Coletanea 4

Um conto erótico de Tio Beto
Categoria: Heterossexual
Data: 09/04/2004 08:46:13

COLEGAS SAFADAS

" Eu estava cheio de serviço aquela semana, por isso resolvi chegar bem mais cedo que o normal na quinta-feira. Como de costume, Ângela (nome fictício, é claro), a recepcionista do andar, já estava lá. Como fazia algum calor, ela estava sensualmente vestida com uma calça de lycra preta colada ao seu corpo, e um top minúsculo de alcinhas sob uma blusinha transparente. Ângela é uma garota deliciosa, 1,70m de altura, 55kg, peitos volumosos mas firmes, uma bunda de dar inveja a muita garota da Playboy, redondinha e arrebitada. Sempre tive um tesão especial por aquela mulher, especialmente quando ela vinha com roupas provocantes e seus longos cabelos negros soltos até a cintura. Vistosa, ela provocava qualquer homem apenas ao passar com aquele corpão de violão. Bem, cheguei, cumprimentei-a como de costume e me tranquei em minha sala, pois não queria ser incomodado. Mas a visão daquela escultura logo ao chegar me provocou. Ao sentar em minha mesa, fiquei pensando em como seria ter aquela mulher maravilhosa em minhas mãos nem que fosse por alguns instantes. Nisso, sentindo sinais de vida em meu membro, quase que instintivamente - afinal, eu estava sozinho em minha sala -, comecei a acariciar meu amigo de trepadas por sobre a calça. Nisto, repentinamente, entra Ângela em minha sala, sem bater, me pegando de surpresa com a "arma" na mão. Na hora eu não sabia o que fazer, se dava uma bronca por ter entrado assim, ou se me escondia debaixo da mesa de vergonha. Notei que ela também ficou meio sem jeito, pediu desculpas por ter entrado assim, mas tinha esquecido de me entregar um envelope assim que cheguei. Eu disse que tudo bem, que eu é que devia me desculpar. Mas ela, nitidamente com dificuldade de tirar os olhos do volume que se pronunciava sob minha calça, disse que estava tudo bem, que ela não havia visto nada, e foi virando as costas, quando de repente, num tom deliciosamente malicioso completou : "Por enquanto...". Na hora não me contive, tive um ímpeto de pular a agarrá-la ali mesmo, mas me fiz de desentendido, embora já tivesse percebido algumas vezes os olhares sorrateiros que ela jogava sobre mim quando eu passava pela recepção. Perguntei a ela o que ela queria dizer com aquilo. Ela voltou-se, fechou a porta e se aproximou de mim. Senti o calor de seu corpo de fêmea exalando um delicioso perfume de jasmim, e ela aproximou seus lábios dos meus. Esperei ela tomar a atitude e, quando aqueles lábios vermelhos e carnudos se colaram aos meus, imediatamente a agarrei pela nuca e cintura, levantei-me e a virei por sobre a mesa, e sorvi cada momento daquele beijo, apertando loucamente meus lábios contra os dela, enroscando nossas línguas numa dança lasciva e sensual, ao mesmo tempo em que apertava meu corpo contra o dela. Ainda nos beijando, desci uma mão até sua bunda, enquanto que com a outra agarrei um de seus seios. Ela estremeceu, gemeu gostoso, e aí eu voltei à realidade, percebi que se continuássemos aquilo, alguém poderia chegar e nos pegar naquela "festa". Parei o beijo mas, ainda agarrando sua bundinha, disse que se ela quisesse continuar, era só me dizer, mas deveria ser em outra hora, em outro lugar, sem ninguém saber, pois sou casado. Ela arfava de tesão, dava pra perceber os bicos de seus seios intumescidos sob o top, e disse que ela estava ansiando por este dia, apesar de ser noiva. Disse que sempre que eu passava por ela, vivia imaginando como seria me ter na cama, possuindo-a como fêmea. Foi como ter aberto as portas do Paraíso. Aquela potranca sensual também nutria por mim os mesmos desejos, e aquela "coincidência" da manhã foi a senha para liberarmos nossos instintos. Combinamos então de irmos almoçar juntos, mas ela queria que fosse na casa dela. Ela mora sozinha com mais uma amiga, e a amiga não estaria na hora do almoço em casa. É lógico que ela seria o prato principal. É desnecessário também dizer que até a hora do almoço foi um tremendo sacrifício me concentrar no trabalho. Ao meio dia, combinamos de nos encontrar no estacionamento. Fui seguindo seu carro até sua casa, na verdade um prédio em Moema. Ela não entrou no estacionamento, paramos os carros defronte o prédio e entramos juntos. O calor estava mais intenso e ela já havia tirado a blusinha, ficando apenas com o pequeno top e a calça apertadinha que delineava, além de sua espetacular bunda, uma buceta de dar água na boca. Começamos a sarração no elevador mesmo, enquanto subíamos até seu apartamento. Beijávamos, sugávamos os lábios um do outro, eu beijava sua nuca, seu pescoço, enquanto massageava seus seios e sua bundinha. Ela, por sua vez, apertava seu corpo contra o meu, se esfregando contra meu membro, a esta altura já explodindo dentro da calça. Chegamos e imediatamente entramos para o seu quarto. A cama de casal estava ainda desarrumada, com seu delicioso cheiro impregnado nos lençóis. O tesão era demais, e fomos imediatamente tirando a roupa um do outro, numa mistura de pressa, tesão incontido, gemidos, beijos e lambidas em cada parte do corpo que se descobria. Ao libertar seus seios, fiquei como que hipnotizado por aquela visão. Jamais tinha visto seios tão fartos e firmes ao mesmo tempo. Ao tirar sua calça e, depois, a minúscula calcinha enterrada, fiquei maravilhado ao descobrir, diante de mim, aquela buceta cheirosa, coberta por um pequeno tufo de pelos negros delicadamente depilados, cobrindo apenas o púbis. Fiquei imaginando o tamanho dos biquínis que ela usava, e da sanha dos homens vendo-a passar na praia exibindo aquele corpo de deusa. E fiquei mais tarado ainda, ao perceber que aquela musa estava todinha diante de mim, pronta pra se entregar. Ela por sua vez, soltou um gemido sufocado ao libertar meu membro, que se apresentou latejante, com a cabeça vermelha e brilhante apontando pra ela. Ela ficou impressionada com o tamanho da coisa, dizendo que agora que viu como era gostoso, queria ser comida por todos os buracos pela minha ferramenta. E foi logo abocanhando o seu novo brinquedo. Ela chupava muito gostoso, foi um dos melhores boquetes que já tive. Enquanto enfiava ritmadamente todo o comprimento do pau em sua boca, e o tirava apertando-o com os lábios, passando a língua macia em torno dele inteirinho, ao mesmo tempo batia uma punheta pra mim com uma das mãos, e com a outra tocava uma intensa siririca em seu grelhinho. Fiquei alucinado, comecei a mexer meu quadril ao ritmo de sua chupada, enquanto me inclinava para alcançar seus seios. Agarrei um deles e puxei seu braço que tocava a siririca, pegando sua mão. Levei seu dedo até minha boca, e pude sentir o cheiro delicioso daquela buceta perfumada, e o sabor de seu mel ao lamber seus dedos. Soltei seu braço novamente e agora ela enfiou o dedo na buceta, até o fundo, e ficou mexendo ali como louca, enquanto sugava meu pau com mais força. Logo, ela começou a estremecer e se jogou sobre a cama, ainda com o dedo enfiado, e pude ver seu corpo se contorcer todo em espasmos durante seu gozo, que molhou sua buceta e sua mão. Ela gemia feito louca, como se estivesse lhe faltando o ar. Eu não aguentei ver aquela cena tão excitante sem fazer parte dela, e pulei sobre seu corpo, encoxando aquela xana enquanto mamava seus peitos vorazmente. Ela começou a se rebolar toda sob meu corpo, me chamava de tarado gostoso e pedia pra ser chamada de puta, devassa, vadia gostosa, cadelinha. Eu fiz mais que isso, e disse que a foderia com gosto, pois ela era uma puta vagabunda, que se exibia toda pra mim no escritório, que ela queria mais é ser comida, lá mesmo, pelo meu caralho latejante. Misturadas a gemidos e gritos de tesão, nossas frases chulas e palavrões foram se tornando cada vez mais intensos e excitantes, e a ralação chegou a um pico de excitação que já não contínhamos mais. Virei-a bruscamente, deixando-a de quatro, puxando seu quadril pra perto da borda da cama. Me postei de pé atrás daquela anca maravilhosa e comecei a chupá-la com vigor, lambendo desde seu cuzinho até seu grelinho. Ela gritava e se contorcia deliciosamente, pedindo pra ser fudida de uma vez por aquele mastro vigoroso que ela já havia preparado com sua boca. Resolvi aplacar seu desejo (e o meu também) e, numa única estocada, enfiei aquele monstro de prazer, duro como pedra em sua gruta, a esta altura toda lubrificada com o seu gozo e minha saliva. Tive de forçar um pouco na entrada, mas isto fez aumentar ainda mais o nosso tesão. Gritamos feitos loucos ao sentir meu pau bater contra seu útero, as bolas pressionarem seu grelo, e começamos um frenético vai-e-vem, cada vez mais forte e rápido. Tanto eu forçava meu pau contra aquela buceta, quanto ela fazia o movimento ao contrário com seu quadril, aumentando ainda mais a sensação da penetração. Em poucos minutos, senti meu pau inchar de tal modo que o gozo veio intenso e abundante. A primeira jorrada a inundou e ela gritou pra que eu gozasse tudo, melando-a todinha, enquanto apertava seu grelinho contra minhas bolas. Ao sentir as latejadas que engrossavam mais ainda meu caralho, ela se entregou a mais um gozo, dessa vez mais intenso que o primeiro. Senti sua pele se arrepiar toda, ela gritava, mordia os lençóis, se esfregava no colchão enquanto arrebitava a bundinha deliciosa. Aos poucos fomos nos restabelecendo e ela se virou pra me beijar mais uma vez com aqueles deliciosos lábios carnudos. Nisto ela levou um susto. Atrás de nós, na porta de seu quarto, estava Paula, sua colega de apartamento. Paula também era uma gata, outra deliciosa morena, mas de cabelos curtinhos. Ela estava de mini-saia e o que vimos foi incrível. Ao chegar em casa, pois não ia mais ter aula à tarde aquele dia, nos pegou no início da foda. Ela começou a nos observar e tocar uma siririca, mas resolveu aplacar seu desejo com um vibrador que tinha guardado. Foi exatamente assim que a vimos, agarrada ao batente da porta de Ângela, com a blusa levantada deixando os seios à mostra, e o vibrador enterrado na buça que já escorria gozo pelas pernas. Ao perceber nosso susto, ela disse que era pra continuarmos, pois ela já tinha feito isto antes quando Ângela estava com o noivo. Mas dessa vez ela queria participar. Ângela não expressou nenhuma reclamação, o que me fez supor que elas já haviam dividido algum macho antes. Perguntei a elas se eram lésbicas, pois isso me broxaria imediatamente, pois não topo ver qualquer tipo de relação homo. Elas disseram que não, que cada uma queria apenas me sentir, queriam dividir um macho gostoso que as fodesse com vontade. Ângela já tinha tido sua parte de foda, mas Paula queria algo mais "vivo" que o vibrador dentro dela. Elas me deitaram sobre a cama e Paula foi logo se sentando sobre meu quadril, esfregando sua buceta em meu pau, que logo começou a dar sinais de vida. Ângela por sua vez se ajoelhou sobre meu rosto, e queria ser chupada mais uma vez. Aquilo me deixou louco : ter duas gatas maravilhosas, quentes e sedentas, se satisfazendo e me satisfazendo por completo. Paula finalmente se encaixou em mim, sua buceta era macia e mais apertadinha que a de Ângela. Ela começou a cavalgar deliciosamente, enquanto eu me entretia com as chupadas em Ângela. Enquanto o mexe-mexe ficava mais selvagem e gostoso, peguei o vibrador e resolvi satisfazer um dos desejos de Ângela : o de ter todos os seus buracos comidos. Segurei seus quadril com força e esfreguei o vibrador em seus sumos que escorriam abundantemente. Fui escorregando então a ponta em direção ao seu cuzinho. Ela percebeu minhas intenções mas tentou se esquivar, no que eu a segurei com mais força. Então eu disse que se ela queria se sentir mesmo uma fêmea realizada, eu iria arrombar seu cuzinho enquanto chupasse seu grelinho. Ela resistiu um pouco, mas logo consegui enfiar o vibrador por aquele buraquinho rosado, que piscava feito louco num misto de dor e prazer, que logo deu lugar a este último apenas. Liguei o vibrador e senti ela dar pinotes ao se rebolar sentindo aquele tarado eletrônico remexendo dentro dela. Enquanto isso, Paula ficava cada vez mais doida cavalgando em meu pau. Senti então que Paula, entre gemidos e gritinhos histéricos, gozava feito louca. Foi tanto gozo que escorreu pelo meu corpo, molhando até o lençol. Ela resolveu então ser egoísta, e disse que queria ter meu mastro enterrado no seu cú, como eu estava fazendo com o vibrador em Ângela. Para Ângela foi um alívio, pois finalmente deixei de sodomizá-la com aquela máquina. Ela se levantou rápido e foi lavar o coisa no banheiro, enquanto eu virava Paula de bruços e começava a lubrificar seu cuzinho com seu próprio gozo, que ainda escorria de sua buceta. Quando começava a posicionar a cabeça na entradinha, Ângela retornou e se sentou à nossa frente, e disse que queria ver a amiga ser enrabada pela minha tora enquanto se masturbava com aquele "brinquedinho". Obediente, continuei meu trabalho forçando a entrada aos poucos, alargando cada vez mais aquele cuzinho delicioso. Paula voltou a gemer, sentindo meu cacete lhe alargando o rego, mas estava adorando. Eu não sabia se me deliciava olhando para aquela bunda também gostosa voltada pra mim ou para a buceta de Ângela, toda arreganhada em minha direção com aquele vibrador entrando e saindo freneticamente. Vendo Ângela se masturbando daquele jeito, eu me inspirava cada vez mais, e comecei a fuder o cú de Paula no mesmo ritmo que Ângela se fudia. Meu pau já deslizava com mais facilidade naquela bunda lasceada, saia e entrava rapidamente, fazendo Paula rebolar gostoso a cada enfiada. Ângela foi ficando mais excitada, eu também, e Paula então já não continha mais seus gritos. Gozamos os três juntos, inundei a bundinha de Paula com meu leite quentinho, e Ângela tremia mais uma vez, segurando seu amante artificial com as duas mãos dentro dela. Vendo que o horário do almoço já estava acabando, eu e Ângela fomos tomar um banho enquanto Paula se refazia. Ao sairmos, Paula ainda me deu um beijo maravilhoso, mostrando ter uma boca tão deliciosa quanto o de Ângela. Depois ainda pude ter Ângela mais algumas vezes, sozinha ou com a Paula novamente, assim como acabei trepando com Paula muitas vezes, uma vez inclusive quando Ângela estava com o noivo no apartamento, mas isto conto depois. Se você quiser sentir o que as duas sentiram, basta me enviar um mail ().

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COLÉGIO VELHO, VIDA NOVA (Cathy)

" Depois de descobrir o que o sexo realmente pode proporcionar , minha cabeça ficou a mil. Pensava que havia perdido anos com dois relacionamentos conservadores, sem ter acesso às coisas boas da vida. Na segunda-feira passada, então, tive certeza de que a chama que se acendeu em mim é incontrolável. Estava no colégio (estou no 3o. ano), assistindo à aula de História, e não conseguia evitar uma cara de tarada. Enquanto a professora falava de República Velha eu lembrava da noite inesquecível com os cinco rapazes do XXXX. Nisso, notei que o Eduardo estava me olhando atentamente, fixado nos meus peitos. Ele é um desses filhinhos de papai; tem 20 anos e ainda está no 3o. ano. Quando levantou os olhos, deu de cara comigo e ficou meio sem graça. Eu sorri maliciosamente. O sinal tocou e, como era a última aula do dia, todos começaram a sair. Já eram umas seis da tarde. Eu desci para o pátio e fiquei conversando com uma amiga, antes de ir embora. Vi que o Eduardo estava no pé de uma árvore, sentado, lendo alguma coisa. Uns vinte minutos depois, a mãe da minha amiga apareceu para buscá-la. Caminhando na direção do carro, cruzamos com Edu e, sabendo que ele tem carro, perguntei: "Tá esperando alguém, é?" Ele respondeu que tinha que falar com um professor, mas eu sabia que era mentira, pois àquela hora só estavam no colégio os inspetores e os porteiros. Minha amiga foi para o carro e eu continuei andando (moro perto). Nem tinha andado um quarteirão, lembrei dos cinco rapazes de novo e voltei ao colégio. Eduardo estava arrumando a mochila. Eu lancei um olhar de puta para ele e perguntei se ele estava com pressa. Ele disse que não. Sentei ao lado dele e ficamos conversando um pouco sobre as coisas do colégio. No meio do papo, disse que havia notado os olhares "gulosos" dele no meio da aula. Ele não se fez de rogado e confirmou. Então, começou a passar a mão no meu pescoço, descendo até bem perto dos seios. Achei aquilo um atrevimento, mas não conseguia controlar meu tesão. Segurei a mão dele e coloquei por dentro da blusa, abrindo dois botões para facilitar. Eduardo passeava habilidosamente e eu prestava atenção ao que se avolumava em suas calças. De repente, um inspetor passou e tomamos um susto enorme. Foi quando ele me puxou por um braço e me levou para o banheiro feminino do primeiro andar. Assim que chegamos, ele fechou a porta e me encostou contra ela. Abriu o resto da minha blusa, tirou meu sutiã e começou a chupar meus peitos avidamente. Pensei que ia ficar mal falada, porque Eduardo fazia aquilo com todas que deixavam. Mas ele começou a mordiscar meus mamilos e eu esqueci completamente do assunto. A essa altura, Edu já estava esfregando minha boceta por cima da calça, com movimentos nem um pouco sutis. Apesar da falta de delicadeza, aquilo me excitava e eu imaginava seu pênis ali dentro. Resolvi virar o jogo. Devagar, eu fui fugindo da boca frenética e finalmente consegui trocar de lugar com Edu, encostando-o na porta. Acho que ele ficou surpreso, afinal eu sempre fora considerada uma garota comportada. Fique agachada e abri sua calça lentamente, acariciando suas pernas, até libertar o cacete. Ao ver aquele membro pulsante, me descontrolei e abocanhei-o inteiro. Ajoelhei e comecei a mover a cabeça, sentindo cada centímetro do caralho deslizar dentro da minha boquinha. Seu gosto era simplesmente delicioso. Tirei-o da boca e passei a lamber seus testículos, abocanhando-os de vez em quando. Edu gemia e dizia que queria gozar. Como eu tinha adorado experimentar o gosto de porra duas semanas antes, voltei minha atenção para o membro em si. Depois de algumas lambidas na cabeça, coloquei-o na boca de novo e pedi: "Fode minha boquinha, Edu." Ele estava enlouquecido e, segurando minha cabeça, começou a estocar com força. Não demorou muito e senti o pau pulsando e liberando o líquido quente e viscoso, direto na minha garganta. Edu deixou-o ali dentro, me obrigando a engolir sua porra, o que acabei fazendo com prazer. Eu levantei e, levando um dedinho à boceta, comecei a me masturbar, pois estava encharcada e louca para ser penetrada. Edu, exausto, fez força para falar: "Deixa eu te foder." Tirando a mão de dentro da calça, respondi: "Hoje não." Passei o dedo umedecido pelos meus líquidos vaginais nos seus lábios e ele ficou doido: "Por favor, eu vou te foder bem gostoso." Disse que estava tarde, coloquei a blusa e saí.

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CONTRIBUIÇÃO E RECLAMAÇÃO

" Sexta-feira percebi que minha liberação passou dos limites. Era uma festa na casa da Anna. Infelizmente, meus "amigos" não puderam comparecer, e eu estava desconsolada, pensando que não daria uma boa trepada depois. Os amigos da Anna levaram muita bebida e eu me esbaldei, misturando cerveja com whisky. Fiquei completamente tonta, dancei com mil caras diferentes, sendo que beijei pelo menos dois na boca. Lá pela meia-noite, um cara louro e alto me convidou para dar uma volta no play (a festa era no salão do prédio). Eu nem pensei em recusar. Sentamos num banquinho bem distante e começamos a nos beijar calorosamente. Ele enfiava a língua fundo na minha boca, enquanto apalpava minhas pernas. Suas mãos deslizavam devagar, subindo, até encontrarem minha bocetinha, a qual massageavam por cima da calça. Inspirada por ele, procurei seu pau e comecei a apertá-lo, meio sem jeito, por causa do álcool. Num instante eu tinha aberto a calça dele, deixando à mostra um caralho que saía pelo buraquinho da cueca. Não era comprido, mas em compensação tinha um diâmetro respeitável. Fiquei punhetando um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas minhas mãos. Diante das minhas carícias o louro agarrou minha cabeça, empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Eu obedeci prontamente. Segurei o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhei somente a cabecinha, que sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício. O rapaz gemeu alto... Logo senti um gostinho de porra na boca, apenas uma gotinha que me ensandeceu. Empurrei o pau para dentro, quase alcançando a goela, e passei a movimentar a boca, pressionando-o de leve, como se estivesse sendo comida. A cada pinguinho de esperma que eu experimentava, meu tesão crescia, até que não suportei e pedi para ele me comer, ali mesmo. Precavido, ele vestiu uma camisinha, deixando seu pênis ainda mais grosso. Sentado mesmo, abaixou a minha calça e já ia me virando... Mas eu senti um desejo incontrolável de dar o cu e avisei-o disso. Sem objeções, ele apontou a vara na minha direção, pronto para encravá-la no meu ânus. Eu dobrei as pernas um pouquinho, encostando na pontinha daquele pauzão plastificado. Mal podia esperar, porém consegui me controlar e fui descendo lentamente, até engolir a cabeça. Dei uma gemidinha e continuei a descida, rebolando de vez em quando para ajeitá-lo dentro de mim. Eu estava adorando dar o cu. Quando finalmente encostei a bunda no colo dele, tive espasmos de prazer. Havia agasalhado aquela pica toda, sem dar um grito... Nessa posição, peguei as mãos dele e coloquei-as na minha cintura, pedindo sua ajuda. Com esforço ele me agarrou e me suspendeu, tirando parcialmente o cacete quente do meu reto. Desci de novo, dessa vez mais rápido, escorregando naquele mastro lubrificado. Aceleramos o ritmo, aumentando o prazer e começando a arregaçar meu cuzinho. A dor apenas realçava as deliciosas sensações de preenchimento. Parei em cima dele e pedi para ele massagear meus peitos. Sua habilidade era impressionante. Afastando o sutiã para os lados, ele descobriu meus mamilos inchados e começou a apertá-los, carinhosamente. Foi quando apareceu um negão, de boa pinta, todo arrumado. O louro, para meu espanto, disse, rindo: "Não disse que ia comer essa gostosa." Ele não tinha parado de apertar meus mamilos e seu pau continuava dentro do meu cu, latejando, forçando minhas pregas. Era impossível desmontar dele e ir embora. O prazer era muito maior que a humilhação de ser a "fácil". Eu mordia os lábios, enquanto o lourinho forçava o caralho para cima, tentando enterrá-lo ainda mais. Pude notar que o negão estava de pau duro testemunhando aquilo. Entre grunhidos, disse: "Vem cá..." Ele se aproximou, meio indeciso. Estiquei o braço, alcançando o dele e puxando-o mais para perto. Quando estava ao meu lado, levantei sua camisa e comecei a beijar seu peito e morder seus mamilos. Ele foi a loucura. Pedi para fazer o mesmo em mim, ao que ele me atendeu imediatamente. Aquela massa de músculos mamou maravilhosamente, mordiscando meus mamilos e lambendo meus peitos inteiros, um por um, sem economizar saliva. Eu rebolava em cima do caralho do louro, que tremia de tanto tesão por mim. A essa altura, a impressão era de que um rio escorria de minha boceta. Afastei o negão de mim e abri suas calças. Ele próprio a abaixou e tirou a cueca, revelando um verdadeiro colosso, talvez o maior que já vi. Tentei punhetá-lo, mas a posição era inadequada. A única opção era recebê-lo também, porém mesmo tendo adquirido certa experiência em dupla penetração, aquilo me assustava. Mas o negão tinha vontade própria e avançou sobre mim. Abrindo minhas pernas ainda mais, meteu os dedos na entrada da minha vagina, espalhando os líquidos que escorriam. Ao enfiar um dedo, não segurei um gritinho de tesão. Em seguida, já estava esfregando a cabeçorra daquele cacete gigantesco nos meus lábios, no clitóris, anunciando uma penetração dolorosa. Seu pau era realmente enorme. Fiquei paralisada em cima do louro, que continuava gemendo, aguardando... Aos poucos, a cabeça entrou. Mal tinha me acostumado à sua presença, o negão continuou a penetração, me arreganhando completamente. Seu pau não tinha fim, ficou metade do lado de fora. Bastou que começasse a estocar para que eu gritasse e gemesse loucamente, obrigando o lourinho a tapar minha boca. Era uma sensação de plenitude indescritível: duas picas grossas me preenchendo. Parecia que os dois se tocavam dentro de mim. Eu me descontrolava, em berros contidos: "U.i... me arromba... me come... puta que pariu... me come... mexe... os dois... mexe..." Os dois me atendiam o quanto era possível. Eu olhava para baixo, vendo uma parte da ferramenta do negão desaparecer e reaparecer dentro da minha boceta dolorida. De repente, o louro começou a gemer mais alto... ia gozar... Ele acelerou os movimentos, disputando cada centímetro dentro de mim com o negão. Eu gozava seguidamente, sentindo as varas quentes me violando. Lamentei o desperdício daquela porra, que nem pude sentir no meu rabinho carente. Vendo o gozo do amigo, o negão se animou e passou a meter com mais violência, estocando com força. Meus músculos pareciam que iam se romper, mas resistiam bravamente, acolhendo o membro desproporcional. Um minuto depois, o negão anunciava: "Ai... vou gozar... vou gozar..." Rapidamente, eu avisei que tinha que gozar fora. Ele tirou o caralho, reluzente com aquela gosma o cobrindo e disse: "Então me chupa!". Eu desmontei do cacete que amolecia no meu rabo e agachei à frente do negro tesudo. Com a mão no seu traseiro, abocanhei o quanto pude, deixando que fodesse minha boquinha. Os jatos vieram em abundância, derramando um leite espesso, primeiro na minha boca, depois no meu pescoço. Eu engolia aquele gozo avidamente, aproveitando seu sabor primoroso e a consistência que nunca tinha experimentado. Continuei chupando o pau do negão por um longo tempo, limpando cada centímetro e acariciando seus testículos como prêmio. Ele mal conseguia ficar em pé. Ainda precisando de porra quente na boca, me voltei para o louro, que tinha acabado de tirar a camisinha. Vendo seu pau amolecido, me debrucei sobre seu colo, e comecei a lamber seu saco e pernas. Não demorou para o pênis mostrar sinal de vida e logo se reerguer. O negão sentou ao seu lado, com o caralho ainda meio duro, oferecendo uma visão deslumbrante das duas picas que tinham acabado comigo. Passei a chupá-los alternadamente, em demorados boquetes. Minha boquinha estava cansada, mas o desejo de engolir esperma não tinha passado e eu me dedicava ao objetivo. Lambia-os desde a base, depois colocava-os na boca, sugando a pontinha ou escorregando a boca em toda a extensão. Quando fiquei realmente exausta, segurei um com cada mão e iniciei uma punheta bem carinhosa. Eles me encaravam, dizendo entre gemidos: "Você é maravilhosa... você é um tesão..." Eu respondi: "Então gozem para mim..." Passados uns cinco minutos, entre mamadas e punhetadas, o louro avisou que ia gozar. Abri bem a boca, tentanto apontar o pau para dentro... Envolvendo-o com a mão, pude sentir as pulsações se intensificando até explodirem num jato de porra, seguido de outros menores. Ainda com a boca inundada, soltei seu pau e abocanhei o cacete do negão, derramando o gozo do outro nele. Não precisei fazer muito... logo ele também lançou sua porra na minha boca. O gosto de dois espermas diferentes me deixou alucinada. Enfiei o dedo na boceta e comecei uma siririca, depois auxiliada pelos dois. Eles ainda me fizeram gozar daquele jeito. Vestimos todos a roupa e voltamos à festa, lá para as três da manhã, separados. Fingi que tinha passado mal e vomitado, mas sabia que o gosto na minha boca era bem diferente. E inesquecível. Assim como a sensação entre as minhas pernas.

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CULPADO OU INOCENTE

" Quando tinha dezenove anos, casei-me com uma mulher de trinta e dois, de nome Kátia, conservadíssima apesar de ser mais velha do que eu, desquitada, tinha uma filha de nome Priscila com dez anos, fruto do seu primeiro casamento. No princípio, a menina me travava muito mal, pois não queria que sua mãe tivesse outro homem, com esperança de reconciliação entre seus pais, mas com o tempo ela se acostumou com a idéia e nos tornamos bons amigos. Hoje tenho 24, Kátia 37 e Priscila 15. Priscila se tornou o retrato da mãe, linda mas com 22 anos a menos. Há alguns meses atrás, aconteceu-me algo que me deixa com um sentimento de culpa e ao mesmo tempo muito feliz, veja porque. Estava eu deitado em meu quarto aproveitando meus últimos dias de férias, semi-nu assistindo um desfile da Garota Davene na Bandeirantes, tomava algumas cervejas e acariciava meu pau, quando que de repente, Priscila entra no quarto, acho que meu susto foi maior que o dela, pois eu imaginava que ela estava na aula de aeróbica. Ela olhou o volume entre minhas pernas que minha zorba mal conseguia esconder. Estático não sabia o que falar, apenas observava seus olhos subindo pelo meu corpo lentamente, sentia que ela saboreava a visão, até que seus olhos pararam fixos nos meus. Calada fechou a porta, meu coração disparou, não sabia o que fazer. Fiquei ali parado imaginando se deveria pedir ou não desculpas, pelo meu descuido. Como não encontrava uma solução, resolvi tirar a água do joelho, pois já havia tomado cervejas demais. Atrás da porta do banheiro percebi que o chuveiro estava ligado, mas como eu estava muito apertado e a porta estava entre-aberta, resolvi entrar. Pelo vidro do boxe, via as curvas daquela criança que se tornou moça tão rápido. Ela deixava a água escorrer em seu corpo como se ela estivesse acariciando suas curvas perfeitas. Levantei a tampa do vaso, com cuidado prá que não fizesse barulho. Nisso Priscila abre a porta do boxe, ela não demonstrou nenhum espanto, apenas me olhou fundo nos olhos e fechou a porta vagarosamente até que a porta cobriu sua visão. Voltei pro quarto sem saber o que pensar, milhares de coisas passavam por minha cabeça, deitei fechei os olhos e resolvi não pensar em nada. Cinco minutos depois, vejo a porta se abrir, Priscila embrulhada apenas numa toalha, caminhou lentamente em minha direção, parou ao lado da cama sem dizer nada, deixou a toalha cair, vi um corpo que confesso nunca havia visto antes, curvas perfeitas em uma pele morena com fortes marcas de biquíni, seus pelos pubianos eram ralos, fios dourados que podia se contar um a um. Me sentei a beira da cama e a abracei, senti seu corpo ainda molhado e seus seios, digo seios duros, roçavam minha cabeça. Ela levantou meu rosto e me beijou, seus lábios macios e finos, me excitaram de tal forma que não suportei mais, puxei-a para a cama, não me preocupando com nada. Beijei seus seios com seus bicos rosados, fui descendo em direção ao seu umbigo, fundo como seu olhar observando minha jornada, cheguei então em sua bocetinha, não acreditei, um lacre que pude sentir na ponta da língua, chupei seu grelinho, até que ela gozasse. Ela então me puxou de volta e me deitou por debaixo dela, ela seguiu os mesmos passos que eu, lentamente foi descendo me beijando até que vi sua boquinha linda em torno do meu pau, parecia que ela estava com uma maça na boca, me chupando sem jeito, sua inexperiência me excitava ainda mais, eu olhei aquele rosto lindo com seus olhinhos azuis entre seu cabelos loiros, não resisti e gozei como nunca, ela apenas fechou seus olhos e deixou que a porra escorresse em seu rosto. Ela limpou a porra do seu rosto com a toalha que estava no chão e voltou a me beijar, não demorou muito e meu pau já estava duro outra vez, ela então deu um beijinho na pontinha dele e sentou por cima dele vagarosamente, ela com os olhos fechados, uma nítida expressão de dor. Comecei então a chupar seus peitinhos e suas orelhas, senti ela toda molhada, foi quando senti seu lacre estourar, apenas a cabeça entrou, mas a dor era tanta que ela não aguentou e desceu de mim. Deitada comecei novamente a chupá-la, queria aproveitar cada segundo, como sua bocetinha era pequena precisei molhá-la mais com minha saliva, tive dúvidas em tentar novamente a introdução, mas resolvi tentar de novo. Ela fechou os olhos esperando a dor e eu lentamente fui colocando, a cada passo tirava o pau de dentro e lambrecava-o de saliva para que sua dor não fosse insuportável, e quando ela percebeu eu já estava todo dentro dela, podia sentir os cabelinhos da sua bocetinha relar nos cabelos do meu pau, comecei a entrar e sair de dentro dela, laceando para que ela não sentisse dor, e pudesse gozar junto comigo, e valeu a pena, ela gozou junto comigo num momento mágico, podia sentir o céu cair sobre mim, queria virar minha porra prá morrer dentro dela, transamos mais duas vezes e ela gozou todas junto comigo, algo que confesso nunca havia vivido. Ela desmaiou em meus braços de tão cansada e eu dormi vendo seu rosto de felicidade. Acordei vendo Kátia chorando, arrumando as malas, olhei pro lado e Priscila ainda estava na cama. Irada Kátia gritou o nome de Priscila, que acordou escondendo seus seios com o lençol. Priscila também arrumou as malas e partiu com a mãe. Achei que iria morrer de remorsos e ao mesmo tempo de saudades daquele corpinho lindo, eu que nunca havia me apaixonado antes agora estava louco por minha quase filha, bebia dia e noite tentando esquecer, só vi Kátia outra vez no fórum prá assinar o desquite. Mas um dia escuto a campanhia tocar, olho pelo olho mágico, só vejo um monte de malas, abro a porta e vejo Priscila mais linda do que nunca, olho mas não vejo sua mãe. Priscila pula em meus braços me perguntando se queria casar-me com ela. Antes que terminasse, disse que sim. Colocando as malas para dentro ela me pediu para ligar para sua mãe, avisar que estava tudo bem, mas ainda não deu tempo, porque fazem quatro dias que ela chegou e nos ainda estamos matando as saudades.

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DA MESA PARA O SOFÁ

" Olá. Meu nome é Sérgio, tenho 26 anos sou branco, porém todo queimadinho do sol de Maceió, cabelos lisos, olhos castanhos, 1,76 m., 75 kg., coxas grossas e peludas e um corpo malhado e bem definido, sou formado em Educação Física e proprietário de de uma conceituada academia. O que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos, namorava com uma garota de 18 anos chamada Ana, ela era muito linda e gostosa. Tinha cabelos castanhos, um rostinho lindo e um corpinho de enlouquecer qualquer homem, coxas grossas e pernas compridas e roliças, seios médios com biquinhos róseos e fininhos e um bumbum de matar qualquer um de desejo! Aninha era bem safadinha, doida por uma sacanagem. Sempre ia namorar à noite na casa de seus pais, eu e ela sentados no sofá. A cada descuido deles, aproveitava para passar a mão no meu pau ou pôr minha mão em cima da sua bocetinha sem pêlos. A cada noite que passava, nossas loucuras e desejos iam ficando mais ousados, a ponto de eu sempre ir para a casa dela de bermuda e sem cueca; e ela me receber sempre com vestidinhos, sem calcinha ou soutien por baixo. Os pais dela de nada desconfiavam, pois planejávamos como faríamos as sacanagens sem que eles notassem. Depois de algumas semanas de namoro, estávamos bem avançados. Me sentava no sofá da sala, ela deitava no meu colo com uma almofadinha sobre a barriga e eu passava a mão por baixo, enfiando o indicador e o dedo médio na sua xaninha quente. Ficava masturbando-a por horas, fazendo-a gozar várias vezes. O que nos deixava mais excitados nessa situação era ouvir as vozes da mãe e dos irmãos dela conversando em seus quartos ou na varanda, enquanto a putinha ia à loucura com minhas carícias em seu grelinho. Na hora em que eu ia embora, ela me retribuía o prazer. Ficávamos encostados no portão da casa dela, eu de costas para a rua, e ela tocando uma punhetinha deliciosa em mim, levantando o vestidinho na hora em que eu gozava para receber os jatos quentes de esperma sobre a barriguinha ou sobre os pelinhos da deliciosa xoxotinha. Aquela situação começou a nos deixar loucos de tesão. Queríamos trepar de qualquer jeito!!! Mas ela não podia sair de casa sozinha comigo, por isso não podia leva-la a um motel. Porém, um dia, fui como de rotina para a casa dela e, chegando lá, Ana estava na companhia da mãe e de uma tia. O pai e os irmãos haviam viajado. Nos olhamos e nossos olhos diziam: "É hoje!" Ana usava um vestidinho com estampas floridas, sem nada por baixo. Sem trocadilho, eu estava com o tesão à flor da pele e meu pau latejava só de vê-la rebolando aquela bundinha deliciosa. A mãe e a tia não nos davam trégua, mas, para nossa sorte, foram para o quarto assistir à novela. Aproveitando a saída das duas, chamei Ana para tomar água na cozinha e, ao chegarmos lá, encostei-a numa mesa. Estava virada de costas para mim e eu, com pressa, levantei seu vestido, arriei minha bermuda e enfiei meu pau de uma só vez naquela grutinha maravilhosa. A sensação era indescritível. Metia com força, tapando sua boca para evitar barulhos e admirando aquela bundinha que tremia a cada estocada que eu dava na xaninha dela. Quando estávamos quase gozando, ouvimos um ruído e nos separamos bem rápido. Logo apareceu a mãe dela com a cara na porta da cozinha, mas já estávamos recompostos, com a cínica expressão de quem estava tomando um inocente copo de água. Voltamos para o sofá da sala e a mãe dela voltou para o quarto. O tesão que sentíamos era enorme e a "rapidinha" na cozinha não tinha nos satisfeito, queríamos mais. Em certo momento, tive a impressão de que a mãe e a tia dela estavam dormindo, pois não ouvíamos mais suas vozes. Pedi a Ana para verificar, ela foi ao quarto da mãe e saiu de lá levantando o vestidinho, pois as duas estavam dormindo. Entendi o recado e voltei a arriar minha bermuda, ela veio e sentou no meu colo, fazendo o meu caralho duro entrar fundo na xoxota dela. Ana, então, me proporcionou a melhor cavalgada, alternando movimentos rápidos e lentos de vaivém e rebolando a bundinha como se fosse uma putinha. Seus movimentos gostosos faziam o sofá tremer. Ana já havia gozado quando eu disse baixinho para ela que iria gozar também. A safadinha pediu para esperar um pouco, pois estava perto de gozar novamente. Ficou rebolando lentamente e contraindo o músculo da vagina, mastigando a minha vara com a sua xaninha gostosa. Gozamos simultaneamente, nos beijando para evitar os gemidos. Nos recompomos e fui para a minha casa. Ainda tivemos inúmeras transas fantásticas, como no dia em que tirei a virgindade anal dela, mas isso eu conto em outra oportunidade. Gostaria também de receber relatos e fantasias sexuais, e as garotas que quiserem se corresponder comigo basta me enviar um e-mail e responderei com o maior carinho...

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DEVORADA NA MESA DA COZINHA

" Essa história aconteceu a pouco tempo. Na festa junina do meu colégio, todos os meus amigos estavam, inclusive Raquel. Raquel é maravilhosa. Baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios fartos e durinhos e uma bunda de tirar o folego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa. Já era 1 da manha, e ela queria ir para casa. Falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir leva-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais viajara e que estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixa-se. Ela respondeu que sim. Nessa hora, meu pau deu sinal de vida. Não iria perder a chance de fuder com essa mulher. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beija-la, esfregando o meu pau, duro, na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu pau. Ao chegarmos ao seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei num banco e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda. Cheguei por trás dela, espremendo-a na bancada, que ficava logo abaixo do armário. Não resisti e comecei a passar a mão pelas suas grossas pernas. Ela deixava. Virei ela e comecei a beija-la com força. Peguei ela e coloquei-a sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de dois bancos, abrindo suas pernas e deixando a calcinha a mostra. Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa. Pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. Colocava a língua o mais fundo que podia, e eu conseguia ver ela se controcendo toda, já deitada na mesa. Tirei o vestido dela e deixei-a pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei meu pau para fora, ela tomou um susto. Ela nunca tiva visto um pau tão grande. Realmente, meu pau é grande (22 cm). Ela foi logo engolindo-o. Quase gozei na hora em que ela começou a mamar. Ela chupava muito. Ela tentava engoli ele todo. Ela chupava a glade e depois descia ao máximo. Ela parou de chupar e ofereceu a boceta. Já estava escorrendo líquido pela sua perna e fazendo poças na mesa. Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela de um suspiro e pediu para enfiar todo. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu pau na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais. Ela forçava a boceta para frente no momento que eu a penetrava. Só faltava as bolas entrarem. Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa. Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo come-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu puxei-a, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso. Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez, botei o resto. Ela gritava, de dor e de tesão. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma vez. Ela já não falava coisa com coisa quando eu tirei o meu pau do seu cu. Ela virou e pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seu peitos brancos e sua sede saciada. Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho. Depois eu conto essa história. Se quiserem aproveitar como Raquel aproveitou nesse conto, não hesite em mandar um E-Mail para mim.

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FAXINA NO GALPAO

" 0 Léo era meu amigo desde a adolescência. Éramos muito íntimos, e mais tarde ficamos "íntimos demais". Seu Jorge, pai de Léo, me tratava com muita cordialidade, como se fosse da fami1ia. Mas as vezes parecia que ele me olhava de um jeito diferente, estranho, principalmente quando não tinha ninguém por perto. Seu Jorge era um quarentão : bonito, tinha um peito largo e musculoso, de quem ja foi nadador profissional, coxas grossas e lisas, pele clara, barba rala ruiva e uma "mala" ' que me fazia viajar na imaginação. Ele olhava tanto que cheguei a encanar, achando que ele estava desconfiado de seu filho e de mim, mas depois vi que não era bem isso. Mas era o pai do meu amigo, né? Não podia dar mole. Era melhor ficar na minha pra ver no que dava. Sempre viajei com Léo e seus pais para Campos do Jordão, numa casa não muito distante da cidade. No ano passado, quando eu estava " com 19 anos, fomos passar um feriadao prolongado em Campos do , Jordão. Fomos todos no mesmo carro, do seu Jorge. Numa das paradas na estrada, quando ficou sozinho comigo, seu Jorge me disse: - Nesse feriado, tenho uma surpresa gostosa para você, mas isso fica como segredo - disse, com uma olha sacana e apertando de leve seu pau por cima da bermuda. Fiquei abismado e excitado. Durante toda a viagem, não me continha de curiosidade e tesão. Sera que o tal "segredo" era o que eu ' estava imaginando? E o que significava aquela massageada no pau? Chegamos tarde da noite, tomamos um lanche e fomos pra cama. : Fiquei no mesmo quarto do Léo e ele tentou transar comigo. Mas a '. imagem do pai dele não saia da minha cabeça. Dei uma desculpa qualquer, disse que estava muito cansado e me meti na minha cama para dormir. Ele ficou meio puto, mas acabou pegando no sono antes que eu. No dia seguinte, depois do café da manha, seu Jorge disse que ia ao galpão fazer uma faxina. Léo e sua mãe inventaram de ir até a cidade . fazer umas compras e me convidaram pra ir junto. Mas seu Jorge pediu ,. se eu não podia ficar para dar uma ajuda na faxina. Então acabei ficando. Léo e dona Olga partiram. Assim que se viu sozinho comigo no , galpão, seu Jorge começou a me dizer que sempre teve vontade de estar só comigo. - Por que? - perguntei, ja excitado. - Nunca percebeu? Tenho o maior tesão por você, Marcio - respondeu o pai do meu amigo, massageando de novo seu pau por cima da bermuda. Pelo volume, seu membro devia estar bem crescido. Ao ouvir aquilo, tentei desconversar, mas ele continuou falando que tinha um enorme desejo de transar comigo. Eu estava envergonhado, não sabia o que dizer. Eu também estava morrendo de tesão, mas estava meio constrangido. Seu Jorge se aproximou, me segurou pela cintura e tentou me beijar. Na hora entrei em pânico, escapuli do seu abraço e fui para o banheiro. Naquela altura, minha imaginação ja viajava e eu estava de pau duro. Ouvi batidas na porta. Era seu Jorge, pedindo pra eu abrir. Não resisti mais, abri a porta e dei de cara com ele so de sunga, com metade do seu pau, grande e grosso, pra fora. - Olha como você me deixa, Marcio - disse ele, com a voz rouca de tesão. - Pega nele, da uma chupadinha pra mim, da? Perdi toda a vergonha e me entreguei ao prazer. Ajoelhei-me na sua frente, tirei o resto da sunga, segurei sua pica e abocanhei aquela jeba inteira. Minha língua se enroscava naquele cabeçona vermelha e descia até as bolas do saco, enormes e peludas. Que pau delicioso! Seu Jorge me segurava pela cabeça, massageava meus cabelos e movimentava-se num vaivém lento, fazendo com que eu engolisse todo seu pau. As vezes eu engasgava, dai ele tirava a rola da minha boca, me dava um beijo e recolocava o pinto entre os meus lábios, metendo devagar, fodendo sem pressa. Eu lambia seu saco, descia por ele e quase tocava seu cu com a ponta da minha língua. Então, seu Jorge segurou minha cabeça com mais firmeza e aumentou o ritmo, passando a foder com vigor a minha garganta. Não demo. rou muito e ele inundou minha boca com seu esperma quente e agridoce, quase me afogando com tanta porra. Engoli o que pude, mas um pouco acabou escorrendo pelo canto dos lábios. Ele me ergueu e me beijou, sugando o resto da sua própria porra. Desceu pelos meus mamilos, mordiscando-os e me fazendo gemer de tesão. Dai ele me mandou debruçar sobre a pia e começou a lamber meu botão de carne, que piscava muito, louco para levar aquela jeba grossa e dolorida. Seu Jorge não perdeu tempo e continuou lambendo meu cuzinho, enquanto forçava um dedo nele. Quando entrou, dei um gritinho de dor - seu dedo era bem grosso, mas a rola era muito mais. Ele manteve seu dedo dentro de mim e depois começou a enfiar e tirar, tentando relaxar minha rosquinha. Assim que descontrai o rabinho, ele enfiou outro dedo. Dei mais um gemido dolorido, mas dessa vez ele enfiou com mais força. Vi estrelas e fiquei louco de vontade de sentir sua pica no cu. Quando reparou que eu ja estava mais acostumado e devidamente preparado para a penetração, ele se levantou, posicionou-se atras de mim, afastando minhas coxas com as suas. Ele passou um creme no pau, apontou aquele petardo na porta do meu cuzinho e forçou a chapeleta no buraquinho. Na segunda estocada, a ponta passou e entrou devagarinho, rasgando minhas pregas. Gritei alto e ele deu uma parada. Respirei fundo e pisquei o anus. Seu Jorge achou que eu estava pedindo mais pica e atolou um bom pedaço de vara no meu reto. Gemi de dor e prazer. Ele foi em frente e colocou tudo. Eu me movimentava como uma cadela no cio, rebolando minha bunda com aquela tora toda dentro. - Mete, ai... Mete mais, seu Jorge... Ssshh! Me fode... Me arromba... - eu suplicava. - Rebola, viadinho... Rebola pra apanhar... - gemia ele, aplicando uns bons tapas nas minhas nádegas, que ardiam em brasa por dentro e por fora. Aquilo me fazia ficar ainda mais louco de tesão. - Bate, bate no teu viadinho... Ai, me fode forte... Naquele frenesi, seu Jorge aumentou o ritmo, me comendo com bastante força e violência. Meu cuzinho latejava e eu estava tonto. Em meio a urros e gemidos, ele apertou minha cintura, enterrou toda a rola de uma vez e gozou, inundando meu reto de porra quente. Com a outra mão, ele me punhetava, o que me fez gozar também. Ficamos ali mais um pouco até que sua jeba amolecesse dentro de mim. Então fomos tomar um banho. Pensei que tudo havia terminado, mas estava enganado. Aquele coroa era bem tarado. Enquanto me ensaboava, seu Jorge acariciou meu corpo até chegar na minha pica mole. Logo meu pau estava duro com aquela massagem safada. Ele lavou bem meu pinto, ajoelhou-se na minha frente e abocanhou meu cacete. Engoliu tudo e chupou com carinho, deslizando seus lábios por toda minha rola, num vaivém gostoso. Enquanto isso, ele enfiou de novo seu dedo grosso no meu cuzinho dolorido. Não agiientei e gozei na sua boca. Seu Jorge gozou no meu pé, batendo punheta. Ele levantou-se, me beijou demoradamente e so então terminamos nosso banho. Não demorou muito pra Léo e dona Olga chegarem da cidade e nos encontrarem fazendo faxina no galpão. Ninguém desconfiou de nada. No resto do feriado, não tivemos chance de ficarmos sós de novo. Foram só olhares cúmplices. Depois de voltarmos para São Paulo, ele me convidou para sair e fomos varias vezes para motéis repetir tudo aquilo. Três meses depois, ele acabou alugando uma quitinete e sempre que podemos vamos la, fazer uma "faxina".

