Pai, tio e copa do mundo

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 1669 palavras
Data: 27/05/2023 12:57:40

Ser gay e ter um pai tão bonito pode ser desafiador. Principalmente porque moramos apenas nós dois. É difícil resistir ao vê-lo todos os dias de cueca, com um corpo escultural e parcialmente desnudo. Às vezes, percebo que algo na cueca está mais animado do que o normal, e meus olhos são inevitavelmente atraídos para aquela região com fascínio.

Meu pai é um homem moreno, com impressionantes 1,85 de altura e 77 kg de peso. Seu rosto apresenta vincos marcantes, realçados pela presença de uma barba bem cuidada. Seus cabelos já mostram algumas entradas, demonstrando sua maturidade e experiência.

Meu pai, aos quarenta anos, possui um corpo que desperta inveja em qualquer frequentador de academia. Ele é um dedicado preparado físico e possui um espaço de treinamento personalizado para atletas de boxe. Além disso, ele também ministra aulas dessa modalidade esportiva.

Sempre que meu pai chega do trabalho, ele joga suas roupas suadas no chão do banheiro. Cabe a mim recolhê-las e colocá-las para lavar, mas antes disso, aproveito para apreciar cada peça de suas vestimentas. As meias exalam um aroma masculino e rústico, uma mistura de terra e suor que evoca sua energia e vigor. A camisa carrega consigo um cheiro robusto, com notas de madeira e um leve toque de colônia, refletindo sua presença marcante e determinada. E até mesmo a cueca possui um aroma viril, uma combinação sutil de feromônios e um suave perfume amadeirado, revelando sua masculinidade inegável.

Durante a Copa do Mundo de 2022, meu pai convidou meu tio para assistir à partida entre Marrocos e Portugal em nossa casa. Apesar de não ser um grande fã de futebol, a empolgação deles torcendo fervorosamente pelos marroquinos me contagiou. A visão dos dois assistindo ao jogo apenas de bermuda era cativante! Eles expressavam suas emoções com palavras mais intensas, acompanhadas de cerveja gelada, enquanto se acomodavam descontraidamente, com as pernas completamente abertas. Eu observava tudo com atenção, absorvendo aquele momento único.

Depois de muita cerveja, no intervalo entre os dois tempos, meu pai vai se aliviar em uma árvore no quintal. Eu o sigo. O que ele pões pra fora da cueca é uma visáo única! Ao longe, vejo ele se aliviar, balaçar o membro, e colocá-lo de voita na cueca.

Na volta do quintal, me deparo com meu tio relaxado no sofá, exibindo-se abertamente. Suas mãos coçam com intensidade sua região íntima, despertando em mim uma imaginação selvagem sobre tudo o que a bermuda esconde.

O jogo recomeça e, com a atmosfera descontraída, os dois homens passam a compartilhar brincadeiras masculinas entre si, cujo teor, aos meus olhos, adquire uma qualidade surpreendentemente sensual. Observo atentamente enquanto eles trocam gestos provocativos, como oferecer o próprio sovaco para que o outro cheire ou passar as mãos de maneira sugestiva em áreas íntimas. Embora para esses homens heterossexuais se trate apenas de brincadeiras descompromissadas, a visão dessas interações provoca uma profunda estimulação em minha imaginação. Cada gesto, cada olhar, cada toque, desencadeiam um turbilhão de pensamentos e desejos proibidos em minha mente.

Quando Marrocos se classifica, meu pai, tomado pela euforia, decide baixar sua cueca e sai comemorando pela sala. A visão magnífica daquilo que ele revela provoca um arrepio intenso em minha espinha, um misto de excitação e surpresa. A ousadia e despreocupação com que ele exibe seu corpo despido diante de todos despertam sensações inesperadas em mim, deixando-me fascinado e ao mesmo tempo inquieto. É como se um segredo íntimo fosse revelado, desafiando as fronteiras do pudor e despertando um desejo oculto que agora se manifesta de forma avassaladora.

Meu tio, contagiado pela euforia, decide seguir os passos de meu pai. Não sei ao certo se foi resultado de alguma aposta ou simplesmente uma explosão de excitação, mas agora ambos pulam comemorando, seus membros balançando no ar como troféus da vitória. O que mais chama minha atenção, porém, são os abraços que se seguem, cheios de vigor e camaradagem, como se a euforia do momento transcendesse qualquer barreira de intimidade. É um misto de fascínio e confusão que toma conta de mim ao presenciar aquela cena inusitada.

Os dois continuam a beber, agora vestindo apenas suas cuecas, enquanto comemoram o time que escolheram após a vergonhosa desclassificação do Brasil. Neste momento, começo a perceber de forma mais intensa o aroma envolvente que emana de cada um deles. Meu pai exala uma fragrância viril e sedutora, uma combinação irresistível de notas amadeiradas e terrosas, que se entrelaçam e despertam meus sentidos mais profundos. Cada inspiração revela a masculinidade robusta e a energia intensa que ele irradia.

Por outro lado, meu tio possui um aroma cítrico e picante que flutua no ar, deixando um rastro de frescor e vitalidade. As notas de limão e tangerina se misturam, criando uma sinfonia cítrica que é revigorante e ao mesmo tempo instigante. Cada vez que me aproximo, sinto o cheiro cítrico dançando em meu nariz, despertando uma sensação de curiosidade e um desejo inesperado.

