Minha madrinha de casamento - 1

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 1225 palavras
Data: 25/10/2011 17:08:58
Assuntos: Heterossexual

Conquistar Rose era uma missão quase impossível. Ela era madrinha de meu casamento, casada, enfim, com muitas barreiras para chegar a um contato mais intimo.

Bati muitas punhetas pensando em como seria fazer amor com aquela fêmea que aparentava ser muito fogosa na cama. Cerca de 1,60, cabelos curtinhos bundinha redondinha, seios em médios, daqueles perfeitos que se adaptam às mãos para caricias e à boca para belas chupadas.

Como moram os no litoral, um dia recebemos a visita do casal, que estava em férias, para uma semana . Vou confessar que estava pronto para algumas belas punhetas, depois de ver Rose de biquíni, fato que se deu por dois dias. É claro que não deixei de transar com minha esposa nesses dias, mas deixava os poucos momentos solitários para homenagear minha visitante.

Sempre tive em casa, desde solteiro, vídeos e revistas eróticos. É claro que não ficam na estante da sala, mas no meu quarto e alguns na casa de hospedes, onde Rose estava alojada com seu marido. Devo confessar que esqueci esse material lá. Caso estivesse hospedando minha sogra, ela também teria encontrado, pois estava no gaveteiro da cama.

Após três dias, o marido de rose precisou voltar para casa, pois foi chamado a resolver uma emergência, voltaria dois dias depois para o fim de semana. Eu e minha esposa seguíamos nossa rotina de trabalho, portanto Rose ficou aproveitando. Nem ia muito à praia sozinha, pois tínhamos uma bela área gramada, onde ela podia tomar sol e uma hidro, para se refrescar.

Sabendo que ela estaria bem à vontade, resolvi voltar mais cedo um dia. Estava preparado para vê-la desfilando de biquini em casa e depois me acabar na punheta. Era impossível ela não ter notado minha chegada, pois o portão da rua faz um ruído que pode ser ouvido por toda a casa. Entrei e como era de se esperar ela estava deitada, de bruços, aproveitando o sol de fim de tarde, apenas com a parte de baixo do biquíni. Da área da cozinha, avisei de minha chegada e ela, ainda deitada, amarrou a parte de cima a veio em minha direção, perguntar se não queria fazer companhia a ela. Respondi que sim e fui ao meu quarto me trocar. Sabia que minha esposa chegaria dali a duas horas, então teria um bom tempo para olhar bem para aquela bundinha deliciosa, aqueles seios suculentos...

Voltei e me sentei a seu lado e começamos a jogar conversa fora, até que ela teceu o seguinte comentário: “Belo acervo, hein ?” perguntei sobre o que ela falava e ela me disse:”Seus vídeos e revistas, eles animaram nossas duas noites. Bem inspiradores...”. Aquela conversa fez meu pau ficar rígido feito uma rocha, debaixo da bermuda. Comentei que não havia feito de propósito, simplismente tinha esquecido lá. Ela me agradeceu, pois haviam transado bem gostoso, após assistirem os vídeos. Não resisti e perguntei : “Qual delas você mais gostou? “. Ela disse que assistiram a vários, um trecho de cada um, cuja capa chamava atenção.

Meu pau já babava por baixo da bermuda, mas ainda não tinha coragem de uma investida mais ousada. Resolvi dar mais um passo na conversa. “Nem todos estão ali, tenho outros lá dentro, mas acho que você não vai querer ver, afinal, estará sozinha ...” , joguei a isca. “Isso quer dizer que não posso apreciar nada sozinha?”. Bem, a idéia de ela passar a noite tocando siririca me deixou doido, tanto que falei “Então vem escolher...”, e entramos em casa.