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FÉRIAS EM FAMÍLIA – II

" Continuando ... Surpresa !!! Voltei a meu quarto e depois de outro banho revitalizante fui a sala assistir TV, havia um filme que estava próximo ao fim, depois do qual voltei a meu quarto. Minha irmã parecia dormir, eu pulei na cama e "peguei no sono" rapidamente. Em pouco tempo, acho eu, tinha outro sonho erótico ... e acordei, assustei-me tremendamente, minha irmã adotiva estava entre minhas pernas e chupava meu pau com força e sonoros barulhos molhados. Refeito do susto, nem mesmo tive tempo de reclamar, gozei rápido, provavelmente por achar que aquela carinha de anjo não poderia fazer aquilo ... E pensando bem ela era um tesão, seios grandes, bem redondos, e uma bundinha muito gostosa. Gozei fartamente. Ela então me pediu que não falasse nada, mas tinha ficado com tesão demais ao me ver com Ana e pediu desculpas por ter nos espionado nos primeiros dias, depois acabou confessando que também me havia visto transar com ela, e que o maior tesão que sentira foi ver meu pau sendo masturbado por aquela menina. Eu ficara atordoado com tudo aquilo. Me limpei de meu gozo, voltei ao quarto e ela estava em minha cama ainda, com a cabeça entre as mãos. Falei que não sabia como mas estava tremendamente excitado, ela emendando disse "É, dá pra ver daqui". Fez uma cara de putinha que nunca vou esquecer ... Pedi que ela tirasse o pijama, me deixou ver aqueles seios deliciosos ... meu pau estava molhado de tesão somente de ver aquilo, ela seguiu tirando o short e a calcinha, sua bucetinha era bonita também, tinha os pelinhos aparados e curtos, com salientes grandes lábios. Ela me provocou falando que eu lhe devia três gozos, fiquei assustado e lembrei dos sonhos molhados que tivera nos dias anteriores. Concordei e prossegui fazendo-a gozar em poucos instantes com a língua em sua xotinha molhadíssima e muito tesuda de chupar. Ela gemia muito e mordia o travesseiro, não temi que nossos pais ouvissem pois nosso quarto era no lado oposto ao deles, e com frente para outro lado. Ela me contou como me espionava as vezes em casa, e como se masturbava me olhando ou lembrando de mim. Disse ainda que vez por outra pegava os filmes, não pornôs, mas eróticos que eu alugava raramente e os via se masturbando. Em pouco tempo ela pulou sobremim, esfregando aquela buceta molhadíssima em meu peito o que me deixou louco de tesão, ela então foi abaixando e chupou levemente meu pau, alcançando uma camisinha próxima me vestiu rápidamente, e quando vi ela já me subia e deixava deslizar meu membro para seu interior, quase gozei nesse ponto, e puxando-a pra baixo de uma vez fiz com que enterrasse tudo em sua gruta, ela deu um gritinho mais abafado e gemido ao mesmo tempo, segurei-a imóvel por um tempo para que passasse a rápida subida de meu gozo, em pouco tempo nos mexíamos ferozmente, pedi pra ficar atrás dela e bombeava com força tudo dentro e a seguir fora, torturando-a vez por outra com a pontinha apenas de meu pau na entrada e esfregando seu clítoris, ela gozou e aproveitei a deixa para também deixar meu pau sair e coloquei na entrada de sua bundinha, ela se virou com cara de desesperada mas ainda gozando foi lenta, não perdoei e entrei a pontinha, fazendo com que ela gemesse alto e me fizesse gozar. Acho que quase estourei a camisinha com toda a força que fiz para entrar naquele cuzinho muito apertado. Caí sobre ela e ela sobre a cama, ficamos imóveis por um tempo e aproveitei para sair e ir ao banheiro, na volta ela me disse que aquilo era uma loucura e que eu nem tentasse de novo seu cuzinho pois ainda era virgem, e doía bastante. Mas que tinha sido bom pois ainda fizera ela gozar mais profundamente. Dormimos na mesma cama, ela nua a minha frente, quase não dormi direito, na manhã, meu pai bateu aa porta e dissemos que já íamos, ela subiu no meu pau de frente pra mim, não resisti e apertava muito seus seios, e esfregava seu clítoris de novo com o dedo ... enfiei ainda outro com meu pau, qdo ela gozou, eu estando muito próximo de meu gozo também tirei rapidamente dela, por medo de gozar lá dentro, sem camisinha, e ela o encaixou entre seus seios deslizou algumas vezes pra cima e pra baixo o suficiente para em segundos me fazer gozar novamente. Estava muito cansado. Saímos, tomamos café, fomos à praia e tomamos sol toda manhã. Quando fomos à cidade próxima ficamos por lá toda tarde. À noite nos recolhemos cedo, voltaríamos no dia seguinte, mas não queria descansar, somente transar com a garota que me dava tesão extremo, ficava com tesão quase todo tempo a seu lado agora, e ela antes mesmo de trancar a porta já estava com a mão dentro de meu short, apertando meu membro. Pulamos na cama e eu a despia com muita pressa, chupei todo seu corpo, num beijo muito prolongado ... em todo ele ! Não deixei que me chupasse. A tarde qdo na cidade providenciamos mais preservativos, pois estavamos sem. Passei óleo de bronzear nela e enfiava um dedo em sua bundinha gostosa, ela gemia muito enquanto falava impropérios em seus ouvidos. Chupava sua orelhinha, e tinha muito tesão por todo aquele corpo que agora descobria. Ela teve dois orgasmos com minha boca em seu clítoris e vagina, muito molhada. Penetrei sua vagina molhada em movimentos lentos e longos a princípio, mas logo eram fortes e rápidos, ela gemia muito forte o que me dava mais tesão. Senti que estava perto de gozar, tirei dela e tirando a camisinha esfreguei-me em seus seios e despejei lá enorme quantidade de gozo ... Tinha que descansar um pouco e ela me deixou para se lavar. Ao voltar, só mesmo de olhar seu corpo e dela fazer movimentos sexy e ousados com os dedos estava duro novamente, ela colocou nova camisinha e sentou-se sobre meu pau, o que era,já nossa posição favorita, ela por cima, e rebolava muito gostoso comigo totalmente dentro, era ótimo. E sem que eu esperasse havia passado óleo no seu cuzinho e subiu tirando meu membro de sua bucetinha tesuda e agora forçava a entrada de seu orifício mais estreito, quase gozei qdo senti aquilo, ela deixou passar a cabeça e gemeu forte um "ai" repetido de tesão e dor, me disse que se não aguentasse tiraria, procedeu baixando devagar e quando estava quase todo dentro sentou com mais peso deixando o restante entrar, era ótima a sensação. Em pouco tempo depois de acostumar com a largura ela se mexia quase que rápido para cima e para baixo. Trocamos de posição e para entrar novamente por trás dela, com ela de quatro dessa vez a resistência foi quase a mesma, entrei e me movimentava muito rápido, ela pediu que eu tirasse a camisinha e que gozasse em seu reguinho, e suas costas, tirei, ainda entrei por algumas vezes naquele tesão de bundinha, como era bom massagear aquelas carnes durinhas e grandes, eu a apertava muito e tirando meu pau dela gozei em fortes jatos, mas pouco, em suas costas e bundinha. Elra era realmente um tesão. Não lembro de mais nada, acho que dormi, e acordei com ela tentando me montar novamente, deveria ser perto de 6 da manhã. Gemi de tesão e ela deixou tudo entrar de uma só vez, com um gritinho, ela mordia meu ombro e mexeu rapidamente sobre mim, rebolando sua deliciosa buceta sobre mim, podia sentir como estava molhada, qdo tirou meu pau, depois de gozar, ele reluzia de seu gozo e lubrificação, pedi pra colocar entre seus seios novamente e fazer uma "espanhola", gozei novamente nela, desta vez molhando seu rosto ... Tomamos um rápido banho com muitos amassos e saímos para tomar café e seguir viagem. Ainda tivemos algumas experiências sensacionais, até mesmo involvendo outras pessoas que contarei assim que tiver mais tempo. Gostaria de receber histórias semelhantes de pessoas que tenham experiências parecidas, ou muito excitantes. Tenho ainda, muito tesão de tentar uma dupla penetração com minha irmãzinha, que já consentiu e também tem tesão com isso, por isso nos escrevam !

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FÉRIAS EM FAMÍLIA – I

" Aconteceu em 1997, no início do ano. Estávamos em férias e a família tinha viajado para uma praia do litoral paulista. Estávamos em dois quartos, eu com minha irmã (que fora adotada e tem 19 anos) e meus pais na outra. A pousada era muito agradável e aproveitamos nossos primeiros dias a sós naquele lugar para apenas descansar. Alguns dias depois mais hóspedes chegaram, duas famílias de SP, Capital, eram todos muito simpáticos mas queria realmente era ficar mais íntimo de uma das filhas do casal mais velho que chegara, Ana era muito simpática e bem feita de corpo, cabelos castanho claros e simpática. Depois das habituais aproximações, dois longos dias sendo que na noite do segundo pude ficar com ela na rede fora da pousada de frente para o mar, próximo de meu quarto. Ficamos nos beijando muito e ela deixou que puxasse os lados de seu biquíni e apertasse e chupasse seus seios, que médios eram muito durinhos e com bicos que ficavam durinhos ... Adoro seios ! E aproveitei, ela gemia muito mas não deixou que fizesse mais nada naquela noite além disso. No dia seguinte ficamos o dia fora e ela me procurou a noite no meu quarto, eu pedi um tempo pra tomar uma ducha rápida e fui a seu encontro, estava muito cheirosa, perfumada mesmo, e permitiu depois de alguma insistência que fossemos mais adiante que na noite anterior, fi-la gozar com meus dedos não antes de ela me fazer despejar o que parecia interminável quantidade de esperma em sua mão, numa deliciosa punheta enquanto nos beijávamos...Ela era muito apertadinha e gemia na minha boca, um tesão completo ! Muito quente ... Não resistindo ao tesão ainda antes de irmos dormir a masturbei de novo, em pé, junto a parede de seu quarto e senti que ela tremia no momento de seu gozo. Era ótimo ver sua expressão de tesão e gozo, ela era realmente linda... No dia seguinte fomos a uma cidade próxima juntos passamos o dia juntos como namorados, minha irmã passeava com a irmã dela, um pouco mais nova que nós, pareciam se dar bem. A noite, como eu esperava, Anda deixou que fosse mais adiante ainda, Eu estava com muito tesão e esperava que nossa transa fosse boa, como foi. Depois de muitos amassos e de fazê-la gozar por duas vezes chupando-a e com os dedos ... aato contínuo esfreguei meu membro à entrada de sua xotinha que estava extremamente molhada e estrava devagar sentindo o seu corpo tão próximo ao meu, era ótimo eu puxava seus cabelos e apertava seus seios, ardendo de tesão, ela gemia em meu ouvido falando coisas excitantes e dizendo pra entrar mais forte nela pois estava à beira de outro orgasmo. Fiz e eu mesmo estava perto, apertando sua bundinha gostosa quase a levantando gozei no fundo de sua bucetinha quente, logo tirei meu membro dela e com todo o tesão ainda nao tinha perdido a ereção, tirei a camisinha colocando uma nova logo e mudando de lugar um pouco, ela segurou na cerca que rodeava o terreno da pousada e colocando uma perana à frente me facilitou a entrada em sua bucetinha ... Bombei muito tempo e ela gozou novamente, me sentia muito cansado já mas ainda não tinha gozado e tirei meu pau de sua grutinha mirei em seu cuzinho que parecia muito apertado entrei devagar, ela deixava, enquanto isso eu apertava devagar seus seios ... Ela estava tão quente quanto eu e qdo já tirava e recolocava com força ela pediu para parar pois estava doendo um pouco, por que era muito grosso segundo ela, e voltei a sua bucetinha que ainda parecia tão appertada quanto seu cuzinho, em poucas estocadas gozei ela junto comigo gemendo muito alto. Resolvemos acabar por aquela noite, estava muito cansado ... Nos despedimos e voltei a meu quarto, tomei um banho rápido e deitei logo. Antes de amanhecer tive sonhos eróticos e acordei com uma ultra ereção, meu pau doía, como se tivesse ficado duro por muito tempo, e notei que havia gozado na cama, mas não sabia como pois estava de short e não haveria como ter acontecido. No dia seguinte cada um pro seu lado ... No fim do dia, após a janta, novamente fiquei com Ana, nosso tesão era incontrolável, teria que dormir cedo, fomos rapidamente para a parte de fora da pousada, na areia da praia, onde ela me cavalgou rapidamente e antes mesmo de eu gozar, mas logo após seus próprio orgasmo, ouvimos seu pai gritando por ela. Então ela pulou de cima de mim, tirou a camisinha e me fez gozar rapidamente me chupando e masturbando rapidamente, atingi todo o seu rosto com grande quantidade de gozo, devido a meu tesão de ver aquele rosto extremamente sexy. Nos despedimos e ela foi dormir, não iríamos nos ver mais. Ela voltaria no dia seguinte para casa, tentou ficar na pousada para voltar depois de ônibus mas seu pai não deixou.

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3. A BUNDINHA APERTADINHA DA PRIMINHA

Minha mãe tinha contratado uma empregada nova, e coincidiu com a fase em que eu me masturbava todo dia. Um dia, vi que a safada estava me observando, mas mandei ver. Gozei pensando na boceta de Marta, a empregada que iria traçar de qualquer jeito. O problema era que eu tinha mais três irmãos meio tarados, e sempre um atrapalhava a foda do outro. O clima em casa ficava de cio completo quando nossas primas vinham nos visitar. Mas eu não estava nem aí para as priminhas. Queria mesmo era traçar Marta, uma mulher tesuda e com lábios carnudos. Na segunda vez que ela me flagrou numa masturbação, foi mais ousada: ?Conheço um jeito melhor de fazer isso...?. Entrou no meu quarto, encostou a porta, pegou meu cacete e começou a chupá-lo. Segurei aquela gostosa pelos cabelos e comecei a cadenciar os movimentos. Era como foder em uma boceta, mas com uma língua maravilhosa atiçando a cabeça do pau. Quando gozei, segurei firme a cabeça de Marta e enchi sua boca de esperma. Ela engoliu tudinho, e nem levantou a cabeça para ver minhas condições. Continuou o boquete, até meu cacete endurecer de novo. Quando ela sentiu o pau latejando, disse que tinha uma surpresa para mim. Tirou a saia, a calcinha, ficou de quatro: ?Enche meu cuzinho com esse mesmo leite quente, enche...?. O cacete demorou um pouco a entrar, pois seu buraquinho era muito apertado. Somente quando lambuzei a vara na sua xota, a penetração ficou mais fácil. Comecei a foder gostoso no cu daquele mulherão, e percebi um barulho na porta. Não vi direito, mas dava para notar uma movimentação de mulheres. Eram as primas. Cinco dias depois dessa trepada inesquecível, Marta me chamou. Minha prima mais nova, que acabara de fazer 18 aninhos, estava a fim de fazer a mesma coisa comigo, pois tinha visto tudo pela fresta. Fiquei eufórico! Marta organizou tudo, e até me aconselhou a ir com calma, para não arrombar a priminha. No dia e horário combinados, Marta iniciou um boquete. A priminha já estava no ponto. Quando a prima chegou, estava sem jeito, meio vermelha. A empregada tarada rapidamente resolveu aquilo: ?Ei, você, fique ali ao lado dele e comece a tocar uma punheta, vamos...?. Quando eu estava doido de tesão, ela mandou a priminha tirar a roupa. Marta me olhou e piscou o olho: ?O resto você já sabe como fazer". E saiu, me deixando sozinho com a prima ainda virgem. Fechei os olhos e mandei a priminha chupar meu cacetão. Ela começou meio timidamente, mas logo pegou gosto e mamava como uma veterana. A priminha já estava toda excitada... Tirei o cacete de sua boca, coloquei-a de bruços na cama e passei a lamber seu traseirinho. Quando encostei a cabeça no seu orifício, ela deu um suspiro. Mandei ver na priminha! Ela soltou um grito quando a cabeça atravessou seu rabo e pediu que eu tirasse, porque estava doendo muito. Mas eu já estava quase gozando, louco de tesão. E fiz o contrário. Enterrei a piroca até o fundo. A priminha começou a chorar, dizendo que doía muito. Só tive forças para dizer que ela agüentasse, pois já estava quase gozando. Dei mais algumas estocadas, a priminha chorando um bocado. Gozei abundantemente dentro do rabo virgem e apertado. Depois de inundar seu cu de esperma, continuei a meter com força, e ela parou de reclamar. Dei umas palmadinhas nas nádegas e perguntei: ?Agora está gostando, sua puta?". A priminha passou a gemer e depois gozou mais que eu. Meu objetivo é encontrar garotas que tenham medo de dar o cu, mas querem se iniciar na arte de gozar pelo traseirinho. Prometo ser delicado e carinhoso

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4. MÉNAGE EM FAMÍLIA

Depois de participar de vários ménages com meu filho mais novo e minha nora, resolvi fazer a cabeça do meu filho mais velho e minha outra nora. Após um longo papo com Saulo, ele disse que ainda não tinha cabeça para enfrentar uma situação desse tipo, embora Cristina se mostrasse mais aberta a uma experiência dessas. Entendi e aceitei suas colocações, pois acredito que nesse tipo de relacionamento os princípios e limites de cada um devem ser respeitados em primeiro lugar. Passados alguns dias dessa conversa, recebi um telefonema de Cristina pedindo para ir até sua casa, pois ela estaria de folga. Saulo, como é caminhoneiro, estaria viajando, portanto seria a oportunidade de voltarmos àquele assunto. Chegando lá meus netos fizeram a maior festa e fui com minha nora levá-los ao colégio. Na volta perguntei a ela aonde queria ir, e com muita sinceridade disse que gostaria de ir a um motel. Ela sempre quis ter uma experiência fora do casamento, mas ainda não havia tido a oportunidade. Entramos no motel e notando sua dúvida de ir em frente, a beijei, diminuindo a sua resistência. Convidei-a para o banho. Cristina é uma mulher de 30 anos, 1,55m, branca, dona de um par de seios bem grandes, firmes como melões maduros, sem barriga, uma boceta bastante carnuda totalmente depilada, coxas e pernas espetaculares. No banho ensaboava as suas costas, seu enorme bundão e os seios com bicos eriçados, mostrando o quanto estava seu tesão. Ela, com meu cacete entre as mãos, lhe dava uma massagem. Ajoelhou-se e o colocou na boca. Ora a glande, ora os ovos. Saímos do chuveiro e ainda molhados nos deitamos e ficamos nos amassos. Chupava os seios e alisava todo o seu corpo. Ia descendo a língua em direção à sua boceta, que é algo indescritível. Quando passei a língua em seu clitóris foi como se recebesse uma descarga elétrica. Todo o seu corpo balançou. Continuei o doce castigo em seu grelo, rígido. Com um dedo massageava o seu Ponto G, lhe provocando novas descargas... Cristina tinha orgasmos múltiplos, que terminaram com ela cruzando as coxas sobre a minha cabeça, dando um urro que quase estourou meus tímpanos. Ficou com a respiração ofegante, tornando seus peitões ainda mais lindos. Após descansarmos, começou acariciando meu cacete, em repouso. A baixinha colocou tudo na boca, enquanto massageava as bolas. A ereção obrigou-a a ficar só com metade nos lábios carnudos. Era gordinha e tinha uma agilidade incrível. Como num passe de mágica, estava com o bocetão ao alcance da minha língua, enquanto me punhetava com a boca. Quando estava para gozar tirei-a de cima, deitei-a e subi no seu corpo para fazer uma espanhola nos peitões. Gozei como um animal, enquanto ela fazia de tudo para mamar todo o meu leite. Fomos para o chuveiro, e após um relaxante banho recomeçamos. Consegui foder o bocetão super apertado, desses que parecem que mastigam o cacete. Chegamos a um gozo sincronizado com a baixinha gemendo e sussurrando:

- Me fode, sogro, essa rola é boa demais, vai, me fode! Ainda tentei comer a sua bunda, mas ela recusou, pois ali era só para o meu filho. Porém, o que uma boceta maravilhosa e carnuda e uma bundona arrebitada não fazem!? Cristina conseguiu fazer a cabeça de Saulo, e hoje já fizemos três ménages, o que está sendo muito bom. Quando ele viaja eu tomo conta pessoalmente da mulher dele... Continuo aguardando contato com pessoas decididas, casais ou mulheres simples como eu. Sou apenas um coroa querendo viver a vida e realizando fantasias. Escrevam de todo o Brasil, principalmente de Pernambuco e do agreste

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5. FOLIA COM TIA E SOBRINHA

O melhor Carnaval da minha vida foi quando conheci Andréia. No último dia a loirinha de 1,69m, 56kg e 18 aninhos apareceu na minha vida. Recebi um torpedo dela. O bilhete que a garotinha me mostrava trazia uma frase enigmática: ?Posso sentar ao seu lado??. Mandei outro torpedo: ?Sim?... Já esperando o pior. Podia ser sacanagem de algum barbado. Uma coroa sem graça. Jamais imaginei que era a loirinha gostosa, e já estava sonhando em apalpá-la. Fiquei hipnotizado com a beleza da gata. Tomávamos cerveja, conversávamos ou cantarolávamos, de acordo com a música. De vez em quando a acompanhava ao meio do salão, e ela arrasava, mexendo a bundinha com as mãos na cabeça, como se quisesse me enlouquecer de tesão. As coisas se precipitaram quando ela foi ao banheiro. Andréia voltou assustada: ?Acredita que não consegui fazer xixi?! Uma sapata me atacou!? O banheiro estava muito molhado, e as garotas tiravam a roupa antes de entrar no boxe. Tiravam tudo. Nessa hora a garota se ofereceu para segurar sua roupa e foi logo cheirando sua calcinha. Ela estranhou e a menina na maior cara dura passou a mão em sua bunda, e a chamou de ?gostosa?. Conseguiu pegar o short de volta, a calcinha ficou na mão da outra. Ofereci-me para ir atrás da moça, invadir o banheiro das mulheres se fosse o caso, mas Andréia achou que eu só iria arrumar confusão: ? Vamos à casa da minha tia, estou morrendo de vontade de fazer xixi?. Até hoje não sei se foi tudo invenção. Não havia ninguém na casa de Andréia e ela me mandou ficar à vontade na sala. Sua boceta estava molhadinha, parecia que tinha feito xixi pelo caminho: ?Vou ter que mudar de roupa?. Deixou o banheiro e me chamou ao quarto. Desceu o short na minha frente e quando começou a tirar a camiseta eu a ataquei. Beijamo-nos ardentemente e começamos um malho fantástico. Enfiei os dedos na sua boceta molhada e ela se entregou de vez. Seus seios médios cabiam inteiros na minha boca. Deitei-a na cama e beijei seu corpo todo. Andréia adorava ser chupada. Principalmente o grelo. Ela se contorcia feito uma serpente e gozava na minha boca. O delicioso líquido escorria pelos cantos de suas coxas e eu o chupava com gosto. Nunca vi uma grutinha tão molhada! Fizemos um 69 e Andréia novamente me surpreendeu. Chupava muito gostoso! Queria que eu gozasse em sua boca, a usava como uma boceta. Meu pau entrava e saía sem parar. Quando gozei descarreguei parte dentro da boca e parte sobre os seios. Estávamos exaustos. Fomos tomar um banho para voltar à festa, pois Andréia tinha medo de sua tia chegar. Eu estava satisfeito com a gozada e não teria forçado a barra se no banheiro ela não tivesse me atiçado. Andréia pediu para eu ensaboar sua bundinha. Que drama! Acabei enfiando os dedos em sua boceta e ela, gemendo, pediu para eu quebrar o cabaço. Achei que estivesse brincando. Andréia ficou curvada para a parede com a bundinha empinada. Peguei meu cacetão e apontei para a sua bocetinha raspada. Meti gostoso. Ela gemia: ?Você é o primeiro da minha vida, nunca mais esqueço esse dia...?. Não saiu sangue, mas era verdade. Meti até cansar e acabei na punheta, diante da boquinha dela, que engoliu todo o meu esperma. Voltamos para o baile e lá encontramos a tia. Senti que as duas haviam armado para cima de mim. A morena olhou para a sobrinha com cara safada: ?Foi bom??. Andréia riu, sentei-me entre as duas. Em pouco tempo a morena estava passando a mão no meu pau. Andréia dançava no meio do salão feito uma louca. Feliz da vida. A tia, muito simpática, disse que ?cabaço? só tinha atrás. E acabou me arrastando de volta para a sua casa. Andréia havia me usado com receio de não se sair bem com o namorado. Agora era uma mulher experiente, dizia a tia, rindo da minha inocência. Mas parou de rir quando viu o tamanho do cacete que ia arrombar seu rabo. Que Carnaval! Gostaria de manter contato com garotas de 18 a 24 anos, casais jovens e tias e sobrinhas como as do relato. Sou alto, 1,72m, magro, carinhoso e prometo sigilo máximo. Lésbicas também me agradam. Beijos a todas

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6. EU E MINHA MÃE SOMOS UM CASAL FELIZ!!

Fiquei surpreso e feliz com o debate sobre incesto na Brasil. Sou amante da minha mãe e não vejo nosso relacionamento como anormal ou fora do comum. Viemos de uma família tradicional. De empresários bem sucedidos, com participação em clubes de serviços, na política e no esporte. Minha mãe casou-se muito nova, me deu a luz aos 18 anos. Meu pai era bem mais idoso e nunca foi um bom amante. Fazia o tipo machão. Era grosseiro e a tratava como um objeto. Não percebia a mulher fantástica que tinha ao seu lado. Meu pai devia ter muitas amantes. Quando minha mãe reclamava sua ausência, contrariado ele entrava nela apenas para provar sua condição de macho. Minha mãe sempre se cuidou e era ela quem nos levava à praia, chamando a atenção dos banhistas com seus trajes bem cavados. Eu morria de ciúme. Ela brincava dizendo que se meu pai não dava valor tinha quem se interessasse. Percebi imediatamente quando começou a sair com outros homens. Saíamos juntos mas ela acabava me deixando na casa de uma prima, e de lá seguia para encontrar seus amantes. Quando percebeu minhas desconfianças me fez jurar que não contaria nada ao meu pai. Ela sempre foi muito vaidosa e comprava lingeries finas. E as escolhia na minha presença. Passava cremes hidratantes na pele e se depilava cuidadosamente. Um dia a vi raspando tudo na frente. Fiquei de pau duro. Até o cuzinho ela deixava lisinho. Quando ela percebeu minha presença disse que estava fazendo para agradar a meu pai. Fizeram sexo a noite inteira. Via o meu pai entrando e saindo da minha mãe e desejava estar ali no lugar dele. Uma cena rara. Meu pai costumava dizer aos amigos que eu havia puxado a ele. Na verdade, eu sou muito parecido com a minha mãe, mas como tenho o pênis grande, ele brincava que nisso também éramos parecidos. Minha mãe não gostava dessas brincadeiras. Um dia perguntei a ela se era verdade. Estávamos no banheiro. Ela, olhando o meu pau, me mandou mexer nele para ficar duro. Mostrou como eu devia fazer. O contato da mão dela foi mágico. Ficou durinho. Ela me mandou seguir com o vai-e-vem, dizendo que aquilo o faria crescer mais ainda. Mas não respondeu à minha pergunta. Meu pai cada vez mais se afastava da família. Dormia na casa da outra e minha mãe, sozinha, nas noites frias, pedia para eu esquentar seus pés. Eu dormia atravessado na cama, brincando com seus pezinhos. Ela dizia que eu era o seu hominho e que meu pai não fazia falta. Mas eu só entrava em seu quarto quando era convidado. Havia muito respeito entre a gente. Eu a admirava demais para invadir sua intimidade. Certa noite ouvi uns gemidos vindos do seu quarto e fiquei preocupado. Ao me aproximar notei que estava fazendo sexo. Achei que meu pai estivesse com ela. Fiquei escondido, me masturbando. Gozei rapidamente. Permaneci ali até a porta se abrir e ela aparecer nuazinha. O homem com ela era seu médico. Mamãe mandava diminuir a voz para não me acordar. Ele queria cerveja e ela voltou com salgadinhos e duas latinhas bem geladas. Parecia feliz. Dava a comida na boca dele e se divertia perguntando se a mulher fazia melhor ou igual a ela. Mamãe gostava de exibir sua nudez. Orgulhava-se do corpo que tinha. O corpo da minha mãe, sua bunda e seu sexo lisinho, era tudo o que eu desejava. Parei de ir à Igreja porque não podia confessar tanto pecado. Não dormia mais esperando ver minha mãe fodendo. Mas o médico sumiu da sua vida. Demorou para surgir outro. Mas esse era bem mais divertido. Ela ria muito com as trapalhadas do novo amante. Percebi que ela fechava a porta do quarto mas deixava a janela aberta por conta do calor ou para uma possível escapada do amante caso meu pai chegasse. Um dia tomei coragem e pulei para olhar pelo lado de fora. Não acreditei quando vi que era um garoto. Um pouco mais velho que eu, mas um garoto. Mas ele sabia como agradá-la. Chupava minha mãe da cabeça aos pés. Enfiava a língua na frente e atrás. Minha mãe o chupava com muita vontade e o deixava penetrar em todos os buracos. Era uma aula de sexo. O pau dele não era maior que o meu, e isso me levou a um questionamento: por que minha mãe não faz o mesmo comigo? Descobri quem era o rapaz. O pai dele era dono do supermercado novo. Perguntei se ele conhecia minha mãe e ele disse que não. Expliquei quem era e ele ficou nervoso. Menti dizendo que minha mãe havia mandado dizer que se meu pai desconfiasse de alguma coisa ela diria que éramos amigos. Afinal, tínhamos quase a mesma idade. Ele gostou da idéia e passou a me ver como um aliado. Voltei para casa e encarei minha mãe pela primeira vez de igual para igual: ?Fiz amizade com seu amante. Agora ele pode aparecer quantas vezes quiser, é só dizer para todo mundo que ele é meu amigo.? Minha mãe ficou perplexa. Tentou desconversar, mas vendo que não podia mais manter seu caso em segredo começou a chorar. Disse para ela que não me importava, gostava de vê-la feliz, e meu pai não a merecia. Mas ela sabia que eu estava com ciúme. Abraçou-me e disse que não podia fazer o mesmo comigo porque entre mãe e filho não era certo. Mas estava orgulhosa de ter um homem de verdade ao seu lado. Passamos a ter mais intimidadas. Ela se trocava na minha frente e eu podia ver seu sexo, sentir o seu perfume, opinar sobre suas peças mais íntimas. Era um jogo gostoso e ela sabia o quanto estava me atentando com aquilo. No dia do meu aniversário prometeu fazer um bolo bem gostoso e me mandou convidar meu amigo. Virei seu pombo-correio. O cara me enchia de presentes, balas, chocolates, revistas. Estávamos os três na cozinha quando meu pai chegou. Foi logo falando do cheirinho e perguntando quem era o moço. Estávamos preparados para o evento. Apresentei-o como meu amigo e meu pai, com seu jeito bruto, disse que preferia me ver com amizade com garotas. ?Com 15 anos já devia ter tirado o cabaço. Garanto que seu amigo já fez isso!? O rapaz ficou embaraçado e meu pai riu gostosamente, pois tomou sua reação como uma negativa. ?Se tivesse tempo levava os dois na zona hoje mesmo. Mas tenho um compromisso. Só passei para dar os parabéns e deixar o dinheiro da feira.? As viagens do meu pai eram para o lugar de sempre. Ele morava com outra numa cidade próxima, na qual tinha negócios. Antes de sair levou minha mãe para o quarto e fez o serviço. Como sempre, minha mãe corria para o banheiro e se lavava. Passou a sentir nojo do meu pai. Mas era ele quem sustentava a casa. O rapaz havia ido embora com medo e raiva. Minha mãe estava triste. Mesmo assim acendeu uma vela e cantou parabéns. Depois me fez comer uma fatia do bolo, colocando pedacinho por pedacinho na minha boca. Pegou duas cervejas e me fez beber com ela. Fez ainda uma caipirinha, que tomamos juntos. Conforme o tempo passava ela ia ficando mais animada. Eu seguia na mesma linha. Mas a surpresa maior foi quando ela disse que eu não precisava ir à zona para saber o que era sexo, se quisesse podia me deitar com ela. Fui correndo tomar banho. Minha mãe estava sob os lençóis e quando me aproximei me abraçou febrilmente. Tascou um beijo na minha boca e foi descendo a mão até o meu pau, duro como ferro. Colocou um peito na minha boca e me mandou mamar. Esfregava a boceta contra meu cacete e gemia no meu ouvido. Quando sua boceta ficou encaixada na cabeça da verga senti aquele calor gostoso. Meu pau parecia que ia estourar e sem nenhum esforço começou a jorrar um rio de porra. Ela riu e disse que eu estava muito ansioso. Mas era normal. Fiquei chateado, mas com o vigor da idade não foi difícil manter o pau duro mesmo depois da gozada. Ela chupava meu pau e dizia que era para eu relaxar. Afinal, tínhamos a noite toda. Na verdade tínhamos a vida toda. Fodi minha mãe de todas as maneiras. Comi sua boceta de frente, por trás, de lado, ela por cima e por baixo, não sei quantas vezes gozei. Ainda naquela noite ela me ensinou que havia uma forma especial de prazer. Ficando de quatro, me mandou enfiar em seu rabo. Depois dessa noite minha mãe não convidou mais o rapaz. Transávamos quase todos os dias, a ponto de numa das visitas do meu pai ele desconfiar do cheiro que encontrou no quarto. O velho me chamou de lado e perguntou se minha mãe tinha outro. Disse que não e ele me ameaçou. Um tempo depois meu pai sofreu um acidente de carro e morreu junto com a amante. Descobrimos que ele era um empresário bem sucedido e tivemos que assumir suas empresas. Apesar de todos os pretendentes, mamãe se manteve ao meu lado. Meus namoros nunca prosperavam e acabei virando um solteirão feliz. Minha mãe, por ser muito conservada, adorava viajar comigo e se fazer passar por minha mulher. Até praias de nudismo freqüentamos pelo Brasil e pelo mundo. Minha mãe hoje aparenta ser mais nova que eu. Tenho 60 e ela 78, e somos um casal feliz. Colocamo-nos à disposição de pessoas que se interessem pelo assunto e teremos muito prazer em conhecer outros casais incestuosos, como pai e filha, irmã e irmão, e mãe e filho, como é nosso caso

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7. GOSTOSINHO DA MAMÃE

Tenho acompanhado essa seção com bastante interesse. Gostaria de contar um caso incrível, do qual até eu mesmo duvido. Na minha adolescência costumava passar férias na casa de uma tia no interior de Minas. Meu tio era caminhoneiro, e por isso o meu primo, filho deles, nunca viajava. Afinal, era o homem da casa, o guardião da tia gostosa. Minha mãe falava que ele tinha problemas, complexo de Édipo. Dizia que o rapaz precisava de tratamento psiquiátrico. Eu não via nada errado com meu primo e não entendia em que essa ?ligação? com a mãe podia prejudicá-lo. Eu gostava de lá por causa dos bailes e das garotas, que eram quentes. Todo ano arrumava uma namoradinha nova e metia adoidado. Meu primo morria de medo de engravidar as garotas e acabava não saindo com nenhuma. Eu orientava ele a gozar fora mas ele sempre fugia, sempre voltava mais cedo para casa. Comecei a achar que era bicha. Uma vez a gente estava engatilhando duas garotas, e a que estava comigo disse que eu não precisava me preocupar, pois tomava pílula. A outra pediu ao primo para usar camisinha. Ele disse que ia em casa buscar, mas não voltou mais. Como as duas só transariam se estivessem juntas - eram primas também -, resolvi ir atrás dele, já meio puto da vida. Quando entrei em casa ouvi um barulho vindo do quarto da tia. Ela estava trepando! Os gemidos eram claros. Pensei em sair correndo, mas ouvi aquela voz conhecida: ?Aí, filhinho, mete gostoso, vai, meu hominho, assim, assim?. Fiquei de pau duro ouvindo aquilo. E estático! Na ponta dos pés me aproximei da porta e vi meu primo metendo gotoso na minha tia. Ela estava de quatro e ele a pegava por trás, bombando com força. Meu pau ficou em brasa. Não sabia se saía correndo ou batia uma punheta diante da cena. Acabei colocando o pau para fora e dando início a uma punheta inesquecível. Quando estava para gozar, esbarrei na porta. Os dois, assustados, viraram-se e me viram. Ficamos congelados. Minha tia me encarou e meu primo perguntou o que estava fazendo aquela hora em casa... ?Eu vim te chamar!? Éramos duas crianças assustadas. Minha tia saiu da cama e me puxou pela mão. Tirou minha roupa sem falar nada. Meu pau continuava duro, mas a vontade de gozar havia passado. Eu tremia de tesão e medo. Minha tia me colocou em cima da cama e começou a chupar meu pau. Meu primo ficou de lado, sem entender nada. Ela veio por cima e colocou sua boceta na minha pica. Virando-se para o meu primo pediu: ?Enfia no cuzinho da mamãe, quero sentir dois hominhos dentro de mim!? Meu primo, com o pau mole, colocou na boca da mãe. Como uma mágica, tirou de lá durinho e foi direto enfiar no mimoso buraco. Nossos paus se encontraram dentro dela. Um correndo do outro num vai-e-vem que nunca mais esquecerei. Gozamos juntos e ficamos inertes. A tia foi para o banheiro e de lá gritou para a gente ir ensaboá-la. Meu primo parecia bravo, não estava preparado para dividir a mãezinha comigo. Principalmente porque meu pau era bem maior que o dele. E a titia, apesar de chupar os dois, dava uma atenção especial ao meu: ?O seu é bem grande para a sua idade?. Quando ela quis experimentá-lo no rabo, o primo saiu do chuveiro, deixando-a preocupada. Mesmo assim consumei o ato. Arregacei suas pregas. Naquela noite eles dormiram juntos, sem se preocuparem com a minha presença. Nos anos seguintes os visitei como amante. Depois que meu tio morreu eles mudaram e acabamos perdendo o contato. Acho que sumiram de propósito. Minha mãe não se conforma. Nem eu. Gostaria de conhecer pessoas que se interessem pelo tema (homens, mulheres, casais) para troca de experiências. Podemos construir uma grande amizade; com sigilo e discrição, respeitando os limites de cada um. Responderei a todos

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8. FABIANA, UMA FILHA E TANTO!!!

Entre 17 e 20 anos tive uma vida sexual muito ativa. Namorei todas as garotas do bairro, todas as colegas de escola: eu era um ?galinho?. Nessa época comecei a namorar sério. Mas nunca fui fiel o bastante para dizer ?não? a uma mulher. Não tinha preferência por um tipo especial. Japonesa, mulata, loira, morena, casada, separada... Sem contar as primas e uma cunhada, todas eu traçava com o mesmo pique. Aos 39 anos, solteiro, descobri que era pai de uma mulher de 19. Fabiana, uma morena jambo lindíssima, surgiu na minha vida de repente. Apareceu no meu local de trabalho, um comércio, e me encarou, rindo. Fiquei tarado. Uma gatinha dando bandeira como ela deu é de deixar qualquer um louco. Fui logo fantasiando uma foda espetacular. Perguntei se estava interessada em alguma coisa, ela me enrolou: ?Estou só olhando?. Dias depois retornou. Fui simpático e gentil como sou com todos os clientes. Conversamos e fiquei sabendo seu nome. Sentia que ia conquistar a garota, e me ofereci para pagar uma cerveja. ?Vamos deixar para outro dia?. A surpresa veio quando me apareceu uma mulata forte e sorridente: ?Você me conhece??. Puxei pela memória e arrisquei um nome: ?Você é a Neide?. Ela riu: ?Claro que sou eu. Há quanto tempo, não? Pois tenho uma coisa a lhe dizer: Fabiana é sua filha. Ela me disse que esteve aqui falando com você. Não sei se essa amizade vai fazer bem a ela.? Mais ou menos como tomar um murro no estômago, dado pelo Maguila em plena forma. Neide falava sem parar: ?Não quero incomodar, pois vivo com um homem decente. Para a Fabiana é melhor que um pai?. Aquilo não me atingia, pois estava sabendo da paternidade somente naquele momento. Ela preferia que eu não me envolvesse com Fabiana: ?Fico achando até que ela vai querer exame de DNA.? Fabiana sumiu. Em um domingo ensolarado o telefone tocou. Era ela. Pegou o número na lista. ?Podemos conversar? Que tal irmos ao Ibirapuera?? Aceitei a sugestão. Estava nervoso. Poderia me fazer mil cobranças e acusações sem sentido. ?Só quero ser sua amiga...? Caminhamos, tomamos sorvete e paramos para descansar na grama. Fabiana tirou a roupa e ficou só de short. Que mulherão! Puxou para dentro das nádegas uma tanguinha que deixava o vão da boceta marcado. Os peitinhos ameaçavam pular, e me enchi de orgulho. Repeti mil vezes que era muito bonita. Ela estava lendo um livro chamado ?Poesia Erótica?, da Companhia das Letras. Leu alguns poemas. Mas as adivinhações me deixaram intrigado: Qual a diferença entre um porco e um pau?? ?Não sei?.

Estava encabulado... Ela ria... ?Quando se esfrega e se coça um porco, ele se deita; o pau se levanta?. Outra:

?O que há no mundo mais difícil de descascar?...? ?O pau, porque desde o começo do mundo a mulher só conseguiu lhe descascar a cabeça.? Arranquei dela uma deliciosa gargalhada, quando me perguntou:

?É curto, grosso e redondo. Num buraco meu o escondo. Quando o suco dele esguicha dentro de mim, ai, que delícia! O que é?? ?Um pau,? respondi, cheio de certeza. Fabiana, rindo sem parar, dizia que havia falado ?quando o suco esguicha? e não ?quando a porra esguicha...?. E disse que a resposta era a cereja. Conferi no livro para ver se ela não estava me enganando. Foi um dia super agradável. Passamos a sair com freqüência. Ela rompeu com o namorado que ficou enciumado. Íamos ao cinema, ao shopping, saíamos à noite, nada que lembrasse pai e filha. Às vezes andávamos abraçados ou dançávamos coladinhos. Certa vez fiquei de pau duro. E ela colocou a mão e perguntou: ?O que é isso?!?. ?Essas coisas são involuntárias...?. Estava coberto de vergonha, e afastei sua mão.

Ela esfregou o corpo em mim e perguntou se eu sentia tesão por ela. Neguei. Mas o pau ficou daquele jeitão por um bom tempo. ?Você não quer ir ao banheiro se aliviar?? Naquele dia falamos de sexo. Contei como tive muitas mulheres quando tinha a idade dela. ?Ah, então é hereditário?! Agora sei porque corro tanto atrás dos homens?.

No primeiro feriado que surgiu ela ligou mas eu ia à praia. Quis ir comigo e curtir o paizão. Como divido a casa em Peruíbe com a minha irmã, achei uma ótima oportunidade para apresentá-la à família. Mas ela foi contra. Não queria que ninguém soubesse que era minha filha. Pediu que fosse apresentada como namorada. Pegamos a estrada bem cedo para evitar o trânsito. Fabiana tirou a roupa na sala, bem na minha frente. Evitei encará-la. Sacana, chamou a minha atenção para um sinal no seio esquerdo. Queria saber se eu tinha também. Não lembrava e tirei a camisa para conferir. Ela passou a mão sobre o meu peito. Pegou a minha mão e a colocou sobre o sinal. Meu pau ficou duro. Fabiana, só de calcinha, se esfregou no meu corpo. Ela gemia: ?É gostoso estarmos assim, só nós dois?.

Não consegui me segurar mais. Passei as mãos nos seios da minha filha e ela me puxou para o sofá. Tirou a calcinha delicadamente. Nuazinha abriu as pernas, mostrando uma boceta cabeluda e cheirosa: ?O que você acha??

