Dominando um casal novinho 1
Parte I
Depois dos meus contos, fui procurado por vários casais com diversas fantasias diferentes. Um casal muito bonito daqui da minha cidade me interessou bastante. Eram muito jovens e bonitos, a menina então era linda. Morena de cabelos lisos e olhos cor-de-mel, um sorriso de menina, um jeitinho quase infantil. Imaginei como seria uma princesinha daquelas na cama, e como uma menina tão meiga possuía tantas fantasias, tantos desejos ocultos (ou já realizados?). Juliana era um mistério completo para mim. Saímos e fomos para um barzinho que gosto muito. Um barzinho simples com ótima música ao vivo e bem freqüentado, em sua maioria por mulheres que curtem MPB. Cheguei cedo, vestido de preto, como sempre, e achei uma ótima mesa, a uma distância que possibilitaria alguma conversa, mas ao pé-do-ouvido. O Casal chegou e pude ver que realmente formavam um par muito bonito, aparentando felicidade e cumplicidade. Fiquei muito feliz em ter achado essas pessoas como amigos. Cumprimentei-os com beijos e antes de se sentarem tratei de separá-los:
- Patrícia, sente-se aqui e você aqui, Marcelo, quero ficar no meio de vocês, para poder conhecê-los o melhor possível.
Sentaram e os sorrisos não saíam do rosto. Tinha agradado ao casal de imediato. Conversamos a noite toda, sempre tendo que colar rosto com rosto para podermos ouvir e sermos ouvidos. Marcelo estava animadíssimo enquanto Patrícia, tinha uma discreta alegria em seu sorriso. A noite rolou gostosa, entre carinhosos toques comuns e sorrisos. Elogiava o casal o tempo todo. Eram lindos e prometiam uma vida sexual vibrante. Quando já estávamos com muitos chopps, perguntei se queriam esticar algo ou se ficaria para a próxima oportunidade. Notei que Marcelo olhava para Patrícia pedindo aprovação, e nesse momento, abracei-a de lado e falei-lhe ao ouvido:
- Vamos, Patrícia, estamos ansiosos para saber o que você deseja.
Sua discreta alegria deu lugar a uma excitação, deixando seu sorriso ansioso e nervoso, como de uma menina próxima a ganhar um presente.
- Vamos, vou para onde vocês me levarem.
- Motel? Minha casa? Sua casa? Perguntei diretamente a ela.
Patricia, tentou olhar para Marcelo para ver se recebia a resposta e eu virei seu rosto suavemente em minha direção.
- Então? Marcelo só está esperando sua decisão?
- Um motel então, acho melhor assim.
Também achei, já que ir para minha casa seria algo louco, inseguro, para aquele casal tão equilibrado. Achei sábia a decisão e gostei ainda mais de Patrícia.
Rumamos para o Motel no carro do casal, queria que eles se sentissem anfitriões, como seu eu que tivesse deslocado com a situação. Os vidros insulfilmados permitiram que entrássemos sem constrangimentos até a nossa suíte.
- Queria ver vocês se beijando. A noite estive entre vocês. Deixa essa química de vocês de perto. Finja que não estou aqui.
Controlei o dimer para um luz aconchegante, achei uma música qualquer no rádio e me virei para buscar uma água, para beber enquanto apreciava aquela cena maravilhosa. Eles se tocavam de um modo muito carinhoso, completamente apaixonados. Seus beijos eram lindos e me dava vontade de estar no lugar do Marcelo. Patrícia foi tirando a camisa de seu marido e eu interrompi:
- Não, Patrícia. Só quando eu mandar...
Ela estancou e vi que sua mão estava ansiosa, queria muito aquilo. Naquela hora. Mas apenas obedeceu.
- Pode desabotoar a camisa dele, Patrícia. De vagar.
Me levantei e cheguei pertinho deles. Vendo Patrícia tirar um por um os botões, puxar a camisa para fora da calça e me entregar, em minhas mãos.
Continuaram beijando-se e se acariciando enquanto eu pendurava a camisa.
- Tire o cinto agora, Amor.
Ela repetiu, vagarosamente e me entregou o cinto. Os beijos agora eram ansiosos e intensos. Eu era um freio no meio daquele casal com vontade de se devorar.
-Tire os sapatos e as meias dele, amor. Agora tire a calça.
Patrícia me entregou as peças e ameaçou colocar o pau do Marcelo para fora da sunga.
- Somente quando eu mandar, Patrícia.
Ela deixou o pau do Marcelo implorando seus carinhos e levantou-se beijando da virilha à boca, chupando seu marido por inteiro. Aquela menina com aparência meiga e ingênua tinha um fogo de ninfomaníaca. Era lindo ver como ela amava seu homem e o desejava. Eu estava louco para ver aquela menina nua, mas me controlava.
- Me dê a sunga dele, Patrícia, tire-a chupando ele inteiro, mas não toque em seu pau.
Ela desceu a sunga e lambeu a marque de praia com tanto ardor que pude ver o quanto ela desejava ter um pau em sua boca. Marcelo de olhos fechados viajava no que ocorria naquele quarto. Patrícia me entregou a sunga com quase ódio no olhar. Ela estava enlouquecida, ajoelhada a centímetros do pau tão desejado do seu marido.