No meu quarto, abri a porta do armário e retirei uma caixa, com DVD’s e revistas. Falei, “Pode escolher a vontade”, e me virei para sair do quarto. Ela sentou em minha cama e disse “Ninguem melhor que você para me ajudar, afinal, conhece tudo que tem aqui.” Ela ali, sentada em minha cama, de biquíni, os mamilos durinhos, querendo furar o sutiã do biquíni. Meu pau latejava e ela, com um sorriso bem maroto olhando diretamente ele que já queria pular da bermuda. Mas ainda me esforcei. Não queria estragar tudo, então deixei rolar.

“De que você gosta ? Anal, grupal, DP ?”, perguntei, brincando “Do filme...”. Ela respondeu: “Gosto de tudo um pouco, sendo bem feito...”. Me aproximei e revirando a caixa, quase tocando seu corpo, retirei um DVD. Sentia sua respiração forte e resolvi contar o enredo. “A moça começa se exibindo para o cara e logo ela começa a fazer um oral delicioso nele e eles emendam um belo 69, onde os dois gozam juntos. O filme mesmo começa depois disso”. Ia prosseguir meu relato e ela disse “É esse mesmo que eu quero ver” e fez o movimento de pegar o DVD da minha mão, mas deixou sua mão sobre a minha.

Era a deixa: “Você não quer ver algo primeiro”, e dirigi sua mão para minha bermuda, na altura da cintura, fazendo-a baixar, até que meu pau saltasse à altura de seus olhos. Sem falar nada, ela ficou ali, olhando, com cara de gulosa. Perguntei, “Quer ver o filme, pra se inspirar ?” Ela disse “Já tenho o que preciso para me inspirar” e segurou meu pau, pedindo, “Só vamos na casa do fundo, não quero fazer nada aqui na sua cama”.

Chegando na casa de hóspedes começei a tocar e acariciar as curvas do seu corpo que se contorciando e rebolava gostoso a cada toque de minhas mãos. Eu subia e descia as mãos pela cintura, tocava os seios e descia até a bucetinha melada e ela delirava. Ajoelhei-me à sua frente abaixei a calcinha com meus dentes e passei a chupar sua bucetinha. olhos fechados gemia de tesão enquanto a minha boca explorava aquela bucetinha deliciosa. Fiquei ali um bom tempo, até sentir seu melzinho escorrer.

Ela se abaixou e tomou meu lugar, abaixou minha bermuda e mau pau saltou, quase batendo em seu rosto. Rose, sem pestanejar tentava engolir todo ele e chupava gostoso meu pau. Me segurei para não gozar em sua boca, com aquela chupada deliciosa. Deitei-a na cama, ajoelhei-me por tras dela e meti meu pau na sua bucetinha quente e apertada. Ela recebia todo meu pau e rebolava jogando seu corpo de encontro ao meu, acelerei o vai e vem, mas fazia de tudo para retardar o gozo. Parei um pouco, tirei o pau e tentei botar no cuzinho dela, mas ela disse que não agüentaria. Mesmo assim, coloquei um dedo e ela soltou um gemido gostoso. Fiz alguns movimentos com o dedo ali, mas ela falou que estava ardendo. Preferi não forçar a barra.

Rose se levantou, passou hidratante no corpo e deitou-se por cima de mim e começou a esfregar seu corpo no meu. Deslizava, roçava em meu pau fez uma espanhola por alguns instantes. Até que sua xoxota ficou sobre minha cara. Dei umas lambidas no grelinho, enfiei a língua e fiz ela gozar ali, na minha cara.

Para retribuir ela abocanhou mais uma vez meu pau. As vezes lambia meu saco e por duas vezes aproveitou para passar a língua em meu cú. Pedi para gozar em sua boca e ela topou. Ela só usava a boca e eu cheguei ao gozo, que ela engoliu sem desperdiçar uma só gota. Tomamos uma ducha e fui para o quarto, ver TV e aguardar minha esposa chegar, para uma noite a amorzinho gostoso. O que aconteceu nessa noite fica para outra vez.


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