Deitou-se de olhos fechados. Ajoelhei-me perto do seu corpo e segurei sua mão. ?Sua mãe vai nos matar...? Passando a língua sobre os lábios ela pediu, docemente: ?Chupa a minha boceta. Chupa, papai!? Chupei seu corpo inteirinho. Beijei a sua boca e voltei a chupá-la. Meu pau estourava dentro da calça e ela sacanamente o alisava, tocava-o por cima do tecido: ?Quero seu pau dentro de mim?. Enfiei a língua profundamente e ela gemeu gostoso. Depois encontrei seu grelinho e o lambi até Fabiana se desmanchar em gozo. ?Mete, papai, mete!? Tirei a calça com a ajuda dela. Fabiana beijou meu cacete e chupou meu pau fortemente. ?Eu quero que você me coma... Agora!? Tive que ser forte para me negar a fazer aquilo. Deitei-me sobre seu corpo, beijei sua boca, esfreguei o pau em sua bocetinha. ?Mas não vou meter, não vou fazer isso com a minha própria filha?. Éramos um homem e uma mulher. Eu não havia trocado sua fralda e nem acompanhado seu crescimento. Podia meter sem nenhum problema. Mas o tabu do incesto me fez vacilar. Ela pegou meu pau e começou a chupá-lo loucamente. Lambia e sugava as minhas bolas e engolia o meu cacete, me masturbando. Pedi para chupá-la também e fizemos um gostoso 69. Gozamos praticamente juntos. Enchi sua boquinha e ela molhou o sofá com um líquido cheiroso e esbranquiçado. Arrumamos as coisas no quarto e estávamos prontos para sair quando o telefone tocou. Era o meu cunhado. A estrada estava cheia e ele tinha resolvido vir no dia seguinte. Fabiana ficou feliz com a notícia. Quando voltamos da praia ela entrou comigo no banheiro para tirar o sal. Ficamos peladinhos. Ela se esfregava e brincava com meu pau. E me perguntou: ?Tem problema meter atrás?? ?Você é muito safadinha...? Fabiana riu. Ficou de costas e esfregou o traseiro contra o meu cacete. Dei um trato em sua bundinha. Beijei, lambi e chupei seu cu. Enchi de sabonete e enfiei o dedo. ?Ai, papai, ai, papai, está ardendo!? Tirei o dedo e ela se colocou de quatro no chão pedindo para meter o pau. Olhar minha filha naquela posição só me dava tesão. Lambi novamente seu cuzinho e enterrei o dedo com a ajuda do sabonete. Ela gemia gostoso e pedia para enfiar a rola. Segurei meu pau diante do seu cu e fui empurrando devagarinho. Ela chorava de dor e prazer: ?Enterra tudo, porra, enterra tudo, caralho?. Meti até o talo e bombei até gozar dentro do seu rabo. Com meu cacete enterrado no cu ela pedia para bater em seu traseiro, e a chamasse de vagabunda: ?Bate nessa bundinha, bate... E me chama de puta, de vagabunda, de qualquer coisa, mas bate na minha bundinha, porra, que delícia...!? E bati... E bati! Deixei suas nádegas vermelhas de tanto bater. Fabiana gozava e gritava: ?Me arromba, papai! Me lasca!? Depois, saímos para jantar e nos comportamos como amantes. Entre beijos e abraços mantivemos o clima em alta. Quando retornamos achei que não devíamos dormir na mesma cama. Mas Fabiana não aceitou. Quando entramos no quarto ela ficou nuazinha e se enfiou embaixo do lençol. Arrancou a minha roupa e não precisou fazer esforço para me deixar de pau duro. Depois subiu no meu corpo. Encostou a bocetinha na cabeça do meu pau e ficou se esfregando.

Aos poucos seu sexo se encharcava... E meu pau deslizava perigosamente diante de sua fenda. Ela resolveu sentar e acabar com aquele tormento. Meu cacete entrou até as bolas. Minha filha estava me comendo de verdade. Subia e descia no meu pau gemendo, gritando, dando urros. Senti que ia gozar e a empurrei: ela veio com sua boca de veludo para engolir tudo. Aquilo era o paraíso! Fabiana ligava para a mãe todo dia, falando do pai fabuloso que tinha. Estava feliz. Eu mais ainda. Essa brincadeira com a minha filha seguiu até ela encontrar o noivo atual. De vez em quando ela liga e vem me visitar. Sempre rola sexo. Não sei quando isso vai acabar. Resolvi contar aqui neste espaço porque o fato de ninguém saber está me sufocando

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1. INICIAÇÃO INCESTUOSA

Aos 18 anos já não tinha mais dúvidas à respeito do meu tesão por homens, há muito o excitamento ao ver corpos masculinos era visível, sendo sempre objeto de minhas fantasias masturbatórias, gozando rios de porra ao me imaginar sendo fodido no cú e mamando em um caralho até o esperma jorrar na minha boca. Além do que, sentia uma atração intensa e proibida pelo macho mais gostoso que já encontrei em minha vida, o qual estava sempre presente em bronhas e sonhos eróticos de minha adolescência, este homem era meu pai! Justo nesta época aconteceu minha entrada real no mundo da sacanagem e putaria, à qual me dedicaria com afinco, pois a minha vocação era mesmo levar pau no cú! Meus pais casaram-se cedo, ele tinha 18 e mamãe 17. Aos 18, ela já havia dado à luz a gêmeos idênticos: eu e meu irmão Bruno, (razão pela qual receava em me iniciar ao desejo de ser fodido. Imagina se algum cara me confundisse com ele e falasse algo? Eu estaria frito!), Meu irmão ao contrário, já vivia fodendo as meninas com as quais namorava, era do tipo boa-pinta, extrovertido, enquanto eu sempre fui na minha, calado e meio tímido. Papai por ser um esportista, sempre praticando musculação, natação, judô e etc., tinha um corpo pra lá de gostoso, com 85 kgs distribuídos em 1.80 de altura, talhado em músculos, pernas grossas, braços fortes, bunda bem torneada, sem nenhum pêlo em todo o corpo, moreno, descendente de índios, com cabelos negros e lisos e uma boca carnuda. Dava para perceber que tinha um pau gigantesco, pois as sungas minúsculas com as quais vestia aquele corpo estupendo demonstrava ter ele um volume imenso e grosso. Por fazer este gênero saúde, ele sempre nos a obrigou a prática de exercícios físicos desde cedo, o que nos fazia ter aos 18 anos um corpo bem definido. Morenos como o papai, tínhamos também a mesma cor e textura do cabelo, olhos castanhos, 1.72 de altura e bundas arrebitadas e duras, sendo isso herança de nossa mãe que sempre teve uma poupança generosa. Eu nunca perdia a chance de ficar observando papai em trajes sumários, onde pudesse sacar o pau que eu tanto desejava , portanto meus olhos sempre estavam atento aquele homem. Houve então uma ocasião que acordei no meio da noite e ao descer para tomar água escutei gemidos e palavras provenientes do quarto de meus pais, com o coração batendo me aproximei da porta entreaberta e quase tive um ataque! Mamãe estava de quatro na cama e recebia no rabo a pica grossa e enorme de papai (creio que dever ia medir uns 23 centímetros). Eu fiquei hipnotizado com a cena e não me aguentando ao ter a visão da pica tão desejada por mim, baixei o pijama e comecei a tocar uma punheta na intenção daquele homem tesudo e sua vara gostosa. Papai a comia de uma forma selvagem, enquanto a xingava, puxando seus cabelos e batendo em sua bunda! Eu estava em êxtase completo e com uma certa inveja de minha mãe, pois era dessa maneira que eu imaginava ele me fudendo. Enfiei um dedo no meu cuzinho e continuei a bronha, quase gozando, sentindo uma presença por trás de mim, assusto-me e olho pra ver, era meu irmão, que estava assistindo eu me deliciando com a foda de nossos pais. Bruno sacando qual era a minha, pois como falei estava metendo o dedo no rabo, fez um gesto me pedindo silêncio e ao mesmo tempo encostou seu caralho já duro em minha bunda. Fiquei alucinado! Puxou-me para seu quarto e fechando a porta colocou sua pica grossa de 17 centímetros ( sei o tamanho por ser igual à minha) pra fora e ordenou que eu o chupasse. Não tive dúvidas, ajoelhei-me, tirei a calça de seu pijama e iniciei uma mamada no caralho gostoso do meu brother. Eu o chupava da forma que imaginava fazer ao ter um caralho de verdade em minha boca, ficava mamando a metade e o resto eu punhêtava vigorosamente, tirava a pica e cuspia em sua cabeça para retornar a colocá-la na boca, sugando minha própria saliva, Bruno gemia como um louco, minha sensação era de estar me chupando, pois somos espelhos um do outro. Subitamente ele retira a pica e pede para me comer no cú, digo que não, pois tenho medo, por ainda ser virgem e coisa e tal. Na verdade eu queria era ser descabaçado por papai e esse sonho eu tinha esperança de realizar! Digo para ele imaginar que minha boca é um cuzinho e que a foda com selvajaria, ele dá uma cuspida na cabeça e me diz para fechar a boca, posicionando sua pica, segura minha cabeça com as mãos e esfrega o pau molhado de saliva em meus lábios empurrando-o para dentro de minha boca e começa um movimento de vai e vem, como se realmente estivesse fudendo um cú, eu me masturbava ensandecido tendo a pica enterrada na garganta, ele acelera o ritmo e geme dizendo que vai gozar, sinto os jatos fortes de sua porra grossa atravessar minha garganta, engulo toda ela, acho o gosto do esperma delicioso, continuo a chupa-lo. pois não havia gozado ainda, ao sentir o meu gozo chegando peço ao Bruno para dar uma outra cusparada no cacete e enfiá-lo novamente em minha boca enquanto me bate na cara. Ele faz isso e me esbofeteia forte no rosto dizendo: - Goza, putinho engolidor de porra! Neste momento lavo o chão do quarto com meu esperma. Depois deste episódio, quase todas as noites me encaminhava ao seu quarto para fazer uma chupeta, com meu irmão sempre insistindo em me comer o cú e eu negando, a esperança de meu pai me comer persistia. No máximo deixava ele roçar o pau na entrada e colocar o dedo. Até que um dia mamãe resolveu viajar para a Europa para repor o estoque de sua loja. Ela passaria 3 semanas fora e iria com uma amiga. Papai por ser menos rígido, concordou com o pedido de Bruno em passar o final de semana na casa de praia de sua namorada, o que faria com que nós ficássemos à sós. Vibrei com a possibilidade de viabilizar meu desejo e comecei a maquinar uma maneira que enfim pudesse ter a pica gostosa de meu pai enterrada no rabo. Porém me decepcionei ao saber logo depois de meu irmão ter partido que ele tinha combinado uma saída com amigos, dizendo que eu não o esperasse acordado já que iria chegar tarde. Fiquei puto! Sem ter o que fazer e com um baita tesão no rabo, após a partida de papai, fui até a cozinha e peguei uma cenoura, no cesto de roupa suja vejo a cueca dele e a levo comigo, passo hidratante na cenoura e encosto na porta do cú esfregando-a, começo a enfiá-lo no meu reto, ao mesmo tempo toco uma punheta lambendo a cueca de papai, chego ao gozo rapidamente, imaginando ser a cenoura a pica dele. Tomo um banho, deito para ler uma revista e acabo adormecendo, acordando às duas da manhã ao escutar o barulho do carro de papai entrando na garagem, levanto e vou até a janela observá-lo, vejo que ele tinha tirado sua camisa e ficado só com a calça jeans justa e aberta na cintura cobrindo aquele corpo filha-da-puta de gostoso, noto que seu andar está cambaleante em conseqüência, creio eu, de ter tomado umas e outras. Estranho o fato, pois papai não tem o costume de beber, mas ao vê-lo neste estado meu pau endurece e meu cú começa a piscar com a possibilidade de uma tentativa de atacá-lo, mas não imaginava como! Ele entra em casa e eu saio do quarto, ficando agachado no topo da escada sacando ele. Tirando toda a roupa, papai senta-se no sofá ligando a TV, coloca um filme e se encosta com as pernas abertas, eu ao olhar para a tela vejo se tratar de um filme pornô, meu tesão sobe me fazendo tremer, pois imagino que ele ao se excitar irá tocar uma bronha. Na tela uma loira peituda faz um boquete em um cara peludo e com um caralho avantajado, chega uma morena e divide com a loira o pau do cara, a morena despe-se e se revela um travesti e coloca seu pau para o cara chupar, neste momento papai inicia uma bronha em seu cacete tesudo, aumentando o ritmo ao ver o travesti sendo enrrabado pelo cara enquanto tem o pau chupado pela loira. Fico louco e não sei o que fazer pra ter aquele homem pra mim! Papai continua vendo o filme e se masturbando, eu estou neste momento tremendo de tesão, as pernas balançam e estou suando frio com a cena. Passa o tempo e permaneço vendo aquilo, até que papai levanta e eu me escondo ao vê-lo se direcionar as escadas, ele vem nú com o pau teso, pois não havia gozado na bronha, o vejo encaminhar-se ao banheiro do corredor, escutando a ducha ser aberta, tenho uma idéia que talvez possa me levara minha realização. Vou ao meu quarto, tiro minhas roupas e dou um tempo pro meu pau baixar, coloco uma toalha no ombro e vou até o banheiro, papai já se encontra na ducha, vejo que seu pau continua duro, ao me escutar entrar papai assusta-se e me vendo pergunta o que estou fazendo acordado ainda, digo-lhe que estava com calor e tinha vindo tomar um banho, ele ao me ver nú diz que eu poderia entrar no banho, já que no boxe há dois chuveiros, entro e começo a tomar banho, sempre olhando para o corpo daquele deus, ele começa a prestar atenção em meu corpo e comenta que estou me desenvolvendo muito rápido, olhando para minha bunda diz que é idêntica a de mamãe, sinto que as coisas parecem estar tomando o rumo esperado, claro que papai está sendo assim por conta do álcool e eu tenho que aproveitar a chance! Peço-lhe para que me ajude a ensaboar minhas costas, sinto suas mãos grandes e numa tentativa empino meu rabo e chego a encostar em seu pau, papai vai descendo suas mãos e começa a ensaboar me mais embaixo e murmura em meu ouvido se eu já havia iniciado minha vida sexual, nesse momento meu pau tá mais duro que concreto, digo-lhe que ainda sou virgem, ele mais uma vez encosta sua boca em meu ouvido, desta feita, já sinto sua língua encostar sentindo seu hálito perfumado pela bebida e ele me pergunta se eu gostaria de aprender sobre sexo e que poderia me ensinar como tratar uma mulher na cama, dou mais um passo para trás e sinto seu pau duro encostar no rêgo da minha bunda, respondendo que adoraria aprender tudo com ele e estava ansioso pra começar logo com aquilo, ele então escorrega suas mãos e começa a massagear meu ânus e pede para que eu lhe segure no pau! Gente, eu estava afinal tendo a oportunidade que tanto desejava! Inicio uma bronha naquele pau gostoso enquanto sinto papai enfiar um dedo dentro do meu rabo, depois mais outro dedo e sinto o meu cú piscar de tesão com aquela massagem, ele diz que agora vai me ensinar como um cara sente prazer ao ter o pau chupado, empurra minha cabeça e diz para que eu me ajoelhe em sua frente, fico cara a cara com meu objeto de desejo, vejo como seu pau é perfeito, grosso e cheio de veias, com uma cabeça grande e lustrosa, papai ordena que eu abre a boca e coloca aquela gostosura dentro, começo a chupar e olho para seu rosto para sentir suas reações ao ter seu filho chupando-lhe o caralho, ele tá de olho fixo, observando cada linguada que eu dou, dá um suspiro e semicerra seus olhos murmurando: - "Vai filhinho, chupa gostoso o caralho de papai!" Ao ouvir isto me dedico mais aquela chupada, já que estava há um bom tempo treinando no pau do Bruno, faço estripulias naquele caralho, tiro o da boca e coloco só a ponta da língua no buraquinho enquanto masturbo o corpo dele, papai geme gostoso dizendo que tenho uma boca maravilhosa e puxando meus cabelos começa a foder minha boca, o pau começa a pulsar em minha garganta e vejo que está chegando a hora de engolir sua porra, tiro o caralho da boca e peço para que se masturbe, ao fazer isto engulo só a cabeça do pau, enquanto papai se masturba com uma das mãos e a outra me puxa violentamente os cabelos forçando seu pau em minha boca com um grito de prazer, ele diz: -"Vou gozar, veado filho da puta, bebe minha porra"!!! Tenho minha boca inundada por um leite quente e grosso, ele geme e diz que é pra eu tomar tudo! Que coisa gostosa, ver aquele macho tesudo gozar em minha boca! Continuo a chupada depois de beber toda a porra e masturbo-me para que possa ter prazer também, ele me ajuda nesta tarefa pedindo para que eu encoste uma das mãos na parede e empine bem a bunda, feito isso, ele se agacha e enfia sua língua no meu cú e ao mesmo tempo coloca um dedo, eu rebolando começo a gozar gostoso, a parede do banheiro é lavada com minha porra! Tomamos banho e descemos para a cozinha, eu permaneço calado e papai parece estar envergonhado do que aconteceu e diz pra que aquilo permaneça em segredo entre a gente, digo lhe para não se preocupar pois havia adorado e queria continuar com as lições de sexo, ele me olha e pergunta: -"Como assim? O que mais você quer aprender?" Respondo: "Quero aprender como foder um rabo e pra isso você vai ter que comer meu cú"! Nesse momento olho para o pau dele que no mesmo instante começa a ficar duro novamente. Ele diz então que eu vou aprender a como tratar uma piranha, comendo o rabo dela com selvajaria, mas que para isso eu vou sentir dor e ele achava que eu não aguentaria. Digo-lhe: -"Quero aprender a foder do jeito que o senhor está acostumado, portanto não tenha dó de minha bunda, pode fodê-la do jeito que achar melhor"! Ele me coloca de costas e empino minha bunda colocando as mãos na mesa, papai abre minhas nádegas e começa a fazer um cunete em meu rabo, enfia sua língua grossa bem dentro de meu cú, salivando muito meu buraquinho, eu tremo de tesão tendo aquela língua gostosa a me chupar, depois de um tempo de chupada no rabo, ele introduz um dedo, depois mais um, até que começo a ser fodido por três dedos de papai, alargando meu rabo pra dar passagem aquela piroca imensa, abrindo um pote de manteiga lambuza meu rabo e continua a me foder com os dedos, eu estou quase não aguentando de tanto tesão em gozar, mas me seguro pois vou receber aquela dádiva toda no meu cú. Ele diz para que eu o chupe, e me baixando abocanho o meu futuro desvirginador, passo com tesão minha língua na cabeça, molhando bem aquela pica tesuda. Chega a hora da perda de meu cabaço anal, Papai diz para que eu me deite em cima da mesa, fico na altura do pau dele, em posição de frango assado, ele dá uma cuspida na cabeça do pau e dando um sorriso pra mim, encosta a cabeça na entrada de meu cú, lambuzando sua pica na mistura de manteiga e saliva e me diz: "Agora filhinho, tu vais aprender como é bom tomar no cú"! E num golpe certeiro introduz metade do pau na minha bunda, dou um grito, ele pergunta se machucou e se é para parar. Digo: "Estou gritando é de tesão, continua a foder o meu cuzinho papai"! Ele se anima e soca com força a pica dentro do meu rabo, puxando minha cabeça manda que eu abra a boca e chupa minha língua, jogando saliva pra dentro. Porra, que coisa gostosa!!!! Eu rebolava naquela tora gostosa enquanto ele socava com força no meu rabo. Digo para ele: -"Fode macho gostoso, fode o cuzinho do teu filho, fode sacana"! Papai empolgado com minhas putarias, fode com mais força no meu cú e dá um tapa na minha cara me dizendo: "Tá gostando de levar pica de um macho, né veadinho safado? Come a rola gostosa de papai, seu putinho tesudo"!!!!!! Grito pra ele bater mais forte na cara do filhinho puto, ele me dá uma bofetada forte, batendo também em minha bunda, nessa hora não aguento e começo a gozar fortemente, esporrando em minha barriga. Papai vendo isto, retira todo o seu pau do meu rabo e novamente o enfia de uma só vez! Com mais alguns movimentos ordena que eu abra a boca e se retirando do meu rabo, diz para eu colocar a língua pra fora e começa a jogar sua porra nela! Chupo aquele caralho que me deu a vida com uma fome imensa, comendo a porra misturada com manteiga e saliva. Puta merda, nunca senti um gozo tão forte quanto aquele, a porra escorria pela minha língua, continuava a saborear aquele leite gostoso, eu estava extasiado!!! Vamos tomar um banho e peço-lhe para dormir com ele. Vou para sua cama e adormeço com a cabeça repousada no seu peito musculoso. Quando acordo papai ainda dorme, fico observando aquele homem belo e gostoso, suas pernas grossas, sua vara grande e grossa e começo a relembrar de nossa foda. Meu rabo apesar de ardido me diz que quer mais daquela pica, abro bem a boca e alojo o pau nela, apesar de estar mole tenho toda a boca tomada por sua carne, papai abrindo os olhos me ver mamando em seu caralho e exclama: - Você realmente herdou de mim essa fome de sexo, filho tu és insaciável! Seu pau começa a crescer e mamo até a porra sair, bebo novamente aquele leite gostoso. Vamos comer algo e ficamos todo o dia na beira da piscina tomando sol e conversando amenidades, quando ele me pergunta se eu já havia tido algum contato com outros homens, revelo o que fazia com o Bruno desde o dia em que tinha visto ele fuder a mamãe e meu irmão me flagrou observando a transa. Mas que ele tinha sido o primeiro homem a foder meu rabo, vejo que papai se excita ao ouvir que tinha sido o primeiro a comer no cú, chamo-o para irmos até a cozinha, baixo minha sunga me debruçando sobre a mesa digo para que ele me foda gostoso novamente, baixando sua sunga papai abre o pote de manteiga, abrindo meu rabo a espalha, num golpe só enterra todo o cacete em meu rabo, sou fodido por ele como se fosse uma prostituta barata com ele me sugando e mordendo o pescoço, dessa vez não preciso sequer me masturbar pois gozo ao sentir a porra de papai inundando meu cú. O resto dia ficamos nisso, até que papai diz que irá sair e só voltará à noite. Fico só e vou dormir. À tarde, Bruno chega enfezado e vai direto para o quarto, tento conversar com ele mas não adianta pois diz não estar afim de conversa e se tranca. À noite me recolho no quarto, Bruno, após uns 30 minutos entra e conta que estava aborrecido por ter tentado todo o final de semana transar com a namorada e ela não ter querido por conta de seus pais estarem lá também, em consequencia disto ele tinha passado esses dias com muito tesão e nem uma punheta havia batido. Dizendo isso, põe o caralho pra fora já duro e pede para que eu o chupe, digo que mais do que lhe chupar, hoje ele iria foder meu rabo, meu irmão pergunta o porquê de tanto fogo e digo: "É porque hoje estou com muito tesão!". Rapidamente coloco seu pau na boca e começo a mamar meu irmãozinho tarado. Pegando no seu saco noto que havia realmente contado a verdade, pois este se encontrava pesado de tanta porra retida, eu, como bom irmão, trato de dar um jeito de resolver o caso de meu gêmeo, pois aquela porra tinha que ser depositada em algum lugar, e seria na minha garganta! Tiro a calça de seu pijama, deitando-o em minha cama, abro suas pernas em posição de frango assado e ele me pergunta desconfiado o que eu pretendo fazer, peço-lhe que relaxe pois ele iria adorar, chupo-lhe novamente o pau enquanto seguro suas pernas para o alto e aproveitando seus gemidos, desço para lamber seu saco, passo um bom tempo lambendo o depósito de porra de meu irmão, desço um pouco mais e num golpe rápido enfio minha língua no seu rabinho. O Bruno suspira e geme deliciosamente ao ser chupado no cú e não se segurando começa a bater punheta, abrindo com os dedos ainda mais o seu cú começo a fodê-lo com a língua, ele não aguenta e diz que vai esporrar e me puxa os cabelos enfiando o cacete em minha boca. Quase me afogo com tanta porra! Mas bebi tudo e continuei a mamar na tora dele para fazer com que ela se recuperasse rapidamente para comer meu cú, que já piscava. Nisso, me assusto ao olhar a porta de meu quarto! Papai nos observava! Olho pra baixo e vejo-o tocando uma bronha, ele me faz um sinal pedindo para que eu continue, o Bruno não nota o nosso pai, eu não me faço de rogado, continuo a mamar na rola de meu irmão, agora com o tesão redobrado por estar sendo assistido. Chupo o pau do maninho olhando fixamente para papai, fazendo cara de safado pra ele, deixando-o mais agitado, percebo isso pelo ritmo de sua bronha. Ele está tomado de tesão em ver os filhos trepando. O pau de Bruno novamente endurece, fico deitado na cama de pernas abertas para que possa ser fudido, meu irmão retribui o prazer que tinha lhe dado sugando-me o rabo, deixa-o encharcado de saliva para facilitar a entrada do caralho. Ele cospe na cabeça encostando na entrada, deslizando para dentro do meu cú sua vara tesuda, começo um rebolado frenético, com o Bruno atolado em meu rabo, socando forte e profundamente a vara em minhas entranhas. Meu irmão tinha um mexido delicioso e aquilo estava me pondo louco, pois o garoto sabia realmente como foder uma bunda. Tava até esquecendo de papai, que permanecia nos observando. Bruno diz para olharmos para o espelho que cobria toda a parede de meu quarto. Caralho! A visão que tínhamos, por sermos idênticos, é que estávamos fudendo e sendo fudidos por nós mesmos! O movimento do cacete dentro do meu rabo aumentou, eu rebolava como um ensandecido! Comecei a gritar para ele foder gostoso o meu rabo, pois era um cú fudido e sedento de pica! O pau de meu irmão pulsava forte dentro de mim, em cada estocada que ele dava eu subia ao paraíso. Olho neste instante para papai, que dando um outro sinal para mim, entra no quarto, vem em nossa direção, nú e com sua vara gostosa e dura, chega perto de mim e a enfia em minha boca, Bruno dá um pulo assustado e tenta sair de meu rabo, papai o segura pelo ombro e diz para ele continuar seu trabalho, pois está adorando ver o trato que ele está dando no seu filhinho veado, diz que junto com ele iria me foder até que não restasse mais porra em seus caralhos, pois o cú de seu irmão é muito guloso e adora levar pica de macho! Eu adorei esse diálogo de papai e chupei seu pau com mais força ainda e peço-lhe que me foda a boca, ele agarrando minha cabeça enterra sua vara quase toda em minha garganta, tenho a impressão de que vou desmaiar de tanta tesão em ter as picas de meu pai e de meu irmão me fodendo. Eu me sentia realizado, estava totalmente preenchido pelo calibre daquelas duas varas de macho. Papai virando pra Bruno diz: - "Vai filho, fode o cuzinho gostoso do veado, vamos mostrar pra ele como os machos desta casa sabe foder gostoso essa piranha engolidora de porra!" Papai me batia na face perguntando se eu estava gostando de levar dois ferros! Eu estava quase tendo um troço e gozando antes deles, mas tinha que me dedicar a ação de saciar a sede daqueles dois. Papai retira sua grossa pica de minha boca e ordena que eu coloque a língua pra fora, faço isso e ele cospe em minha boca e empurra novamente seu cacete grosso me fudendo a garganta. Bruno, recuperado do susto inicial e sacando que eu me amarro nesse tipo de foda violenta retira seu pau, vendo o buraco que havia feito no meu cú, mira e enfia tudo de uma só vez, até o talo! Doeu, mas puta que pariu, eu estava achando isso muito gostoso! Eu tremia de tanto prazer! Grito para ele não ter pena de meu cú e foder com mais violência, pois aquele rabo foi feito pra ser arrombado! Eu era fodido violentamente por aqueles machos, e agora minha língua se ocupava em lamber o cú de papai, pois ele sentara sua bunda em minha cara. Bruno afinal diz que vai gozar. Papai em um salto o puxa para que eu beba a porra de meu irmão, abro a boca e novamente tenho a boca inundada de porra quente! Engulo tudo e volto a chupar papai, enquanto Bruno se deita ao nosso lado. Meu pai se retira de minha boca e enroscamos nossas línguas. Ainda sentindo o gosto do esperma do Bruno, fico de quatro, ele coloca a língua no meu rabo arrombado e enfia quatro de seus dedos grossos no meu cú, como para testar o estado em que ficou depois de ser fodido. Feito isso , deita-se na cama e manda que eu sente o cú em sua vara, abro a bunda encaixando a cabeça na porta do rabo e desço engolindo com minha bunda toda a vara grossa de papai. Subo e desço freneticamente naquele pau gostoso, com ele me segurando na cintura, forçando mais profundamente seu caralho no meu cú. Sou fodido por ele em todas as posições e prestes à gozar sou comido de ponta-cabeça, para que possa engolir a porra dele e a minha ao mesmo tempo, papai pede para que eu acelere pois tá quase lá, sinto os primeiros sinais e grito pra ele que vou gozar, tendo minha boca em direção de meu próprio caralho, abro-a e recebe na língua o meu esperma, papai tira a vara de meu rabo e começa também a gozar em minha boca. Ele parecia estar mijando, de tanta porra que saiu do seu caralho! Vou mamar a rola que me fodeu para limpar o resto de porra que ficou, chupo até senti-la amolecer. Desabo na cama com o rabo ardido e tendo esperma por todo o corpo. Um tempo depois, levanto-me e vou ao banheiro tomar um banho. Bruno já recuperado está tocando uma punheta lenta em seu caralho, papai começa a fazer o mesmo. Dentro do banheiro vou ao espelho e abro a bunda pra ver o estrago que aquelas duas varas grossas fizeram em meu cú, vejo que está bastante esfolado. Com um sorriso satisfeito, dou uma piscada, voltando ao quarto pra continuar a ser fodido por aqueles machos tesudos. Afinal havia sido iniciado na sacanagem que tanto ansiava e por dois dos melhores homens com os quais fodi até hoje.

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2. SURUBA COM A SOGRA BÊBADA

Sogra Bêbada.... Essa "maluquice" aconteceu há uns 8 anos com a mãe da minha namorada... Sábado à noite, saí com a minha namorada pra encontrar uns amigos num barzinho. Flavia é uma morena tipo mignon, com uma bunda linda. É comentado entre alguns que tanto ela quanto as duas irmãs "herdaram" a bunda maravilhosa da mãe, Regina. Regina tem uns 40 anos, com um corpo de dar inveja em muita garota nova por aí. Separada e vivendo da pensão do ex., é comum encontrá-la na noite, sempre bebendo e saindo com uns e outros sem compromisso. Nessa noite, cheguei com minha namorada no bar de sempre, sentamos à mesa com alguns amigos que já estavam e começamos a bater papo quando uma amiga da Flavia comentou que Regina tinha acabado de sair, sozinha e razoavelmente bêbada. Fomos até a rua e a encontramos encostada num carro visivelmente "mal". Começou uma discussão entre as duas, a filha reclamando que não aguentava mais esse tipo de coisa, essa vergonha e coisa e tal mas Regina não tinha condições de conversar muito. Sugeri que a levássemos pra casa mas Flavia disse que, se eu quisesse, que fosse sozinho pois ela ficaria me esperando e voltou pro bar. Consegui com alguma dificuldade colocar a sogra no carro e fomos pra casa dela. Regina não falava coisa com coisa, às vezes chorava. Elas moram no 3º andar de um prédio sem elevador e tive que abraçar Regina pra subir. Em alguns momentos, ela ameaçava cair e isso me obrigava à apertá-la junto ao meu corpo, o suficiente pra sentir como era gostosa aquela coroa... Assim que entramos, ela se jogou no sofá, chorando, pediu que eu ficasse mais um pouco, e disse pra que eu pegasse uma cerveja na geladeira.....relutei um pouco mas ela disse que já estava em casa e que a cerveja era pra "apagar" de vez....na cozinha, levei um tempo procurando um abridor e quando voltei pra sala, ela havia tirado a calça, ficando só com uma camiseta comprida. Enquanto eu enchia os dois copos, ela levantou e colocou uma música, lenta, sensual, e começou a dançar....de olhos fechados....fazendo movimentos provocantes....sentei no sofá e fiquei assistindo aquele "strip" e logo comecei a "ajeitar" meu pau dentro da calça, pois ele não queria nem saber se era sogra... Quando ela chegou mais perto pra pegar o copo, abriu um sorriso sacana: "Tá ficando animadinho ?".....fiquei meio sem graça..." Vem dançar com a sua sogrinha, vem ".....disse isso e foi me puxando pela mão olhando bem pra mim e encostando seu corpo junto ao meu.....não teve jeito....abracei-a e começamos uma dança lenta, gostosa, esfregando os corpos..."E esse pau duro aqui embaixo....é por mim ?"....já estava no embalo mesmo....então foda-se : "É Regina" e apertei mais ainda a minha sogra, levando as mãos até aquele rabo.....ela foi girando o corpo e ficou de costas, roçando a bunda no meu pau e se esfregando em mim. Comecei a beijar o pescoço, passeando com as mãos pelos seios, apertando.....desci uma das mãos até a buceta..... quente.... molhada.... fui tirando a camiseta....ela ficou só de calcinha....e aquele rabo maravilhoso encostado no meu pau....nisso ela vai até o sofá e sentada de frente pra mim: "Vem cá, me deixa ver esse pau...."..fiquei em pé na frente dela que olhando pro meu rosto, abriu o cinto e desceu minha calça. Como não uso cueca sob calça comprida, meu pau pulou na cara dela que, sem deixar de me olhar, colocou na boca e começou a chupar com vontade: "Então a safada da Flavia tem esse pau só pra ela....duvido que ela agüente isso tudo....é grosso"....nisso ela me fez sentar no sofá....ficou em pé.....tirou a calcinha e foi se ajeitando por cima de mim.. beijando minha boca, senti quando ela posicionou a buceta na cabeça do meu pau e foi descendo....devagar mas sem parar.....entrou tudo.....que buceta gostosa....ela começou a subir e descer no meu pau cada vez mais rápido...beijando minha boca...mordendo minha orelha.. "Que pau gostoso....mete na tua sogra...mete...fode essa puta"....isso foi me deixando louco mas eu queria aquele rabo.. segurei a safada pelos quadris e fui jogando ela pra cima, deixando cair..."Quero meter nesse cu"..."Ainda não....tô quase gozando...."...disse isso e acelerou os movimentos em cima de mim......reparei que ela revirava os olhos e balbuciava coisas até que ela desabou em cima de mim e ficou rebolando devagar...foi estranho, mas ela parecia que ia "apagar", afinal estava bêbada. Saí de baixo dela, deixando ela de quatro no sofá, ela parecia uma boneca, sem se mexer, sussurrando qualquer coisa, apoiada no encosto com aquela bunda empinada pra mim....fiquei em pé atrás dela e comecei a bater com meu pau naquela bunda...."Quer meter no cu da sogrinha?"....sem responder, coloquei na entrada do cuzinho e começava a enfiar quando ela chegou mais pra frente :"Acho melhor não.. já fomos longe demais..."....nisso toca o interfone....entrei em pânico achando que demorei demais e que Flavia tinha voltado...hesitei um pouco e ela levantou pra atender...fiquei meio puto, meio apavorado quando ouvi ela falando: "Pode subir, tenho uma surpresa pra vc aqui em cima"...perguntei quem era e ela apenas sorriu...vesti minha calça novamente mas ela continuou nua indo até a porta....quando ela abriu, entrou Márcia, uma amiga dela das noitadas, uma morena de 30 e poucos anos que também não fica devendo nada pras mais novas. Quando me viu, só de calça, e Regina nua, começou a rir dizendo que tinha atrapalhado uma "reunião de família". Regina se apressou em dizer: "Atrapalhou nada, pelo contrário, ele tava querendo comer meu rabo....com esse pau grosso"...."E vc não deu pra ele ?"..."Se vc visse o tamanho desse pau..."...aqui cabe um comentário: meu pau não é tão grande, mas muitas já disseram ser bastante grosso. Márcia sentou no sofá, olhou pra mim e disse: "Só vendo..." Regina ajoelhou na minha frente, abriu minha calça novamente e mostrando meu pau pra amiga disse: "Espere até ele crescer..." e começou a me chupar....eu, em pé, olhava pra Márcia que não tirava os olhos do meu pau e metia a mão por baixo do vestido: "Se vc não aguenta, vou te mostrar como dar o rabo" e foi tirando o vestido, revelando um par de seios suculentos, durinhos....e veio ajoelhar ao lado de Regina disputando esfomeada meu pau. Puta que pariu !!..as duas putas estavam me levando a loucura.....nisso Regina sentou no sofá, escancarou a buceta: "Vem Márcia, tô com saudades da sua boca..." Márcia largou meu pau, ficou de quatro no chão e caiu de boca na buceta da amiga que olhou pra mim.. "Vc não queria um cu ?..tira a calcinha dela...quero ver se ela aquenta mesmo essa pica rabo adentro..." não precisava repetir...Márcia não tinha um rabo como o de Regina, mas tb não era de se jogar fora e toda aquela putaria...abaixei atrás dela, tirei a calcinha e comecei a brincar com a língua.....lambendo a buceta, o cuzinho....escutando Márcia gemendo na buceta de Regina....que estava adorando a chupada da amiga...olhando pra mim: "Vai...mete na bunda dela.....mete....direto no cu.. vai"... Márcia deu uma rebolada na minha cara e empinou mais ainda aquela bunda....dei uma última lambida no cuzinho, deixando um pouco de saliva...meu pau estava latejando e coloquei a cabeça....fui forçando um pouco.....estava apertado....parecia que não ia caber...."Ai!...devagar.....é grosso mesmo...."..."Cala essa boca piranha.....não disse que ia me mostrar como dar o rabo...?..vai meu genro....mete nessa puta.....dá uns tapas nela que ela gosta....."....eu já estava ficando alucinado e dei mesmo um tapa na bunda da Márcia, que gemeu com a cara enfiada na buceta da Regina e abriu mais ainda aquela bunda....."Bate de verdade....essa puta gosta.... .".....Regina já falava diferente.....sentindo a boca da amiga na buceta....nessa, segurei Márcia pelos quadris...a cabeça do meu pau já entrando e dei uma "cravada"....entrou quase a metade.... Márcia deu um solavanco e ia falar qualquer coisa, mas Regina empurrou a cabeça dela "pra dentro" da buceta : "Me chupa...vadia.. enquanto leva nesse rabo"....estava mesmo apertado, quase estrangulava meu pau....tirei quase até sair e meti com vontade....dessa vez entrou quase tudo....Márcia gemeu "Mete filho da puta....agora quero esse pau no meu cu....me rasga....." foi a deixa, tirei o pau todo e cravei com força....vi meu pau sumir dentro daquele rabo....comecei a meter gostoso....tirava inteiro e cravava tudo de uma só vez.... Márcia rebolava sem tirar a cara da buceta da Regina que estava gozando segurando os cabelos da Márcia e olhando pra mim com uma cara de safada que só aumentava meu tesão......continuava metendo no rabo da Márcia que começou a jogar a bunda pra trás fazendo meu pau entrar inteiro...comecei a dar uns tapas naquela bunda.. "Olha Regina...olha a tua amiga levar no rabo....que pau gostoso...me arromba filho da puta....".....senti que ia gozar, acelerei a metida naquele rabo....apertando com força aquela bunda...."Aqui seu puto....goza na cara da tua sogrinha .....quero sentir o gosto dessa porra..... "...tirei do cu da Márcia, ajoelhei no sofá e coloquei meu pau na cara da Regina que engoliu na hora....não demorou nada e enchi a boca com uma gozada que há muito não tinha.....Márcia subiu por sobre Regina e colocou o rosto perto do meu pau..."Também quero ..." as duas ficaram se lambuzando com a minha porra....chupando, lambendo, beijaram-se esfregando meu pau entre as bocas. Sentei no sofá ao lado delas, peguei um copo da cerveja que já não estava tão gelada e fiquei olhando as duas se esfregando, Márcia por cima de Regina...elas não paravam...aquela cena era demais.....meu pau começou a dar sinais de vida novamente e eu ainda queria o rabo da minha sogra....Regina reclamou da cerveja e foi à cozinha pegar outra....Márcia ficou esparramada no sofá....as pernas abertas...."Vc quer meter no rabo dela né ?...vem cá....bota na minha boca.....quero ele duro de novo..." e começou a chupar gostoso....quando Regina voltou..."Nossa ! vc gostou mesmo desse pau..." Márcia olhou pra ela :"Gostei mesmo...queria um genro desse em casa....e vc não quis dar esse rabo....agora vem vagabunda....é a sua vez de me chupar....vem" e abriu as pernas oferecendo a buceta enquanto ainda me chupava....Caralho !..eu sentado no sofá, Márcia com meu pau na boca e Regina alisando o corpo da amiga..com os dedos na buceta dela e olhando pra mim rindo...."Vc tá só esperando eu ficar de quatro né safado?" e meteu a cara na buceta da Márcia com aquela bunda pro alto...levantei do sofá e a cena se repetia, agora era Regina que chupava Márcia e aquele rabo ficou à minha disposição...novamente fiquei de joelhos e meti na buceta da Regina....ela tava encharcada....sabia que dessa vez não tinha jeito...."Isso Regina.....chupa minha buceta.... agora vai ser enrabada pelo teu genro....vai sentir como é grosso..." não esperei nada.. tirei da buceta e coloquei no cu...entrou mais fácil do que no rabo da amiga....também, aquele rabo era maravilhoso, imaginei quantas vezes já tinha levado pica....cravei tudo....Regina reclamou de dor..."Caralho!!.. que pau grosso...adoro dar a bunda...mas esse pau é demais.....tá me arrombando....aiiiii" e começou a rebolar aquele rabo enorme.....fiquei tarado: "Regina, vou meter nesse rabo até sangrar...." metia com vontade. Ela tirou a boca da buceta da amiga, olhou pra trás e pediu pra parar, que não estava aguentando.. "Foda-se vagabunda vou gozar nesse cu" e metia cada vez mais forte.....Regina começou a gritar..."Filho da Puta!.. tira...tiiira...tiiraaaa!" comecei a puxá-la pelos cabelos...metendo como animal...quanto mais ela gritava, mais eu cravava naquele cu...ela começou a soluçar.. "Ai meu cu...ai meu cu... Márcia assistia a cena se masturbando: "Mete no rabo dela....ela tá gostando...." nisso deu um tapa na cara da amiga.. "Eu sei do que vc gosta piranha.." Regina gritava e rebolava cada vez mais no meu pau : "Seus filhos da puta !..vou gozar levando no rabo...... aiiii ....me fode....fode a tua sogra...fode a tua puta" aquilo tudo tava me deixando descontrolado, comecei a bater na bunda dela, meu pau já entrava e saia com mais facilidade, o cuzinho da safada tava se alargando com as estocadas e a visão daquela bunda era alucinante....ia gozar de novo....me dobrei por cima dela...abracei pelo tronco e cravei com toda a força, gozando como um louco naquele rabo....ainda fiquei engatado por uns instantes e senti Regina contraindo o cu com força.....gemendo: "Tô gozando filho da puta.....gozando pelo cu.....aiiiiii" quando ela relaxou o corpo, saí de dentro dela e sentei no chão, saciado.. cansado.....quando toca meu celular....era Flavia :"Tá demorando muito....tudo bem?"...me senti um canalha...."Tudo bem...sua mãe tá melhorando...esperei um pouco até ela ficar bem.....já chego aí....ok..?" desliguei, dei um gole na cerveja e comecei a me vestir....as duas estavam abraçadas no sofá....Márcia sorriu : "Vai gostoso, vai senão a tua namoradinha pode desconfiar...deixa que eu cuido dessa safada" Regina estava "desmaiada" no sofá e nem viu quando fui embora

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CARNAVAL

""A historia que passo a narrar aconteceu no carnaval, quando passei quatro dias maravilhosos. Eu e minha namorada, a Bia, decidimos antes o que faríamos naqueles dias de folia, pois queríamos nos divertir alem de fazer muito sexo. Vale frisar que Bia e simplesmente maravilhosa, com seios médios, uma bundinha empinadinha e uma xana super gostosa, sempre a espera de carinhos. Naquela primeira noite, resolvemos ficar em casa, só trepando. Foi quando o interfone tocou interrompendo a brincadeira. A principio, fiquei aborrecido e não entendi a cara de felicidade que Bia fez ao saber quem era. Ao abrir a porta, ela me apresentou a amiga Jane, uma moreninha baixinha e gostosa, com uma camiseta sem sutiã; que deixava a mostra os pequenos seios duros e um shortinho que quase não cobria a linda bundinha. Alem disso, queimadinha, ela ficava ainda mais gostosa, já me deixando de pau duro. Bia notou os meus olhares gulosos para a amiga e também parecia animada, dizendo: 'Só em poder aprecia-la acho que o carnaval vai ser ótimo.' Jane ficou meio encabulada, mas gostou. Sentamos na sala para conversar e ouvir musica, enquanto Bia preparava uma deliciosa caipivodca. Começamos a beber e a nos soltar. Em pouco tempo, eu e Bia passamos a dançar, observados por Jane. Mais descontrariada pelo efeito da bebida, Bia começou a me beijar e a me apertar mais forte, roçando a xota em minhas pernas. Aquilo me deixava excitado, pois, ao mesmo tempo em que sentia o corpo de Bia, não tirava os olhos de Jane, que também já estava agitada com tudo que via. Quando tocou uma musica lenta, Bia sugeriu que Jane dançasse comigo e ela logo aceitou. No inicio, dançava sem encostar em mim. Olhei para Bia e ela falou para eu encostar mais e ficarmos mais a vontade. Ouvindo isto, apertei mais o corpinho de Jane ate sentir aqueles seios e as coxas batendo em mim. Motivado por Bia, comecei a passar a mão naquele corpinho lindo, fazendo Jane soltar gemidos baixinhos. Procurei a boquinha gostosa dela e a linguinha que já mostrava toda a excitação. Bia, então, veio por trás dela e começamos a nos acariciar. Minha namorada virou Jane e deu-lhe um beijo gostoso na boca, me deixando doido de tesão. Encostei na bundinha de Jane e comecei a passar minha rola por ali, de leve. Também acariciei os seios, primeiro sob a camiseta e, depois, por baixo, sentindo aqueles biquinhos durinhos. Depois de tanto roça-roça, Bia chamou Jane para um banho e pediu que as esperasse para continuarmos. Fiquei inquieto e decidi ver as duas tomando banho. Entrei devagar no banheiro e vi uma cena maravilhosa: as duas se beijando e se acariciando debaixo do chuveiro. Não esperei para ser convidado, tirei a bermuda, com o pau já doendo de tanto tesão, e entrei na brincadeira. Agarrei Jane por trás, sentindo a bundinha gostosa contra meu cacete duro, ao mesmo tempo em que passava a mão na bunda de Bia e as duas se beijavam. Decidimos ir para a cama, onde Bia passou a chupar a xota de Jane com volúpia, fazendo-a gemer e se contorcer. Vendo a moca daquele jeito, busquei a boquinha gostosa para um longo beijo. Desci um pouco mais e coloquei aquele peitinho pequeno em minha boca gulosa. Sentindo que ela não aguentava mais, introduzi meu pau naquela boquinha, fazendo-a chupar gostoso. Bia virou e colocou a xota em minha boca, realizando assim um gostoso triângulo, ate que gozamos, um na boca do outro. Vendo Jane com os lábios cheios de meu leite, Bia tascou-lhe um beijo, repartindo o que sobrava da festa. Roçou a xota na da amiga e, em seguida, virou-se para oferecer a buceta a Jane, iniciando um fantástico meia-nove. Vendo a bundinha de Bia para cima, com meu pau já em ponto de bala, comecei a penetrar o buraquinho rosado dela ajudado por Jane. Ao mesmo tempo em que chupava a xota de Bia e meu pau lubrificado, Jane abria o buraquinho da amiga para eu entrar com meu cacete e ouvir os gritos dela. Como Bia estava novamente gozando, aumentei os movimentos e passei a chupar Jane também, fazendo-a gozar num grito abafado por nossos corpos. Aumentei os ritmos nas estocadas no cuzinho de Bia e, ao sentir que ia gozar, tirei o pau, lambuzando a xota dela e a cara de Jane. Enquanto descansávamos e nos beijávamos, comecei a passar o dedo na xota de Jane, sentindo que ela queria mais. Bia ajudou, chupando meu pau ate deixa-lo duro novamente. Também passei a lamber a xotinha apertada de Jane, que tinha pelos apenas na parte superior, o que facilitava o meu trabalho. Bia me mamava tão gostoso que quase me fez gozar. Por isso, tratei de colocar Jane de quatro e comecei a penetra-la. Bem devagar, ia invadindo aquela xoxotinha, quando ela passou a se movimentar mais rápido, pois Bia já estava por baixo, chupando o grelo dela e o meu saco. Aquilo fazia Jane gozar rapidamente. Aproveitando a deixa, tirei meu pau da xota e enterrei de uma vez só no cuzinho gostoso de Jane. Tão gostoso que foi só penetra-lo para eu derramar todo meu leite no buraquinho. Caímos exaustos e adormecemos, sonhando novas transas sem gastar tanta energia. Foram dias maravilhosos e só saímos da cama para tomar banho, pegar bebidas e coisinhas para comermos. Enfim, o carnaval acabou, Jane se foi e nunca mais apareceu. O tempo passou e meu namoro com Bia também acabou. Resultado: estou sozinho e a procura de gatas para novas aventuras."