- Vou te dizer e que você vai fazer e você vai obedecer, Ok?
- Ahã. Me respondeu acenando com a cabeça.
- Passe sua língua do saco até a cabeça e volte, sem colocar dentro da boca.
Patrícia obedecia, como uma tortura para todos, que queriam ver aquela cena de sexo oral selvagem naquele momento. O controle era total. Os limites estavam se estourando.
- Agora pode chupar. Quero ver o que você é capaz com essa sua boquinha deliciosa.
Patrícia chupava agora como uma profissional. A pica babada ia até sua garganta e voltava, ora lambia e me olhava nos olhos.
- Assim que você quer, meu lobinho? To chupando direitinho.
Eu enlouquecia com aquelas palavras, mas me mantinha firme por fora.
Patrícia chupou gulosamente e os gemidos de Marcelo aumentavam a cada estocada em sua boca.
-Chega , Patrícia. Vai fazer o menino gozar. Disse.
Ela sorriu e lambia com carinho.
- É que eu adoro esse pau! Respondeu.
Agora era Marcelo que sorria com a resposta da amada.
-Tire o vestido dela, Marcelo. Ela já está merecendo recompensa por essa chupada deliciosa.
Ele como que lendo meus pensamento, deixou suavemente que o vestido caísse.
- Agora agarre ela pelas costas. Quero que você a acaricie e beije assim.
Patrícia hora virava o rosto para trás em busca da boca de seu amado, hora virava com cara de louca em minha direção. Marcelo a segurava firme e suas mãos percorrima seus seios e buceta, por cima de suas peças íntimas.
Mandei Marcelo virá-la de frente para ele e desabotoei a parte de cima de suas roupas íntimas. Foi a primeira vez que toquei no casal dentro do motel. Me afastei e pedi que Marcelo a agarrasse por trás novamente e me desse a peça de roupa que eu tinha retirado. Ele obedeceu e pude ver o peito lindo de Patrícia saltar na minha frente. Um seio pequenino de bico enorme e forte marca de praia. Tive vontade de chupá-lo naquele momento. Mas apenas pedi a calcinha de Patrícia a Marcelo.
Ele retirou e eu a levei até uma poltroninha de canto que existia no motel. Sentei-a na poltrona e coloque cada pé seu em um braço desta poltrona.
- Chupa Marcelo, me ensina como ela gosta.
Marcelo chupava sua esposa e eu ia com o rosto próximo para ver de perto aquela bucetinha linda sendo chupada. Não resisti e coloquei meu pau para fora.
Colocava próximo ao rosto de Patrícia, que tentava a todo custo chupá-lo.
- Você está vendo isso Marcelo? Sua esposa querendo chupar me pau?
- Chupa amor, chupa mesmo que ele está merecendo.
Patrícia então agarrou com força me pau e começou a chupá-lo, sem jeito, pois Marcelo a estava matando de prazer com sua língua faminta.
Tirei o pau da boca de Patrícia ordenei Marcelo a fudê-a, naquela mesma posição.
Patrícia gritava gemidos que podiam ser ouvidos no quarto vizinho.
- Ah, amor. Isso tudo ta muito gostoso! Mete !
Eu peguei em minha mochila um pote de gel lubrificante e comecei a passar no cuzinho da Patrícia. Passava um pouquinho e enfiava o dedo. Mais um pouquinho e enfiava novamente, agora dois dedos. Lambuzei muito em volta, anunciando o que viria a acontecer.
Falei ao ouvido de Marcelo, para que Patrícia não escutasse:
- Quero que vá tirando devagarinho seu pau. A cada estocada você deixa ele mais para fora. A cada estocada você quase tire e recoloque o pau novamente.
- Marcelo me obedecia e fazia longas estocadas, da cabaça ao saco, tudo deslizava para dentro e para fora de Patrícia, enquanto eu esperava o momento, ali pertinho da cena.
Quanda num momento vi o pau de Marcelo todo fora segurei- o e posicionei no cuzinho de Patrícia, que teve seu cú estocado em uma única vez, mas tão lubrificado e relaxado estava que não sentiu dor alguma. Agora Marcelo socava o cuzinho de sua esposa sem dó, com um sorriso de admiração estampado no rosto. Marcelo tinha adorado a experiência, de ter um homem ajudando a enrabar sua esposa.
- Gostou da surpresinha que combinamos para você agora, Amor. Perguntei a Patrícia.
- To gozando de tanto que amei. Respondeu Patrícia.
Marcelo não conseguiu se controlar por muito tempo e logo gozou dentro do cuzinho de sua esposa.
Alguns segundos depois, Patrícia me dizia com respiração forçada:
- Nunca foi tão gostoso sexo anal para mim. Sempre fiz por fetiche, sei lá... mas assim, sem dor e tão gostoso foi a primeira vez...
Nessa hora dei o primeiro beijo em Patrícia e chamei-a para tomar um banho juntos.