A combinação desses aromas sensuais cria uma aura envolvente ao redor deles, incitando meus sentidos e despertando um jogo de atração e sedução que não posso negar. Minha mente se perde nas fantasias e imaginações, enquanto o cheiro hipnotizante permeia o ambiente, deixando-me inebriado e ansioso por mais.

Com cautela, oculto as chaves do carro do meu tio, pois, nesse estado, ele está totalmente incapaz de dirigir. Assumo a responsabilidade de cuidar dos dois homens, agindo como o anfitrião preocupado que sou. Sirvo-lhes refrigerante para amenizar os efeitos do álcool e, com delicadeza. Com toques sutis, visto suas cuecas, sentindo a proximidade íntima em cada inalação profunda. O aroma viril e amadeirado do meu pai desperta meus sentidos, enquanto o aroma cítrico do meu tio deixa uma trilha de excitação no ar.

Com cuidado, acomodo-os lado a lado na cama do meu pai, envoltos em um oceano de lençóis macios. A tentação é irresistível, e meu nariz se aproxima cautelosamente de cada centímetro de seus corpos. Um a um, em uma dança sensual de contrastes, inalo o aroma que emana deles: os pés que trilharam tantos caminhos, a virilha carregada de desejos ocultos, os sovacos que guardam vestígios de intimidade compartilhada, e os cabelos que abrigam histórias de vida. Cada um possui sua própria essência masculina, familiar e ao mesmo tempo única, com meu pai exalando uma rusticidade envolvente e meu tio emanando um toque cítrico que desperta minha imaginação.

Em um momento no qual estou me deliciando com o cheiro do bojo da cueca do meu pai, percebo meu tio me olhando. Seu olhar é de complicidade. Ele baixa levemente a cueca do irmão, e um pedaço de membro exposto, triplica as sensações de olfato que estou tendo.

O olhar do meu tio parece me encorajar a esquecer de todas as convenções. Naquele momento, as restrições sociais e os tabus se dissipam, deixando apenas o desejo e a conexão intensa entre nós. Sinto a pulsação acelerada do meu coração enquanto me entrego àquele momento proibido, permitindo que o desejo fale mais alto. É como se estivéssemos em um mundo paralelo, onde as regras e julgamentos não existem, e apenas a paixão e o prazer importam.

Começo a sentir o gosto do meu pai. Levemente salgado e amargo. Meu tio me olha e fala baixinho: faz! Em um gesto de loucura, aplico pressão na mamadeira farta do meu pai. Tento colocá-la no fundo da minha garganta, para mostrar do que nós gays somos capazes. Sinto o pau do meu pai latejar fortemente, e uma enxurrada de semem invadir a minha boca.

ACABO DE BEBER LEITE PATERNO.

No mesmo momento, me tio beija a minha boca. Me parecia que ele buscava restos do sêmem do irmão para engolir. Passei para a boca dele tudo o que ainda restava na minha boca. Passamos algum tempo um bebendo a saliva um do outro até que voltamos a dormir. De manhã cedo eu senti um puxão no meu cabelo. Era meu pai conduzindo minha bora de volta ao seu mastro enorme. Eu fui prontamente. Fiz contato visual com meu tio, o convidando para provar o que ele queria ter provado antes. Começamos a dividir o mastro daquele macho. Meu pai começou a cuspir na mão e passar no furinho do meu tio, que claramente não estava preparado para receber caricias alí. O cheiro de buraco azedo de homem tomou conta do ar.

Meu pai cravou o dedo no meu tio, ouvi um grunhido grosso. Percebi meu pai puxando meu tio pelo cu.Eu afastei minha cabeça. Meu tio ficou de cócoras e sentou. Um grito ecoou no quarto, seguido de uma ordem: AGUENTA PORRA!

O grito foi se tornando uma mistura de gemido do choro. Agora eu assistia o membro do meu tio sendo arremessado de um lado pro outro enquanto ele cavalgava no meu pai. O simbolo da sua virilidade batia freneticamente na barriga do meu pai. Percebi a barriga do meu pai gradativamente ir ficando mais melada. Meu tio começa a aumentar o rítmo da cavalgada.

Meu pau diz: ISSO PORRA, MASTIGA MEU CACETE.

Na mesma hora, meu tio vaza todo seu sêmem, como um animal reprodutor que recebe estímulo elétrico na próstata. Ele desce de cima do meu pai, mas a marreta impressionante do meu coroa continua completamente ereta.

Meu pai me olha. Com um olhar dele eu entendo todos os seu pedidos. Recolho o sêmem do meu tio espalhado na barriga do meu pai, lubrifico sua linda marreta, se sento nela.

Meu pai segura meu quadril e urra… APERTADO PRA CARALHO

VAI RECEBER NO RABO O LEITE QUE TE FEZ, meu pai anuncia.

Após o anúncio, as estocadas são firmes e certeiras. Chego a sentir formigamento no meu umbigo. A impressão que vou me cagar é iminente. Eu aviso meu pai.

AGUENTA PORRA. SEGURA MAIS UM POUCO.

O membro do meu pai começa a pulsar freneticamente. Sua respiração vai ao ápice, e depois começa a se acalmar.

Saio de cima dele.

No vaso, vejo o quanto de leite um cavalo garanhão é capaz de produzir.


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Comentários

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Diogo que delícia de texto! Extremamente erótico e com uma elegância nas palavras escritas, provando que dá pra escrever erotismo com qualidade. Parabéns Rapaz!

Qdo tiver um tempinho vai visitar meu perfil, tem texto novo publicado. Abraços e bom final de semana!

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