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CAVALEIRO SOLITARIO

" Aquela noite prometia, afinal estávamos na praia em uma excursão de jovens já estava azarando uma baianinha que é uma gracinha, só tava na espera para dar o bote. Saí fui ao Rei das Batidas 24hs no ar, tomei um Coktail de álcool, vodca, cerveja, campari e por aí afora, bom moçada tá na hora de irmos ao clube, lá fomos nós, eu já estava bem alto, lá chegando comecei a dançar e a azarar as gatas. O clube estava ótimo, cheio de garotas bonitas e só o que é melhor. Chamei a minha baianinha para dançarmos na pista de música lenta e pensei comigo agora como a princesa afinal já matei o dragão hehehe. Surpresa a menina me deu o maior fora, disse que não tava a fim de ficar comigo pois eu estava meio "alto", que tava querendo aproveitar dela, resultado ela me deixou plantando no meio da pista e saiu. Fiquei pasmado por alguns segundos, as luzes me ofuscando, então decidi vou sair do salão, quando me encaminho para a porta eis que me aparece "sem mentira nenhuma" uma Deusa, linda, loira, baixinha, uns seios lindos em um vestido branco que me fez delirar, corpo escultural, houve uma sintonia desde o momento em que a vi, não disse sequer uma palavra puxei-a pela mão e começamos a dançar, nossos corpos se uniam no embalo daquela música lenta, posso lembrar até hoje as sensações maravilhosas daquele corpo quente a roçar no meu. Amor paixão, não sei o que mas naquele momento ali dançando agarradinhos senti que era um momento único na minha vida o beijo foi natural e espontâneo, doce como mel, aqueles lábios me levariam mais tarde a sentir prazeres jamais imaginados. Paramos de dançar e fomos para o bar um local mais calmo, começamos a tomar uma latinha de cerveja, mas a distância era insuportável, puxei minha cadeira para perto da sua acariciei seus lindos seios, que auréola linda em volta dos biquinhos que se endureceram com o meu toque, levou me ao êxtase só de olha-lo de toca-lo. O lugar já estava ficando impróprio para dar vazão a tão grande sensação de prazer, me sentia como em uma redoma, ela era minha só minha. Fomos para um motel, lá chegando que prazer indescritível que foi despi-la e sentir cada pedaço daquele corpo maravilhoso. Abracei-a por trás e comecei beijando o lóbulo de suas orelhas, explorando cada pedacinho daquela nuca maravilhosa, minha princesa se arrepiava a cada toque meu, abri o seu vestido e desci beijando-lhe as costas sedosa, sentindo o gosto da minha fêmea, mulher, criança, deusa. Qdo. segurei os seus seios e virei-a de frente para mim, pude ver em seus olhos quão grande felicidade estava estampados naquele rosto angelical, comecei sugando cada um daqueles biquinhos maravilhosos circulava-os com a minha língua, deixava-a louca, então ela me puxou para a banheira e pudemos desfrutar daquele momento maravilhoso que é o banho com a pessoa amada. Que delícia foi ve-la lavando meu pau, pegou com tanto carinho um toque eterno, pra sempre, pousou seus lábios de mel e começou a chupa-lo como se fosse para toda a eternidade aquele ato, hora subia, lambia em volta, sem pressa, tentava abocanha-lo por inteiro fazendo desaparecer em sua boca, quando estava próximo do gozo, nos secamos apressadamente e fomos para a cama, colocamo-nos em um 69 muito louco, chegamos ao clímax juntos, ela continuou me excitando ante aquela visão maravilhosa de sua bunda e de seu sexo em minha boca escorrendo todo o seu prazer, passei a acariciar o seu grelo com a minha língua, então ela implorou para penetrar-lhe fiz isso colocando-a na posição de frango assado com penetração completa e profunda, ela arfava e pedia para que eu não me mexesse queria apenas sentir o meu pau dentro de sua bocetinha, aí então começou a aperta-lo com os músculos vaginais levando me a loucura, com todo o pinto atolado em sua bocetinha ela pressionava com os músculos na base do pau e quando eu tirava ela continuava apertando-o, era como os mais doces lábios, comecei a gozar como nunca havia gozado em minha vida, queria um gozo eterno. Extenuado tentei sair de dentro, mas minha princesa não deixou, continuou me apertando dentro de si, meu pinto começou a ficar em ponto de bala, me parecia que mais duro que antes, então iniciei o processo novamente eu querendo sair e ela me prendendo com seus músculos vaginais, anunciei novo orgasmo e minha princesa me pediu para gozar em seu corpo, tirei meu pau pra fora e esguichei em seus lindos seios. Ela começou a espalhar o meu néctar em seu corpo, fomos para a banheira e após uma hidro, recomeçamos ali na banheira mesmo, comecei a preparar o terreno para invadir sua bundinha de contornos suaves, e muito durinha, com aquele buraquinho róseo me pedindo para penetra-lo, minha princesa virou-se na banheira colocou seu rosto para fora e me mostrou o mais lindo bumbum que eu já vira, comecei passando a língua e tentando arromba-lo com minha língua ora com o dedo que tirava de sua vagina já pingando de tesão, introduzi meu pinto em sua chaninha e comecei a bombar gostoso, minha princesa se derreteu toda e me implorou para que a invadisse no cuzinho, não foi preciso falar duas vezes, mudei a direção e a cabeça forçou a entrada, ela gemeu e me olhou nos olhos como que a me dizer pode prosseguir a dor é grande mas o prazer é maior, continuei penetrando-a mililitro por mililitro, a cada investida dava um tempo para aquele cuzinho se acostumar com o invasor, a minha princesa já não estava se aguentando de tesão, os pêlos de suas costas e pernas estavam todos ouriçados, ela transbordava tesão, então ela me disse, amor entra tudo, ato contínuo enfiei tudo até o talo, ela gemeu e percebi que tinha múltiplos orgasmos, tínhamos atingido o nirvana. Quando deixei-a em sua casa sabíamos que tínhamos vivido uma história de Amor, história essas que não acontecem todos os dias em nossa vida, ou você acha que em todo clube que você for vai aparecer uma garota virgem que se entrega a você sem nem trocar uma palavra, e principalmente que a química de corpos seja tão perfeitas. A minha princesa foi embora, procuro uma nova Deusa para o seu lugar, se você mulher casada, solteira, virgem quiser entrar em contato anote o meu E-Mail: , responderei a todas as mulheres

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CHANTAGEM

" Um dia estava sozinho em minha casa ha dois dias , então resolvi ligar para uma amiga minha que mora bem perto de mim e disse que estava sozinho precisando de companhia Paula era muito gostosa tinha 1,68m , loira , olhos verdes , seios grandes e uma enorme e gostosa bunda . Uns 15 minutos depois ela aparece com uma camisetinha que dava para ver os biquinhos dos peitos e um shortinho de jeans bem apertado mostrando suas formas . Começamos a conversar e o papo chegou ate sexo .Paula foi me contando de seus namorados e de tudo que já tinha feito . Logo percebi como ela era puta já tinha dado para quase todo mundo e eu aqui nunca tinha aproveitado . Quando ela foi ate o bar pegar mais uma cerveja peguei ela dei um beijo bem gostoso ela gostou mas falou que não podia e voltamos a conversar . Tentei de novo depois de algum tempo perguntando se ela tirava a blusa p/ mim . Sem reação ela tirou e vi tive aquela maravilhosa vista de seus seios preso a um soutien . A coisa para o meu lado começou a melhorar perguntei se ela tirava o soutien ela disse que sim mas que eu teria que chupar . Não deu outra pulei ate ela e me acabei nos seus seios . Depois desabotoei seu short e arranquei sua calcinha . Ah , que buceta ... loirinha com vários pêlos bem clarinhos e toda molhadinha . Já estávamos nus quando ela me pediu para comer seu cu . Percebi que ela estava me implorando e resolvi fazer uma chantagem ( queria aquela gata só p/ mim , e não comer ela de vez em quando ) . Peguei minha maquina fotográfica e tirei varias fotos em diferentes posições que ela fez . Realizei o desejo de minha gata onde gozei forte em seu apertado cuzinho . Ela foi embora , e eu fiquei de ligar p/ ela no dia seguinte . Ela atendeu e perguntei se ela queria sair , ela falou que estava com dor de cabeça e ia ficar em casa . Fiquei revoltado e disse a ela que se ela não fizesse o que eu mandasse eu iria espalhar as fotos para todo mundo e colocar em todos os lugares que ela frequentava . Combinamos de se encontrar no shopping e ela me pediu as fotos combinei de entregar a ela todas as fotos em 10 dias se ela fazer tudo que eu mandar, depois de muita briga ela concordou . Sua primeira tarefa foi ir ate um banheiro e tirar sua calcinha e soutien e entregar a mim deixando seus seios bem soltos e eu podia colocar a mão dentro de sua calça sempre que dava tempo . Pedi a ela que fosse a uma loja de biquínis e experimentasse um fio dental e o comprei p/ futuras aventuras . Vou ficando por aqui mas aguardem mais contos dos meus desejos que fiz com Paula em vários lugares como na academia, praia e as aventuras com outras pessoas incluindo suas amigas e pessoas desconhecidas.

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CINEMA

" Meu nome é Juliana, sou casada com um rico empresário da área de empreendimentos comerciais, porém, já há uns 3 anos ele simplesmente tem me trocado pelo trabalho, chato e desinteressante, ao menos para mim, que sou ainda muito jovem, tenho 26 anos, cabelos loiros(muito bem tingidos), corpo malhado com instrutor particular, pele morena do sol que me deixaram marquinhas minúsculas devido as indecentes tangas que sempre uso. Comecei a frequentar cinemas tentando preencher meu tempo vago, quando certa vez, resolvi mudar e me dirigi aos cinemas antigos do centro de São Paulo, queria ver, enfim,, a um filme pornô. Entrei num bem pulguento, baixaria mesmo, era um filme italiano, sobre sexo com cavalos, até pegar o ingresso na mão, me sentia confiante, corajosa, de repente, meu coração pulava forte, o medo de ser pega por alguém conhecido ou ser agarrada por um tarado ou coisa pior começou a me amedrontar, ainda mais que vestia um vaporoso vestidinho branco, tipo colegial, com alçinhas finas sainha rodada pouco acima do joelho, logo imaginei que no escuro ninguém iria perceber que meus seios pulavam livres e minha calcinha havia ficado dentro do porta luvas do carro, me sentia uma garotinha fazendo algo de proibido. Quase engasguei ao ver que na tela uma garota esfregava um escovão ensaboado nas coxas de um cavalo enorme, e a medida que ela o ensaboava e esfregava era nítido um membro saindo e aflorando de forma ameaçadora, eu me arrumei num lugar longe das poucas pessoas que assistiam ao filme, achei até que não havia sido notada, mas percebia claramente, após a vista mais acostumada, alguns homens se masturbando descaradamente, o que me deixou extremamente excitada, pois a mulher do filme já segurava o caralhão do cavalo e também masturbava-o com muito carinho. Nesse momento, percebi que um homem gordo se acomodava a uns 4 assentos a minha direita, mas estava mais preocupada com o tamanho que se transformava a rola daquele garanhão, ela alisava o saco peludo via-se como aquele pinto se dilatava entre suas mãos, dei uma olhadela para o lado pois ia começar minha siririca quando vi que aquele senhor estava desabotoando as calças, de repente, saiu um pênis lindo, ainda mole, mas muito promissor, ele balançava-o agitadamente, como se quisesse acorda-lo, ele me lançou um olhar, se levantou e veio em minha direção com aquele negócio dependurado, ainda meio mole, mas já querendo ficar maior, eu, paralisada com acontecimento tão repentino apenas me calei quando ele me perguntou se eu gostava de pegar numa rola grande e grossa, fazia então questão de não olhar mais para aquele senhor, embora percebesse que ele continuava a masturbar-se bem ao meu lado, minhas duas mãos estavam enfiadas entre minhas pernas, embora quisesse disfarçar que estava com frio, na verdade eu esfregava minha xotinha nervosamente, meu tesão estava incontrolável, o homem já estava punhetando com as duas mãos, seu pinto havia se transformado num ferro alto e grosso, era bem torto para um lado, ele chamava atenção por seu instrumento estar do tamanho do braço da cadeira e queria muito que eu pegasse um pouquinho, como eu não respondia ele se levantou e passou para minha esquerda, fez questão de ficar alguns segundos parado a minha frente, com aquela rola dura e comprida quase encostando no meu rosto, aquilo foi muito pra minha xaninha, eu segurei seu pinto a não larguei mais, fiquei punhetando como a moça havia feito com o cavalo, devagar, subindo e descendo, enquanto meus dedinhos esfregavam minha bocetinha toda encharcada ele fez as alçinhas do meu vestidinho cairem para o lado e vi meus seios desnudos dentro daquela sala de projeção, eu esfregava sua rola na minha coxa e aumentava o ritmo da punheta, ele abriu ainda mais a calça para por seu saco peludo de bolas grandes pra fora, estava maravilhada com aquilo, me coloquei de joelhos a sua frente e segurei seu pinto com as duas mãos e suguei o que ficou de fora, chupei como uma vagabunda, lambuzei com muita saliva toda sua cabeçona roxa, depois engoli uma bola inteira e percebi que sua rola ficou mais dura com aquilo, minha boceta se esfregava em sua perna, abafava meus gemidos enfiando ainda mais saco dentro da minha boca, eu segurava algo potente e duro, todo brilhante pela minha saliva, charmosamente torto, saindo de coxas grossas e peludas também, enfiei aquela tora torta entre minhas tetas e encaixei a glande nos meus lábios, agarrou meus cabelos e ritmava minha chupeta com sua rola se esfregando entre minhas tetas, minha bocetinha se esvaia num gozo em cima da sua perna e senti-me sufocar com o jato de porra que entrava na minha boca , nunca tinha engolido porra, mas não tinha outro jeito, ele não largava minha cabeça, pressionava ainda mais seu pintão para dentro da minha garganta, comei a engasgar e tossir, tive ânsia de vomito com tanta porra me inundando a boca, quando afastei meu rosto daquela pica me perguntei como tudo aquilo havia sido engolido, estava no auge, uns 30cm, roliça, torta, pareceria um cavalo se não tivesse visto um ha pouco, levantei-me correndo e sai rapidamente daquele local com medo de outros terem percebido, estava com idéia de ir para a fazenda visitar meu cavalo, presente do meu marido

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FESTA A FANTASIA

" O elevador parou no meu andar, o sexto, e eu desci. Um pouco antes de abrir a porta, olhei no meu re1ógio... duas e meia da tarde. Eu estava morrendo de fome e supercansado de mais uma manha na faculdade. Graças a Deus que ja era sexta-feira. Entrei em casa parecendo um morto-vivo de tão cansado. Meu cachorro se enroscou na minha perna para brincar, mas eu sequer conseguia falar direito. Só deixei meu corpo cair no sofá e dormi. Perdido entre nuvens de sonhos pornográficos (eu ja não trepava havia uns três meses), deixei as horas se passarem e quando acordei ja era quase noite. Levantei subitamente, liguei a secretaria eletrónica para verificar as mensagens e peguei as correspondências que estavam perto da porta, provavelmente deixadas pelo carteiro durante o meu prolongado sono. Contas... contas... contas... mas enfim algo que valia a pena ser visto: um convite para uma festa a fantasia numa mansão! Empolgado, enquanto lia o convite, deixei as mensagens das secretarias correrem, na maior parte, sem recados, exceto por uma. "Falai mano, beleza? Sou eu, o Ricardinho, da facu! Bom, é o seguinte: te enviei ai um convite para uma festa muito louca, numa mansão de um carinha ai. Vai ser muito dez. 0, o lance: não é uma festa a fantasia comum, como essas de Halloween, sacou? Vai ser uma festa de fantasias eróticas, beleza? Estarei la na festa, no bar provavelmente. A gente se ve la. Abraço!" Achei estranho o convite não falar nada sobre fantasia erótica. Vai ver era so um disfarce, para não dar rolo na casa de ninguém, caso a mãe de alguém tipo lesse o convite. 0 único problema é que a festa seria dali a algumas horas, e eu não tinha sequer uma fantasia de super-herói pra ir. 0 jeito seria improvisar. Como era uma festa erótica, resolvi aproveitar uma idéia de uma fantasia que eu tinha ha muito tempo. Coloquei uma cueca, meias, sapatos, sem blusa ou calça. Dai, coloquei por cima um casaco de'inverno, tipo sobretudo. "Jack, o estuprador" estava pronto para a festa. Havia ja muitos carros parados na frente da mansão. Estacionei meu carrinho popular bem longe, para não ser visto, uma vez que a maior parte dos carros ali eram importados, e segui para a festa. Logo na porta, fui medido da cabeça aos pés. Todo mundo olhava e logo percebi por que. Realmente aquela era uma festa a fantasia, mas não erótica! 0 puto do Ricardo havia pregado uma peça em mim. Porém, era tarde demais para voltar atras. Vermelho de vergonha, resolvi encarar os rostos curiosos que tentavam olhar no vão do sobretudo pra ver se eu estava usando algo. Ali estava a nata da sociedade. Eu nem sabia por que havia sido convidado, exceto (provavelmente) por ser o mais bonitinho da minha sala. Sem nem ousar me sentar, fui até o bar e encontrei o tratante responsável por tamanha proeza, vestido bem a caráter: de palhaço! - Você não presta cara, olha so o que me aprontou! - reclamei, enquanto ele gargalhava. - Tem alguma coisa ai por baixo? - perguntou ele jocosamente. - Claro que tem... vamos ali no cantinho que eu te mostro. Babaca!!! Vendo que eu estava um pouco irritado, ele me estendeu um copo de bebida e uma bolinha branca. - Toma isso que você vai ver a brincadeira de forma diferente... - Ta brincando? Você acha que eu sou louco? Não curto drogas, po. - Não é droga, meu! Vamos la, cara, é tudo festa!! Peguei o copo de bebida e coloquei a pilulinha no bolso. Em seguida lancei um olhar para uma garota maravilhosa que estava do outro lado do bar, vestida de diabinha. Me aproximei dela com um sorriso estampado no rosto, mas ela nem olhou pra mim. Resolvi arriscar uma brincadeirinha. - Quem te colocou esses chifrinhos? Seu namorado? Ela pegou o copo de bebida e saiu de perto de mim, de nariz e bundinha empinados. Eu não entendi o que eu havia dito de tão ruim. Mas que gente estranha era aquela! Ja estava no quarto copo de uisque e ja tinha tomado três foras, até que me bateu uma súbita insanidade e eu enfiei aquela bolinha branca na boca e bebi em cima. De inicio eu achei que fosse algum alucinógeno ou anfetamina. Mas como se passaram uns 20 minutos e nada aconteceu, comecei a achar que talvez fosse mais uma brincadeira daquele idiota amigo meu. No patio inferior da mansão, havia uma danceteria improvisada, tocando ' techno, com muitas luzes piscando. A casa estava cheia e eu adorava aquilo. Resolvi então dançar. Em meio a tanta gente se esfregando, suor e bebida, comecei a entender o que realmente era aquela pilula era um estimulante! Meu pau ja estava duro como uma tora e não havia meios de esconder aquilo. Algumas garotas faziam questão de dançar bem pertinho, so pra me sentir esfregar, outras chegavam até a virar a bunda pra mim e se esfregavam de leve. Eu estava ficando louco. Bateu então a vontade de ir ao banheiro, depois de seis doses de uisque. Sai então da pista (com o pau ainda ereto como um poste) e entrei no primeiro banheiro que vi. Tonto, suado, quase sem visão, nem olhei para a cara de quem estava la dentro, mas creio que todos olharam pra mim. Foi so eu abrir o sobretudo e colocar meu pinto pra fora que começaram os gritos de euforia. Eu estava no banheiro feminino! Uma garota esfregou sua coxa por trás da minha perna e ja veio direto ao assunto. - Quer uma chupadinha nessa pica gostosa, bonitão? Apesar de bêbado, eu ainda estava um tanto constrangido com aquilo tudo e fiquei um pouco sem palavras com a pergunta daquela morena, vestida de coelhinha, com os biquinhos dos seios ouriçados para mim. Ela se virou para as amigas e se empolgou: - Gente, acho que ele é muito ingênuo... vamos dar umas aulinhas pra ele? A morena de coelhinha me fez sentar no vaso sanitário, foi pra trás de mim e desabotoou meu sobretudo do começo até os pés, beijando meu peito suado e incentivando as amigas a fazerem fila na porta do box do banheiro. Devia ter umas cinco ou seis mulheres ali. A "coelhinha" passou a língua varias vezes na cabeça do meu pau, me provocando, deixando-o cada vez mais duro. Eu sentia que ia explodir, e de fato quase o fiz, quando ela o colocou goela abaixo, acariciando-me o corpo com as mãos. Duas garotas, atras dela, começaram a se beijar e a se masturbar. Uma outra, também morena, levantou o rabinho de algodão da coelhina e enfiou a língua em sua bundinha atrevida. Duas garotas se assustaram demais com a cena e saíram do banheiro, mas quem ficou ali acabou, de um jeito ou de outro, entrando na suruba. A garota que estava la no fundo, sozinha se masturbando, também se manifestou, passando por cima das amigas - Da licença, queridinhas, esse pão é meu também! Era a garota do bar, a putinha do inferno, que chegou ja colocando moral em todas elas. Puxou a morena que abocanhava meu pau pelo cabelo e sentou com força sobre meu membro melado de saliva, deixando-o entrar em sua bocetinha suada enquanto obrigava a coelhinha a lamber sua vagina. - Chupa, sua quadrúpede, me come com essa língua tesuda que você tem... - Chupo sim, minha mestra... abre suas pernas maravilhosas para eu faze-la gozar! Eu não acreditava no que estava acontecendo comigo. Não era possível que uma mulher tão gostosa e bonita estivesse rebolando sobre minha pica. - Me fode gostoso, seu estuprador... me come que nem homem! Eu sentia a língua da coelhinha passando no meu saco e na base do meu pau, me excitando mais ainda. A visão das duas gatas rolando no chão, devorando-se em beijos e caricias, me servia como uma alavanca para as estocadas que eu dava na putinha que estava no meu colo. A diabinha começou a gemer cada vez mais alto e então senti seu liquido fervente escorrer em minhas coxas. Depois de gozar, indiferente e autoritária, ela se levantou, colocou a calcinha e saiu do banheiro, deixando-me para ser devorado por aquela doce coelinha. Passando a língua nos lábios grossos e manchados de batom verme1ho, a morena se virou com seu rabinho todo ensopado e passou a esfrega-lo em minha perna enquanto eu, com meu pinto de pedra, me acariciava sob o olhar provocativo da sua amiguinha, que lhe lambuzou o cuzinho. Ela passava o dedo em seu rego, pedindo em silencio para ser devorada por mim, mexendo no botaozinho com a unha. Logo começou a chupar a vagina da amiga. Sem hesitar, excitado como estava, enterrei minha lingüiça em seu reto, fazendo-a se contorcer de tanta dor, gemendo e babando. A amiga quase gozou com aquela cena. A garota se masturbava velozmente e gemia, enquanto eu comia minha "quadrúpede" morena, esfolando seu reto com tamanha voracidade que ja chegava a temer os efeitos daquela bolinha branca. - Ah, que delicia... Fode com força, fode com força... Aaahhh, fode mais - pedia ela rebolando gostoso em minha jeba. Sua amiga, sem nos deixar pra trás, também clamava pelo prazer da língua da minha enrabada servil. - Me chupa... me chupa, quadrúpede... me chupa... Sua voz não era tão autoritária quanto a da putinha do inferno, mas seu jeito inocente e desajeitado de pedir era tão excitante quanto. Em meio a todo aquele êxtase, ouvimos os gemidos das duas garotas que se engalfinhavam, mostrando que iam gozar maravilhosamente, e foram se arrastando em nossa direção, gemendo cada vez mais alto, assim como nos, que íamos nos excitando mais e mais, a ponto de explodir de dentro pra fora. - Goza, amorzinho... goza no meu rabinho... - Aaaaahhhhhh.... - gritaram as duas em unissono. E seguida, a minha coelhinha também começou a gemer alto, incentivando sua amiguinha a gozar em sua boca. Dei estocadas mais fortes. Meu pau não arriava de jeito nenhum, duro como uma tora, e eu o enfiava todo naquele rego gostoso. Minha coelhinha e sua mestra começaram a gozar, gritando e se esfregando como loucas. Elas cairam no chão, exaustas e suadas de tanto dançar, beber e trepar, mas eu ainda estava a fim de catar mais uma vitima. Afinal, eu era Jack, o estuprador.

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FILME PORNÔ

" Ola, meu nome é Antonio, sou casado com uma bela morena, seu nome é Cintia de 32 anos, sempre pensei que ela fosse uma esposa fiel e mãe dedicada, até alguns meses atras... O que aconteceu ? Eu vou contar... Tudo começou a quatro meses, quando nós havíamos marcado uma viagem de férias, estava tudo pronto, tudo arrumado quando eu recebi um telefonema do meu escritório me avisando que um grande negócio que eu vinha gerenciando estava se perdendo, eu mais que rapidamente me decidi a ficar até a situação estar controlada, Cintia ficou desolada, pensou logo nas crianças, eu então a convenci que ela deveria levar as crianças, pois senão eu me sentiria muito triste, ela demorou mas se convenceu que o melhor era mesmo leva-las ao cruzeiro marítimo que ha estava marcado a tanto tempo. Então la se foi a minha familia na viagem. Eu e Cintia nos falávamos todos os dias, ela me dizia que no começo não estava gostando muito da viagem, mas que depois da primeira semana ja havia se enturmado e as crianças também, então ela estava se divertindo muito, mal sabia eu o quanto... Até que recebi uma fita de vídeo pelo correio, eu coloquei e comecei a assistir era Cintia e as crianças no Cruzeiro se divertindo e me mandando lembranças, até uma parte em que a imagem ficou meio escura, quando se acenderam as luzes, eu vi que era um quarto, logo eu ouvi a voz de Cintia ao fundo ela me parecia meio embriagada e dava muitas gargalhadas, quando ela entrou no campo de visão da lente eu quase tive um enfarto, ela estava acompanha de um rapaz, que eu acho tinha pouco mais de 18 anos, eles estavam se abraçando, beijando e se bolinando, ai o rapaz a jogou na cama e levantou a saia dela e tirou a sua calcinha e começou a chupar a sua xoxotinha, ela delirava e mexia os quadris para cima e para baixo logo ela soltou um grito, eu sabia que ela estava gozando, mas era só o começo, logo o rapaz se despiu e deu a sua vara para ela chupar, para o meu espanto ela começou a chupar com gosto o caralho do garoto, e ainda dizia que tinha gosto de leite ninho e ele tinha cheiro de talco de nenem, ela nunca tinha me chupado em 18 anos de casamento sempre dizia que tinha nojo, mas ali estava ela chupando como uma prostituta no cio. Logo ele se posicionou entre as pernas dela e foi colocando, na minha esposinha, ela delirava eles ficaram ali naquele entra e sai uns 10 minutos, foi ai que ela gozou gritou como uma desesperada, ai a imagem sumiu, logo voltou com Cintia ficando de quatro e dizendo "Mete no meu cuzinho, vamos arregaça ele, sabia que ele ainda é virgem!". Era verdade ela nunca quisera dar aquele cuzinho lindo para mim, o rapaz se posicionou atras dela e começou a estocar, quando a cabeça entrou ela deu um grito e disse "Para, para, para ta me matando, ta doendo demais!", o rapaz respondeu "Nossa que delicia você é muito apertada, mas relaxa que para de doer, você é muito gostosa eu não posso parar eu preciso comer este cuzinho apertado que você tem !", e ele continuou, minha esposa começou a gritar, chorar e implorar para ele parar, ai que ele ficou mais excitado ainda e enfiou tudo de uma vez, Cintia deu um berro e se largou em cima da cama, o rapaz continuou até gozar, quando ele tirou eu pude ver o sangue junto com a porra dele, ele então pegou a calcinha de minha mulher e limpou o pau e depois o cuzinho de minha esposa, ele virou ela e deu um longo beijo nela, ai o filme acabou. Eu fiquei ali estático um longo tempo sem saber o que fazer, resolvi me calar, pois amo muito minha esposa e não queria me arriscar a perde-la e eu achei que tinha sido só um deslize já que ela estava meio embriagada. Mas os videos começaram a chegar todos os dias, eram de minha esposa com o rapaz, agora ela já estava mais desinibida e praticamente em todos ela estava sóbria e fazia de tudo com o rapaz, até de ponta cabeça ela ficou enquanto ele comia o seu cuzinho, agora já completamente laceado pela vara do rapaz. No ultimo minha esposa ficou de joelhos e começou a chupar o rapaz e disse que agora estava viciada em pau e que não poderia viver sem ele, e fez ele prometer que quando eles voltassem a viagem ele não a abandonaria. Depois disso minha esposa voltou para casa e agora quando ela da alguma desculpa para voltar um pouco mais tarde, logo no dia seguinte aparece uma fita de video para mim, e nelas ela faz de tudo e agora ela anda me evitando na cama. Agora o estranho é que ela mudou de amante e as fitas continuam a chegar, eu pensei que fosse o garoto que as mandava para mim, mas agora acho que é minha própria esposa que as grava e manda para mim, eu estou perdido e não sei o que fazer...

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FODA NO CUBATÃO

" Amigos, sou de Santos hoje tenho 25 anos, e não sou nenhum tipo atraente, sou baixinho, meio-gordinho, e nem bem-dotado, embora nenhuma garota até hoje tenha reclamado, o que elas mais reclamam é da grossura que costuma deixar as xaninhas completamente arrombadas.(mas no fim acabam adorando). Bom, vamos ao que interessa, como contei nunca fui um tipo cheio de mulheres, e esta história aconteceu quando eu tinha uns 20 anos, trabalhava em uma firma ligada ao porto, e uma amiga minha da qual eu havia sido padrinho de casamento me convidou para no sábado irmos ao aniversário da prima dela no Casqueiro(bairro do Cubatão - cidade vizinha a Santos) - a prima dela era uma gorda feiosa que às vezes ficava se jogando pra cima de mim, mesmo assim pensei que Renata(a irmã de minha amiga) deveria ir, eu já havia dado uns amassinhos em Renata, mas neste dia da festa de Cubatão ela fez um "cú doce" danado, eu fiquei meio puto, mas sentar ao lado de uns amigo do esposo de minha amiga e do próprio(André), quando comecei a filmar que três meninas olhavam para a nossa rodinha(mas pensava quem sou eu, tem cinco caras aqui!!!), passado alguns minutos, André foi para fora da casa e as três meninas foram atrás, daqui a pouco volta ele dando tapas na cabeça e dizendo"Cara, eu não acredito sabe aquelas três meninas, elas foram atrás de mim para falar pra vc que as três querem ficar com vc, é só vc escolher uma" - pensei que era sarro, mas aquilo ficou na minha cabeça, e o André toda hora insistia, e realmente as meninas não paravam de olhar - despistei e agora foi a minha vez de ir para fora da casa, e não é que elas vieram atrás, uma era muito feinha, a outra era bonitinha, mas muito carinha de criança, mas a terceira(um fenômeno) - Silvia Letícia, com seus 16 aninhos e cara de demoninho - elas se chegaram, começamos a conversar, mas era visível o meu interesse por Silvia e as outras duas resolveram entrar protestando:"Já sacamos que nós perdemos" - fiquei a sós com Silvia, e falei vamos dar uma volta no quarteirão, e foi só virar a esquina para beijá-la - Silvia tinha 1,60 de altura, loira com um corpo escultural de dar inveja a muita capa de Playboy, nossas línguas se enrolaram em um beijo inesquecível, mas aí veio o susto:"Meu namorado!!" eu não acreditei "Você tem namorado?" "tenho!!! vamos depressa" ela me fez seguir a rua, e fomos parar na Marina do Cubatão - um lugar calmo e deserto, aí pudemos nós beijar e começarmos as bulinações, QUE BUNDINHA!!! QUE BUNDINHA INESQUECÍVEL - depois de quase uma hora de amasso, resolvemos voltar, pois não sabia se minha amiga queria ir embora, mas combinamos de nos encontrarmos outra vez. No outro final-de-semana, eu liguei para ela e Silvia me pediu qu eu fosse até o seu encontro, não titubiei, lá estava eu no Casqueiro novamente!!! Ao me encontrar ela falou: "Você vai conhecer os meus pais" - pensei : "que roubada!!!" - Ela me levou até sua casa, mas chegando lá, não havia ninguém, ela me explicou que seu pai que era médico estaria em uma convenção e sua mãe tinha ido junto, a casa só era minha e dela, na hora quase gozei de excitação, um beijo longo com as mãos puxando as roupas desesperadamente. Vi aqueles peitinhos bicudos, que se encaixavam perfeitamente em minha boca, pude acariciá-los com minha língua e mão, mas realmente estava louco pra ver aquela bundinha que eu já havia acariciado, mas não havia visto, em instantes tive a visão mais linda da minha vida, a lambi de cima a baixo, enquanto ela mordia onde ela alcançava, comecei a chupar o seu grelinho, e pela abertura da sua xaninha a sua virgindade já tinha ido pro espaço a algum tempo, chupei, chupei até ela ficar totalmente louca de tesão, aí peguei o seu buraquinho e enfiei a língua lá dentro, ela gritava "O que vc está fazendo?" e depois da décima pergunta eu respondi para que ela na próxima estocada de língua gozasse como uma louca, e o líquido de seu gozo começou a escorrer fazendo aquele barulhinho fantástico, pensei que ela ia desfalecer com aquele gozo louco, mas pelo contrário, ela subiu em cima de mim e falou agora é a sua vez, arrancou minha calça e começou um boquete com aquela línguinha macia, que delícia!!! ela se virou dando a bundinha para que eu brincasse, comecei a lamber o seu cuzinho e enfiar um dedido atrás, gozei muito naquela boquinha, que fez questão de engolir tudo, e continuou chupando, mesmo com os meus protestos, mas depois de uns 20 segundos os protestos eram pedidos de chupa mais, e ela me fez gozar pela segunda vez em sua boca enquanto ela gozava pela segunda vez agora com dois dedos no seu cuzinho. Depois de uma breve pausa para um suco que nos esperava na geladeira, ela me atirou no chão gelado da cozinha, me falou não sai daí que eu já volto, foi até o quarto e trouxe duas camisinhas, ela mesmo fez o trabalho colocando uma e depois a outra por cima da primeira, e falou eu quero sentir este grossão me arrombando. Subiu em mim e começou a galopar como uma peoa, cada descida que ela dava era um grito de prazer, ficamos neste galope por mais 15 minutos, quando ela pediu para que eu a fudesse de quatro, que visão, aquela bundinha a mostra e aqula xaninha que eu estava arrombando mais do que á era, ela me ajudou a encaixá-lo e dizia que só pelo minha cara eu deveria ter um pau grossão daquele jeito, ela o encaixou e começamos uma trepada que jamais vou esquecer, ela gozou em questão de mais uns 10 minutos, mas como eu não havia gozado ela começou a fazer um show com o meu pau, passava na cara, nos peitos, na vagina, na bunda, eu me senti como um vibrador que percorre um corpo, e ela pediu para que eu tirasse a camisinha pois ela queira sentir o meu gozo em seus peito, ela começou a chupá-lo e depois encaixou o meu pau em seus peitos até eu gozar, ela esfregava o meu gozo e dizia que estava adorando, fomos tomar um banho, e depois dar uma volta, chegamos a nos encontrar algumas outras vezes, mas nada de SEXO, depois perdemos o contato(infelizmente) - o que mais sinto foi não poder ter comido aquele cuzinho que com certeza aquela altura não comportaria o meu pau. Hoje estou namorando a 4 anos, minha namorada é uma pessoa maravlhosa, só que na cama deixa muito a desejar. Se vc está afim de uma aventura sem compromisso, me escreva

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FODENDO E CONVERSANDO COMO PAI

" Ah ...! O início de namoro ...! Que coisa gostosa , o tesão era tanto que as vezes nem dava tempo de chegar ao lugar marcado da trepada , acontecia no meio do caminho. De minha parte nunca negava , também aquela loirinha gostosíssima com aquele olharzinho de safada ninguém resistiria e sem falsa modéstia também desperto um certo tesão na mulherada , com a Aninha não era diferente. A história começou quando seu pai nos convidou para irmos ao seu sítio ver o seu novo cavalo. De cara a sacanagem já bateu na cabeça : -- seu Pedro vai na frente que depois a gente vai. Demos uma desculpa esfarrapada ele engoliu e se foi. Esperamos uma meia hora em sua casa sob os olhares de sua mãe e partimos em meu carro. Nem bem saímos do perímetro urbano e aninha já estava de boca no meu pau enquanto já abaixava a tanguinha que usava por baixo da mini saia . Eu nem conseguia dirigir, com uma mão no volante e outra na bundinha dela , eu só procurava um lugar na estrada que pudesse parar para estuprar aquela tarada. Um quilômetro de boquete e achei uma estradinha secundária encoberta por uma moita de bambu . Descemos apressados e sem falar uma só palavra eu a empurrei sobre o capou do carro e meti a rola com força , do jeito que ela gosta e a gemeção foi grande : -- vai filho da puta , fode , fode fode, aiiiiiii , aiiiiiii , que delícia ! Eu aproveitei e enfiei um dedo no seu cuzinho e outro brincava com o grelinho , ela rebolava e empurrava a bunda para trás, quando estava quase gozando eu parava e ela enlouquecia: -- Não para , não para , mete mais seu puto ! Eu passava a mão com força nas suas costas , chupava sua nuca dava uns tapinhas na sua bunda , tudo com o pau fora aí ela não aguentava agarrava meu pau a força e enfiava de novo na sua xoxotinha e rebolava . Repeti isso umas três vezes até que não agüentei e praticamente mijei na sua bucetinha , tanta era a quantidade de porra , ela Não parava de gemer e rebolar , até minha rola amolecer dentro dela. Ficamos abraçados nesta posição um tempinho , depois trocamos um beijo gostoso e continuamos rumo ao sítio. Paramos o carro na porta da casa e entramos sem encontrar ninguém . Pronto, mais sacanagem. Ela olhou pra minha bermuda que já estava estufada de novo e quando foi dar o bote ouvimos seu pai nos chamar a uns 200 metros da casa onde o cavalo estava sendo selado. Chegamos na janela , que era da altura do nosso tórax e nos debruçamos para conversar com seu Pedro enquanto dava um trato no cavalo, porem minhas mãos abaixo da janela já passeavam pela bundinha da Aninha que também segurava o meu pau e tudo com a maior naturalidade. Aí começou a esquentar , ela se abaixou botou minha rola pra fora e ficou mamando e eu tentava disfarçar elogiando o tal cavalo , de repente parou o boquete e disse para trocar de lugar comigo. Inacreditável, ela estava com a calcinha no meio das pernas e esfregava a própria bundinha com as mãos levantando um pouco a sainha. Ela virou a bundinha para o lado que ,era para min não aparecer na janela e abriu as pernas , eu não acreditei, meti-lhe a rola enquanto ela conversava com o pai , rebolava e sussurrava : -- olha lá o seu sogrinho , penteando a crina do cavalo enquanto a filhinha goza na sua piroca ! De repente levantava a voz gozando : -- Monta nele pai ! Montaaaa ! Montaaaaaaa ! E enchi de novo aquela xoxotinha de porra enquanto o seu pai a repreendia pela sua pressa em o ver montar no animal : Calma filha já vou ! Santa ingenuidade ... Por fim acabamos de nos vestir e fomos para perto dele ,quando ela fez questão de montar antes do pai e melar a sela com minha porra que escorria da sua bucetinha. Ficamos por lá o resto da tarde em tempo ainda de irmos até a horta apanhar verduras porem adivinhem o que Aninha levou atras da horta?

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HISTÓRIA DA MINHA VIDA

" Vou começar a contar aqui o que fez e faz parte da história da minha vida, meu nome é Sergio, tenho 20 anos, talvez você não acredite, mas a minha história é com minha Irmã, ela tem 19 anos, agora deve estar dando lá pelo estados unidos, mas vamos Começar. Nós somos de uma família classe média alta, e temos uma vida razoável, Desde pequenos eu e menha irmã sempre fomos unidos, tomavamos banho juntos, Brincavamos juntos, almoçavamos juntos,e tudo de normal para irmãos, mas com Uma diferença, sempre tinha uma atração pela minha irmã, a jamille, uma loira linda e Muito gostosa, quando iamos tomar banho a empregada que tomava de conta de nós Ficava impressionada quando me via de pau duro, eu era pequeno mas meu pau já era Meio grandinho e cheio de veias, mas eramos crianças, e não ligavamos muito pra isso, Mas nós fomos crescendo, paramos de tomar bahos juntos mas continuamos unidos e Sem vergonha um do outro, eu a via nua e ela a mim, eu começei a namorar e ela Também, ficava muito enciumado mas não podia faze nada, mas começou a esquentar As coisas, quando um dia estavam viajando nossa mãe e nosso pai , só estávamos nós 2, Resolvi começar a flertar minha irmã, confesso que sou apaixonado por ela, eu disse Que ia dar uma saida rápida, fui a farmácia e comprei 2 pacotes de camisinha, e passei na Casa de minha namorada, que se parecei muito com minha irmã, pois adorava aquele Tipo de mulher, e levei-a lá pra casa, cheguei minh irmã tava navegando, no meu Quarto, quando me viu chegando ela saiu, eu então levei minha namorada pro meu Quarto e começamos a namorar, eu propositalmente deixei a porta entreaberta, e Começamos a transar nós completamente nús, fudendo de todos os jeito, quando Percebi o vulto, era minha irmã, me empolguei e aacelerei o rítmo, minha gata gemia Feito uma condenada, ai pensei vou fazer ela gozar de tezão(minha irmã), peguei minha Gata e pus ela de quatro e meti o pau, de uma vez, ela berrou alto, e gemia e gemia, meu Pau doia, mas estava adorando, podia sentir minha irmã quase gozando só de tezão, Senti desde dai que minha paixão tinha reciprocidade. Nessa é poca eu tinha 17 e ela 16, Ela foi fazer intercâmbio, passei muito tempo triste, meus paais até extranharam, mas Acharam normal eramos muito unidos, passaram-se 1 ano, estava ansioso para a Chegada de minha irmã, tocava punheta 2,3 vezes por dia pensando nela, até quando Ela chegou, estava mais linda do que nunca, parece que tinha virado a mulher mais Linda do mundo, ela correu quando nos viu, ela veio correndo primeiro falar comigo, Depois com meus pais, não aguentei meu pau ficou duro, ela sentiu na hora, mas fez que Não, ainda bem que estava com uma calça folgada, no carro ela me abraçava direto, Alegre, podia ver seu desejo nos seus olhos, nos primeiros dia não deu pra rolar nada, Meus pais não desgrudavam dela, estavam com muita saudade, mas 2 semanas depois, Surgiu uma viagem pro dois fazerem, e como era de costume ficamos sós, Conversávamos assistindo televisão, ela me convidou pra irmos navegar, que ela ia Mostra o site que ela fez dela e suas amigas de michigan, só gata mas nenhuma igual a Minha irmã, era tarde estava cansado, até que cochilei na cadeira do micro, mas ela Continuou navegando, até que um tempo depoois peguei um espanto, era minha irmã Com meu pau na boca, fiquei paralizado, será que estou sonhando , não, era verdade Estava num site de sexo, ela sugava gostoso, parecia profissional, cada vez mais Rápido, meu pau estava tão duro, parecia que esperava a vida toda por esse momento, Ela parou quando estava quase gozando, fiquei pensando se ela tinha se arrependido, Ela siu sem dizer nada, fiquei lá batendo uma punheta pra terminar o que ela tinha Começado, mas escutei uma voz suave no meu ouvido, "não precisa fazer isso", virei e vi A imagem mais linda da minha vida, minha irmã nua,era a perfeição em carne e osso, Quase gosei com aquela vista, pensei, "isso é a melho coisa que já me aconteceu", ela Pegou uma corda e amarrou minha mão pra trás, e trou minha cueca e ficando de pau Duro pra cima, ela me torturou, chupando um pouco e saindo, rebolando passando a Bunda sobre o meu pau, esfregando sua boceta na minha cara, eu não aguentava mais, Disse que ia gozar, ela se ajoelhou e colocou a boca no meu pau, e sugava muito Rápido, gozei como nunca, parecia uma torneira de gala, não parava, encheu a boca Dela de gala, fiquei impressionado, ela elgoliu tudo, e saiu, gritei e perguntei se ela ia Me deixar lá amarrado, ela nem ligou, quando ela voltou, tinha um negócio Vermenhlo na boca, ela se ajoelhoe e meteu a boca de novo no meu pau, ai percebi que Era uma camisinha, ela a colocou e sentou em cima do meu pau, gozzei na mesma hora, Que sensação deliciosa, ela cavalgava em cima de mim, ela gozou, senti pingar seu Gozo nas minhas pernas, mas ela não parou, parecia que aquilo estava preso a muito Tempo, eu estava quase desmaiado de tanto prazer, mas ela não parava, até que ela Gozou pela 3ª vez, e parou, quando pensei que já tinhamos terminhado, ela sai correndo E pega um líquido oleoso e passa no meu pau, fiquei pensando pra que, então ela mela a Mão e começa a passar no seu cuzinho, quando vi aquilo, meu pau parecia um ferro, Mas eu amarrado não podia fazer nada, fiquei só olhando, ela veio com aquele rabão Em direção ao meu pau e encacha, mas só coloca a cabeça, e para quase gosei, mas ela Parou, parece que ficou curtindo aquilo, e inesperadamente começa a fazer Movimentos bruscos, de sobe e desce que loucura, aquilo era incrível, gozer Rapidamente uma, duas vezes, ela também, acho que gozei, umas seis ou sete vezes, não Sei como aguente, ela depois me disse que tinha transado muito nos eua, só pra se Aperfeiçoar pra mim, fiquei pensando nos caras que a comeram, fiquei com raiva, mas Sabia que era só pra me satistafzer no futuro, então esqueci, desde deste dia passamos A ser namorados, mas sem ninguém saber, só nós 2, eramos fiéis, quando tinhamos Oportunidades transavamos muito, quase todos os dias, cometiamos muitas loucuras, Sexo mesmo sabendo que meu pai e minha mãe estavam em casa, com nossos Cachorros, e outras, até que ela foi fazer faculdade nos Eua, fiquei deprimido, mas passou, estou namorando,mas acho que nunca vamos Esquecer o nosso amor.

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INCESTO

" Lendo alguns relatos de incesto , resolvi compartilha a experiência que tenho vivido, tenho 18 anos e vivo com minha mãe, uma mulher de 36 anos que é uma maravilha, à 4 anos meu pai morreu num acidente de automóvel, ela tinha então 32 anos e eu 13, no inicio sentimos muito sua falta, pois ele era uma ótima pessoa, muito dedicado á nós, bem, com sua morte minha mãe entrou numa terrível depressão, não conseguia mais trabalhar, ficava pelos cantos da casa triste, passava as noites em claro, etc, com isso nos aproximamos bastante, pois agora éramos só nos dois, passado mais ou menos um ano do acidente minha mãe ainda sentia-se muito só, nesse tempo todo ela não teve mais ninguém, e provavelmente por ser uma mulher ainda jovem sentia a necessidade de ter um homem com ela, certa noite estávamos vendo tv, chovia muito e de repente faltou a luz, aguardamos uns 20 minutos e nada de voltar a energia, como já se passava das 23 horas disse-lhe que iria dormir, ela disse que também iria, fui ao banheiro como de costume antes de dormir e assim que sai ela já estava em seu quarto, ao passar pela sua porta ela me chamou e me pediu que naquela noite não gostaria de dormir sozinha pois estava sentindo um pouco de medo, devido á escuridão e á chuva forte que não parava, brinquei com ela e disse que tudo bem, só iria ao meu quarto e voltaria logo, nesse meio tempo nem imaginava o que estava por vir, pois nunca me passou pela cabeça ter qualquer relação com minha mãe que não fosse a normal de mãe e filho mesmo, chegando ao seu quarto fui logo me deitando, estava frio e ela estava toda coberta, eu estava só com o calção do pijama, não gosto de dormir de camiseta, bem, deitei-me ao seu lado, ela se aproximou de mim e começou a dizer coisas do tipo que estava se sentindo muito só, que tinha medo de arrumar outro homem, etc, começou então a passar a mão pelo meu corpo e a se encostar mais em mim, só ai pude notar que ela estava nua, comecei a ficar de pau duro e meio sem jeito tentei me afastar, ela percebeu e me disse para que não tivesse medo, que ela me amava muito, começou então a me beijar e a me dizer palavras carinhosas, logo eu estava retribuindo seus beijos e quando fui perceber meu pau já estava pra fora e ela o estava acariciando, fiquei com muito tesão mais com muito medo tambem pois até então eu nunca tinha estado com uma mulher, comecei a passar a mão em seu corpo enquanto ela me tocava também, aos poucos fui descobrindo seus seios, suas coxas, bunda e finalmente sua buceta, quando toquei em sua buceta me deu uma sensação tão gostosa que não esqueço até hoje, não sei nem como descrever, passei bastante a mão em sua buceta aí ela disse se eu a queria comer, de imediato disse que sim, ela então se ajeitou na cama me pediu para subir em cima dela e ela mesmo pegou meu pau e enfiou em sua buceta, ela já estava bem lubrificada e meu pau tambem pois acho que já havia gozado antes, enfiei tudo e comecei o vai e vem, comecei tambem a beija-la e a chupar-lhe os seios, ela tem os seios bem bonitos, nem grande nem pequenos com um bico que é uma delicia, ela gritava de prazer, me dizia que já estava até esquecendo o quanto era bom foder, me dizia que eu iria ser seu homem agora e tudo mais, eu não estava nem prestando atenção só tinha pensamentos para aquela buceta que eu estava fodendo e aquele corpão maravilhoso que eu tinha ali só para mim, fodemos por não sei nem quanto tempo naquela noite, foi a melhor noite de minha vida, quando acordei ela ainda estava dormindo, toda descoberta, tinhamos deixado as luzes acesas e com o retorno da energia o quarto estava todo ás claras, foi então que pude ter uma visão inesquecivel, minha mãe deitada ao meu lado totalmente nua, com a bunda para cima, comecei a passar a mão em sua bunda, não resisti e enfiei um dedo em seu cu, ela acordou com a penetração, perguntou-me se eu queria mais ainda, lhe mostrei meu pau durissimo e disse que sim, ela então propos que fossemos tomar um banho juntos e que lá iriamos nos amar mais, fomos para o chuveiro e começamos a nos esfregar um no outro, estava então com o maior tesão, sua pele molhada ficava mais gostosa ainda, ela abriu o box e se apoiou com as mãos na pia e ficou com aquela linda bunda para cima, passou o sabonete no rabo e pediu para eu fode-la no cu, encostei a cabeça no seu buraquinho que até então era pequeno (mais tarde soube que meu pai nunca havia comido seu cu), forcei um pouco e ele começou a entrar, ela gemia e gritava feito uma louca, meu pau estava entrando apertado o que me dava uma sensação de prazer ainda maior, estava com muito tesão, não me segurei e enfiei tudo, ela até chorou, comecei o vai e vem e logo gozei lá dentro mesmo, lhe abracei e lhe disse que a queria para sempre comigo, ela respondeu que era toda minha, que seria agora além de minha mãe também minha mulher, dei-lhe um beijo na boca, o primeiro de muitos que dou até hoje, já se passaram 3 anos desde esse dia e até hoje vivemos muito bem, ela está cada dia mais gostosa, faz ginastica para manter o corpo bem bonito para o filhinho, e eu também estou bem sastifeito, já tive outras mulheres mais a que realmente me sastifaz e a que me dá mais tesão é minha mãe.

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INICIAÇÃO

" Meu nome é Drica, 22 anos, casada, 1,70m, ruiva, seios médios, bumbum grande e empinado a história que vou lhe contar aconteceu quando eu tinha 18 anos...eu e minha prima sempre que juntas...pois minha mãe confiava nela também...ela era um pouco mais velha, numa noite dessas ao voltar para casa lá pelas 3hs da manhã... depois do banho...resolvi beber um pouco d'água...foi aí que começou a mudar o rumo da minha vida (prá melhor e claro)...como ia dizendo...voltando da cozinha escutei uns gemidos, pensei mamãe está transando...fingi não ligar e fui para quarto...tentei dormir mas não conseguia...só pensava nos gemidos...e estava ficando louca...e tomei coragem e fui espiar...ao chegar deparei-me com uma cena louca minha mãe estava de 4 levando um caralho...de dimensões descumunais...nunca pensei que papai tivesse um pau tão grande...e pior...como minha mãe agüentava aquilo tudo no seu rabo...guando dei por mim...já estava me masturbando...vendo a cena...papai socava sem pena...e a puta pedia mais...nossa estava louca...quando derrepente...sinto uma mão me pegar pelos ombros...gelei! quando olhei era a Rê...- então putinha tá gostando de espiar??? e eu sem ação respondi que sim...nisso, me arrastou até o quarto me chamando de putinha, vaca, incestuosa e etc...mandou ficar com as pernas abertas...estava aflita...pensei....que essa maluca vai fazer comigo....qualquer coisa, pois agora estava nas mãos dela...dito e feito...disse que se eu não fizesse tudo que ela mandasse dali por diante ela me entregaria....e eu morta de medo concordei....daí foi uma festa...mandou-me tirar a calcinha...me arreganha-se que ela ia me chupar...não teve jeito...no começo foi estranho mas depois eu já estava gostando do "castigo" e com maestria mamava minha buça ao ponto deu gemer alto...estava louca...com o passar do tempo o "castigo" começou a ficar mais estranho as vezes era obrigada a chupar as amigas dela sem reclamar...outras vezes era obrigada a chupar estranhos só para o prazer dela já estava me tornando uma submissa confessa pois quando passava mais de dois dias que não transavamos ficava louca....certa vez fomos para uma casa de uma amiga, a qual estava vazia...fomos direto no assunto...só que dessa vez... foi diferente...ela amarrou minhas mãos...vendou meus olhos e arreganhou as minhas pernas...até aí tudo bem...mas derrepente senti umas mãos diferentes me alisarem...fiquei louca...chamava a Rê e nada...e a pessoa me bolinando, me chupando...e eu louca...quem será...mais uma das amigas...lêdo engano...era um homem!!! estremeci...nunca havia chegado as vias de fato...chupei muitos mas nunca tinha dado....em dado momento ouço a Rê falando baixo no meu ouvido..." vai perder esse cabacinho hoje priminha"...e saiu rindo...derrepente o homem se tornou mais ativo me dando para chupar o seu pau...credo não conseguia chupar direito era enorme...mesmo assim continuei lambendo, chupando a cabeça....enquanto isso Rê já me chupava com gosto me aprontando para ser penetrada...quando o estranho (mais tarde...não era tão estranho assim) começou a colocar...comecei a gritar...era grande demais...e minha prima falava relaxa...relaxa...sua filha da puta...vamos deixa ele te arrombar...relaxa piranha...se não vai doer mais...querendo mas, não conseguindo... o cara enfiou tudo, nossa estava toda alargada...doía...mais fiquei louca quando começou o vai-e-vem...agora eu era só gemidos...escutava minha prima perguntando...tá gostando priminha??? e respondia quando podia sim...então se arreganha...se arreganha para ele te arrombar de vez...foi que eu fiz...ela soltou minhas pernas...ele então no frango assado... cravou de vez...vi estrelas...mas depois pedi mais.... mais... mete... mete... filho da puta... me arrebenta... aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii..... gozava...como nunca tinha gozado antes...era maravilhoso....só que havia um probleminha ele não havia gozado ainda...e minha prima vendo isso falou..goza no cú dela...fode essa puta também no cú...aí fiquei histérica...comecei a implorar para não fazer o anal mas, não adiantou...o cara lubrificou o monstro na minha xota toda arrobada e créu!!! minhas pregas haviam ido para o espaço...ela cravava sem dó...eu já chorava...aquela tora estava me arrebentando por dentro...ele bombando...minha prima dizendo...fode essa puta...fode essa puta...goza no cú dela...goza no cú dessa piranha...agora voce saber como é da o cú...piranha! igualzinho a sua mãe...piranha mãe piranha filha...falava isso rindo...eu louca...derrepente sentir um líquido quente e grosso dentro de mim...ele gozara...e bufava nos meus ouvidos... a Rê sempre me falou...que minha irmã era uma putinha...agora tenho certeza...nossa!!! fiquei arrasada o cara que me comeu era meu irmão...estava envergonhada...mais não podia deixar de negar que havia sido ótimo...mesmo doída...assada....fui para casa com a cabeça nas nuvens como olharíamos um para outro...ao chegar corri para o banheiro...minha mãe já havia chegado e foi correndo atrás de mim para saber o que tinha acontecido comigo para entrar assim correndo em casa...disse que havia tido (sem ser a Rê nunca tive segredos com minha mãe) uma experiência fabulosa...minha mãe que não é boba...viu que eu tinha dado...falou-me para depois do banho para ir para seu quarto para podermos conversar melhor...chegando lá perguntou como foi a tal experiência...tentei mas, não menti... falei que além de transar pelo convencional fiz também o anal... ela disse se eu tinha gostado...eu respondi que sim... pela frente ou por tráz...respondi pelos dois...ela me falou... então deve de esta assada...(tinha experiência dava sempre) respondi meio envergonhada que sim muito...minha mãe mandou-me ficar de 4 pois, ia me passar a pomada..mas também queria ver o estrago...fiquei achei estranho mais fiquei... olhei para tráz e ví a cara de espanto de minha mãe...nossa!!!!!!!!! esse era dos grandes...apenas sorri...ele te arregaçou minha filha... e eu disse e muito mãe bombou sem pena...é estou vendo... vai arder mas, preciso colocar um pouco depois da porta...tá bém... está respondi...mamãe enfiou-me uns três dedos cheio de pomada...e ficou entrando e saindo...do meu cú... perguntei que isso mãe!!! ela calma filha só estou Botando um pouco lá dentro... que tamanho ele media...deveria ser uma tora ??? e era respondi...e perguntei logo na cara...mãe você já deu o cú...(já sabia só me fiz de santa) já minha filha...respondeu ela...gosta?? perguntei e ela reponde que adorava... fui mais fundo... o pau do papai é grande??? Adriana respode ela..deixa de abuso... a mãe fala...tá bem é enorme...mas dou assim mesmo...queria ver como fiquei com meu cuzinho...minha riu e disse...está um túnel...faz um teste...faço ! respondeu ela...pôe uns 4 dedos....mas isso é outra históriao-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

FODENDO E CONVERSANDO COMO PAI

" Ah ...! O início de namoro ...! Que coisa gostosa , o tesão era tanto que as vezes nem dava tempo de chegar ao lugar marcado da trepada , acontecia no meio do caminho. De minha parte nunca negava , também aquela loirinha gostosíssima com aquele olharzinho de safada ninguém resistiria e sem falsa modéstia também desperto um certo tesão na mulherada , com a Aninha não era diferente. A história começou quando seu pai nos convidou para irmos ao seu sítio ver o seu novo cavalo. De cara a sacanagem já bateu na cabeça : -- seu Pedro vai na frente que depois a gente vai. Demos uma desculpa esfarrapada ele engoliu e se foi. Esperamos uma meia hora em sua casa sob os olhares de sua mãe e partimos em meu carro. Nem bem saímos do perímetro urbano e aninha já estava de boca no meu pau enquanto já abaixava a tanguinha que usava por baixo da mini saia . Eu nem conseguia dirigir, com uma mão no volante e outra na bundinha dela , eu só procurava um lugar na estrada que pudesse parar para estuprar aquela tarada. Um quilômetro de boquete e achei uma estradinha secundária encoberta por uma moita de bambu . Descemos apressados e sem falar uma só palavra eu a empurrei sobre o capou do carro e meti a rola com força , do jeito que ela gosta e a gemeção foi grande : -- vai filho da puta , fode , fode fode, aiiiiiii , aiiiiiii , que delícia ! Eu aproveitei e enfiei um dedo no seu cuzinho e outro brincava com o grelinho , ela rebolava e empurrava a bunda para trás, quando estava quase gozando eu parava e ela enlouquecia: -- Não para , não para , mete mais seu puto ! Eu passava a mão com força nas suas costas , chupava sua nuca dava uns tapinhas na sua bunda , tudo com o pau fora aí ela não aguentava agarrava meu pau a força e enfiava de novo na sua xoxotinha e rebolava . Repeti isso umas três vezes até que não agüentei e praticamente mijei na sua bucetinha , tanta era a quantidade de porra , ela Não parava de gemer e rebolar , até minha rola amolecer dentro dela. Ficamos abraçados nesta posição um tempinho , depois trocamos um beijo gostoso e continuamos rumo ao sítio. Paramos o carro na porta da casa e entramos sem encontrar ninguém . Pronto, mais sacanagem. Ela olhou pra minha bermuda que já estava estufada de novo e quando foi dar o bote ouvimos seu pai nos chamar a uns 200 metros da casa onde o cavalo estava sendo selado. Chegamos na janela , que era da altura do nosso tórax e nos debruçamos para conversar com seu Pedro enquanto dava um trato no cavalo, porem minhas mãos abaixo da janela já passeavam pela bundinha da Aninha que também segurava o meu pau e tudo com a maior naturalidade. Aí começou a esquentar , ela se abaixou botou minha rola pra fora e ficou mamando e eu tentava disfarçar elogiando o tal cavalo , de repente parou o boquete e disse para trocar de lugar comigo. Inacreditável, ela estava com a calcinha no meio das pernas e esfregava a própria bundinha com as mãos levantando um pouco a sainha. Ela virou a bundinha para o lado que ,era para min não aparecer na janela e abriu as pernas , eu não acreditei, meti-lhe a rola enquanto ela conversava com o pai , rebolava e sussurrava : -- olha lá o seu sogrinho , penteando a crina do cavalo enquanto a filhinha goza na sua piroca ! De repente levantava a voz gozando : -- Monta nele pai ! Montaaaa ! Montaaaaaaa ! E enchi de novo aquela xoxotinha de porra enquanto o seu pai a repreendia pela sua pressa em o ver montar no animal : Calma filha já vou ! Santa ingenuidade ... Por fim acabamos de nos vestir e fomos para perto dele ,quando ela fez questão de montar antes do pai e melar a sela com minha porra que escorria da sua bucetinha. Ficamos por lá o resto da tarde em tempo ainda de irmos até a horta apanhar verduras porem adivinhem o que Aninha levou atras da horta?

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Sofrimento nada Virtual

Durante muito tempo tenho trocado e-mail c m um carinha do Rio. Ele começou com um papo sentimental e acabou confessando estar a procura de uma mulher totalmente liberada com sexo. Mandou uma foto do seu órgão, que teria me impressionado, se não tivesse me deixado assustada. A régua junto ao membro indicava 25 centímetros (e segundo ele 7,5 cm de diâmetro). Como as outras fotos mostravam um garotão bem alimentado, fiquei curiosa e doida para ver aquilo ao vivo, apesar do medo de me expor. Marcamos na casa dele. Eu achei que com a presença dos seus pais seria seguro. Cheguei ao condomínio na manhã do último sábado, temendo encontrar um farsante gordinho e cheio de espinhas rindo da minha cara. Foi bem diferente. Jota (apelido) estava de short e camiseta e exibia o físico das fotos. ../logo fiquei sabendo que tinha apenas 17 anos (nos e- mails ele escondia a idade). Mesmo sabendo que era um moleque, eu precisava conhecer o "equipamento" da foto. Ficamos conversando numa área de lazer do condomínio. Com um pouco mais de intimidade, Jota começou a elogiar minhas formas, de um jeito abusado, típico de adolescente avançadinho. Eu estava me mordendo de curiosidade e não resisti muito... Ria de tudo o que ele dizia e não reagi quando ele encostou a perna em mim. Num instante estávamos nos beijando, sua língua quente descobrindo todos os cantos da minha boca. Com as mãos ele explorava meu corpo, experimentando meus peitos e minhas coxas. Mas não podíamos exagerar porque uma babá estava passeando com a criança perto da gente. Jota na maior cara de pau pegou minha mão e enfiou dentro do seu short, sem deixar a babá perceber. Levei um bom tempo apenas percorrendo toda a extensão daquele cacete rígido, que eu mal conseguia segurar. Estava doida para ver aquilo, admirá-lo, colocá-lo na boca, recebê-lo... Sem poder realizar meus desejos, contentei-me em punhetar aquele tesouro, fazendo Jota gemer baixinho. A cada movimento me impressionava mais o tamanho descomunal daquela vara e minha bocetinha já devia estar derretendo de tesão. Passados uns dez minutos, o monstro começou a pulsar na minha mão, finalmente expelindo um potente jato de porra gosmenta. Eu espalhei a gosma no pau de Jota, que amoleceu lentamente. Tirei a mão de dentro do short e levei a mão à boca para sentir o gostinho do néctar daquele garotão ultra-dotado. Fiquei hipnotizada com o sabor almiscarado na boca e a imaginação a mil... Jota então perguntou se eu queria conhecer o resto do condomínio. Totalmente dominada eu disse que sim e fui atrás dele. Passamos por uma quadra de vôlei e chegamos a uma das piscinas. O tempo estava fechado e aquela área estava deserta. Paramos na beira da piscina e começamos a nos beijar novamente, eu me roçando no volume imenso abaixo da cintura do Jota. Ele se afastou e habilidosamente levantou minha blusa. Sobre o sutiã, começou a morder meus mamilos enrijecidos, me levando à loucura. Eu mal me continha, quando Jota interrompeu as carícias, dizendo que precisava mijar. Como ele demorava muito a voltar e minha boceta queimava de vontade de ser arrombada pelo colosso juvenil, resolvi procurá-lo. Rapidinho encontrei um vestiário. A porta estava aberta e eu fui entrando. Fiquei deslumbrada. Jota estava mijando... Seu caralho, mesmo mole, era gigantesco. Não acreditava ser capaz de acomodá-lo inteiro na minha vagininha delicada. Fui chegando perto para admirar melhor. " Sem demonstrar surpresa, Jota virou para mim e com um movimento de cabeça me pediu para chupá-lo. Hipnotizada, eu caí de joelhos e abocanhei seu pênis brochado, ainda respingando urina. Nem me importei. Apoiando-o na língua, fui fechando a boca devagar, tentando reanimá-lo. Aos poucos, Jota foi endurecendo, endurecendo e em pouco tempo eu não conseguia mais mantê-lo na boca. Passei a chupar só a cabecinha, segurando o que conseguia do resto com a mão. Eu mamava com vontade, queria satisfazer o dono de uma pica tão imponente. E também queria que ele me fodesse bem gostoso... Autoritário, o moleque me mandou tirar a roupa. Eu protestei, mas não tinha condições de negar. Imagina se ele resolve não me enfiar aquele cacete possante? Tirei toda a roupa, ensaiando um striptease no final para deixá-lo ainda mais animadinho. Sua jeba apontava para cima, comprovando cada um dos 25 centímetros da foto. Jota elogiou meu corpo, dizendo que eu era um tesão de mulher, que devia ter muita gente querendo me comer por aí. Eu não ouvia, pensava só em ser penetrada pelo seu pau. Ele então me disse para me apoiar sobre a pia, deixando a bundinha exposta. Obedeci cegamente, tremendo de pensar nos estragos que ele ia me causar. Pelo espelho, vi Jota se aproximar até praticamente engatar em mim por trás. Segurando seu cacete com a mão, esfregou a cabeça de baixo para cima, espalhando minhas secreções vaginais até o orifício anal. Estava quase gozando só de imaginar. Jota ficou brincando daquele jeito por alguns minutos, aumentando meu desejo ao extremo. Eu já estava maluca quando a cabeçona começou a me empurrar... Parecia impossível aceitar aquilo dentro da minha bocetinha, mesmo lubrificada. Quando finalmente ia deslizar a ponta do caralho para dentro, Jota se afastou, rindo. Nessa hora, entraram dois caras muito parecidos com ele. Sem deixar que eu falasse, Jota os apresentou como seus irmãos (um de 16 e outro de 20) e disse: "Primeiro vai ter que dar para eles..." Mandei que tomassem no cu, mas os três ficavam rindo, tinham pleno controle da situação. O caçula abaixou a calça, revelando que o dote era de família. Era quase tão grande quanto o irmão, apenas mais fino. Depois o mais velho fez o mesmo, me deixando de queixo caído. Sua piroca ainda mais grossa que a de Jota e o comprimento deveria ser o mesmo, se não maior. Não sabia se corria ou se atacava aqueles três milagres da natureza. Jota facilitou as coisas se atirando em cima de mim, me lambendo toda, enquanto seu pênis gigante me cutucava por baixo. Sua língua roçando meus seios, ombros e pescoço me enlouqueciam e ../logo ele conseguiu me colocar de volta na posição. O caçulinha então tomou a frente e apontou a vara no meu cu. Antes de forçar a passagem, ele voltou atrás e pediu uma camisinha para o irmão. Eu gemia... precisava ser fodida O molequinho bem-dotado empurrou o pau contra meu cu, que não ofereceu muita resistência. Comparado com os dos irmãos, era fino, e entrou facilmente. Mas ele era afoito (com seus 16 anos) e começou a estocar muito rápido, me fazendo gritar. Ele dizia: "Grita, sua gostosa! Diz que meu pau é gostoso!" Apesar do mau jeito, o caçulinha me arrombava deliciosamente, atolando o pau no meu traseiro até encostar as bolas. Gozei duas vezes. ../logo ../logo ele esporrou e aliviou a ardência do meu rabinho. Jota então ligou o chuveiro e me empurrou para baixo da água morna. Aquela água escorrendo pelo meu corpo aumentou meu fogo e eu puxei-o pelo braço, pedindo para que me comesse de qualquer jeito. Jota começou a separar minhas pernas, me deixando meio sem apoio, e meteu o caralho no meio. Eu gelei ao me dar conta das dimensões daquele pênis precoce, que já tentava me invadir a boceta, separando ao máximo meus lábios vaginais. Lubrificadíssima, aceitei a penetração com certa facilidade, apesar do tamanho do visitante. Ele mexia lentamente, devido à posição, o que era perfeito para me acostumar. O vaivém daquela vara enorme me fazia morder os lábios, tentando abrir espaço para Jota ir mais fundo... Rapidamente a sensação de prazer mudou para um misto de preenchimento total e dor. Eu sentia os pentelhos daquele macho e sabia que seu cacete estava fundo em mim, machucando meu útero. Percebendo meu desespero, Jota me encostou na parede fria e me ergueu, abrindo de vez minhas pernas. Eu estava prestes a ser arrombada sem piedade. Numa posição mais adequada, Jota passou a me foder com força, investindo com tudo contra minha bocetinha esfolada. Seu pau arregaçava meus tecidos vaginais, me levava ao céu e depois me maltratava. Eu gritava: "Isso! Aiiiiiiiii. Fode! Não. Ai. Fode. Come essa sua bocetinha apertada!" E ele comia, sem se cansar. Resistindo à dor, gozei intensamente e deixei que Jota soubesse, fazendo com que ele acelerasse ainda mais o ritmo. Suas bombeadas estraçalhavam minha vagina, me fazendo murmurar, pedindo que parass, mas eu queria mais. Finalmente, depois de acabar comigo, ele berrou que ia gozar e, tirando o pau e depois se livrando da camisinha, esporrou na minha barriga uma quantidade impressionante de líquido viscoso... Eu caí anestesiada, quase sem sentidos. Pude ver o mais velho dos irmãos me olhando e dizendo: "E eu, não vou experimentar nenhum dos seus buraquinhos tesudos?" Tremi só de pensar ser arrombada por mais um. Me esforçando para levantar, peguei aquele pau monstruoso com a mão e iniciei uma punheta. Ele protestava dizendo que também queria me comer. Eu dizia que não agüentaria. Para convencê-lo, me debrucei no seu colo e comecei um boquete. Chupava devagar, lambia da ponta ao talo, engolia as bolas, apertava o saco. Ele começou a gemer e, se ajeitando, segurou minha cabeça. Seu pau se esfregava nos meus lábios e batia no céu da boca. "Fode minha boquinha doce, fode!" Ele esqueceu do resto e passou a estocar como se estivesse me comendo. Podia sentir suas veias tremendo, anunciando uma enxurrada de porra. E foi o que recebi. Eram jatos sucessivos, de sêmen grosso, grudento e abundante. Eu engolia o que podia e o resto escorria pelos cantos da boca. Depois do gozo do irmão, Jota começou a me bolinar, tentando me preparar para mais. Eu estava afim, mas não conseguiria. Disse que minha mãe ia me buscar e já devia estar me procurando. Os três se amedrontaram e me deixaram ir, não sem antes dar uma chupetinha simultânea em todos. Fiz com prazer e, para ser sincera, aceitaria tomar no cu de novo. Fica para a próxima...

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Minha vizinha é uma pecado!

Essa história que vou relatar à vocês, aconteceu comigo no mês de junho de 2000. Meu nome é Bruno, tenho 20 anos e um instrumento de trabalho de que muito me orgulho. Tudo começou quando um amigo de infância do meu irmão mais velho voltou a morar lá no prédio. Ele tinha se casado com Varéssi, simplesmente a mulher mais gostosa que eu já tinha visto na minha vida!!! Ela era morena, tinha os cabelos negros e lisos, lábios carnudos, pele cherosa e... Deus, ela tinha um rabinho maravilhoso, empinadinho que ficava com as poupinhas de fora quando ela colocava seu shortinho negro...e que buceta!!! o desenho da xaninha se mostrava perfeito em todos os

detalhes, seus seios eram grandes e durinhos, o seu belíssimo rosto completava o explendido matérial que era Varéssi. ../logo ela pegou uma boa amizade com minha mãe, e sempre ela estava lá em casa... Quase sempre ela descia pra conversar conosco com shortinhos bem apertados, que me deixavam louco. Dava pra ver a bucetinha dela se apertando em meio daquelas vestimentas justas... eu não conseguia parar de olhar e ela notava que eu estava de olho em seu corpo escultural. Passaram-se alguns meses e eu desejando aquela mulher maravilhosa... Nossa, como eu me masturbava gostoso pensando naquela Deusa... meus orgasmos eram intensos, e sempre que eu

terminava a punheta ficava mais louco de tesão. Até que um dia minha mãe teve que viajar à negócios e a casa ficou só pra mim... A grande surpresa é que nesse mesmo período o marido de Varéssi também viajou para visitar um parente doente. Na segunda noite em que eu passei sozinho lá estava ela, batendo lá na porta com um vestidinho decotado, deixando grande parte dos seus seios divinos à mostra!! E que tesão eu tenho com seios!!!! Ela pediu pra ficar um pouco lá em casa, pois estava entediada de ficar sozinha na dela... LÓGICO que eu aceitei. Ela usava, como eu já falei, um vestidinho bem curto. suas pernas grossas e branquinhas me deixava com água na boca, mas eu tinha medo de chegar nela, pois tinha medo que ela contasse ao marido e a relação entre as famílias ficasse extremessida. Ficamos conversando a noite toda (que otário eu sou) e depois ela foi pra casa. Fiquei com muito tesão e me masturbei o resto da noite... Nossa!! eu acho que aquela noite eu batí o meu recorde..me contorcia na cama de desejo por aquela vadia... eu não estava conseguindo mais me controlar... Na noite seguinte ela voltou, dessa vez com um conjuntinho "malhação" que deixava em evidência aquele corpo escultural que ela tinha...Não podia passar daquela noite. Ficamos um tempo conversando e assistindo ao jornal quando ela me fez A pergunta!!! Perguntou se eu não teria algum filme para assistirmos. Respondí em um tom de brincadeira que eu tinha alguns filmes eróticos em casa... E pra minha surpresa, ela disse que adoraria assistí-los. Enquanto estavamos assistindo ao filme, lógico me pau ficou duríssimo, e ela notou que eu estava muito excitado e me perguntou descaradamente se eu estava gostando do filme e começou a me dizer as posições que ela mais gostava...foi nesse momento que tudo começou. Ela me perguntou o que eu mais gostava de fazer na hora do sexo... e eu respondí que eu adorava chupar bucetas...Nesse momento ela veio em minha direção, pegou em pau e disse no meu ouvido: "e eu adoro ser

chupada"...ssssssssssss...que delícia!!!! naquele momento meu cacete estava tão duro que nada poderia tirá-lo do lugar. Então ela abaixou o meu short bem devagar me dizendo que estava louca pra analisar meu material de perto e parece que ela não se espantou com meus 17,5 cms e começou a chupar meu pau frenteticamente, e que boquete maravilhoso...ela passava a lingüa bem gostoso na minha glande enquanto me olhava daquele jeito de quem está doida pra ser comida. Tratei de inverter as posições e fui tirando aquele shortinho apertado que ela estava usando com a boca. Fui lambendo cada parte do seu corpo, tudo bem devagar...sua barriguinha enxuta, sua virilha bem

peludinha(e isso me deixou mais louco!!), fui passando a linha lingüa bem gostosinho dos lados de sua xaninha maravinhosa até chegar no clitóris daquela musa... dei um beijinho bem leve e delicioso na sua bucetinha, quando ela soltou um suspiro que quase me deixou doido...Enquanto eu a chupava ela gemia deliciosamente soltando um misto de gritinhos com suspiros... que delícia amigos...a mulher cujo dediquei tantas punhetas estava alí, tremendo diante minha lingüa, comecei a lamber com mais intensidade, ela começou a gemer alto e eu fiquei preucupado com os vizinhos, mas naquela hora, eu não poderia parar... Varessi gozou gostoso e molhou toda a minha boca com seu sulco vaginal..."quer me possuir por inteira? se conseguir se segurar por 5 minutios serei toda sua, você não pode me tocar!!", essa proposta me deixou alucinado e claro que eu topei na hora. Varessí me encostou no sofá, subiu nele colocando a bucetinha peluda dela a 1 palmo do meu rosto e começou a se masturabar gostoso e passar as mãos naqueles seios divinos que ela tinha... ela mordia os lábios e rebolava em minha cara feito uma "stripper" profissional, de tempos em tempos ela passava a lingua bem delicadamente por todo o meu rosto, circulava minha boca, descia pelo meu corpo chegava ao umbigo e quando eu pensava que ela cairía de boca em meu pau denovo, ela sugava minhas bolas me fazendo suspirar com um prazer que eu não tinha sentido nem com minhas namoradas. "vem...sou toda sua Bruninho!" Nesse momento eu quase desmaio de tesão...deitei de costas na cama e Varéssi ficou encima de mim. Sua vagina pingava de tanto tesão... ela colocou a cabeça do meu pau na portinha de sua xana e começou a rebolar sensualmente... senti meu mastro entranto pouco a pouco naquela vagina deliciosa da minha vizinha... Ela gemia gostoso demais!!! rebolava e soltava gritinhos com minha pica toda enfiada em sua bucetinha... Quando ela começou a cavalgar em meu pau, os seios dela balançavam na minha frente pedindo uma mamada caridosa e eu não me fiz de rogado... taquei a boca naqueles duas bolas maravilhosas enquanto ela suspirava no meu ouvido um gostoso "quero mais"...coloquei ela de quatro e fui introduzindo bem devagar em seu rabinho. A cada centrimetro estocado ela gemia gostoso, me dando vontade de enfiar tudo com força... Até que ela mesma pediu isso!!! Amigos, fudí o cú daquela gostosa com tanta força que os berros de prazer dela já estavam altos... Começamos um delicioso 69 e nós gozamos quase que juntos... Varéssi engoliu toda a minha porra... Depois daquela foda maravilhosa ela resolveu tomar banho, obviamente fui junto, nos ensaboamos e eu comecei a tocar uma siririca pra ela enquanto ela chupava me pescoço de uma forma esculmunal...fiz ela gozar pela 3ª vez... - "Agora eu quero sua bucetinha denovo" - falei. Dessa vez entroduzí todo o meu cacete naquela xaninha de vez. O barulho das estocadas misturando-se ao som do choveiro e nossos corpos ensaboados me deixaram com um tesão incrível...Enconstei Varéssi na parede e a expremia forçando meu corpo contra o dela enfiando o máximo que eu podia... Notei que a medida que eu ficava mais violento nas enfiadas ela gostava mais...comecei a lamber todo seu corpo com mais virilidade enquanto ela sussurrava um "muito gossssstoso!!" em meu ouvido. O biquinho dos seus seios estavam durinhos, pedindo mordidelas, enfiava meu cacete cada vez mais forte e a expremia na parede enquanto ela contorcia o olhos de prazer...A essa altura Varéssi pedia que eu a chingasse de puta...eu a chamei de todos os nomes possíveis e a vadia ficava cada vez mais excitada - "me fode, me fode gostoso" - Ela sussurava (e o sussurro dela me deixava completamente alucinado)... gozamos novamente... dessa vez como eu nunca tinha gozado antes... Ela é Demais!!! Depois dessa noite nós já transamos mais 2 vezes, ambas na casa dela. Da ultima vez que tivemos contato sexual, ela pediu que eu introduzisse "Chambinho"(daqueles em forma de cilindro) em sua vagina e chupasse... Amigos, não percam a oportunidade de fazer isso com sua companheira...Eu colocava o Cahmbinho geladinho em sua xaninha enquanto ela gemia de prazer... o creme voltava gostoso, querendo derreter...eu passava a lingüa deliciosamente e depois ia dividir o sabor da bucetinha gostosa com ela!! Somos amantes e enquanto tivérmos criatividade, vamos ter experiências incríveis!!!

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MEU PRIMEIRO NAMORADO

É difícil explicar o que se passa na cabeça de uma menina, especialmente se você for de uma família pobre como a minha. Meu nome é e eu tenho dezenove anos. Meu pai parecia um daqueles bicho-grilos, e vivia de bicos e de vender bijuterias na rua. A minha mãe bebia muito e freqüentemente me batia sem motivo algum. Morávamos na casa de uma prima da minha mãe, se bem que casa era uma maneira de dizer. Era apenas dois cômodos e um banheiro, perto do rio Tietê. Eu lembro que desde pequena eu via os meus pais trepando, pois não tinha porta na casa, e a minha cama ficava bem em frente da cama deles, e como as janelas não tinha cortina entrava a luz da rua. A minha mãe chupava o pinto do meu pai, que eu lembro que era bem grande, até ele ficar duro e depois pulava por cima dele durante um tempão. Quando ela bebia demais, quase sempre, ela gritava coisas como tesão, e eu vou gozar, varias vezes. Depois ele mandava ela chupar até ele gozar na boca dela. Quando eu tinha uns dez anos, eu lembro que a minha boceta começou a ficar molhada vendo eles treparem, e eu pus a mão para secar. Senti na hora um negocio quente e muito gostoso e continuei a mexer lá enquanto via o meu pai foder a minha mãe. De vez em quando vinha uma sensação forte, deliciosa, que me tirava o completamente o fôlego. Só muito tempo depois eu soube que aquilo se chamava gozar. Isto acontecia quase todos os dias, e eu fui me viciando no prazer. Um dia, eu contei para a prima da minha mãe sobre as trepadas deles e ela me perguntou se eu ainda era virgem. Falei que nem sabia direito o que era isso, apesar das minhas colegas da escola, algumas bem mais novas que eu, viverem se gabando que já tinham perdido o cabaço Ela riu bastante da minha cara, e disse que conhecia um cara, bem mais velho do que eu, que estava solteiro e que era um tesão na cama. Se eu quisesse, ela me apresentava ele. Como sempre fui hiper-timida, eu disse que não. Mas cada vez que eu via os meus pais trepando a noite, me dava mais vontade de saber como era trepar de verdade, pois a minha mãe parecia uma vagabunda quando estava dando, gritando e gemendo. Devia ser muito gostoso. Um dia eu chamei a minha prima e pedi para conhecer o cara e combinamos que ela ia ligar para ele vir na Sexta-feira. Modéstia a parte, eu era bem desenvolvida para anos. Eu já era alta, tinha os cabelos longos e meus seios eram bem desenvolvidos para a idade. Minhas pernas eram grossas, o que eu achava um horror, mas que a minha prima disse que os homens adoravam, e minha bunda era bem arrebitada. Apenas as espinhas na cara denunciavam um pouco a minha idade. Quando o dia chegou, coloquei uma roupa bem curtinha, mostrando a minha bunda e as pernas. Se fosse por mim eu tinha vestido uma calça jeans, mas a minha prima disse que eu tinha que mostrar tudo, se eu quisesse realmente dar a boceta. O gozado é que a minha xaninha já estava toda molhada e formigando, como se dando ferroadas, tanto era o tesão de dar. Quando o amigo da Luciana chegou eu fiquei um pouco decepcionada, pois o cara era mais baixo que eu e meio gordinho. Mas ele tinha um carrão muito bacana. Fomos tomar um chope num barzinho, eu, o cara que se chamava Carlos, a prima da minha mãe e o marido dela. ../logo no primeiro chope comecei a ficar tontinha, pois nunca tinha bebido nada. A conversa começou a descambar para sexo, e eu aproveitei para contar o que eu via em casa. Apesar de tudo, o cara também era tímido e não chegou perto de mim. Como o tesão estava muito alto, o Carlos sugeriu irmos todos até a casa dele. Eu aceitei na hora. O marido da minha prima foi dirigindo o carro do Carlos e eu fui no banco de trás com ele. No meio da caminho, ele me abraçou como quem não quer nada e começou a roçar a mão bem de leve no meu peito. Um frio desceu pela minha espinha até a minha xoxota, que começou a latejar. Peguei o meu braço, e apertei a mão dele para ficar mais forte a sensação. Se ele quisesse eu dava ali mesmo no carro, tamanho era o tesão. Mas não rolou mais nada, acho que o Carlos ficou sem jeito por causa da minha prima ou do marido dela. Quando finalmente chegamos, subimos até o apartamento dele. A minha prima e o marido ficaram em um quarto e eu e ele ficamos em outro, onde tinha uma cama de casal enorme. Tão ../logo chegamos fomos direto deitar. Começamos um malho que não tinha fim. Ele enfiava a língua na minha boca até eu ficar sem fôlego. Depois ele começou a bolinar os meus peitos por cima do vestido e de vez em quando enfiava a mão entre as minhas pernas. A minha calcinha já estava completamente ensopada. Aí ele tirou a roupa toda e o começou a esfregar o pau duro na minha perna. Ele começou tirando a meu vestido e o sutiã, e foi chupando os meus peitos. Eu não sabia o que fazer, pois nunca tinha trepado antes. Aí ele pegou a minha mão e pois no cacete dele. Era quente e estava incrivelmente duro. Dava para sentir que não devia ser tão cumprido quanto o do meu pai, mas era bem grosso. Aí ele abriu as minhas pernas, posicionou a cabeça do pau na minha xaninha e começou a forçar a entrada. A dor era insuportável e eu pedi para ele tirar. Mas em vez disso ele aumentou a pressão até que a cabeça entrou e o cabaço rompeu. O pinto foi entrando cada vez mais me rasgando toda. A minha cabeça não parava de rodar e eu via um monte de estrelas. Puta merda, que buceta apertada! O grito do Carlos me acordou, ele estava em cima de mim bombando o caralho com toda a força. A minha xoxota estava em brasa e eu não conseguia respirar direito. Uma sensação deliciosa começou a aumentar até que eu gozei como nunca tinha gozado antes. Eu gritava e gemia igualzinho a minha mãe! Não demorou muito para o Carlos anunciar que ia esporrar em mim. Naquela época eu nem sabia direito o que era isto, mas ele tirou o caralho de dentro de mim e começou a jorrar dele um líquido quente e grosso, que melecou toda a minha barriga, o meu rosto e até o meu cabelo. Como você é gostosa!. E ele continuava a apertar a minha bunda e passava a mão nas minhas pernas. Alguns minutos depois, ele disse que queria fazer de novo. Eu estava toda dolorida, mas o tesão falou mais alto e eu aceitei. Ele perguntou se eu sabia chupar um caralho, e eu disse que não. Mesmo assim, ele forçou a minha cabeça para baixo, até que coloquei o pau dele na boca, e passei a língua na cabeçona. O gosto era acido, pois ele não tinha limpado o meu liquido do caralho, mas a pele era hiper macia. ../logo ele começou a ficar duro de novo, exatamente como a minha mão fazia com o meu pai. Comecei a imaginar que eu estava chupando o pau dele, e comecei me masturbar pensando que o meu pai estava me fodendo. Comecei a chupar com mais força enquanto esfregava a minha xaninha com a mão, até que senti a porra quente saindo do caralho dele e enchendo a minha boca. Aquilo me fez Ter um gozo violento, que parecia não terminar mais. O Carlos me disse que até que para quem não sabia chupar, eu sabia fazer direitinho. Ainda trepamos várias vezes aquele dia. Acabamos namorando por um mês, até que brigamos e eu nunca mais o vi. Eu virei uma verdadeira puta, pois não podia ver um homem, que já queria dar. Até para o meu pai eu já dei. Agora mesmo estou escrevendo no computador do meu namorado, que morre de tesão com as minhas histórias de putaria e até me convenceu a escrever isto. Na verdade estou louca para acabar e chupar a pica dele, até ele encher a minha boca com a porra quente e grossa. Depois ele vai comer o meu cú e a minha boceta.

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A ESPOSA FAZENDO PROGRAMA

O casal estava esperando no local combinado, em uma rua de boates e motéis de alta rotatividade. Léa (nomes fictícios) estava com uma mini-saia e blusa de botão sem sutiã, bem ao estilo das várias garotas que "trabalhavam" nas ruas da região, mas sem a pintura exagerada e vulgar no rosto. Enquanto esperavam, muitos homens olharam com volúpia para ela, alguns disseram coisas como "gostosa", e dois chegaram a perguntar o preço e em que horário ela estaria alí disponível. Quando Euler chegou, nem ele nem o casal tiveram dificuldades em reconhecerem-se na "multidão", pois já haviam previamente descritos suas vestimentas, o que tornaria impossível qualquer confusão. Todos os detalhes de como seria a aventura sexual já haviam sido acertados por e-mail e fone, e, conforme combinado, nada foi dito além de já partirem diretamente para a "fantasia sexual". Os cumprimentos foram poucos, Euler aproximou-se do casal e olhou Léa atentamente de cima a baixo, e disse: - "Hmm, material novo no pedaço! Dá um giro aí para eu dar uma olhada na mercadoria, vai..." O que tanto Léa como seu marido, Luís, sentiam era um misto de muito nervosismo e muitíssimo tesão. Pura adrenalina e excitação, como talvez não tivessem sentido nem mesmo quando tiveram sua primeira transa na adolescência. Ela, meio sem jeito, deu o giro. Quando parou, Euler foi por trás e apertou-lhe o traseiro: "Você é muito mais gostosa que qualquer outra das putinhas fazendo ponto nesta área. Vamos fazer um programinha?". Então grudou em um abraço nela por trás e encheu suas mãos nos seus seios: "Que peitos deliciosos que você tem. Vai ser uma delícia quando eu estiver te comendo, minha putinha." Alguns transeuntes pararam para ver Léa sendo bolinada ali no meio da rua. Euler disse a eles: "Se vocês gostaram da putinha, voltem aqui daqui a pouco, porque quem vai comer essa bocetinha sem-dono agora sou eu e o meu amigo aqui." Disse, apontando o próprio marido de Léa. Os três então seguiram em direção ao carro. Luís dirigiu para um motel enquanto Euler foi no banco de trás com Léa. No caminho mesmo ele já a ia despindo, sempre fazendo comentários ultrajantes: "Abre as perninhas pra eu ver a sua calcinha... Hmmm, calcinha de rendinha azul! Se arrumou com gosto para ser bem comidinha, não é? Deixa eu apalpar sua bocetinha... Vai, abre essas perninhas que hoje você é a minha garota de programa e de mais ninguém..." Assim foi até entrarem no quarto, onde Léa teve que fazer um strip-tease para "agradar o seu cliente", sempre obecendo as instruções dele, geralmente ditas em tons ultrajantes. Quando ela já estava nua, Euler colocou seu pau longo e extremamente duro para fora e perguntou-lhe: "Você chupa também, ou só dá a bocetinha?... Não; é claro que chupa. Se não chupar eu te denuncio pro seu cafetão. Abaixa aqui, fica de quatro.. Isso.. Agora abre a boquinha..." Enquanto ela o chupava, Euler dirigiu-se ao marido: "E você, motorista... Você vai me ajudar a comer essa prostituta que arranjei hoje. Enquanto ela me chupa, entra aí debaixo dela e dá aquele chupão na sua bocetinha como só você sabe, para deixá-la bem amaciadinha para receber o meu pau." Luís caprichou numa longa chupada, até sentir o líquido do tesão escorrendo pelo seu rosto à medida que a boceta da esposa ia ficando mais receptiva. Quando Euler percebeu que ela estava numa excitação incontrolável, dirigiu-se para trás de Léa, dizendo ao marido: "Sai daí, motorista, que não é para ela gozar na sua boca. Ela vai ter que gozar é no meu pau. Saí daí pra eu ver se você fez um bom trabalho - se você preparou ela direitinho..." E dizendo para ela: "Não, minha cadelinha, não precisa ir pra cama, não. Vou te comer assim mesmo de quatro, que nem uma cadelinha no cio." E enterrou seu pau na boceta encharcada dela por trás, mandando-a que rebolasse, que chupasse o pau do marido, etc, sempre com comentários ultrajantes e passando-lhe a mão por todo o corpo, especialmente nos seios. Assim eles transaram várias vezes. Na primeira pausa que fizeram, quando o marido preparou-se para transar com ela também, Euler protestou: "Que é isso, motorista? Que liberdade é essa? Não senhor, essa putinha é minha. Se você quiser comer bocetinha de programa, arranja outra pra você. Eu não quero dividir essa daí não. Depois que eu acabar eu deixo você comê-la também. Mas ainda não acabei. Por enquanto, essa bocetinha sem dono ainda está em uso. Pode ter a paciência aí." Tamanho era o tesão acumulado de Luís, que ele acabou por gozar na boca de Léa, o que rendeu mais comentários humilhantes da parte de Euler. No fim da noite, o marido motorista ainda levou Euler de volta ao seu carro, antes de finalmente poder ir correndo com sua esposa, já devidamente comida por outro, para casa, onde tiveram a transa mais explosiva das suas vidas

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LOUCURA NO CINEMA

Meu nome é Silvia sou uma mulher bonita de 25 anos , loira ,com corpo parecido com modelos pois tenho 1.70 altura e peso 52 kg o que vou narrar aconteceu ha pouco tempo atrás. Num sábado eu e meu marido decidimos assistir um filme que estava passando numa cidade vizinha que fica a uns 35 km. Eu coloquei uma saia leve preta e uma camisa branca tipo social, quando chegamos reparei num homem moreno de aproximadamente 35 anos que me olhou dos pés a cabeça o que me deixou de certa forma constrangida , enquanto meu marido comprava as entradas percebi que ele continuava me olhando, resolvi não dar bola e não comentar nada com meu marido sobre meu admirador, entramos e escolhemos os lugares ao fundo , as luzes se apagaram deixando o local ainda mais escuro, enquanto assistia o filme minha atenção foi quebrada pelo pessoal que entrava auxiliados pelo lanterninha , voltei a prestar atenção ao filme quando sinto um leve toque em meu ombro , ao me virar notei que era o mesmo homem que me olhava na entrada me perguntando se o lugar ao meu lado estava vago, apenas balancei a cabeça dizendo que sim, ele se sentou e eu voltei minha atenção a tela. Mas depois de alguns minutos senti algo tocando em minha perna esquerda próximo ao meu joelho como estava escuro eu não conseguia ver bem o que era, passei minha mão e acabei tocando nos dedos daquele homem olhei para ele mas seu rosto que estava fixo na tela de repente ele se vira para min e sorri , pensei comigo "foi sem intenção" . Só percebi que estava enganada quando senti sua mão direita pousar sobre meu joelho, mas estranhamente eu não disse nada e nem olhei para ele, estava paralisada sem saber o que faze r, olhei para meu marido que estava totalmente concentrado no filme. O homem parece ter reparado na minha duvida momentânea e resolveu se aproveitar e subiu sua mão por cima de minha saia até minha coxa, eu continuei sem ação, ele então tirou sua mão, sutilmente puxou meu braço esquerdo fazendo com que eu apoiasse o cotovelo na poltrona ao seu lado ele então deslocou para o meu lado ficando com seu ombro colado ao meu e com seu braço esquerdo tocou levemente meu seio com seus dedos. Pensei no que estava fazendo e tentei voltar mas aquele homem novamente segurou em meu braço e me puxou de volta e dessa vez foi mais ousado inclinou ainda mais seu corpo e colocou toda a sua mão sobre meu seio apertando-o , minha respiração ficou ofegante, confesso que eu estava sentindo uma mistura de excitação e medo, enquanto apertava meu seio ele passava seu dedo sobre o vão dos botões de minha camisa, atingindo meu soutian até que forçou um pouco mais sua mão e abriu o botão e colocou sua mão dentro de minha camisa e depois dentro do soutian acariciando meu seio que estava com o bico completamente duro ficou passando a mão e apertando o biquinhos durante alguns minutos, até que resolveu tirar sua mão de minha camisa. Eu então cuidadosamente a abotoei e aguardei tentando imaginar o que aconteceria agora. Ele então colocou sua mão direita sobre minha barriga e tentou enfia-la dentro de minha saia o que ../logo conseguiu pois a cintura dela era elástica e atingiu minha calcinha puxando-a para o lado e acariciando minha bucetinha em certo momento introduziu seu dedo médio dentro dela sem dificuldade pois estava ensopada de tanto tesão, ele pegou minha mão esquerda e colocou sobre seu pau que estava duro comecei a aperta-lo por cima da calça até que eu abri o botão e enfiei minha mão dentro e comecei a acariciar aquele pau que me parecia ser enorme , tudo isso acontecendo com meu marido do meu lado e nós apenas encobertos pela escuridão da sala, quando ele começou com os movimentos de vai e vem dentro de minha bucetinha eu retribui o carinho e comecei a masturba-lo depois de alguns minutos não resisti e gozei em seu dedo, ele ../logo depois gozou em minha mão enchendo com aquele leite quente, ../logo depois nos arrumamos cuidadosamente , disse a meu marido que iria até o banheiro, chegando lá não me contive e passei a língua naquele leite delicioso, ao voltar para sala notei que meu admirador não estava mais lá. Sentei em meu lugar e assisti ao restante do filme, só pensando na loucura que acabara de cometer, nunca avia sido tocada por outro homem alem de meu marido. Mas admito que adorei aquela experiência.

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PRIMINHA TÍMIDA VIRA TARADA...

Isto não se passou comigo, mas sim com um grande amigo meu. No início eu disse que era impossível ter sucedido, mas depois tive a prova de que não. E como? Bom, eu conheci a prima dele. Ainda estou a pensar em contar essa outra experiência aqui, mas não é tão interessante como esta história que me contaram. Claro que os nomes são fictícios. *Meu nome é Mário. Sou natural de Portugal, embora meus pais sejam de origens estrangeiras. Meu pai é Italiano e minha mãe é Búlgara. Não sei se isso influencia muito a minha aparência, mas o que é um fato é que sou moreno, com 1,84m de altura e 86 quilos. Faço muito desporto e sou rigoroso com os meus treinamentos. Fui campeão de Full-Contact há uns 2 anos. Tenho hoje 29 anos. Tenho cabelos e olhos negros. Sou bem peludo no peito. O meu sorriso é admirado por muitas mulheres. Dizem que tenho o mistério no olhar. *

*A história que vou contar, aconteceu há uns 3 anos. *

*Eu moro na Capital e sou designer criativo numa agência de publicidade. Vivo rodeado de mulheres belas e oportunidades incríveis. Nunca tive muita dificuldade em estar acompanhado por uma bela mulher, por isso nunca fui de ficar atrás de mulher por muito tempo. Achava que era muito fácil. Talvez por isso, o que ocorreu com a minha prima me tenha tocado tanto. *

*Ela é filha da irmã do meu pai. Seu nome é Fernanda.*

*Ela sempre foi muito introvertida. Tímida ao extremo e somente se dedicou aos estudos. Vivia oprimida pelos seus pais que a protegiam de forma tirânica. Ela nem podia ir estudar a casa dos seus colegas. Viveu sempre tolhida nas suas ações e ainda hoje ela mora com eles. Ela tem 33 anos, é professora de liceu e chefe de conselho da escola também. Ela tem cerca de 1,54m (meio baixinha porque sempre usa sapato de salto raso), com cerca de 50 e poucos quilos. Sempre quis manter a linha. Talvez porque tem uma estrutura algo desequilibrada. Seu tronco é bem magro e curto de ombros, mas suas ancas são avantajadas, embora não seja gorda. São seus genes. Já sua mãe é assim. Quando eu era adolescente, lembro de que era hábito irmos em família a uma praia fluvial perto da Capital. Ela usava um fato de banho completo. Daqueles que cobre tudo. Mas dava para perceber seu corpo. Tinha uns seios avantajados e bem seguros. Não descaíam quase nada. E o papinho de sua xaninha era bem volumoso. Chegava a ser bem mais volumoso que qualquer outro que eu tenha visto. *

*Eu sempre fui sacana e dava indiretas a ela. Ela ficava vermelha de vergonha quando eu falava de sexo ou das minhas namoradas. Não tardava e ela se afastasse envergonhada e incomodada com a conversa.*

*Ela sempre foi o geniozinho da família. A primeira a se doutorar na faculdade. Eu nunca liguei para isso. Nem eu, nem meus primos. Mas havia alguma censura dos nossos pais devido a isso e sempre nos mostravam aquela prima como o modelo a seguir. Bom, mas continuando ao ponto central da história...*

*Depois de vários anos sem nos vermos. Há 3 anos, encontrei-a num shopping fazendo compras. Aproximei-me dela e tapei seus olhos pelas costas. Ela estremeceu toda ao meu contato. Como se tivesse tido um choque elétrico. Ela virou-se assustada e eu ri na sua cara. *

*- Que é isso, priminha? - falei rindo imenso vendo sua cara de surpresa. - É preciso ficar assim?*

*- Mário... - falou, furiosa. - É preciso fazer assim? Deixaste-me com o coração aos pulos.*

*- Ah, perdoa! Pensei apenas em fazer uma surpresa. Quando eu te vi aqui nem queria acreditar. Que é feito de ti? Já não te via há séculos*

*- Bom, tá tudo bem. - ela estava bem mais calma agora e sorria. - Tenho seguido a minha vidinha de sempre. *

*Enquanto ela falava eu dava uma espiada nela. Estava com um penteado super retrógrado e com uma roupa que a faziam bem mais velha. Sempre muito conservadora. Vestia um conjunto de saia-casaco cinzento escuro e bem fechado até ao pescoço. Mas dava para notar que continuava a mesma. Talvez com as ancas mais redondas, mas fora isso, igual. Baixinha e frágil como sempre.*

*Convidei ela para tomar um café e colocar a conversa em dia, mas ela escusou-se porque estava com pressa. Eu sempre tinha conseguido manter a minha decisão com ela e desta vez não foi diferente. Quando ela deu por isso, já estávamos numa mesa de um barzinho ali do shopping.*

*- Mas, Mário, eu tenho que voltar para o liceu. Tenho aula para dar ainda esta tarde.*

*- Shhhhh.... relax! Estás pálida e com a garganta dolorida. Para mim, isso é resfriado.*

*- O quê?? Mas eu não estou...*

*- Shhhhh.... vou pedir um cházinho e já melhoras.*

*Ela percebeu que eu não ia deixa-la ir e depois de mais insistência se deu por vencida e acedeu a ficar um pouco conversando da nossa vida. Não demorou muito para eu saber que ela não tinha muito mais para contar. A sua vida era uma rotina só e ela definhava cada vez mais naquele liceu aguentando aquelas crianças infernais. Ela nunca gostou de criança. Por isso nunca entendi como ela poderia ter seguido aquela profissão. Acho que foi por influência dos pais como sempre. Ela gostava muito mais de animais do que de criança. Deveria ter sido veterinária, isso sim!*

*Quando eu falei da minha vida atribulada, com viagens a todos os cantos do mundo, das minhas aventuras profissionais e pessoais, ela ficava em êxtase, como se estivesse a ver uma filme irreal. Quando falei das minhas desventuras amorosas, ela corou de novo e engoliu várias vezes da xícara de chá. Chegou mesmo, num dado momento a desapertar o primeiro botão do casaco, meio acalorada.*

*Perguntei-lhe se ela já tinha namorado, se já tinha estado com um homem. Fui assim direto e insensível. Ela ficou pálida e tremeu seus

lábios. Seus dedos dedilhavam nervosos no tampo da mesa. Eu segui implacável. Perguntei coisas íntimas. Ela ia ficando cada vez pior.

Chegou a ficar vermelha de novo e explodiu, dizendo que eu estava a ser grosseiro e que não tinha nada a ver com isso. Eu pedi-lhe que se

acalmasse e que não perguntava por mal, mas porque me importava com ela e a sua felicidade. Seus olhos estavam quase a lacrimejar.*

*Ela disse que não tinha tido muitas oportunidades e que era muito tímida. Que as coisas não aconteciam com ela, conforme acontecia com as outras pessoas. *

*- Será que não é porque construíste um muro à tua volta? - perguntei-lhe.*

*- Como assim? - Ela perguntou, meio receosa da resposta.*

*- Bom, parece que fazes de propósito para que os homens não se aproximem. Vestes-te de forma retrógrada e com um look, nada atual.

Pareces fria e áspera. *

*Ela ficou pálida de novo e fez menção de se levantar. Eu agarrei forte o seu braço e com alguma pressão e um olhar direto e firme, fiz ela se sentar de novo, vencida.*

*Ela agora deixou correr as suas lágrimas, lentamente. Calmamente. *

*- Divertes-te a gozar comigo. Com as minhas falhas. Com os meus defeitos. És cruel.*

*- Sim, eu sei! - concordei, sorrindo, sarcástico. - Mas vou fazer algo para te ajudar. Vem comigo.*

*Ela ficou surpresa e nos primeiros momentos, apenas me seguiu, sem reação. Depois perguntou-me onde a levava e que tinha compromissos a que não podia faltar. Eu parei, as minhas mãos agarraram-na forte pelos ombros. Olhei bem dentro dos seus olhos e encostei-a ao meu tronco, de modo a que ela sentisse o calor do meu corpo. Sentia-a vibrar nas minhas mãos. Eu delirava com essa sensação de poder sobre aquela mulher frágil. Sentia-a dominada ante a minha vontade.*

*- Hoje não tens mais compromissos que os que eu te disser. Vou te ajudar a mudar a tua vida. Confia em mim.*

*- Mas que vais fazer?*

*- Primeiro que tudo vamos ao cabeleireiro. *

*- Mas...*

*Eu não esperei mais e levei-a pelo braço até um cabeleireiro ali perto. Cheguei lá e dirigi-me a um dos profissionais do local. Falei um pouco com ele olhando minha prima que se sentia super incomoda naquele lugar e se encolhia toda ali no meio do salão. Ela parecia ainda mais fraca. *

*Logo, o cabeleireiro a levou até uma cadeira e colocou uma toalha branca em volta do seu pescoço. Nem perguntou como ela queria cortar. Eu tinha lhe dado instruções claras.*

*Fiquei ali, lendo e indo verificando os progressos. Estava a ficar com os seus cabelos castanhos, num estilo bem mais moderno. Tinha retirado bastante cabelo de fronte da face e deixado aquelas pontas escadeadas. Bem bonito. Parecia outra. No fim, paguei o serviço e levei-a a uma loja de roupa. Mandei ela para um mostrador e com a ajuda da assistente da loja fui buscando roupa com o número dela. Depois fui passando para ela vestir e aguardava do lado de fora. A cada muda de roupa eu pedia para ver como ficava. Nem lhe perguntei qual ela gostava mais. Fui eu mesmo quem escolheu a roupa que comprei para ela. Saí da loja com o saco de compras e passamos numa sapataria. De novo, fui escolhendo uns sapatos altos e umas botas bem bonitas.*

*Ela estava quase muda. Parecia entontecida com tanta coisa que se estava passando e não tinha reação. Eu fui aproveitando e fui levando as minhas intenções avante. Depois foi a vez da lingerie. Quando entramos na loja ela tentou recuar, mas eu peguei ela pelo braço e a levei comigo. Entramos e utilizei o mesmo método. Eu escolhia os modelos com a assistente, que por acaso era bem bonita e ela esperava angustiada no provador. Quando eu cheguei com os modelos ela disse que não ia vestir aquilo e que iria embora. Eu olhei ela bem firme e disse que se ela não os vestisse eu iria fazer um escândalo ali mesmo e que diria seu nome bem alto para que soubessem quem ela era. Ela olhou-me com ódio e tinha os nós dos dedos brancos de tanto formar punho. Mas eu não recuei nem um pouco. De novo ela baixou os olhos e foi vencida pela minha decisão. Pegou nos modelos e fechou a porta do provador. Eu esperei do lado de fora, mas me esforçando para aguentar a espera. Eu estava muito curioso para saber como ela ficava em lingerie. Chegou num momento que

eu percebi que ela tinha vestido pelo menos um conjunto e bati na porta. Ela ficou em silêncio e eu falei, bem encostado na porta do provador em voz sussurrante para mais ninguém ouvir:*

*- Abre logo essa porta ou eu abro na força! Eu avisei que faria escândalo.*

*Ficou mais um momento em silêncio, mas percebi que ela se movia lá dentro. O trinco correu e eu empurrei a porta. Ela estava encostada ao espelho com o casaco da sua roupa tapando o seu corpo que se notava desnudo. Eu encostei a porta e cheguei bem perto dela. Ela encolheu-se mais ainda e virou a cara para o canto quando aproximei a minha face da sua. Então encostei a minha boca no seu ouvido e falei bem devagar e sussurrando:*

*- Eu falei que queria ver como ficava esses conjuntos.*

*Então eu peguei no casaco que ela mantinha a tapar o corpo e arranquei das suas mãos violentamente. Ela deixou escapar um pequeno queixume e colocou um braço sobre os peitos e o outro entre as pernas. Eu fiquei encostado à porta encerrada, mirando bem aquele corpinho na minha frente. Sem dúvida que já tinha visto corpos mais esculturais. Até a assistente da loja de lingerie era bem melhor, mas esta minha prima tinha a faculdade de me deixar doido e em grande excitação. Talvez por ser um fruto proibido. Talvez pela sua fragilidade e inocência apesar da idade. Talvez por ser ainda virgem e sem experiência. Cheguei perto de novo e devagar, mas firmemente, fui afastando o seu braço que rodeava os seios. E depois o outro que estava entre as suas pernas, tapando aquele

pequeno montinho que eu recordava tão bem. Ela tinha os pêlos bem grandes e não estavam aparados. Saíam de entre a pequena renda da

calcinha. Mas ainda me deixava ainda mais excitado. Eu sentia meu pau vibrar dentro das minhas calças. Já formava um volume considerável. Ela tremia nas minhas mãos enquanto a mirava. Sentia-se completamente desnuda à minha frente. As lágrimas corriam nas suas faces.*

*- Veste os restantes modelos. - ordenei.*

*Saí e fiquei à espera. Tudo se repetiu durante as restantes 4 mostras de modelos distintos. No fim, decidi levar um modelo de renda

transparente preto e um modelo de lycra vermelho que deixavam apenas um pequeno fio naquela bunda enorme. Deixava-me em fogo. Saímos e fomos em direção ao meu carro. Ela já nem me dizia nada. Seguia ao meu lado cabisbaixa e completamente dominada. *

*Levei para o meu carro, um Honda S2000 vermelho descapotável, e abri-lhe a porta. Ela ficou gelada na minha frente.*

*- Para onde vamos? Eu tenho o meu carro no outro lado.*

*- Sim, eu vou-te levar até ele. Entra!*

*Ela ficou desconfiada, mas ao fim de um tempo ela entrou. Eu coloquei os sacos na mala do carro e entrei também. Liguei o carro e fiz o motor roncar, recuei e segui em direção a uma saída. Quando ela deu conta que tínhamos saído do shopping, virou para mim a chorar e perguntando onde eu a levava. Eu não dizia nada. Apenas dirigia. Ela olhava para todo o lado tentando saber o que fazer ou encontrando uma saída. Eu nem ligava às suas perguntas e lamentos. Ela começou a entrar em pânico. Tentava abrir a porta em andamento, mas eu tinha fechado no sistema central. Apenas eu poderia abrir. Ela chorava desconsolada e me pedia para parar e voltar atrás para a deixar no seu carro.*

*Eu parei depois de uma curva e puxei o travão. O carro guinchou com as rodas bloqueadas. Eu tiro o cinto de segurança e com a minha mão esquerda eu pego ela pelo pescoço. Ela arregala os olhos para mim, aterrada. *

*- Olha aqui. Eu estou farto de toda esta história da priminha ingênua e inocente! És apontada por toda a família como o exemplo a

seguir, mas se queres saber, acho que és uma triste. Apesar do curso superior e da carreira letiva, acho que nem sabes o que é viver. Não

saíste nunca das "saias" dos teus pais e não conheces nem uma décima parte do mundo em que vives. És virgem porque sempre tiveste medo do desconhecido. Não porque seja uma opção. Tu é que te obrigaste a tal para corresponder às vontades e ilusões da família. Para mim ainda nem sequer começaste a viver. Agora cala-te e segue em silêncio. Tudo o que te posso dizer é que eu vou-te dar a chance de saíres desse casulo. Shhhhh... silêncio. Juro que te dou uns tapas se não te acalmas...*

*Ela soluçava nervosamente nas minhas mãos. Mas continuei impiedoso. Voltei a dirigir e segui o meu caminho. Ela tinha ficado roendo as unhas enquanto olhava as diferentes paisagens a passar pela janela do carro, que voava naquela estrada em direção aos subúrbios da capital.*

*Cedo chegamos ao meu objetivo. Um descampado que fica depois do rio Tejo que separa a capital do Sul. Eu conhecia aquele local porque eu já tinha usado antes em aventuras diferentes. Era isolado e meio selvagem porque só se chegava lá conhecendo os acessos. Eu parei no meio de uma nuvem de pó. Mandei ela sair e peguei nos sacos das compras. Depois fui andando por um carreiro de mato sem olhar para trás. Eu tinha fechado a porta do carro e sabia que se ela fosse andando ela demoraria imenso a chegar a qualquer local habitado. Além disso em apenas meia hora iria escurecer e já estava ficando bem frio. Deixei ela lá e fui até um antigo barracão que estava em ruínas, mas que mantinha as paredes e parte do tecto. Entrei lá e aproveitei para acender o candeeiro a petróleo que eu tinha trazido e ajeitar as coisas por ali. Eu já tinha usado antes, como eu já tinha referido, por isso não demorou muito a estar bastante confortável. A luz ficava escondida do exterior devido às paredes robustas que circundavam o barracão e que antes tinha sido de uma antiga fortificação. Estava abrigado do frio e sempre podia fazer uma fogueira. Foi isso mesmo que fiz e pouco depois estava a aquecer-me ao fogo. Em toda esta altura ainda não me tinha preocupado com ela. Sabia que ela teria que ir ali se não quisesse morrer enregelada. Tinha passado bem uma hora e pouco quando ouvi um ruído atrás de mim. Sorri, vitorioso.*

*- Mário, tens que me levar de volta. Não sejas louco! Devem estar todos preocupados. Eu disse que não demorava nas compras. *

*Eu fiquei calado, apenas mirando o fogo crepitar na minha frente. Eu tinha me deitado em cima de umas cobertas que eu sempre trazia na mala do carro. Nunca se sabe quando são necessárias. Ela veio para a minha frente e gritou que queria ir embora e descarregou em pranto. Cambaleou e caiu em joelhos na minha frente, chorando convulsivamente. Eu, ergui-me um pouco e peguei no seu queixo. Ela ficou a olhar para mim, com os seus olhos castanhos marejados de água. *

*- Queres que eu te leve ao teu carro?*

*- Quero... por favor! - suplicou.*

*- Tudo bem, eu levo. Mas antes vais fazer uma coisa por mim.*

*Ela ergueu-se de súbito, assustada. Perguntou a medo:*

*- Que ... coisa?*

*- Nada que ainda não tenhas feito, não receies! - voltei a esticar-me reclinado a ver o fogo. - Apenas quero que vistas essa lingerie e o vestido que comprei para ti, assim como os sapatos. Quero ver tudo o que te pedi para fazeres, para ver como fica. Afinal, foi o que eu dei de presente.*

*Ela ficou pensativa. Meio temerosa, sobre as minhas intenções. Mas quando viu que sem fazer o que eu pedia, não iríamos embora, ela foi pegar os sacos das compras. Foi depois tentar encontrar um canto escuro que eu não pudesse vê-la de onde eu estava. Mas aí, eu levantei e busquei uma coisa no saco que eu tinha tirado do carro. Um pequeno estojo. Então eu disse para ela:*

*- Olha aqui, antes de vestir isso, faz uma limpeza antes.*

*- Como assim? - ela não entendeu.*

*- Rapa os pelinhos todos do teu papinho.*

*Ela ficou estarrecida. Balbuciou algumas palavras desconexas e mexeu-se inquieta.*

*- Calma. Não é nada, não, mas viste como ficaste quando vestiste aquele conjuntinho antes? Há que ser rigoroso. Assim não fica tão mal. Rapa tudinho. Não estou a pedir nada demais. Vai, que depois nós vamos embora.*

*Ela ficou meio hesitante, mas pegou no estojo e eu voltei ao meu lugar junto da fogueira. Estava uma noite bem gelada e dava para ver que a cada respirada dela, saía fumo do seu calor corporal. Eu estava muito excitado. Eu tentava esconder a minha excitação porque me poderia denunciar sobre minhas reais intenções, mas estava difícil. Ela demorou cerca de 20 minutos a retornar do seu canto. Quando ela ficou na minha frente eu nem queria acreditar. Ela estava com um mini-vestido branco que lhe dava apenas por baixo da bunda. De onde eu estava dava para ver a calcinha vermelha. Embora ela traçasse as pernas para se proteger o mais possível. Ela não conseguia andar muito bem com aquelas sandálias de salto alto e com tirinhas a subir a sua perna, entrecruzadas. Também estava de braços apertados devido ao frio. Dava para ver os bicos dos seios durinhos devido ao frio, através do tecido finíssimo do vestidinho. Então eu me ajeitei melhor e pedi para ela fazer um strip para mim.*

*- Mas... disseste-me que era só para eu vestir isto.*

*- Ledo engano. Eu disse que queria ver tudo aquilo que eu comprei. Assim não dá para eu ver a lingerie.*

*Ela ficou um pouco quieta, mas o frio apressava-a . Além disso, eu conseguia perceber que a sua calcinha estava com uma pequena mancha logo abaixo do seu montinho. Ela estava a ficar molhadinha e isso me deixou de pau duro se ainda não estava. Aos poucos ela começou a tirar uma das alcinhas do vestido. Depois a outra. Entretanto, ela deliberadamente ou não, foi entreabrindo as pernas de forma sensual e pude verificar que de fato, estava com a calcinha molhadinha. Eu subi a minha perna para que ela não visse o volume evidente nas minhas calças. Ela então foi tirando a outra alça. Depois deixou ele escorregar pelo seu corpo e ficou retido nas suas ancas volumosas. Ficou apenas com o vestido pela cintura e um soutien minúsculo vermelho de lycra a tapar os seus biquinhos que a esta hora estavam escandalosamente volumosos. Pareciam preencher todo o paninho do soutien. Então ela abaixou um pouco onde deu para ver aqueles seios volumosos balançarem na minha frente e deixou cair o resto do vestido até ao fundo das suas pernas, ornamentadas com as tiras das

sandálias. Ficou em pé na minha frente, meio incomodada. Eu agora podia vê-la com aqueles peitos grandes e um tronco magro, encaixado numas ancas largas que possuíam um papinho sobressaído entre as pernas. Fiz sinal para ela dar uma voltinha para eu ver, porque nem conseguia pronunciar palavra ao mira-la assim. Estava completamente em fogo. *

*Ela foi-se virando, meio sem jeito e envergonhadíssima. Ao mesmo tempo eu via que a mancha da sua calcinha estava mais que evidente. E seus peitos pareciam saltar dos panos que o tapavam. Ela tremia e eu sabia que não era de frio. Ela estava a começar a sentir tesão. Eu sabia. Já o tinha visto anteriormente.*

*- Tira essa lingerie! - ordenei, com a minha voz rouca.*

*- Não, isso eu não faço. - gritou ela abraçando os seus seios de novo, retraída. - Disseste que eu só tinha que fazer isto.*

*- Eu disse que tinha de ver tudo aquilo que te comprei. Incluindo o pedido de rapar os pelinhos. Que é que foi? Não vou comer

nenhum pedaço. Queres ir embora? Pois faz isso e vamos.*

*- Prometes??*

*- Claro que sim. Vamos lá, está frio e ainda apanhas uma pneumonia!! - sim, sou um sacana mesmo.*

*Ela ainda hesitou bastante, mas não vendo outra solução ela foi retirando aos poucos as tiras que seguravam os paninhos do soutien, mas

virou-se de costas até retirar tudo. Depois foi a vez da calcinha. Tudo ainda sem se virar. Estava com as mãos tapando os mais que podia. Eu entretanto tinha libertado o meu pau da sua prisão e estava ereto pulsando por uma grutinha de carne. Ela não tinha visto e ainda estava envergonhada, protegendo a sua intimidade. Finalmente ela vira e de olhos no chão, por vergonha, ela se mostra para mim na sua plenitude. Os seus mamilos estão enormes e escuros na sua pele alva. E seu montinho está liberto de qualquer pelinho. Liso e brilhante, devido à sua lubrificação. Ela não consegue evitar de demonstrar que está excitada com tudo aquilo. Agora eu posso mirar aquele montinho que tanto desejei, liberto de qualquer obstáculo. Pedindo para ser devorado. *

*Então ela levanta os olhos para mim e repara que estou com meu pau a descoberto. Ereto e pujante. Ela afoga um gritinho e se cobre com os braços e as mãos de novo. Mas não descola os olhos do meu pau. Como se receasse que fosse uma cobra que estivesse a dar o bote.*

*Eu levantei e saltei para cima dela. Agarrei-a forte e em breve a subjuguei apesar dos seus esforços. Eu era bem mais forte. Tinha a

agarrado pelas costas e a apertava contra o meu peito. Ela sentia o meu pau nas suas costas e se contorcia toda nos meus braços. Ela berrava como uma histérica enquanto eu apertava seus peitos nas minhas mãos. Depois passei minha mão esquerda no seu papinho e introduzi de leve dois dedos. Ela gemeu fundo e denotei que estava um mar de líquido naquela buceta. Então ainda de costas eu peguei seu pescoço e fiz ela levantar sua cabeça e fiquei a poucos centímetros da sua cara. Ela deixava escorrer lágrimas, mas seus gemidos e sua boca diziam bem o que queriam.*

*- Deixa de ser hipócrita. Tu queres isto mais ainda do que eu. Apenas não tens coragem de ir em frente. Vamos admite. Queres ser

possuída como uma mulher. Ser amada como uma mulher deve ser. Poder obter prazer do contato entre homem e mulher. ADMTE!!.... - gritei na sua cara e dei um tapa leve nela. *

*Ela gemeu de novo e senti ela ter uma tremura por todo o corpo e reparei que líquido se espalhava pelas suas pernas. Fui verificar com

meus dedos e retirei-os cheios de porra dela. Então eu a fiz engolir o seu próprio gozo colocando meus dedos melados na sua boca. Ela revirou nas minhas mãos mas não parava de verter líquido. Estava em constantes orgasmos. *

*Então eu a virei de frente para mim e comecei a chupar e lamber seu pescoço... depois seus seios e chupava como se quisesse sugar todo o seu corpo por ali. Ela gemia que nem uma ensandecida. Apertava um dos seios com uma mão e rodava seu mamilo de leve, enquanto chupava um e depois trocava. Deixei o seu peito todo molhado da minha baba. Ela tremia convulsivamente. Tinha as pernas bambas e só se mantinha em pé devido ao meu apoio. Continuei meu banho de língua com ela em pé e fui descendo até ao seu umbigo onde me demorei mais um pouco batendo com a minha língua no seu buraquinho e dando pequenas mordidas na sua barriga. Cedo

cheguei ao seu montinho e com calma fui rodeando, sem ir direto ao "tema". Sempre lambendo e chupando. Ela ia gemendo sem oferecer já nenhuma resistência.*

*Então eu aproveitei um pequeno movimento do seu tronco e enfiei minha língua naquele papinho volumoso. Que delícia! Estava encharcado de porra dela e pungente. Mal introduzi minha língua denotei que tinha ainda seu cabaço. Mas isso não impediu que tivesse outro orgasmo e teve que se apoiar na minha cabeça que ainda estava encaixada no meio das suas pernas. Comi ela com muita vontade e ela foi-se entregando completamente a minha boca. Tinha quase perdido o conhecimento de tanto gozo estava a ter com tudo aquilo. *

*Decidi deita-la em cima da coberta estendida no chão junto ao fogo e afundei de novo na sua xoxota. Trabalhei-a bem, lambendo e chupado com mestria. Ela já estava completamente minha. Se contorcia toda. Rebolando na minha boca.*

*Não aguentei mais e sabia que tinha de possui-la. Agora não tinha volta. Eu estava como louco. Fui subindo e beijei-a primeira vez bem

fundo, bem forte. Com o gosto do seu próprio gozo. Ao mesmo tempo fui posicionando meu rolo na sua entradinha apertada. Ela quando percebeu, abriu muitos os olhos e tentou me tirar de cima. Balbuciou umas palavras incoerentes dizendo que era virgem, mas eu estava que nem um animal. Mal senti que estava na entradinha forcei um pouco a entrada e quando senti aquela sensação de entrada da cabeçona eu mandei tudo para dentro. Com violência. Ela berrou como uma loba, se contorcendo debaixo de mim, mas não era de dor, não. Era um misto de dor/prazer que a deixou louquinha. Sei disso, porque se agarrou bem forte a mim e suas pernas me rodearam a cintura se abrindo toda. Eu mal a senti toda aberta à minha entrada, comecei a socar bem fundo. Devagar e forte no início. Ela gemia e estremecia a cada investida. Eu a sentia ter orgasmos atrás de orgasmos. Parecia não acabar nunca. *

*- Viste? - rugia eu ao seu ouvido. - Eu sabia que eras uma putinha como as outras. Que gostas de pau como qualquer mulher. *

*- Ah, sim... me chama de putinha. Me arromba toda. Força, mais força. Arregaça minha buceta toda. Faz-me mulher!!*

*- Gostas, não gostas, minha putinha! Minha porca...*

*E continuava cada vez mais forte bombando nela, aumentando sempre a velocidade. Ela rangia os dentes, mas aguentava com ganas. Eu adorava ver aquela mulher pequena e frágil sendo arregaçada daquele modo. A mulher que todos diziam ser o modelo de virtudes, querendo rola como qualquer putinha. Eu estava em delírio.*

*- Seus pais deveriam ver a sua filhinha agora. Sendo possuída sem dó. E gostando. Eles não sabem a putinha que têm em casa.*

*- Sim... chama-me de puta. Massacra minha xaninha. Possui-me como uma puta. Quero tudo dentro de mim. Vamos, mais rápido.*

*Eu continuava meu trabalho, cada vez mais forte. Bombando aumentando a velocidade. A cada investida, ela deixava escapar um gemido e suas pernas iam-se abrindo aos poucos ainda mais. Eu sabia que ela estava quase a ter um orgasmo violento. Então eu levantei e fiquei em joelhos fora da sua xoxota que reluzia à luz do fogo, toda melada. Ela ficou deitada no chão, de braços e pernas abertas, olhando surpresa para mim. Não entendia porque eu não tinha continuado. O porquê de eu ter parado logo agora. *

*- Quero ouvir-te pedir para seres possuída. - disse-lhe mantendo-me ali com o pau ereto e balançando na sua frente. - Quero que

me implores que te estupre. *

*Ela ficou meio sem reação, mas seus olhos revelavam que ela queria e muito. Então logo se recompôs e se ergueu de joelhos enquanto eu ficava de pé. Pegou no meu rolo com as duas mãos e primeiro deu beijinho nele, olhando para mim de lá debaixo. Depois foi ganhando coragem e logo começou a tentar colocar na boca, mas ficou difícil, porque ela tinha a boca pequenina e meu pau é relativamente grande. Não em tamanho, porque tem uns 18cm, mas em grossura que terá cerca de 6 centímetros de diâmetro. Então foi lambendo a pontona e o resto do mastro melado da sua própria porra. Dava pequenas mordidas e punhetava ao mesmo tempo. Depois chegava no saco e botava as bolas na boca, chupando. Teve uma vez que ela exagerou e fincou quase o dente. Então, tive que dar um tapinha na sua cara, para ela ganhar juízo. Eu estava em ponto de ebulição com tudo aquilo.*

*Então eu segurei ela bem na frente do meu pau e enfiei a ponta o mais que pude na sua boca. Ela gemia, incomodada, mas eu nem ligava. Apenas segurava firme a sua cabeça ali bem na frente. Não aguentei muito mais e descambei numa enorme explosão de porra bem na boca dela. Ela ficou engasgada com tudo aquilo e ameaçou golfar, mas conseguiu se controlar e foi toda melada na cara com a minha porra. Ficou toda lambuzada. Não contente com isso eu ainda esfreguei o caralho na cara dela, limpando os restos de sêmen que tinha ficado.*

*- Esse é o teu castigo. - disse batendo com o pau ficando mais mole na sua cara. Tipo tapadinhas. - Eu avisei para me implorar, não foi?*

*A sapeca ainda olhou para mim com um sorriso de putinha, toda melada e se lambeu toda, levando os restos de porra para a sua boca e chupando os dedos. *

*- Mário, fode a tua prima, vai! Estupra a sua boceta que está ardendo por ser comida de novo. Faz isso por mim. - dizia chupando um

dos dedos com cara de sapeca.*

*Eu não me fiz de rogado, peguei nos seus cabelos por trás e mandei ela ficar de quatro na minha frente. Ela rebolou a sua bunda na minha frente e olhava de ladinho para o que eu ia fazer. Levantou o rabo o mais que pôde para eu poder chegar com facilidade na sua entradinha. E eu não escusei. Coloquei a cabecinha e quando senti que estava lá, eu peguei nos dois lados das ancas largas e mandei uma estocada violenta nela. Ela estremeceu nas minhas mãos e mandou um urro de prazer. Desta vez não foi de dor, não. Fui bombando nela, assim de quatro e ela rebolava-se toda na minha frente. Estava a ficar bem boa nisso.*

*Mas eu tinha outras intenções. Então eu deixei meu pau ficar bem melado enquanto ia colocando um dedo no seu buraquinho do cuzinho. Era bem pequenininho e apertado. Isso me deixava ainda mais excitado. Ela dava pequenos gemidos, arrepiada com aquilo. Então consegui colocar dois dedos. E foi ficando mais rebolada.*

*Não esperei mais e numa das investidas deixei meu pau de fora e apontei no buraquinho. Ela sentiu a pontona do meu cacete no traseiro e tentou se baixar, mas eu já prevendo isso tinha-a seguro pela cintura e mantinha lá, sempre forçando aos poucos. Começou a gritar e a me chamar de tudo o que vinha à boca, mas eu nem ligava.*

*- Podes gritar quanto queiras!- Rugi enquanto ia entrando cada vez mais. - Eu hoje me prometi a mim mesmo te mostrar e tirar todos os

tabus do sexo. Vais ver que depois não queres outra coisa. *

*Quando estava já um pouco mais de metade, eu segurei bem firme as suas nádegas bem abertas e entrei com tudo. Senti as suas carnes se moldarem de forma brusca à minha passagem e ia sentindo aqueles impulsos e convulsões dos músculos das suas entranhas a se habituarem ao meu tamanho.*

*Ela estava com a cara enfiada nas cobertas e chorava de dor. Eu esperei mais um pouco até se habituar ao meu cacete e aos poucos comecei a bombear. Não demorou muito a estar num frenesim intenso sacudindo o corpo magrinho dela na minha frente. Então eu agarrei ela pelos cabelos e com a outra mão comecei a masturba-la no seu grelinho. Introduzi um, depois dois dedos dentro da sua grutinha e fui massageando bem gostoso. Depois larguei seus cabelos e quando senti que estava quase a explodir em prazer na sua bunda, fiquei deitado nas suas costas , mas agarrei seu pescoço, apertando um pouco ao mesmo tempo que me chegava o gozo. Ela ficou vermelha com um pouco de falta de ar, sentindo meu membro dentro dela pulsando querendo gozar e minha outra mão crispada dentro da sua boceta encharcada.*

*Então eu não aguentei mais e gozei tudo dentro dela. Ela sentiu os jorros de porra invadirem suas entranhas que ardiam. Mas ao mesmo tempo, a cada jorro que saía, eu apertava ou largava o pescoço e ela não se aguentou, gozando também molhando as suas pernas que escorriam em cima da coberta.*

*Meu cacete foi ficando mole dentro ainda dela e aos poucos fui removendo. Quando tirei tudo dei uma olhada e reparei que tinha descambado aquela bundinha. Estava todo aberto aquele buraquinho que antes era bem apertadinho. Ela se encolheu toda e me pediu que a abraçasse. Então ficamos um bom tempo ali deitados ao calor do fogo que crepitava.*

*Ela ao fim de um tempo virou para mim e beijou-me na cara agradecendo por aquilo que tinha feito. Nunca se tinha sentido tão desejada e tão mulher como naquela noite. Pediu-me até que eu fizesse o mesmo mais algumas vezes no futuro.*

*Eu claro que a sosseguei e disse que sempre que necessitasse, eu estaria lá para lhe dar todo o prazer que ela quisesse.*

*Bom, resta dizer ainda que fomos embora de lá numa boa e depois disso ela virou uma verdadeira putinha. Ainda mais tarada que eu. Por vezes, fico pensando que criei um monstro. Um monstro apetitosíssimo, mas uma tarada completa... *

*Querem saber mais?? Peçam mais pormenores...*

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NAMORADA OBEDIENTE

" Eu sou moreno,28 anos, solteiro e tarado. Sempre gostei de aventuras sexuais , e nunca tive muitos limites quando se tratava de sexo. Gosto de mulheres que se tornem putas maravilhosas entre quatro paredes. Por isso namorei pouco na minha vida , porque algumas se assustavam com a minha fome de sexo. Bem o que vou contar aqui , foi o rolou com a minha última namorada , ela morena , 23 anos , cabelos encaracolados até o ombro cabelos e olhos castanhos , bundinha gostosa , peitinho rosinha e durinhos e uma xoxota carnuda e melada. O que ela mais gostava de fazer era chupar uma pica , nossa como chupava bem aquela garota, e tinha um detalhes adorava sentir o gosto da minha porra na sua boquinha macia coma língua nervosa. Certa noite passei na casa dela ja com a intenção de botá-la pra chupar e depois fudê-la todinha. Buzinei e ela desceu , sempre com aquela cara de "hoje eu quero sacanagem...!", entrou no carro e lá mesmo começou as mãos se assanharem , fui direto pro nosso refúgio , que era uma sala num prédio comercial. Entramos e começamos a nos beijar , lamber , morder... , ela pegava no meu caralho , eu me esfregava nela ,dai começou o que sempre rolava , ela começou a beijar meu pescoço , descendo até a barriga , foi abrindo o meu zíper , nesse tempo meu caralho ja pulsando de tanto tesão saltou pra fora e ela como sempre abocanhou sem pensar , ela sabia mamar uma cacete , subia e descia a cabeça , segurando o saco e lambendo com se fosse a melhor de todas as vadias do mundo, e ficava olhando pra mim , com um sorrisinho maroto naquela carinha de menina levada. Ela chupou o caralho e foi descendo até o saco , ai chupava uma bola , subia e lambia o pau , apertava e lambia o saco , uma verdadeira putaria , até que com muita malícia a garota começou a descer mais embaixo do saco , e começou a brincar com a lingua bem aonde , isso mesmo no meu cú , que doida!!!! deixei ela se divertir um pouco por lá, mas já pensando : "...é deixa ela , ta querendo sacanagem , vou fodê-la como uma cadela..." . deixei ela brincar um pouco mais no caralho e pronto era a minha vez sentei no sofá , segurei o cacete e ordenei:... vem gata , senta no caralho aqui ,vemmmm....", e ela como sempre sem falar nada ja veio obedecendo e sentando , pronto , a cabeça foi entrando com um pouco de dificuldade mas ela com a sua ginga foi rebolando e falando baixinho:"... pera ai, deixa encaixar essa tora , calma , devagar, assim ,assimmmm....". Nisso o caralho ja estava to alojado naquela xoxota encharcada , dai comecei a fodê-la como uma fêmea de verdade gosta , com potência , com vontade , socava o caralho dentro daquela buceta até ela pedir clemência , mas a safada aguentava tudo numa boa , se deliciando , parecia que estava nas nuvens quando tava com um caralho atolado dentro dela. O que fiz peguei a gata botei ela de quatro no sofá, e fa;ei:"... empina essa bunda , vai gostosa fica arrebitada que vou meter ...". Ai é que a safadinha arreganhou-se toda pronto tava do jeito que eu queria fuietendo devagarzinho na xoxota que foi engolindo meu caralho de uma só vez , começei a bombar e ela a rebolar , rebolava como uma profissional , eu arregaçando-a todinha, mas eu olhando o caralho entrando , dei de cara com o cuzinho dela piscando pra mim , cada estocada que ue dava o cu dav uma piscada , não perdi muito tempo , vendo aquele cú todo arreganhado pra mim , sem pedir permissão fui enfiando no buraquinho , como era apertado , mas que se foda , vou enrraba-la assim mesmo, pensei comigo!! Pronto o caralho ja estava entrando e ela quase chorando pedindo pra parar , mas não atendi o seu pedido, ela virava atá os olhinhos , hummmm... como era lindo ver aquela gatinha tomar na bunda , virando os olhinhos .Começei a socar o cacete , num ritma nem devagar nem rápido , mas o suficiente pra eu e ela gozarmos juntinhos , a safada além de chupadora , gozava dando a bunda , salve a namoradinha obediente!!!

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9. NO COLO DO PAPAI

Quando li a história de SGP na Brasil 57 escrevi logo para ela. Como não obtive resposta, resolvi contar minha história nessa seção. Minha intenção é SGP, atraída pelo filho, entender que seu relacionamento pode ser curtido de um modo bonito e sem medo. Em nenhum momento SGP pede que escrevam para ela, mas acredito que se abrisse um diálogo com seus admiradores, só teria a ganhar. Sou separado e moro com minhas filhas, Carla e Jaqueline, numa casa confortável, com piscina. Quando me separei elas tinham 18 e 21anos. A essa altura da vida eu não era o pai, mas o amigo. A mãe delas era muito liberal e nunca trancamos a porta para transar. Tomar banho de sol nus era a regra na família. Acompanhei o desenvolvimento das meninas em seu dia-a-dia. Vi os peitinhos crescer, os pêlos pubianos aparecer, o bumbum se formar. Certa vez, diante da TV, Eva minha, minha ex-mulher, deitada com a cabeça no meu colo, começou a brincar com meu pau sem ligar para a presença de Jaqueline. Eu usava um pijama de calça curta, sem nada por baixo. A ereção foi imediata. Eva colocou meu pau para fora e começou a chupá-lo. Chupava bem gostoso e se exibia, dizendo para a filha: ?Isso aqui é uma delícia?. Lambia o saco, engolia o cacete inteiro. Jaqueline entrou na brincadeira, se masturbando enquanto assistia. A cena nunca mais saiu da minha cabeça. Jaqueline molhava o dedo com saliva e o enfiava na boceta, gemendo e gozando, enquanto eu enchia a boca de Eva com esperma. Poucos meses depois nos separamos. Um rapaz virou a cabeça de Eva. Foi uma surpresa para mim e um alívio para ela as meninas terem ficado comigo. De repente, éramos um homem e duas mulheres dentro de casa. Tudo teve que ser rediscutido sob esse ponto de vista. O uso das dependências e até o fato de tomarmos banho sem roupa, por exemplo. Em um sábado calorento, depois de ter passado a noite num motel com uma mulher extraordinária, perdi a hora e resolvi ficar na cama até mais tarde. Carla, Jaqueline e uma amiga de faculdade, que de Sexta para sábado sempre dormia em nossa casa, fizeram um churrasco na beira da piscina e acordei com o barulho das três. Falavam alto sobre os casos mais diversos, geralmente envolvendo rapazes. Eram tantas histórias! Fiquei assustado e excitado. Ouvir Carla dizer que não gostava quando o homem tinha o pau muito grande e grosso: ?Ah, não gosto, me machuca...? Cláudia rebateu: ?Eu adoro. Atrás, no rabinho, tem que ser grande e grosso para ser gostoso, fico arrepiada...? Colei o ouvido na janela e não acreditei! Jaqueline entrou na conversa: ?Eu gosto mesmo é do sabor da porra... Que delícia!? A conversa seguia em um ritmo alucinante. Cláudia sempre opinava: ?Aí, de porra tenho nojo. Adoro um pauzão no meu rabo, mas não curto engolir a porra do macho?. Elas não sabiam que eu estava em casa. Falavam pelos cotovelos. O mais incrível ainda estava por vir! Minutos depois, Jaqueline começou uma das conversas mais excitantes que já tinha ouvido em minha vida: ?Sabe que uma vez vi minha mãe chupar meu pai, bem na minha frente?! De verdade! Foi na sala. E vou ser sincera, Cláudia. Há muitos anos essa cena não me sai da cabeça. Sabe que tenho a fantasia de chupar o pau dele? E engolir a porra toda?!? Fiquei doido, meu pau também. Tive medo. Toquei uma punheta para me aliviar e deixei o quarto fazendo muito barulho, a fim de mostrar que havia mais gente em casa. Quando entrei na cozinha dei de cara com Jaqueline nuazinha... Ela me olhou espantada e perguntou se eu não tinha ido trabalhar: ?Ontem cheguei tarde e hoje não consegui acordar?. Fingi que sua nudez não me incomodava. ?Pai, por que você não vem mergulhar com a gente?? ?Vou colocar um short...? ?Não precisa, estamos nuas!? Saí para o quintal e vi sua irmã e a amiga também peladinhas. Cláudia ficou um pouco sem graça na minha presença. Carla colocou a mão na frente do sexo, corando um pouco. Fingi que era cego. Tirei o pijama e mergulhei. Jaqueline tratou de estabelecer a paz entre elas e logo voltavam ao tom natural, enquanto eu dava as minhas braçadas. Deixei a água e sentei ao sol. Jaqueline se aproximou com um refrigerante e uma bandeja com carnes. Quando se afastou observei seu corpo magnífico! Uma bunda espetacular! Daí a instantes ela voltou de mãos vazias. Olhou para meu sexo e perguntou, com um tom singelo: ?Posso sentar no colo do papai?? Abri os braços e ela sentou: ?Faz tempo que não sinto esse contato de pele com o homem da minha vida, papai, que coisa boa...? As metáforas sempre foram o seu forte. Meu pau latejou. Não seria capaz de manter a calma. Pedi para ela buscar uma água com gás. Aproveitei para dar outro mergulho. Quando saí da água as três estavam ao meu lado. Carla e Jaqueline mergulharam em seguida e Cláudia ficou ali, olhando pro meu corpo, perguntando a minha idade, essas coisas. Surpreendi-me quando perguntou se também podia sentar-se no meu colo: ?Mas não do jeito que a Jaqueline sentou...? Meu pau foi subindo... A garota sentou-se e esfregou a bunda. Fiquei arrepiado. Calafrios. Ela veio com a mão por baixo. Segurou meu cacete e o colocou na entrada da bocetinha. Estava toda melada. Meu pau mergulhou fácil e ela colocou o peito na minha boca: ?Chupa, seu putão, chupa meu peitinho...? Minhas filhas saíram da água e nos cercaram. Carla brincou com a amiga: ?Aí, hein, Cláudia, não resistiu, né?!? Atrevida, Carla colocou a mão no meu saco, perguntando se estava gostoso. Ficou massageando as minhas bolas enquanto a amiga começou a se movimentar. Para minha surpresa, Carla enfiou a língua entre meu pau e a boceta da amiga. Aquilo foi demais! Gozei abundantemente. Carla ficou ali chupando a porra que escorria da boceta de Cláudia. Quando o meu pau saiu, Jaqueline empurrou Carla para o lado: ?Quero lamber esse cacete!?. Afastei-as e mergulhei, saindo do outro lado. De lá vi Cláudia atracada com Carla na maior chupação. Jaqueline se juntou às duas e beijou Cláudia na boca, demoradamente. Era tanta paixão que fiquei em dúvida sobre sua orientação sexual. Ver aquelas mulheres transando me deixava tocado! Voltei nadando depressa. Quando saí ao lado delas Jaqueline sugeriu: ?Vamos pra sala continuar essa festa, estou tarada!? E foram apanhar cervejas, refrigerantes e carne. Tempo suficiente para meu pau se animar novamente. Principalmente porque Cláudia ficava passando a mão, sussurrando: ?Quero esse pau no meu rabo, quero ver esse putão comendo meu rabinho, se quero!? Era uma mulher atrevida e gostosa. Fomos para a sala e as três ficaram de quatro no tapete, com o rosto apoiado no sofá, oferecidas para o meu pau. A brincadeira era ficar metendo nas três, alternadamente. Comecei fodendo Jaqueline. Sua boceta era quente e apertada. Reclamou de dor no começo: ?Está doendo, porra!? Logo depois se conteve. Carla, por sua vez, gemia a cada estocada. Quando me posicionei atrás de Cláudia ela segurou meu pau e o guiou para o cu. Ela mesma havia passado saliva e não foi difícil. Ela berrou de dor mas depois ficou jogando o traseiro para trás pedindo para eu arrombar seu cuzinho. Jaqueline foi atrás de camisinha e quando tirei do cu de Cláudia ela cobriu meu pau para sentir novamente minha pica na boceta. Dessa vez ela ficou com as pernas nos meus ombros e pude dar estocadas profundas olhando seu rosto. Ela morria de tesão mas não abria a boca. Via-se na expressão carregada. Quando gozou, sua boceta pulsava parecendo mastigar a minha vara. Cláudia e Carla transavam com tanto tesão que me deixaram assustado. Quando Cláudia disse para eu meter no cu de Carla, ela saiu correndo. Cláudia me mandou deitar e sentou-se no meu pau. Seu cu parecia maior que uma boceta. Entrou suavemente e ela ficou contraindo os esfíncteres, apertando o cu contra meu cacete, e dizendo para a minha filha que aquilo era divino: ?Não há nada melhor no mundo que um pau grande no cu!? Jaqueline se esfregava em meu corpo e pedia para eu gozar em sua boca. Arranquei o pau e a camisinha ao mesmo tempo, a fim de lhe oferecer meu esperma quente. Minha filha tomou o leitinho da vida e ficou viciada. Como a mãe, Jaqueline adora sexo oral. Carla passou a gostar de sexo anal depois de usarmos bastante gel. Às vezes dormimos os três na mesma cama. Elas dividem meu pau com tanto prazer que nem penso mais em nosso parentesco. Cara SGP, leitora apaixonada pelo filho: seja mais mulher e menos mãe. Provoque seu filho, sente-se no colo dele, brinque de verdade com seu pau, use essa história de ?mesmo sangue? a seu favor, pois isso acaba criando mais liberdade. Era isso que eu tinha para lhe dizer. Escreva-me e poderemos falar muito mais. E quem quiser curtir um grande prazer, casais, duplas femininas e travestis, de Minas, Rio e São Paulo, basta escrever para o papai

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MINHA MENININHA

" Esse fato ocorreu quando eu tinha 18 anos. Os nomes foram trocados para evitar problemas. No meu prédio tinha uma garota, Carlinha. Ela tinha só 18 anos, mas já era um pequeno tesão. Embora fosse baixinha, tinha um corpinho lindo: bundinha empinada, peitinho começando a se desenvolver e uma bucetinha que não havia um homem que quando passasse por ela não olhasse. Tudo isso era reforçado pelas roupas que ela usava, uns shortinhos minúsculos, que deixavam a bucetinha marcada. Os caras mais novos do prédio eram doidos para pegá-la, mas ela só deixava uma mão boba e nada mais. Eu sempre tinha tido vontade de pegá-la, e foi então que ela começou a dar mole para mim. Ela ficava sempre junto de mim, quando sentava junto sempre botava a perna sobre a minha, ficava naquelas brincadeirinhas que me deixavam cada vez mais louco. No começo eu fiquei com receio, até por achá-la muito nova, mas eu estava numa situação insustentável. Então resolvi partir para o ataque. Um dia nós estávamos conversando na entrada do prédio, quando ela disse que iria subir. Eu me despedi do resto do pessoal e fui subir com ela. Quando entramos no elevador, havia um monte de gente nele, e, no aperto, com ela na minha frente, a safada ficou encostando a bundinha em mim. Meu pau ficou duro na hora. Assim que as outras pessoas desceram, faltavam dois andares para o dela, e então eu agi: dei um belo beijo nela. O andar dela passou, e o beijo não acabava. Ela beijava sem jeito, nunca tinha beijado, mas estava completamente entregue à mim. Eu estava sozinho em casa, meus pais estavam viajando, então fiz com que ela fosse para lá. Ela era tão inocente mas ao mesmo tempo tão decidida que merecia ser comida com todo o carinho, pois não é todo dia que se encontra uma menina desse tipo: bonita, virgem e disposta a tudo. Nós começamos nos beijando no sofá, e com a mão comecei a percorrer o corpinho dela. Passava a mão pelos pequenos peitos, pelas pernas, pela bunda, e ela cada vez mais submissa. Então eu a virei de costas e comecei a beijar a sua nuca, e minha mão foi direto na sua bucetinha. Ela se arrepiou na hora, e eu resolvi tirar sua camisa. Quando vi aqueles peitinhos fiquei doido: eram pequenos, mas com o mamilo rosado e os biquinhos completamente duros. Comecei a chupá-los, não conseguia parar, era realmente uma delícia. Enquanto chupava, minha mão tratou de tirar o short dela. Ela ainda estava de calcinha, então eu pedi para ela esperar um pouco enquanto eu ia pegar umas camisinhas no banheiro. Quando eu chego, ela já estava completamente nua. A visão daquela bucetinha, com aqueles poucos cabelinhos loiros, fez meu pau doer de tão duro. Eu a levei para o meu quarto, e comecei a percorrer todo seu corpo com minha língua. Quando cheguei na buceta, comecei a lamber só por fora, o suficiente para arrancar gemidos dela. Mal enfiei a língua lá dentro, ela pareceu que ia enlouquecer: gemia, gemia alto, e eu caprichando cada vez mais nas lambidas. Quando ela gozou, deu um grito que todas as pessoas do prédio devem ter ouvido. Eu parei, e ela continuou deitada no chão, meio que desfalecida. Então eu tirei minha bermuda, e embora eu não tenha nada extraordinário, o tamanho é normal, ela ficou meio assustada: a buceta dela era realmente apertadinha, seria difícil de entrar, mas ela estava realmente apaixonada, queria ir até o fim. Eu coloquei a camisinha e comecei a pincelar na frente da buceta, tentei entrar, mas estava realmente apertado. Fui então bem devagar, a cabeça mal entrou ela começou a gritar dizendo que estava doendo, mas agora já era tarde: fui empurrando e quando vi já estava quase toda dentro. Fiquei parado por um tempinho para ela se acostumar e então comecei a movimentar. Quando eu começava a tirar, ela gemia, e então eu empurrava e ela gritava. Ela não parava de gemer, devia estar doendo muito, mas em pouco tempo a dor virou puro prazer, e nós gozamos juntos. Eu então tirei meu pau e vi o sangue escorrendo no meio das pernas dela. Ela estava com os olhos cheios de lágrimas, numa mistura de dor, felicidade e prazer. Eu passei a beijá-la, mas logo ela deu sinal de querer mais. Eu perguntei se ela estava disposta a aprender tudo, e ela disse que faria qualquer coisa por mim. Então eu botei ela de quatro e comecei a lamber a buceta e o cu. Minha língua passava pelos dois buracos, e aquele cuzinho não parava de piscar. Depois de bem lubrificado, comecei a tentar penetrá-lo. Estava difícil, mas pedi para ela rebolar, e depois que a cabeça entrou eu puxei ela de uma só vez. O grito que ela deu foi incrível, o sangue começou a escorrer, mas comecei a bombear, e ela não parava de gemer e falar umas coisas que não consegui entender. Ela estava doida, o prazer que ela estava tendo e me dando era algo incrível. O meu pau saiu sem querer, e ela mudou de posição: sentou no meu pau, de costas para mim. Enquanto ela subia e descia, eu beijava seu pescoço e com minha mão fazia carícias na buceta. Meti dois dedos, depois três, e então ela gozou. Eu ainda não tinha gozado, então voltei para a buceta, dessa vez com ela de quatro. Metia sem parar, e ela sempre pedindo mais. Meti até o fim, meti tudo, e gozei. Já estava cansado, mas então ela pegou meu pau e passou a chupá-lo sem jeito, mas com muito tesão. Em pouco tempo ela pegou o jeito. Como dessa vez eu estava sem camisinha, avisei que iria gozar, e foi aí que minha menina me surpreendeu: começou a chupar cada vez mais rápido e engoliu cada gota do meu gozo. Eu então a levei para o banheiro, e ficamos nos abraçando e trocando carícias. Ela disse que tinha que ir embora, pois estava ficando tarde, mas queria gozar mais uma vez. Eu a coloquei sobre o vaso, com as pernas para cima, e comecei a enfiar na bucetinha. O volume de líquido que escorria da buceta era grande, ela, com os olhos fechados, dizia que queria dar para mim pelo resto da vida. Quando ela gozou, nos despedimos e prometi que passaríamos muitas noites iguais àquela.

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MINHA IRMANZINHA DELICIOSA (PARTE I)

" Depois de conversar com a minha irmã resolvi contar uma de nossa estórias. Meu nome e Marcos e tenho 23 anos. Tenho uma irmã 21 anos. Sempre fui muito tarado e qdo a mulher e gostosa adoro imaginar ela de olhos fechados sentindo um pau grosso no meio das pernas. Adoro bundas...sim! Mas vamos a estória. Sempre observer de perto o crescimento de minha irmã. Ela é uma garota muito bonita. Tem um corpo bem arredondado e muito bonito mesmo. Na epóca eu tinha 19 anos e ela seus 18 aninhos. Mas como é normal qdo criança, sempre brincávamos de médico. Já nessa epóca ela tinha um corpinho lindo: seios pequenos, bucetinha levemente peludinha, cinturinha fina, bundinha redondinha grande...enfim uma garota que ja me dava um certo trabalho com os garotos. Por ela ser binita, sempre fui muito ciumento em relação a ela. Mas notava que ficava excitado qdo os garotos me chamavam de cunhado. Nessa epóca adorava deitar minha irmã na cama, empinar a bundinha dela e ficar fazendo carícias na xotinha dela. Ela só fechava os olhinhos e gozava. Dava lambidinhas mas nunca fui alem disso pq apesar de ser linda era a minha irmã. Mas o tempo foi passando, vieram os namorados dela e ai que veio a minha raiva e ao mesmo tempo muita excitação. Ela arrumou um namorado com 18 anos. Eu ficava sempre de olho pois ficava doido so de imaginar o cara apalpando aquela virgem linda. Ela estava mais deliciosa que nunca, já tinha corpo de mulher por trás da menininha de 18 anos. Comecei a imaginar em minhas punhetas ela sendo comida por vários caras mas nunca tive coragem de propor algo assim pra ela... Passado algum tempo ela chegou aos 19 anos...e como sempre ainda mantinhamos as nossa brincadeiras. Ela como sempre ficava ali submissa so deitadinha sentindo meus dedos e minha lingua. Mas só que agora com um corpo de deixar qualquer um babando. Ela tinha 1,70 de altura, seios pequenos com bicos apontados para o céu, pernas grossas e bem roliças, 54 quilos (falsa magra), cintura fina, cabelos longos e lisos.Um avião mesmo!! Um dia ela chegou da escola e fui como sempre fazia ao quarto dela...encontrei ela deitada na cama. Neste dia ela estava deitada na cama com uma calca jeans apertadinha e um bustiê sem nada por baixo, havia chegado do cursinho pre-véstibular. Aproveitei e vendo aquele mulherão na cama, deitei cheio de más intenções. Dai levanetei as coxas dela e coloquei as pernas por baixo roçando o pau por cima da calça mesmo na linda bundinha dela. Daí ela me falou entre uma coisa e outra que não era mais virgem. Na hora fiquei furioso mas ao mesmo tempo com o pau doido de tesão. Perguntei para ela quem? Ela me falou que havia sido no carnaval e tinham sido três amigos dela. Na hora fiquei doido e perguntei se haviam usado camisinha e ela disse que sim. Na hora arranquei a calca dela e meti a lingua naquela xoxota linda de minha irmã com raiva de saber que ela era uma puta safada. Estava morto de ciúmes. Depois ela me contou como havia sido tudo. Disse que estava bebada pois havia bebido demais. Estava ficando no carnaval com um cara mais velho e ele aproveitou pra embebeda-la e junto com dois amigos, descabacaram a minha irmã de todas as formas possíveis. Ela me contando fiquei doido...quase gozei sem tocar em nada. Ela me falava de cada detalhe com uma carinha de putinha. Falou também que o cara vivia ligando para ela querendo marcar outra e ela esta interessada em fazê-lo e me contou pois sabia que eu sempre queria vê-la sendo fudida por um macho, imagina por três. Então ela ligou para ele e disse que aceitava repetir a dose mas dessa vez tinha que ser na minha presença. No dia marcado, estavamos sozinhos em casa. As horas antes dos caras aparecerem me deixaram doido de tesão. A minha irmã estava mais linda do que nunca com uma mini-saia que qdo o vento batia levantava e dava para ver a calcinha de renda preta. Minha irmã sempre soube que é muito desejada, e por isso sabe se vestir de forma que o corpo seja valorizado ao máximo. E assim foi...Na parte de cima ela vestia uma mini-blusa. Esta muito linda mesmo. Eles chegaram estacionaram o carro. Falaram comigocom um certo ar de ironia que ao mesmo tempo que me deixava puto me dava um tesão muito grande. Um com cara de canalha até me disse quer ver como sua irmanzinha vai ser fodida cara. Na hora fiquei doido...de tesão. Então comecei a cantar de galo e disse que iria comandar o show. MAndei que todos ficassem sentados na poltrona da sala, fechei todas as portas e falei pra minha irma provocar todos. Ela comecou a fazer um streaptease lindo. Nossa aquela cara de menina, escondia uma mulher muito sensual. Ela rebolava, colocava o dedinho na boca e tirava lentamente cada pecinha da roupa. Na hora coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma punhetinha pra ela. Fui acompanhado pelos outros...Depois dai um deles, que vou chamar de Lucio abraçou minha irmã e deu-lhe um lindo beijo na boca. Depois o Mauricio e o Elio foram pra cima dela tb...Eles chupavam ela com muita vontade, tanta que deixaram ela toda marcada com os chupões. Enqto isso eu ficava assistindo a fêmea mais linda que tinha visto sendo devorada por seus machos. O Lucio meteu a lingua na bucetinha dela e vi como a minha irmã ficava doida com aquilo ao mesmo tempo que os outros dois chupavam seus seios...sugavam os lindos mamilos de minha irmã. Em seguida, Lucio que comandava tudo, colocou minha irma de quatro e pude ver aquele lindo anelzinho e xotinha que havia provado exposto aos diveros homens. Aquilo me excitava e eu já estava na milésima punheta... Ai Lucio meteu na xotinha linda dela com toda forca...ela gritava até que o Elio colocou o pau na boca dela e ela chupou com muiat forca...quase engolindo o membro. Ao mesmo tempo o Mauricio ficava passando o dedo no cuzinho dela e batendo punheta...Depois eles trocaram de posição até chegar na posição que mais sonhei: ela sendo comida por dois paus na mesma hora. Nao sei como rasgaram minha garotinha. Ela tinha um corpo lindo mas sempre a via como menininha e nao como aquele mulheraão que estava ali sendo devorada. Pensei que fossem rasga-la mas vi que ela sentia muito prazer e gozava sem parar com cada estocada dos dois. Depois todos gozaram e foi a vez de Elio comer mais uma vez a bucetinha dela. Isso demorou por horas...enqto isso eu gozava a cada gozada deles. Depois foram embora e deixaram minha irmanzinha toda alargada...Recolhi as camisinhas espalhadas pelo chao e limpamos tudo que estava melado. Abri as portas da casa pois o cheiro de buceta e de porra misturados era forte pela casa. Minha linda irmanzinha foi tomar banho... e depois ficamos conversando satisfeitos com nossa aventura mas disse para ela que só havia faltado uma coisa. Ela chupar os paus e engolir a porra deles. Mas isso minha irmanzinha linda satisfez depois...mas é uma outra estória que contarei numa outra oportunidade. Nossos amigos ainda voltaram lá em casa vária vezes mas casaram e acabamos perdendo contato com eles. Mas mesmo assim, apareceram outros machos para saciar a minha irma e eu. Se você é discreto, gosta de mulher bonita, gostosa com carinha de menininha de 18 anos, escreve para gente () que podemos combinar um encontro algum dia destes. Nós somos de Campinas. Adoro ver minha irmã sendo fodida gostoso. Ela é uma supergata com carinha de anjo mas com corpo e tesão de diabinha.

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MINHA IRMANZINHA DELICIOSA (PARTE 2)

" Devido a grande aceitação e o grande número de e-mails que recebi por causa da estória que escrevi da minha linda e gostosa irmã aqui neste site, vou enviar uma outra que aconteceu no ano passado e que sempre que me lembro fico muito excitado. Já falei para vcs que a minha irmã e muito gostosa. É uma garota muito procurada pelos garotos. Tanto que sempre teve muitos namorados. Esta estória aconteceu quando fomos em Junho a casa de uma tia em Natal. Lá temos um primo que sempre foi apaixonado pela minha irmã. Não precisa nem falar que quando ele foi buscar a gente no aeroporto, notei que o queixo dele caiu ao ver a priminha não é? Sim! Fomos para a sua casa e lá nossos tios nos receberam super bem e mostraram o quarto onde eu e ela ficaríamos acomodados. Passamos o primeiro dia somente conversando e contando novidades dos parentes... A noite, eu meu primo e minha irmã tratamos de sair e conhecer a cidade...Paramos num barzinho onde tocava muito pagode e ficamos por lá jogando conversa fora. Meu primo, claro nao tirava os olhos de cima da minha irmãnzinha, o que me deixava com muito tesão. Minha irmanzinha como sempre estava usando roupinhas sensuais, contornando suas lindas formas...Lá pelas tantas, chegaram mais dois amigos de meu primo que casualmente estavam perambulando pela noite. Sentaram-se em nossa mesa e se apresentaram para gente. Ficamos lá e notei que agora eram quatro machos que comiam a minha irmã com os olhos. Quando olhava como olhavam para ela meu pau ficava uma rocha. Num certo momento comecaram a falar de mulheres e estados. Diziam que as mulheres de São Paulo eram geralmente mais frescas do que as de Natal...mas minha irmã ao que parecia era uma excessão. Logo as conversas ficaram mais quentes...começou-se a falar em sexo e eu dava mais corda pois não aguentava de tesão e sabia que minha irmanzinha tb deveria está muito excitada ainda mais qdo entendia a minha intenção. Daí um deles disse que era tarado em bunda, pernas, seios mas o que deixava ele doido de tesão em uma mulher eram pelinhos finos nos braços e nas pernas. Achava lindo aqueles pelinhos finos e clarinhos. Daí aprocveitei para mostrar-lhe os da gostosa da minha irmã. Todos na mesa ficaram um pouco encabulados e excitados. Minha irmã disse que também tinha pelinhos fininhos na perna. E na barriguinha descendo...Notei que meu primo ficou um pouco enciumado qdo um de seus amigos passou a mão pelo btacinho de minha irmã. Ela então falou dos que tinha no umbiguinho...levantou um pouco a blusinha e pediu para que cada um na mesa passasse o dedo para sentir...Ela estava com uma bermudinha apertadinha jeans...que mostrava as suas curvas e cinturinha fininha dela...Vi que o cara que estava do meu lado estava com um volume enorme na calca qdo ela levantou para que eles passassem e sentisse os pelinhos. Depois dali...as coisas esquentaram e muito... Comecei a falar que minha irmã adorava ser chupada nesses pelinhos...ela tem pelinhos fininhos e clarinhos que vao do umbigo, descem na barriguinha e vão desaparecendo até os da bucetinha. Nesse momento meu primo agarrou ela e deu um beijo na sua boca. Todos pareceram ficar frustrados...mas ai eu comecei a contar o que eu e ela já havíamos aprontado e como gostava de vê-la sendo fudida...Foi o bastante para irmos todos a casa de um deles que morava sozinho...Eu fui dirigindo e todos fomos no mesmo carro com os 5 atrás...quer dizer minha irmã passava de colo em colo...Eu ia olhando tudo pelo espelhinho...chegaram a arrancar a blusinha dela e foram até a casa do cara que ele ia me ensinando com muita dificuldade. Lá comeram a minha irmanzinha de todas as formas possíveis...eram quatro bocas, quatro picas nela...Eu só me deliciava com tudo aquilo. Até que um deles disse se o irmãozinho da irmãnzinha gostosa nao queria dar a bundinha...Eu na hora fiquei puto da vida e disse que não era viado...mas na mesma hora senti excitação e acabei cedendo aquele macho que já tinha o cheiro de minha irmã pelo corpo. Daí sei que fiquei de quatro chupando o peitinho dela que naquele momento estava levando na buceta ao mesmo tempo que outro enfiava o dedo no cuzinho dela e eu levava na bunda uma pica muito grossa que doeu pra burro pra entrar no meu cuzinho virgem...meu primo beijava a boca de minha irmã... foi uma noite de muitas gozadas...Perdi as contas de quantas gozadas eu, minha irmã e eles demos naquela noite... Nunca eu e minha irmã demos tanto numa noite só. Aliás, durante todo os dias que estivemos lá levamos muia pica...Minha irmã era a delícia que atraía todos os homens. Eu acabava levando também pois ela não tinha buracos suficientes pra tanto macho. Sei que todos ficaram completamente apaixonados por ela, tanto que sempre perguntam ao meu primo qdo voltaremos a Natal.

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MINHA PERSONALIDADE PERVERTIDA.

Com a intenção de evitar ser identificada, omitirei meu nome verdadeiro e a cidade onde resido atualmente, contudo, nada mais do que isso. Sou uma mulher casada, há 11 anos, porém acredito que tenho algo semelhante ao que chamam de "dupla personalidade". Casei-me jovem, aos 21 anos, com um senhor que tinha, na época, 44 anos. Sou descendente de alemães e tenho características peculiares a esta raça: cabelos ruivos, busto avantajado e musculatura bem definida. Apesar de ser considerada do tipo "mulherão", fui criada com bastante rigidez, por uma família de classe média em uma cidadezinha do interior da região sul. Minha rotina se resumia a ir de casa para escola (de freiras, onde somente estudavam garotas) e da escola para casa; às quartas e sextas fazíamos educação física, principalmente natação; aos domingos íamos à missa e pronto. Eventualmente, visitávamos nossos parentes, mas nada além desta rotina. Meu pai sempre me incentivava a fazer exercícios em casa, sobretudo em relação à minha postura, dado o meu busto avantajado, ele tinha receio de que eu ficasse com problemas na coluna. Aliados, a natação e meus exercícios domésticos fizeram-me ficar com um ar naturalmente "superior", o que aprendi a disfarçar, para não causar antipatia gratuita. Sempre andava um pouco curvada na rua e usava roupas folgadas, que não denunciassem minhas formas. Pois bem, aos 17 anos, fui cortejada pelo Marcos, meu marido. Namoramos no estilo "clássico" do interior, mãos dadas, poucos selinhos às escondidas e mais nada. Após um ano de namoro, noivamos; com isso, já podíamos ir a festas e aparecer em público, mas sempre na presença de algum parente próximo. Depois de 2 anos, nos casamos (eu virgem) e fomos morar em Blumenau, onde meu esposo possuía uma empresa. Para não ficar sem fazer nada em casa, resolvi fazer uma Faculdade e meu esposo, apesar de não ter gostado no início, concordou. Fiz Pedagogia e após 3 anos, os negócios de meu marido prosperando cada vez mais, resolveu abrir uma filial, depois outra, outra... enfim, expandiu bastante sua empresa, deixando-me cada vez mais de lado. Eu não me incomodava, pois a minha formação rígida sempre me ensinou que o sexo deveria servir mais à procriação do que qualquer outra coisa e depois de alguns anos descobri que o Marcos era estéril, o que diminuía ainda mais a "necessidade" de sexo. Após me formar, Marcos sugeriu que eu me mudasse para Salvador, onde poderia fazer minha pós-graduação e controlar uma das filiais. Aí começou o meu "desatino"... Naquela época começou a popularização da internet e eu comecei a navegar. Como meu marido viajava muito por conta das empresas e eu fiquei encantada com o calor e a beleza da cidade, passei a passear mais. Por conta de minhas características, sempre chamava a atenção onde ia, pois pensavam que eu era "gringa", sensação que eu não tinha sentido anteriormente, pois onde tinha morado anteriormente as características germânicas são muito freqüentes. Com isso, passei a sentir uma sensação estranha e ao mesmo tempo prazerosa, de 'encantar' as pessoas, sentia-me mais 'importante', mais bonita e 'dona da situação'. Contudo, como tinha um "nome" a zelar, não mudei meu modo de vestir nem meu modo um pouco curvado de andar (meu 'disfarce'), mas, internamente, sentia-me um vulcão que acorda, lentamente, com a fúria de centenas de anos estocada... Comecei a navegar em locais "obscuros" da internet, em busca de aplacar um fogo antes nunca sentido... Na primeira semana acho que estava pior do que adolescente, pois me masturbei mais do que na minha vida toda... estava em brasas. Contudo, da porta da rua para fora, continuava a "mesma". Para não enlouquecer, no final se semana resolvi ir para uma cidadezinha do litoral, aproveitando que meu esposo estava viajando (em outro país), para variar. Contudo, antes, fui ao maior shopping de Salvador fazer umas 'compras'... começava a criação de minha 'personalidade pervertida'... Coloquei uma roupa propositadamente "descombinada", para ficar mais parecida com uma "gringa" e fui ao shopping. Falava meio enrolado, para caracterizar ainda mais minha condição de estrangeira e receber mais agrados dos vendedores e das vendedoras que pensavam em receber alguma gorjeta em dólares. Comprei biquínis, maiôs, langeries de todas as cores, meias, saias, shorts, blusas, tops, enfim, fiz uma renovação total do meu guarda-roupa. Quando faltavam as sandálias e os perfumes, tive uma idéia... fui ao banheiro e coloquei uma saia preta bem justa, uma calcinha rendada semi-transparente, meias brancas, um soutien branco rendado bem justo e um top bem agarrado (lembram-se que eu disse que tinha o busto avantajado? Recentemente medi: tenho 102 cm de rigidez, pois sempre cuidei bem deles com cremes específicos); endireitei as costas e, ao sair do banheiro, causei bastante euforia, até entre homens acompanhados, que não conseguiam deixar de me olhar, perplexos. Confesso que fiquei excitada e feliz com essa reação, sentia prazer com a sensação de 'dona da situação', com o fato de excitar os homens e provocar inveja nas mulheres... isso estava mexendo muito comigo. Fui à praça de alimentação e, pasmen, pedi uma dose de whiskie (coisa que nunca bebi antes) e comecei a provocar, sutilmente, os homens que estavam próximos, cruzava lentamente minhas pernas, molhava o dedo na bebida e o lambia suavemente... enfim, estava com 'o cão no corpo', como dizem... e estava adorando. De repente, percebi que um rapaz negro que estava acompanhado, aparentando uns 19 anos e relativamente franzino, não deixava de me olhar, embasbacado... comecei a gostar daquilo... a garota estava de costas para mim, mas chegou a perceber o que acontecia e ficou brava, discutindo com o garoto, que estava todo atrapalhado, pois não conseguia deixar de me olhar, mesmo discutindo. Peguei uma caneta em minha bolsa e coloquei num guardanapo o nº do meu celular, de forma que ele percebeu que eu estava escrevendo, paguei minha conta, olhei fixamente para ele, para o banheiro e para ele novamente; saí lentamente com o guardanapo na mão em direção ao banheiro e ao me aproximar, deixei o guardanapo cair e fui para o outro lado da praça de alimentação. Sentei-me novamente e vi o rapaz indo ao banheiro e pegando meu telefone. Logo o telefone tocou e ouvi a voz meio trêmula do rapaz "alô?" e eu dei uma gargalhada e respondi manhosamente: "oi meu bebê... tá com tesão, tá?" O garoto, todo embasbacado, respondeu "hã? To, quer dizer, como é o seu nome?" "Escuta, meu bebê: aquela garota é sua namorada?" "Sim, porque?" "Porque você vai deixá-la esperando com cara de tacho e vai me seguir..." Disse com a voz autoritária. Ele, atrapalhado disse: "Hein? Como assim? Eu" Na hora eu interrompi: "Escuta bem meu bebê, eu tô saindo agora em direção ao estacionamento... na verdade já estou me levantando e vou contar até 10 para poder sentir você próximo a mim; caso contrário, esqueça-me" e desliguei. Pouco tempo depois percebo o rapaz se aproximando num passo apressado, quase correndo, todo desajeitado, querendo disfarçar. Daí entrei na loja de calçados e sinalizei para ele sentar à minha frente. Comecei a provar as sandálias sem dar a mínima para ele, apenas deixando ele de vez em quando ver minha calcinha (que já estava muito molhada), provei várias sandálias e comprei 3 pares. Quando paguei, chamei o rapaz, dando-lhe a nota fiscal e mandando-o pegar os pacotes; ele sem entender nada, obedeceu-me (quase tive um troço pela confirmação do poder que exercia sobre aquele adolescente). Ao sairmos da loja lhe disse: "você não está esquecendo nada?", olhando em seguida para as outras sacolas. Ele prontamente as pegou, sem dizer nada. Saí da loja e fui para o estacionamento; já quase na saída, comprei um sorvete de casquinha e fui me deliciando de maneira provocativa, chamando a atenção dos que passavam. Chegamos ao meu carro, um Ômega azul escuro com vidros fumes, e abri a mala, fazendo sinal para que ele colocasse as sacolas lá dentro. Ainda chupava o sorvete, que já estava um pouco derretido e de propósito, deixei cair um pouco, manchando o meu top. Quando ele colocou as sacolas que se virou, quase teve um troço, pois enchi meus pulmões de ar, valorizando ainda mais o meu busto. Ele instintivamente ficou de boca aberta, olhando para os meus seios. Eu olhei para os lados e vi que não tinha ninguém perto e lhe perguntei, com o sorvete na mão, estendendo-o: "você quer?" Ele, totalmente embasbacado, foi esticando a mão para pegar o sorvete. Eu lentmente voltei minha mão, aproximando-a de mim enquanto descalçava um pé da sandália e lentamente, comecei a melecar meu pé com o sorvete; baixei-o e levantei o outro, melecando-o, lentamente... Estava super molhada nesta hora! Quando estava por acabar, apertei a casquinha, esmagando-a entre os dedos, melecando-os também e disse: "toma", estendendo a mão para ele, que sem acreditar, pegou-a com fúria e começou a lamber, a chupar... Encostei-me no carro, pois uma onda elétrica me percorreu o corpo todo... Num lampejo de sanidade, lembrei-me que, apesar de ser noite, estávamos no estacionamento e tirei minha mão de sua boca; olhei para os lados e só havia um guarda na quarita muito distante, que não dava para perceber nada. Acariciei o rosto do rapaz e quando ele fechou os olhos, notei que havia um volume em sua calça e formava-se uma mancha (devia estar gozando). Imediatamente dei-lhe um tapa na cara com a mão espalmada, que ficou a marca em seu rosto. Assustado, fez menção de se afastar, no que, prontamente, girei o meu corpo e o prensei no carro, dando-lhe outra sonora bofetada (sua cabeça ficava quase na altura dos meus ombros - sou alta e ele normal). Ele começou a chorar, mas não se mexia, então comecei a lamber seu rosto no local que havia batido e que estava marcado, roçando meus seios contra seu corpo.... sussurrei com uma voz manhosa em seu ouvido: "meu bebê gostou do sorvete, gostou?" ele apenas choramingava, perguntei-lhe de novo, roçando discretamente minha coxa em seu pênis e ele disse: "Ssim.." "quer mais, meu bebê?" e ele respondeu: "qquero..." Eu afaguei-lhe os cabelos e lhe disse mansamente: "entre no carro..." Quando ele ia se dirigindo para o banco da frente, lhe disse: "aí não, querido..." e lhe apontei o banco de trás. Quando ele entrou, fechei a mala e após abrir a porta, olhei se não havia ninguém e coloquei um pé para dentro, como se fosse entrar, mas fiquei com o pé parado no assoalho do carro e lhe disse, em tom autoritário: "o que você está esperando?" balançando o pé. Ele se abaixou, tirou minha sandália e começou a me lamber a sola do pé e a chupar meus dedos... Percebi que ele tentava ver minha calcinha e lhe dei uma ajuda, encostando a porta em minhas costas para que o fume atrapalhasse a visão de quem aparecesse pelas costas, e ergui um pouco minha saia... estava totalmente encharcada, era um tesão que nunca havia sentido... o rapaz me chupava e babava ao mesmo tempo vendo minha calcinha.... De repente ele pegou em minha coxa e eu instintivamente empurrei seu rosto com o pé de maneira ríspida, fazendo-o cair para trás, pois estava agachado no assoalho do carro. Entrei no carro e lhe perguntei em tom autoritário: "quem lhe autorizou a pegar em minha coxa, seu negrinho magrelo?" o rapaz não sabia o que responder, todo atrapalhado, com a feição de medo em seu rosto... Fiquei com mais tesão ainda e ao me sentar no meio do banco, puxei-o pelos cabelos e lhe dei outro tabefe na cara, dizendo: "responda, pirralho filho da puta!" Ele, além de chorar, agora começava a se tremer um pouco e lhe disse: "peça para mamar na mamãe peituda"; ele não parava de chorar e eu lhe dei outro tapa e lhe disse novamente: "peça para mamar na mamãe peituda, meu bebê indecente", pegando em sua mão e acariciando meu seio com ela, para lhe acalmar... lentamente ele disse: "me deixa mamar, mamãe?" Confesso que não agüentei!!!!!! Tirei o top, baixei o soutien e literalmente esfreguei a cara do rapaz nos meus seios enquanto socava com força 3 dedos em minha vagina ensopada... gozei, gozei como nunca havia imaginado ser possível... mordia o top para abafar os gemidos... puxava seu rosto de encontro o meu e enfiava minha língua com fúria em sua boca... Quase desfaleci naquele momento... O rapaz, por sua vez, ... (Bem, se você quiser saber, vote na minha história, pois a depender dos votos saberei se estarei conseguindo excitar muitas pessoas; se estiver, terei o maior prazer de continuar contando minhas aventuras... Olga)

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NA CASA DA VOVÓ

""Bom, tudo aconteceu no último mês de dezembro, na casa de minha avó. Como de costume, todos os anos eu e miha família vamos para a casa da minha avó, para passar o Natal com os parentes e todos os anos eu fico a ver navios. Tenho uma belíssima tia, morena, (e que morena), coxas grossas, bumbum arrebitado, seios duros e de tamanho médio, uma verdadeira máquina com um corpo escultural e ainda jovem. Cristina (como vou chamá-la), estava com um lindo vestido vermelho acima do joelho e com quase metade dos seios para fora do vestido,na noite de Natal. Deixou simplesmente, todos de queixo caído quando chegou, e olhe que teve mulheres que não tiravam os olhos. :) Eu não quis acreditar que tinha um tio casado com aquele material todo, e procurei não dar prosseguimento aos pensamentos que me dominavam naquele instante, tudo o que queria na vida era comer aquele verdadeiro monumento. Quantas e quantas vezes me masturbei, imaginando-me comendo-a de todas as formas possíveis, mas sempre tive aquela esperança que um dia pudesse acontecer algo, mesmo que não fosse transa. Então, depois de todos estarem "pra lá de Bagdá" chega a hora de selecionar quem iria dormir na casa dela, que fica na mesma rua, ou na casa da minha avó. Teve lugar para todo mundo, até para mim, mas quem disse que ela deixou eu ficar lá ? Quando disseram:" tem um colchão sobrando aqui no chão Fernando, você pode dormir nele." Imediatamente ela interferiu e disse: "Não, ele não vai dormir no chão, lá em casa tem uma cama de solteiro sobrando, ele pode ficar lá". Eu não pude acreditar, parecia que ela estava brincando, só de dormir na mesma casa a sós com uma coisa daquela já me deixava de pau nas alturas, mesmo que nada de estranho acontecesse. Dada a hora, fomos dormir o resto que sobrara da madrugada. Entramos e imediatamente ela trancou a porta, me deixando mais seguro. Foi logo dizendo que ía tomar um banho, pois não queria dormir com cheiro de cerveja e eu fiquei em seu quarto, deitado na cama do casal, vendo televisão. Repentinamente ela chega, com uma camisola transparente, e somente de calcinha. Chegou, deitou e colocou uma fita para assistirmos sem dizer uma só palavra, quando vejo, a fita era pornô, e já começa com um cara enrabando uma loirinha gostosa. Fiquei pasmo e sem saber o que fazer, em seguida ela tirou a camisola e pediu que eu a beijasse. Sinceramente, fiquei parado, não sabia se tinha realmente ouvido aquilo, mas sem perder muito tempo, fui pra cima dela e comecei a beija-la. Ela quase que enfiava a língua em minha garganta, então, tratei logo de tirar minha roupa e antes que eu fizesse alguma coisa ela já meteu a mão em pinto e começou a lamber como se fosse a primeira vez que fizesse tal coisa. chupei aqueles seios durinhos e morenos, quase que colocando-os por completo em minha boca, fui descendo bem devagar até chegar aquela enorme vagina, que já estava toda molhada e pedindo para ser penetrada, tratei logo de atender seu pedido e coloquei meu pinto com as bolas e tudo mais...eu não aguentava mais, estava vendo a hora em que aquela mulher me matava de tesão, comecei a me contorcer todinho e suava muito, até que depois de gozar pedi um tempo, tempo este que ela não quis dar e foi logo chupando o resto de porra que havia ficado na cabeça do meu pinto. Enquanto eu estava estirado na cama sem aguentar mais nada, vi ela de quatro, com aquele enorme buraco rosa, que cabia dois do meu pinto, pedindo para eu a comer. Fui novamente, desta vez mais fraco e comecei a me contorcer de novo ate gozar, ela parecia insaciável, pediu que eu ficasse de barriga para cima, pois ela queria sentar no meu pinto, foi aí que eu pensei, agora eu morro, mas estava louquinho para fazer aquilo. Deitei como ela pediu, e ela veio e sentou e começou a rebolar até que eu pedisse que ela parace, pois não aguentava mais de tesão. Então ela sentou na cama e eu continuei lá estirado, como se estivesse acabado de correr a São Silvestre. Depois disto não transamos mais deste jeito, mas sempre que tenho oportunidade, posso masturbar ela, e ela acaba fazendo o mesmo comigo, o bom que é que ela limpa muito bem, quando eu gozo!"

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MINHA MULHER, MEU ANIVERSARIO E UMA MORENA...

" Foi realmente uma festa de aniversario diferente. Ela foi ameaçando, ameaçando até que fez. Sempre tive curiosidade de fazer uma brincadeira com mais uma outra mulher junto...mas como abordar esta assunto com minha mulher? Como ela receberia minhas fantasias? Seria receptiva? Assim, fui devagarinho conversando sobre o assunto com ela mas de repente descobri que ela tinha fantasias muito mais profundas do que eu e muito mais freqüentes. As portas se abriram, mas quando entraria alguém por aquela porta ninguém seria capaz de supo-lo. Existia muitas datas onde isso seria possível, afinal seria preciso um dia especial, um motivo especial, um momento especial. Eu sabia que a qualquer momento ela poderia preparar uma emboscada para mim. As conversas estavam maduras, os papos cada vezes mais excitantes...gozávamos juntos imaginando cenas diversas, coisas do tipo com outro casal, outro homem e outra mulher. O mais importante era o mergulho no proibido, no desconhecido...com quem, não importava muito. A cada data marcante meu coração disparava ao pensar que aquele poderia ser o dia "D" , o dia da loucura final...tremia, suava, mal podia raciocinar no trabalho...em seguida frustração. Íamos jantar fora, mini-saia, lingeries especial, vinho, mas as fantasias continuavam onde sempre estiveram, longe, apenas fantasias. O tesão sempre a mil. Em abril deste ano foi meu aniversário e eu estava em Lages trabalhando. Ela em Curitiba a trabalho também. São trezentos e cinqüenta quilômetros de saudades, um buraco no meio da vida nos separando. Próximo ao meio dia recebo seu telefonema dizendo que estava com saudades e que poderíamos nos encontrar em Curitiba para jantarmos, afinal no outro dia seria feriado em Lages e eu não tinha necessidade de estar lá...achei razoável a proposta e viajei. Cheguei em Curitiba ao cair da noite, cansado e com a cabeça nas preocupações. Nos encontramos no hotel em que minha esposa estava hospedada. Tomamos um banho e saímos para jantar...mais um daqueles jantares que fizera dezenas de vezes antes; excitantes mas repetitivos. Rimos, brincamos, falamos das nossas preocupações, das dificuldades e curiosamente nada de fantasias, talvez fora esta a primeira fez que não fantasiávamos juntos. Inocência minha. Esta noite foi ela quem mais falou, assim teve a maravilhosa chance de conduzir o papo, desviando-oD propositadamente do objetivo final...a realização de um sonho! Voltamos ao hotel por volta da 22:30 hs. O quarto em que estávamos hospedado era muito bom, inclusive com hidro massagem e uma sala em anexo. Decidi tomar um banho. Convidei-a mas ela relutou alegando que estaria fazendo um relatório sobre suas atividades. Terminei meu banho coloquei um roupão e nada mais. Sentei na sala contígua ao quarto e comecei assistir televisão observando minha esposa só de calcinha e sutiã sentada na cama entretida com seus afazeres....de repente ouço a campainha do quarto tocar. Fui até a porta abri-la. UAU! O que era aquilo? Uma morena maravilhosa, sedutora, num vestido de cair o queixo de qualquer humano, sorriu maliciosamente para mim e disse: " feliz aniversário Blade!" ..só ai eu entendi o que estava se passando! Como eu fui bobo e minha esposa safada!! Rapidamente, a garota entrou e colocou um CD para tocar, jogou-me para o sofá e iniciou um strip-tease fenomenal. Cada detalhe da roupa dela eu observava, cada movimento daquela fêmea cheirosa, linda, deslumbrante me enebriava...minha esposa sentou-se numa mesa próxima ao sofá abriu um vinho colocou em três taças e deixou a música tocar e a stripper me enlouquecer...com sua calcinha de rendas preta, um soutien meia-taça ela iniciou uma dança muito sensual sobre mim. Sentado no sofá com uma taça de vinho na mão, ela se esfregava toda em mim, lambendo cada milímetro do meu corpo... passando a língua em torno da minha orelha, pescoço, e lentamente tirava cada peça de roupa que me separava da realização da minha fantasia...quando minha maravilhosa esposa levantou-se e começou, junto com ela outro strip-tease ...nossa! agora eram duas, duas fêmeas lindas dançando e me lambendo todo. Levantaram-me e jogaram-me na cama...uma em cada lado do meu corpo passava a língua, as mãos e as pernas sobre mim...eu era o centro da fantasia, o centro do tesão. Não sei quem era ou qual era, mas as posições se alternavam, as pernas, as xaninhas, tudo eu lambia as duas, me esfregava com as duas, eram duas bocas alucinadamente chupando me pau...até eu gozar...gozar tal qual num maluco...era muita loucura...talvez foram minutos mas pareciam horas de esfregação, chupação, tesão à flor da pele.... Paramos, tomamos mais vinho e eu ali admirando aquelas duas panteras rindo de mim, conversando, tomando vinho. Feliz. Não sei onde arranjei forças mais subitamente meu pau reagiu à aquilo e novamente passamos a nos amassar, aí minha esposa mandou que eu parasse porque agora ela e nossa convidada iriam se masturbar e eu deveria apenas assistir. Não tenho palavras para expor minha admiração por aquele sublime momento; ambas sentadas na cama, encostadas na cabeceira, com olhar lascivo, molhadas, com as pernas abertas iniciaram a dança mas erótica que uma mulher pode fazer para si mesmo, os dedos de ambas swingavam pelos lábios lubrificados e desenhavam círculos de prazer sobre o clitóris... não resisti e comecei a me masturbar junto. Gozamos os três quase que simultaneamente....quando meu pau começou a ficar mole, após a gozada, as duas, num movimento súbito, deitaram-se sobre meu corpo e começaram a chupa-lo loucamente...eu não tinha mais força e nem podia resistir; o vinho, as mulheres, a noite a viagem...e gozei novamente, exausto que estava, recebi uma massagem a quatro mãos até dormir... e só fui acordar no outro dia, com minha esposa me beijando e dizendo o quanto me amava! Que loucura. casais de curitiba que curtam coisas deste tipo, escrevam-nos. mailto:

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MINHA MULHER E SEUS MÉDICOS

" Meu nome é Rodrigo tenho 29 anos, advogado, casado com Érica, loira, 1,71m, 55 kg, seios maravilhos, um bumbum bem gostoso com um corpo bem sensual, e louca por sexo. Como sempre, ela ía ao ginecologista e sempre que possível acompanhava, pois bem, seu médico precisou sair de férias e sugeriu o Dr. Carlos, em caso de necessidade. Bem, em uma tarde ela me ligou e disse que iria ao médico se eu podería acompanhá-la, tudo bem, ao chegarmos ao consultório do Dr. Carlos, fómos bem atendidos, não estava cheio, logo nos chamou, era estilo alemão, deveria ter uns 40 anos, bem apresentado. Fez algumas perguntas de praxe, chamou seu enfermeiro para acompanhar a consulta, quando pediu para ela subir na balança e se pesar, mas teria que tira a roupa, ela foi para trás do biombo, ficando apenas de calcinha e sutiã, quando o médico disse para tirar tudo e ficar em pé em cima da balança, achei estranho mas ela se excita em exibir-se e tirou tudo, ficando com seus lindos seios amostra e aquela bundinha arrebitada, por alguns minutos. em seguida pediu para ela passar para sala ao lado e subir na mesa, eu tentei acompanhá-la, mas o Dr. Carlos disse que não tinha cadeira para me sentar então era melhor aguardar ali mesmo, mas observei quando ela subia a mesa com o seu bumbum exposto que o enfermeiro cresceu os olhos juntamente com o Dr. Carlos, que pediu para abrisse as pernas e eu só ouvia. Me causou curiosidade e resolvi olhar a consulta, o enfermeiro apaupava seus seios passando os dedos sobre seus mamilos suaemnte, e a Érica sentia certo prazem em ser tocada pelos dois homens. O Dr. Carlos passava as mão pela suas coxas como se fosse um esbarrão, e enfiava vagarosamente os dedos dentro de sua xota, criando um certo volume dentro de sua calça. De repente pediu para que ela virasse de quatro para vericar seu anus, e o enfermeiro rapidamente correu para vê-la de 4, eu percebi que a Érica estava gistando, pois passava, vagarosamente a língua sobre seus lábios, enquanto o médico apertava se cuzinho até então virgem, colocando um dedinho e ela gemendo. Percebendo a situação disse que precisaria telefonar e me retirei da sala, quando voltei o enfermeiro estava com o pau em sua boca e o médico em sua xota, rapidamente, me senti humilhado mas gostanda da situação, abaixei minha calça e começei a esfregar na Érica que pedia para o Dr. Carlos comer seu cuzinho, foi uma tarde maravilhosa. Desde então não trocamos de médico.

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NA CARTOMANTE

" Normalmente na noite de segunda-feira nao saio de casa. É dia da minha folga semanal, para recuperar as energias. E foi numa dessas noites que um velha amiga me telefonou, insistindo para que a acompanhasse até uma cartomante. Apos muita insistencia da amiga, resolvi ir leva-la, ja que ela nao dirigia a noite, as nove horas peguei-a na porta do seu prédio. 0 trajeto até a cartomante nao era muito longo e logo estavamos na sua sala de espera, onde ja havia duas senhoras e um cavalheiro. Em seguida, chegaram mais tres garotas, com idade entre 19 e 25 anos. 0 ambiente na sala estava muito mistico e eu, muito extrovertida, fui logo puxando papo sobre a demora da consulta. E as tres gatinhas logo entraram no papo animadas. Se chamavam Maria do Carmo, Silvia e Paula. Eram bonitinhas e os jeans que vestiam davam uma idéia de seu corpos. Muito atraentes. A Silvia era sobrinha da cartomante. Falamos sobre assuntos diversos, especialmente misticos, algo que conheço com profundidade. Assim que acabei tornando-me o alvo da atenção de todos. As tres garotas estavam interessadissimas no papo e faziam muito charme para atrair-me. Mas nada podia tentar-me naquela noite, ja que estava com minha amiga, que as outras julgavam ser minha mulher. Finalmente nos revelamos como bons e velhos amigos. Tal revelaçao animou-as ainda mais, senti pelas perguntas que me faziam e pela maneira com que conversavam comigo. Terminada a consulta, entraram uma senhora e um senhor e, no intervalo, a cartomante apa receu na sala. Era um mulher dos seus trinta e poucos anos, muito simpatica, com muita sensualidade, cheia de magia e encantamento. Cumprimento-nos e imediatamente a Silvia me apresentou a ela. "Tia Carmem, olha, este senhor, sabe tanta coisa, que estamos aqui empolgadas, parece ser gente muito boa, com estes cabelos brancos e muito charme, näo é mesmo? " A cartomante estendeu a mäo com um belo sorriso nos labios e ao se abaixar um pouco para cumprimentar-me deixou a vista parte de seus belos e grandes seios, o que tocou em minha excitação. Imediatamente ela se foi para consultar o casal, pedindo-me que näo fosse embora, pois gostaria de me conhecer melhor. Disse-1he que esperaria, pois minha amiga queria fazer uma consulta e nao havia outro jeito. Sorrindo ela pediu licença para trancarse na sala de consultas. Maria do Carmo aproveitou a deixa e veio sentar-se no sofa ao meu lado. 0 papo foi rolando até acabar em sexo, meu assunto predileto, o qual domino com profundidade. Até a senhora que estava esperando entrou na conversa para revelar que so veio a conhecer o sexo com seu segundo marido, atualmente com 45 anos mais ou menos. Falei entao do que achava sobre o casamento antigo, o papel da mulher nele e a revoluçao que vinha acontecendo nos ultimos tempos. As tres garotas entusiasmadas sentiram-se com mais liberdade para se manifestar. E Paula, a mais velha das tres, disse: "Pronto, bonecas, arrajamos finalmente um professor." Respondi-lhes que estava a disposiçao. Antes de elas responderem, saiu da sala de consultas o casal e entrou a senhora. A cartomante pediu-nos que baixassemos a voz, pois näo estava podendo se concentrar, o que atendemos prontamente. Continuamos o papo por mais quinze minutos quando chegou a vez da consulta de minha amiga. Fiquei so com as tres gatas e quando percebi estava no meio das tres. Tres gatas e eu ali, na minha folga semanal, era pra me deixar louco. Com vontade de convidar qualquer uma delas para sair no dia seguinte. A consulta da minha amiga foi demorada e acho que de proposito. É que temos juntos uma pequena perfumaria, de vendas diretas ao consumidor, e eu ja estava convidando as gatinhas para venderem perfume para mim. Dei o telefone para as tres indistintamente, entregando o caso a Deus. No dia seguinte, as 9 horas da manha, a Silvia me telefona: "Bom dia, Roberto, sabe quem esta falando?" Näo tinha a menor idéia de depois de um curto papo ela se identificou, pedindo que eu levasse os perfumes na casa da cartomante. Marquei estar la as onze horas da mesma manhä. La estavam Maria do Carmo, Paula, Silvia e, obviamente, a cartomante. Apos um cafezinho, mostrei os perfumes, deixando-as encantadas e inebriadas pelo seu doce aroma. A cartomante entao perguntou : "Voce nao vai dar nenhum vidro de perfume para minha "pomba-gira". Respondi-1he que podia dar, dependendo do que recebesse. "E o que voce quer?" - ela perguntou com malicia. Olhei para as quatro mulheres que estavam ali e elas me olharam e no olhar houve o entendimento. Pronto, ja estava tudo arranjado. So faltava eu escolher, mas quem? Todas elas eram deliciosas e nao poderia escolher todas. Ja tive uma experiencia com quatro mu1heres, quase que ao mesmo tempo. Mas é muito para minha cabeça, näo dou conta. Mas se for o dia inteiro, tudo bem, posso desempenhar esse papel. A cartomante, muito viva, notou a minha duvida e sugeriu: "Passe o dia aqui conosco, pois nao vem quase ninguém para consultar. Poderemos ficar a vontade, o que voce acha? '". Topei entusiasmado. Que trabalho, bancos, etc! Eu estava me desligando do mundo. Estava precisando esquecer um envolvimento emocional que tive com uma loira de Moji das Cruzes. Sai para procurar um orelhao e avisar em casa que näo iria almoçar. Quando voltei, elas ja estavam a vontade, só de calcinhas. Maria do Carmo tem um corpo lindo. E eu näo estava me agiientando mais, queria gozar numa boceta para näo jogar fora meu esperma. Deitei Paula no chäo e penetrei-a com certa dificuldade enquanto com as maos massageava os corpos a minha volta e a boca na boceta de Silvia, que era multior gasmica. Eu estava no paraiso, Adao com quatro Evas, num meio-dia de Terça feira. Gozei com abundancia dentro de Paula e com meu gozo ela também gozou, com um grito de prazer. A cartomante entao me tirou da Paula e voltou a chupar o meu cacete, sugando o que restava de esperma, e gozando imediatamente com meu dedo em sua xana. Em seguida, Maria do Carmo, beijou meu cacete que continuava duro e grosso e sentou em cima dele, com movimentos gostosos, gozando por mais de duas vezes seguidas, enquanto eu chupava a xana de Silvia e bolinava a cartomante, prostrada no chäo de cansaço. Maria do Carmo saiu de cima de mim e eu fiquei deitado no chao. Todas massageavam, beijavam e chupavam meu cacete, até que ele voltou a endurecer. Entao, Silvia sentou nele, de costas para mim, gozando com fartura Silvia nao queria mais sair de cima de mim e eu estava cansado. Mas Silvia insistiu e gozou alucinada novamente, sempre querendo mais. Eu ja nao me aguentava mais, com o cacete esfolado; precisando me refazer. Para descansar um pouco, antes de despedirmo-nos da cartomante, pedi um café que a Silvia foi buscar. Acendi um cigarro e fumamos todos. Mas a orgia continuava, com meu cacete de boca em boca e de mao em mao. Comecei a sentir fome e sugeri que a gente almoçasse para depois continuar. As mulheres foram para a cozinha e eu aproveitei para tirar um cochilo. Refiz minhas energias para recomeçar tudo de novo. Todo mundo gozava, em varias posicoes, que näo da para relatar tudo. Mas eu ainda nao tinha comido nenhum cuzinho e o mais apetitoso era o da cartomante por ser o mais fofinho. Peguei um creme na penteadeira, peguei pelo cacete e lá fui. Cú apertadissimo era a primeira vez. Penetrei-a lentamente por que ela sentia ; dor, mas era incentivada pelas outras. Mais cinco minutos e eu gozava novamente. Entao foi a vez do cu de Silvia. Fui ao banheiro me iavar e voltei com o cacete mole, mas Maria do Carmo e Silvia trataram de endurece-lo novamente, enquanto eu chupava Paula e bolinava a cartomante. Quando meu cacete endureceu, Silvia passou creme neIe se pos de quatro no chao. Explorei o cu dela com dificulde, enquanto Silvia gemia e fazia movimento lentos. Paula chupava o meu saco, e a cartomante beijava minhas costas, Maria do Carmo me desabotoava a camisa. Silvia fez descer as cuecas e a cartomante abocanhou meu cacete duro e grosso, enquanto masturbava Maria do Carmo e Paula com seus dedos. Eu, por minha vez, estava com uma mao no seio da Paula e outro no de Maria do Carmo e a boca nos seios de Silvia que deliram. Com aquela chupaçao toda, os seios foram se revezando na minha boca e meu cacete nas bocas das quatro mulheres. Mas Raquel tinha sua idéias proprias. Ela arranjou umas cordas macias e amarrou minhas mäos a cabeceira da cama. Entäo, colocou sua mascara de lobo e se ajoelhou entre minhas pernas. Puxou as calcinhas de seda para baixo e entao se inclinou e colocou meu pau na sua boca, através da mascara. Deitado ali com o vestido de Chapeuzinho Uermelho vendo-a chupar-me através da mascara foi algo incrivel. Nenhuma vez eu deixei meu esperma jorrar. Quando Raquel se cansou, trocamos de papel. Foi a vez do Lobo Mau ser chupado. Foi a melhor noite que ambos ja tivemos. Continuo transando com Raquel e ela ja me mostrou o traje de Alice no Pais das Maravilhas pendurado em seu guarda-roupa para a festa deste ano. Parece que o Coelho Branco e Alice vao aprender alguns novos truques.

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MINHAS MULHERES

" Tudo começou por acaso. Até então eu poderia considerar ter uma vida absolutamente normal, aí incluída minha vida sexual, casado à mais de 18 anos com Mirna, sempre fui um homem fiel, e não precisava ser diferente, pois eu e Mirna sempre nos demos muito bem em todos os aspectos inclusive na cama. Nossa vida sexual começou a mudar a algum tempo e tenho a dizer foi mudança para melhor. O nome desta mudança é Paula, uma vizinha nossa de 23 anos, divorciada e com um filho pequeno, morando com os pais, Paula aos poucos foi construindo uma grande amizade com minha esposa, as duas passaram a trocar confidencias sobre tudo inclusive sexo e como Mirna sempre me conta tudo eu ficava sabendo todo o teor das conversas das duas. Numa dessas conversas Paula confidenciou que apesar de ter sido casada por mais de 3 anos e ter tido alguns namorados depois de separada, nunca tinha tido orgasmo com homens, na verdade ela nada sentia, e mais, que já havia tido uma experiencia maravilhosa com uma mulher, onde ela veio a descobrir o que era gozar. Mirna ouviu ao relato surpresa, pois jamais poderia imaginar tal coisa vinda de Paula. Continuando o relato Paula disse que depois dessa experiencia ela descobriu que gostava mesmo era de transar com mulheres, pois se entregava totalmente a parceira e se deixava levar ao máximo do gozo e do prazer. Coincidencia ou não quando Mirna me falou desta conversa com Paula me lembrei logo que uma de nossas fantasias era justamente a de ter outra mulher em nossa cama e esse fato muito me excitou. Falei com Mirna sobre isto e ela também se mostrou excitada, inclusive me dizendo que Paula de uns tempos para cá vinha lhe fazendo perguntas estranhas do tipo: Você já transou com mulher? ou O que você acha de mim? Mirna começou a achar que Paula a estava cantando e eu falei para Mirna que nós deveriamos incentivar estas cantadas e criarmos um clima, pois seria a chance de nós realizarmos nossa fantasia. Então bolamos um plano, como trabalho a noite, ficaria mais fácil era só Mirna convidar Paula a nossa casa para dormir lá alegando que estaria sozinha, mandariamos as crianças para a casa dos avós. E assim foi feito, sai para trabalhar no horário de sempre me despedi de Mirna que ainda estava só e fui a luta. Cheguei em casa logo cedo, abri a porta bem devagar para não acordar ninguém e na ponta dos pés me dirigi ao meu quarto, lá chegando quase gozei com a visão que presenciei, Mirna e Paula dormindo, abraçadas e completamente nuas. Mais do que depressa me livrei das minhas roupas e me deitei atrás de Paula, abraçando-a e roçando minha pica completamente dura em sua bundinha. Comecei a dar beijinhos em sua nuca e a passar as mãos em seus seios, lindos por sinal, fiquei assim por instantes e depois desci até sua buceta tocando em seus pentelhos sedosos. Nisso ela acorda e ainda sem entender pergunta o que está acontecendo. Eu disse "Nada amor.", enquanto que minha mão avançava em sua buceta e meus dedos a penetravam. Ela tentou se disvencilhar, mas eu a prendi com meus braços e sob seus protestos continuei a acariciar sua xoxota enquanto apertava seus peitinhos com certa força e chupava seu pescoço e sua nuca. Nisso Mirna já acordada passa a se deliciar com a cena. Paula ainda se debatendo e eu a chupando, desci do pescoço para os peiteinhos que passei a chupar com delicadeza no começo e aos poucos com furia. Mesmo ainda arredia já começava a notar uma mudança no comportamento de Paula, primeiro um suspiro meio sem querer, depois a xoxota que começava a ficar lubrificada e aos poucos os gemidos e o relaxamento, ela começava a se entregar; entretando eu continuava da mesma forma chupando seus peitinhos já compretamente duros e dedilhando com toda a vontade sua xoxota. Mirna resolveu entrar na dança e chegando perto do rosto de Paula, o acariciou com a mão se aproximou e lhe beijou com sofreguidão, um beijo de ligüa, daqueles de tirar o fôlego, eu aproveitando o clima fui descendo dos peitinhos para o ventre de Paula, passando por seus pentelhos e chegando ao seu paraíso, rapidamente abri suas pernas ao maximo e passei a beijar aquela delicia, o clitoris, os pequenos e os grandes lábios, dos beijos passei as chupadas e quanto mais eu chupava mais Paula gemia e gemia, Mirna já chupava seus peitos e não aguentando mais, Paula entrelassou as pernas nas minhas costas e começou a gozar de uma forma alucinada, quase mágica. Ela gozou mais eu continuei chupando enquanto já acariciava com a mão a xoxota de Mirna que continuava chupando os peitos de Paula, passados alguns minutos mais uma vez Paula soltou um gemido alto e gozou como se fosse a última vez, desta vez acompanhada de Mirna que gozou na minha mão. As duas se recostaram na cama extenuadas e eu me deitei entre elas e fui logo dizendo: "Só faltou eu gozar. " e Mirna disse: "Não seja por isto! " e foi baixando a boca e agarrando minha rola e lambendo cabecinha descendo até o saco e chupando cada um dos meus testiculos e voltando para a cabecinha até abocanhar a minha rola que se perdeu em sua boquinha até ela escostar os lábios nos meus pentelhos. Para não ficar atrás Paula também desceu até minha rola e enquanto Mirna continuava com ela toda na boca, Paula passou a lamber meu saco, no começo só com a ponta da lingua, depois com a lingua toda enquanto passava a dar chupadas nos meus ovos, nisso foi subindo pelo corpo do meu pinto e junto com Mirna passaram a lamber a cabecinha, ora uma chupava enterrando meu pau até a garganta, depois era a outra e assim ficaram e eu me deliciando e as vezes entre uma chupada e outra elas se beijavam, as vezes com o meu pau entre os lábios elas se beijavam uma maravilha, então Mirna começoui a punhetar minha rola enquanto Paula chupava alternadamente os ovos e a cabecinha e eu aproveitei para enfiar as mãos em suas xoxotas já completamente ensopadas e elas começaram a gemer, neste ritmo não aguentei por muito tempo e soltei um gozo forte que as duas trataram de beber como se fosse o melhor dos leites e o esperma descia pela minha rola e pelas mãos das duas elas a tudo chupavam e lambiam até limparem toda a minha rola e se beijarem mais uma vez cada uma sentido minha porra na boca da outra. Eu que continuava acariaciando suas xoxotas as fiz gozar com meus dedos e as duas se deitaram cada uma do meu lado. Aproveitei para pela primeira vez dar um beijo em Paula, um delicioso beijo em que nossas linguas se duelaram. Nesse meio tempo Mirna começou a manipular minha rola que começou a dar sinais de vida, eu continuava beijando Paula e minhas mão já percorriam todo o seu corpo, Mirna depois de fazer minha rola voltar a endurecer resolvel sentar em cima e posicionando a cabecinha na entrada de sua xoxota foi se sentando na minha rola até ela desaparecer entre seus pentelhos. Paula não perdeu tempo e sentou na minha cara colocando a xoxota e o cuzinho a disposição da minha lingua que esperta tratou de aproveitar, estando uma de frente para outra, Paula e Mirna voltaram a se beijar, enquanto recebiam minha rola e minha lingua. Resolveram trocar de posição e Paula sentou no meu cacete e Mirna deu sua xoxota a minha lingua, depois de um tempo mudamos de posição coloquei Mirna de quatro e invadi sua xoxota por trás enquanto Paula arreganhava a xoxota para que Mirna a chupasse, que visão, Mirna de quatro, toda arreganhada para meu caralho e Paula deitada com a xoxota toda arreganhada para a lingua de Mirna, foi demais, eu gozei como nunca e entupi a buceta de Mirna com a minha porra, quase ao mesmo tempo Mirna gozou e Paula logo em seguida, foi demais. Mirna estava extunuada e logo pegou no sono ficamos eu e Paula nos olhando, nos admirando, comecei a dar-lhe beijinhos no rosto na boca, nas bochechas, no pecoço, nos ombros, parei nos seus peitos e suguei-os, desci por sua barriguinha, beijei seus pentelhos, suas coxas, chupei mais uma vez sua buceta e comecei a come-la na posição papai e mamãe, ela delirava enquanto eu a beijava e a chupava toda, mudamos de posição e ela ficou de quatro, continuei socando sua xoxota com meu cacete qua estava duro como uma rocha, resolvi comer seu cuzinho, no começo ela não queria, mas depois de algumas estocadas com os dedos e de algumas sacanagens em seus ouvido ela cedeu, coloquei a cabecinha na entradinha de seu ânus e forcei bem devagar a cabeça foi sumindo em seu buraquinho, continuei metendo, e metendo até meus pentelhos encontrarem sua bunda, minha boca sua nuca e minhas mãos uma na xoxota e a outra nos peitinhos, Paulinha se derreteu, começou a gemer baixinho e a rebolar sua bunda gostosa em meu pau, cada vez mais aumentado os ritmos das estocadas, podia sentir a cabeça entrar e sair de seu cú com mais violencia, ela já quase gritava e gemia feito uma cadela e num ritmo alucinante gozamos juntinhos, eu em jatos forte enchi completamente seu cuzinho de esperma ela melecou minha mão com seu liquido viscoso. Desabamos na cama eu ainda dentro dela e passamos a nos beijar ela me disse: "Descobri a felicidade e não quero mais perde-la". E assim estamos nós eu, Mirna e Paula mais amantes do que nunca.

Breno.

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MINHAS LOUCURADAS

" Mas tô te escrevendo mesmo pra contar mais uma das minhas loucuradas!!!! Bem... mas vou logo avisando q essa foi pesada, nem sei direito o q pensar!!! Só posso dizer q foi o máximo!!!!!!! O início dá história vc já conhece, aconteceu nesse findi na casa da garota, onde os rapazes deram pra trás e resolveram não tirar a roupa!!! Bem... mas nem por isso a gente deixou de se divertir!!!! Acho q te contei q tinha um riozinho ali perto da casa com uma cachoeira, né???? Se não tever contado conto agora!!!!!! E foi ai q as coisas aconteceram!!! Estávamos eu e o João Marcos, um dos cinco garotos q foram, conversando na beira do rio sobre umas pedras. Ele foi o único dos garotos q se animou e concordou em tirar a roupa naquele dia e a gente tava conversando exatamente sobre isso. Ele dizia q os carinhas eram muito idiotas por terem dado pra trás e ainda reclamava de nós garotas q também roemos a corda (Muita graça a gente ficar pelada pros carinhas ficarem de pau duro e só olhando!!!!!!) e eu disse pra ele o mesmo q tinha te dito, q nunca tinha acreditado q essa história fosse dar certo!!!!! Ai ele perguntou o q eu teria feito então se todo mundo tivesse tirado a roupa e é claro q eu disse q ai também tirava sem problemas!!! Nessa hora o cara levantou e disse q ia dar um mergulho. Eu continuei quieta nas pedras e ele começou a tirar a roupa. Vc nem imagina minha surpresa quando eu vi q ele não tava de sunga por baixo da calça!!!! Imagina q o cara arrancou a roupa ali na maior folga e pulou na água peladão!!! Eu já tinha ouvido o pessoal comentando e alguns diziam q o João é bicha!!! Na hora é claro minha curiosidade despertou, né??? Tava no momento certo de descobrir se ele era ou não!!!! Ele não é muito bonito, mas tá longe de ser feio, é grande, deve ter quase um e noventa de altura e meio gordinho!!!! Entrei na água e fui pra cachoeria (Q era deliciosa!!!!!!) de biquini, como ele nem reparou q eu tava lá resolvi e tirei o biquini!!!!!!!!! Fiquei eu lá nua em pelo fazendo caras e bocas debaixo da água!!! Ai ele reparou riu e pediu pra eu nadar ali junto com ele!!!! Eu até iria se soubesse nadar, mas na verdade a água não era funda, pegava no máximo pouco acima do ombro!!!!!!! Mas fiz um charme e pedi pra ele me ajudar!!!!!! Me agarrei a ele e começamos a caminhar pra parte mais funda!!! Claro q proveitei pra me esfregar nele e sentir a reação!!!! E a reação foi a melhor possível, senti q ele começou a ficar de pau duro com aquela proximidade!!!!!! Me agarrei mais e a gente acabou se beijando!!!! E ai sim eu pude sentir aquele pau ficando dura e pressionando minha perna!!! O pau dele não era muito grande, mas era muito grosso, minha nem quase não conseguia abraçar ele depois de totalmente duro!!!! Ele me "carregou" até a cachoeira novamente e a gente ficou no maior amasso ali debaixo com a água caindo sobre a gente!!! Acho q essa cena até merecia uma fotografia pra se lembrada!!!! Ele me beija e passava a mão por todo meu corpo enquanto eu mordia ele e massageava aquele pau totalmente duro!!!!!! Claro q ninguém tinha pensado em levar camisinha pro meio do mato, então os dois sabiam q tudo ia ficar naquilo mesmo!!!!! Ele massageava minha bocetinha, meu grelinho, às vezes enfiava um dedo, outra dois!!!!! Eu tava pra morrer!!!! E eu massageava aquele pau q já tava totalmente vermelho!!!!! Gozei duas vezes antes q ele gozasse na minha perna!!!!!! Xiiiiiiiii... esse mail tá enorme, mas o pior é q nem cheguei na melhor parte!!! Vou continuar, se tiver muito chato vc dá uma paradinha ou apaga isso logo!!!!!!! Bem... continuando.... Voltei pra margem, coloquei o biquini e fiquei tomando um pouco de sol!!!!! Ele continuou na água!!! De repente ele olha pra mim, dá um sorriso e nada correndo pro meu lado, atacou as roupas e tirou uma camisinha de dentro da carteira!!!!! Sabe aquelas camisinhas q a gente põe na carteira e nunca usa????? Pois é!!! A embalagem tava um pouco estragada, mas como não tava aberta e ainda no prazo de validade nos animamos de novo!!!! Eu tava cheia de tesão pra sentir aquele pau dentro de mim!!!!!!! Começamos a nos agarrar de novo ali nas pedras e eu fui logo pegando naquele pau e fazendo ele ficar bem durinho de novo!!!! De repente me aparece o Ronaldo!!!! Um carinha q estuda comigo também!!!!!! Mas um cara muito chato, por quem eu não tenho o mínimo tesão!!!!!!! Ele começou a tirar a roupa e já tava me preparando pra protestar, não é por que gosto de sexo q saio dando pra qualquer uma!!!!!!!! Mas vc nem imagina a minha surpresa quando os dois começaram a se beijar!!!!!!!!!! É isso mesmo!!!!!!! Vc leu certo!!!!!!! O babaca do Ronaldo e o João começaram a se beijar!!!!!!! Fiquei totalmente assustada e sem saber o q fazer, mas ainda continuava cheia de tesão!!! Mas não sabia se protestava ou se brigava, ou sei lá!!! Fiquei ali q nem tonta!!!!! E os caras continuavam ali se beijando e se amassando, o João massageava o pau do Ronaldo, o Ronaldo massageava o pau do João!!!!!! E eu sem ação!!!!! O João colocou o pau do Ronaldo na boca e chupava como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo!!! O pau dele era um pouco maior do q o João, mas bem mais fino!!!! E os dois tavam no maior amasso e nem ligaram pra mim!!!! De repente o João pareceu lembrar de mim e veio pro meu lado!!!!! Começou a me agarrar de novo e eu deixei!!!! Aquilo tudo tinha me deixado com mais tesão ainda!!!! Não entendi direito o q tava acontecendo, mas tava tudo muito excitante!!!! E quando se fala em tesão acho q tudo vale!!!! De repente o Ronaldo chegou mais perto e começou a agarrar o João enquanto o João me agarrava!!!! Ai sim eu fiquei louca!!! O João beijava meus peitinhos e passava a mão na minha boceta enquanto o Ronaldo beijava as costas e passava a mão na bunda dele!!!!! O João me pegou e me colocou de bruços sobre a pedra e começou a beijar minha bunda enquanto o Ronaldo beijava a dele!!!!!!! Eu senti quando ele começoua procurar meu cusinho com os dedos e começou a massagerar ele!!!! Gozei na hora!!!! Ele começou a forçar a entrada da minha bunda com aquele pau grosso!!!! Quando ele conseguiu me penetrar eu quase gritei de dor, mas queria q ele continuasse a meter em mim!!!!! E pedi pra ele meter tudo!!!!! Ele continou metendo e quando eu consegui reparar vi q o Ronaldo também tava metendo na bunda dele!!!!! Paulinho vc acredita nisso??????????? Eu ali me derretendo toda com um cara me fudendo a bunda e cara também dando a bunda pra outro!!!!!! Quando eu vi isso ai fiquei com tesão mesmo!!! Acabei prontando uma gritaria pedindo pra ele me fuder e pro Ronaldo fuder o João!!!! Quase morri!!! Gozei três vezes até sentir o João gozar dentro da minha bunda!!!!!!! O Ronaldo ainda demorou um pouco até gozar dentro do João!!!!!! Ficamos ainda um tempo ali sem q ninguém dissesse nada!!!! Acabei ficando muito sem graça com aquela situação toda e voltei pra casa deixando os dois sozinhos pelados e estirados nas pedras!!!! Ninguém comentou nada durante o resto do findi, mas só de lembrar e escrever essa história fico toda molhadinha e com tesão!!!!! Agora acho melhor terminar isso se é q vc aguentou chegar até aqui!!!! Claro q eu espero q vc comente essa história toda, vc sabe q é a única pessoa pra quem eu conto essas coisas e até hoje não sei bem o q pensar disso tudo!!!! Acho q já fiz de quase tudo nessa vida, só não transei com uma mulher e com uma animal!!!!! :o) Quem sabe esses sejam os próximos passos, né?????? Acho q te deixei todo chocado hoje, né??????? Bem... fazer o q?????? Beijão e até mais!!!!!!!

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MEU AMANTE LATINO NO METRÔ

" Todo o dia eu pego o metrô de para ir trabalhar. Normalmente, pela manhã está lotado, com muitos pessoas que se esmagam nos vagões. Não é raro alguém se esfregar nos meus peitos minha bunda. Na maioria das vezes, eu tenho que acreditar não é intencional. Às vezes eles demoram. Nunca eu fico brava. Para ser sincera, eu acho isto excitante, um completo estranho que me toca em público. Desde que eu dei o fora no meu namorado há algumas semanas, eu tenho tido fantasias com outras caras. Na bilheteria, um passageiro comentava sobre alguns trabalhos que estavam fazendo no metrô, e era provável uma demora hoje no túnel.. Era possível que o trem parasse uma meia hora, talvez mais. Quase volto para casa. Mas como eu tinha serviço atrasado, decidi que eu tinha de entrar. Ainda hesitante, eu peguei meu bilhete e desci à plataforma para esperar pelo trem. Era outono e eu estava vestida para um tempo moderado. Eu usava uma blusa tipo de suéter, e uma saia que ia até os joelhos. Na plataforma, eu esperei pelo trem. A plataforma estava um pouco mais abarrotado que habitual. O trem chegou rápido. Estava lotado. Entrei e as portas fecharam. Segurei-me num poste, peguei um livro e comecei a ler. Nas primeiras três ou quatro paradas, o trem se moveu à velocidade normal. Infelizmente, foi se acumulando o contigente das pessoas ao meu redor. Eu estava um pouco abrigada pelos corpos delas. O trem reduzia a velocidade e deslizava entre estações Foi durante uma das paradas que eu senti uma mão descansando ligeiramente perto de minha bunda. Os dedos estavam apertando com suavidade minha saia, à altura das minhas nádegas. Eu sabia que eu deveria fazer algo para parar aquilo, mas eu me fingia inocente, e depois de não ter sexo para mais de duas semanas, eu estava necessitada... A palma da mão dele apertou ligeiramente bem perto do meu cú. Eu empurrei minha bunda para trás, ao encontro de sua mão, sinalizando minha consciência de suas ações dele. O trem de começa a mover-se novamente e o meu "molestador" apertava a bochecha de meu cú firmemente. Ele começou a mover a mão dele por baixo de minha saia e espalmou minha bunda de forma consciente. Eu o sentia percorrer a extremidade de minha calcinha. Minha boceta começou a ficar quente e úmida. Ele seguiu até o topo de minha calcinha. A mão dele apertou minha perna. O trem estava tão lotado que ninguém entrava mais nos pontos. Assim que o trem deixava uma estação, eu sentia a parte de trás de minha saia subindo. Eu queria saber como ele pensava que podia fazer aquilo em um trem de metrô abarrotado com pessoas ao redor de nós. Eu sentia o líquido que gotejava de minha boceta em minha calcinha. Suas ações ficavam cada vez mais rápidas. Enquanto a uma mão dele vagou livremente em cima de minha calcinha e cobriu o meu cú, esfregando-o, e apertando-o, sua outra mão alcançou para minha mão livre perto dele e a levou ao cacete dele, por cima da calça. Ele apertou minha mão no cacete dele. Estava bem duro. Ele movia minha mão de cima abaixo por cima de seu cacete. Quando ele parou, eu mesma continuei esfregando o cacete dele por conta própria. A outra mão dele baixou minha calcinha ligeiramente, e os dedos dele estavam abaixo minha calcinha. Em metrô abarrotado, m sujeito que eu não conhecia estava dentro de minha calcinha com a mão dele em meu cú enquanto eu lhe tocava uma punheta! Como ele apertava as carnes de minha bunda, a outra mão dele deslizou debaixo de meu suéter na frente e explorou minha barriga e os meus seios. O trem começou a mover novamente e a mão dele meteu-se na racha de minha bunda e tocou meu cú, enquanto seus dedos brincavam com os meus seios. Ele pegou o meu mamilo por cima de meu sutiã e o fez ficar durinho. Já que ele ficava corajoso, assim também eu ficava. Tirei minha mão do cacete dele e baixei o seu zíper, pondo minha mão dentro das calças dele. Ele não estava usando nenhuma roupa íntima. Eu achei o cacete dele e corri meus dedos ao longo da carne do seu cacete nu. Enquanto isso, uma mão dele já tinha aberto o meu sutiã e um dedo seu estava bem cima de meu cuzinho. Eu tirei o cacete dele das calças dele. Eu inspecionei sua envergadura com minha mão. Eu medi uns 25 centímetros. Ele era tão grosso que eu nem podia fechar completamente minha mão ao seu redor. Senti a mão dele lagar os meus seios e entrar por baixo de minha saia. Ele levantou minha saia para cima e correu os dedos dele junto à parte interna de minhas coxas. Meu gozo escorria de minha boceta e ele descansou a mão na frente de minha calcinha e esfregou a racha de minha boceta. Ele enfiou a mão dentro de minha calcinha e seus dedos dele moveram-se por meus pentelhos e procuraram o buraco da boceta. Agora eu estava sendo fodida de ambos os lados, na minha boceta e no meu cú. Ele arrancou o dedo dele do buraco do meu cú e correu a mão dele ao redor dentro de minha calcinha pelos meus quadris. Ele tirou minha calcinha fora. A mão em minha boceta estava agora totalmente livre. A foda com os dedos ficava mais rápida. Eu já tinha tido meu terceiro orgasmo! Ele colocou a outra mão por baixo de meu suéter e novamente afagou meus peitos nus. O trem entrou em outra estação. Enquanto nós explorávamos os corpos um do outro, o trem parou durante alguns minutos antes de deixar a estação lentamente. Só fora da estação, o condutor anunciou pelo alto-falante: " Senhoras e senhores, nós fomos informados que há trabalhadores nos túneis e o serviço levará de meia hora, a 45 minutos. Se soubéssemos, teríamos ficado na estação, mas não há outro jeito. Desculpem-nos pelo inconveniente, mas é uma situação de emergência" Algumas pessoas começaram a reclamar . O meu "amante" aproveitou para me virar de frente a ele. Até este tempo eu não tinha visto a pessoa com quem eu estava transando. Ele parceria ser latino, com uns 20 anos. Minha calcinha estava no bolso de sua camisa dele. Eu não podia acreditar que uma menina judia como eu estava a ponto de deixar um latino me foder, mas eu queria aquilo e ele também. Ele levantou minha, puxou os meus quadris e apertou o cacete dele contra minha boceta. As mãos dele seguraram a minha bunda. Eu guiei o cacete dele em cima de minha boceta, e ele deslizou duro e pulsante, esfolando a minha. Eu teve um orgasmo quando ele empurrou profundamente em minha grutinha. As mãos dele em minha bunda guiaram meu movimento de foda, para frente e para trás.. Ele tirou a mão dele brevemente de meu cú e levou minha calcinha do bolso dele e a colou na sua na boca. Ele chupou meu gozo que estava na calcinha. Aí desabotoou o topo de meu suéter e expôs meus mamilos eretos. Ele levou minha calcinha da boca dele e os recolocou no bolso de sua camisa dele. Ele abaixou a cabeça chupava cada um dos mamilos Corria a língua por cima e chupava e mordia ligeiramente. O tempo todo ele continuava me fodendo e apertando minha bunda. Eu sentia as punhaladas dele ficarem mais rápidas e soube que gozaria logo. Eu apertei os músculos da boceta ao redor do cacete dele tentando ordenhar o gozo de seu cacete longo e duro. Ele agarrou minhas bochechas do cú e empurrado em mim até onde o cacete dele pudesse ir. Eu sentia o cacete dele pulsando quando ele encheu minha boceta de judia branca com o seu gozo de latino. Depois de alguns segundos eu gozava mais uma vez. Ele retirou o seu pau e o enxugou com a minha calcinha. Depois, ele pegou a calcinha e esfregou na minha boceta, limpando o seu gozo e meus sucos, o máximo que ele pôde. Ele trouxe então minha calcinha para minha face e eu a aceitei em minha boca. Eu chupei o gozo e o meu, diretamente de minha calcinha! O condutor voltou a falar no alto-falante, avisando que mais 20 minutos e o túnel estaria liberado. Enquanto eu chupava minha calcinha, o cara estava tocando minha boceta e estava lubrificando o buraco de meu cuzinho com meus sucos da boceta. Quando meu cú estava molhado o bastante, ele começou a enfiar um dedo e mais outro. As mãos dele moveram-se pelos meus quadris e ele me virou de costas. Ele estava querendo comer o meu cú dentro do metrô!. Eu nunca sido fodida no cú antes, mas eu superei o medo com a necessidade sexual e quando ele arreganhou minhas bochechas da bunda, eu alcancei o cacete dele e o guiei o para meu cuzinho virgem. Eu chupava mais forte a minha calcinha enquanto ele retirou deslizava o cacete dele em meu cú. No princípio, doeu um pouco, mas fui me acostumando com aquela rôla dentro de mim . As mãos dele deixaram meus quadris, ficando uma nos meus seios e a outra novamente ergueu a frente de minha saia e tocou minha boceta, com um o tocando o meu grelo. O latino fodeu o meu cú e tocou a minha boceta e peito durante vários minutos. Depois suas mãos voltaram para os meu quadris e ele se moveu mais rápido, começando a jorrando o seu gozo dentro do meu cú. Um minuto depois, ele puxou o cacete dele fora e, as mãos dele em meus quadris novamente, me viraram para frente dele. Na escuridão eu não o pude ver. Eu sentia os lábios dele me tocarem e ele beijou minha boca aberta. A língua dele passou meus lábios e achou a minha. Ele me beijou apaixonadamente durante um minuto ou assim, então, ele moveu as mãos dele de meus quadris para meus ombros e me empurrou para baixo firmemente. Eu percebi então que ele queria que eu chupasse. Eu senti o cacete dele ao longo de minha bochecha. Eu o peguei com a boca e levei o corri minha língua por toda a sua extensão e comecei a chupá-lo. Eu provava os restos do gozo dele como também o sabor de meu cú. O cacete dele começou a endurecer Eu pude levar o pau dele até a minha garganta eu movi minha cabeça de um lado para outro ao longo do seu cacete duro. Eu ouvi o ruído de suas calças caindo e então alcancei suas bolas. Ele segurou minha cabeça e começou a guiar os meus movimentos Eu continuei chupando o cacete dele e sacudia a minha língua desde a base até a cabeça do pau. Quando eu chupava as suas bolas, ele se virou e o cú dele ficou na minha cara. Neste momento, eu faria qualquer coisa. Eu arreganhei as bochechas de sua bunda e procurei o buraco do seu cú dele com a minha língua. Quando eu achei, eu lambi, beijei e chupei a seu cú apertado. Eu fiz minha língua tão dura quanto possível e explorei o cú dele o máximo que eu pude. O pensamento de beijar o cú de um desconhecido bastou para me fazer gozar novamente. Como eu chupava o cú dele, eu segurava o cacete com uma das mãos. Ai ele se virou mais uma vez e meus lábios voltaram para o seu cacete dele. Nesta hora, ele segurou minha cabeça começou a foder a minha boca.. O seu pau entrava e saía da minha boca rapidamente. Eu usava minha língua sempre que podia para lambê-lo. De repente, ele enterrou minha face no cabelo púbico dele, o cacete dele no fundo minha garganta e arremessou o seu gozo pegajoso e morno em minha boca. Eu lambi cada gota que eu pude. Ele segurou minha cabeça e manteve o cacete dele em minha boca. Eu sentia o cacete dele ficar flácido entre meus lábios, mas ele não deixava eu me levantar. Eu tinha medo que ligassem as luzes e alguém nos vissem! Mas ele continuava a me segurado lá, pelos ombros. De repente, eu senti um líquido saindo do cacete flácido dele. Ele estava mijando em minha boca! Eu tentei parar mas o cacete dele encheu minha boca. Eu não tive nenhuma escolha senão tentar tragar o máximo de seu mijo. Como era muito, encheu a minha boca e começo a derramar pelo meu pescoço. Ainda mijando, ele arrancou o pau da minha boca e apontou para a minha cabeça. O mijo dele caía por toda parte de minha face e meu cabelo, escorrendo pelo meu tórax. Eu não sei por que, mas eu ajoelhei na frente obedientemente dele. Meu único movimento era erguer meus peitos assim eles seriam cobertos completamente com o mijo morno dele. Ele me deu minha calcinha para segurar e assim ele também pôs mijo nela. Quando ele acabou, eu usei minha língua no seu cacete, para lambê-lo e deixá-lo limpo. Com as mãos dele, ele fez que levantasse. Quando eu fiz isso, ele ergueu minha saia com uma mão e levou minha calcinha na outro. Pelos seus movimentos, eu percebi que ele queria me vestir a calcinha, toda empapada com a urina dele. Eu vesti e o mijo dele vazou em minha boceta. Eu me recompus, abotoando o suéter e ajeitando a saia, enquanto ele ajeitava as calças. Eu ouvi algumas pessoas reclamando do cheiro da urina. As luzes vieram um pouco depois e o meu amante latino tinha ido embora. Havia mijo em minha face e roupas. O trem começou a mover. Por sorte, as pessoas não perceberam que era eu o motivo de suas reclamações. Na próxima parada, eu desci do trem. Eu não pude ir trabalhar. Voltei no primeiro trem. Como estava no movimento contrário, estava quase vazio e eu peguei um assento. Sentei e comecei a pensar sobre o que atinha me acontecido na última hora. Alguém se sentou próximo a mim. Era meu amante latino... "

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NÃO BASTA SER PAI, TEM QUE PARTICIPAR

" Meu pai é um homem forte, alto, de ombros bem largos e um rosto muito bonito. Minha mãe é linda, com um corpo muito bem definido e seios grandes. Eles formam um belo casal. Eu sinto uma atração muito grande pelos dois e isso me confunde um pouco. Gosto de ficar olhando quando eles namoram. Numa noite, quando voltaram do cinema, eu fiquei espiando os dois, na sala. Era tarde, hora de minha irmã e eu estarmos dormindo. Minha mãe chupava o pau do meu pai com uma volúpia, que eu fiquei com água na boca. Depois disso, ela sentou em cima de sua vara e começou a cavalgar. Eu tinha a visão de sua bunda, e conseguia ver o pau do meu pai entrando na buceta da minha mãe. Fiquei ali me deliciando até meu pai gozar. Ele tirou o pau de dentro e gozou em sua cara. Foi a primeira vez que consegui presenciar uma cena tão forte entre meus pais. Aquilo ficou na minha cabeça e eu sempre me masturbava pensando nos dois. Certo dia, precisei de uma ajuda para um trabalho no computador e bati na porta do quarto deles. Quando meu pai abriu a porta, percebi que seu pau estava duro. Ele ficou meio encabulado, mas me acompanhou até o meu quarto. Eu estava só de cueca e isso fez transparecer a minha excitação. Perguntei o que ele estava fazendo e ele quis saber se a minha curiosidade era por causa do volume em sua sunga. Eu disse que sim e ele me disse que aquilo era porque a minha mãe estava pegando no seu pau. Eu fiquei sem graça e ele disse que um dia isso seria uma coisa normal para mim. Aí, perguntou se eu não queria ver o que ele tinha por baixo da sunga, já que eu estava curioso. Meio sem jeito, olhei para ele e disse que queria. Então, ele abaixou sua sunga, liberando o seu pau enorme. Perguntou o que eu achava. Eu disse que era muito bonito e que era grande. Perguntou se eu não queria segurar e disse que não contaria nada para mamãe. Eu fui com a mão direita e segurei. O seu membro aumentou mais ainda. Ele disse que minha mão era suave e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que estava quente e ele disse que se eu pusesse na boca iria gostar muito. Aí, sentou na cama e pediu que eu me ajoelhasse de frente para ele. Eu estava completamente excitado e não consegui resistir ao seu pedido. Fui me aproximando e, quando encostei os lábios, olhei bem para o meu pai e fui enfiando aquela vara, bem devagar, em minha boca. Ele não tirava os olhos de mim. Quando coloquei até não conseguir mais, ele segurou a minha cabeça e começou a movimentar lentamente. Fiquei bastante tempo com seu pau em minha boca até que ele gozou. Conforme saía o líquido, eu tentava engolir. Fiquei assim até a última gota. Quando terminei, pediu que eu me levantasse e disse que o meu pau também era muito bonito. Levantou-se, aproximando o seu rosto do meu. Ainda escorria um pouco de esperma pelos meus lábios. Ficamos nos encarando até que ele me beijou. Agarrei-me em seu pescoço, com minhas pernas envolvendo sua cintura, e minha boca colada na sua, permitindo que nossas línguas se encontrassem. Ficamos assim bastante tempo. Depois, pediu para fazer comigo o que eu tinha feito com ele. Deitou-me na cama, abriu bem minhas pernas e começou a chupar minhas bolas. Depois desceu para o meu cusinho, enfiando sua língua bem fundo. Aquilo me deixou louco e eu comecei a gemer. Quanto mais ele enfiava a sua língua, mais eu abria as pernas. Depois, penetrou o dedo no meu cú, e começou a me chupar, com a mesma habilidade que minha mãe fazia com ele. Não demorou muito para eu gozar em sua boca. Aí, foi até o banheiro do quarto e trouxe um pouco de creme. Perguntei o que ele queria fazer. Ele disse que queria me comer e que aquele creme ajudaria na penetração. Passou no meu cusinho e em toda extensão de seu membro, que ficou brilhando. Encostou na cama e pediu que eu sentasse em cima do seu pau, devagar. Eu estava louco e fui logo atendendo. Quando entrou a cabeça eu tive medo que machucasse, mas logo foi melhorando e ficamos transando assim um bom tempo. Eu deixava todo seu pau entrar, depois subia devagar para não doer. Quando sua cabeça estava quase saindo, eu descia mais devagar ainda, deixando meu pai tonto de prazer. A sensação de ser penetrado pelo próprio pai é maravilhosa, ainda mais quando ele é tão gostoso. A primeira vez, eu gozei sozinho em sua barriga. Na segunda vez, sem tirar o pau do meu pai de dentro, nós gozamos juntos. Ainda com seu pau dentro, repousei minha cabeça em seu tórax, para descansar. Aquilo tinha sido maravilhoso. Meu pai disse que eu tinha ido muito bem e que, se eu quisesse, nós poderíamos repetir mais vezes. Eu disse à ele que seu pau era muito gostoso e que ele poderia me comer quando quisesse. Bastava pedir. Ficamos mais um pouco, ele me ajudou com o trabalho e fomos para a cozinha comer alguma coisa. Foi muito bom.

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NINFETA PEITUDA

" Nossa, como minhas tetas estavam enormes, eram dois enormes montes, generosos e bem branquinhos, meus mamilos eram sensíveis e ja muito desenvolvidos, ficavam durinhos a menor mudança de temperatura, usar camisetinha fininha era um verdadeiro atentado ao pudor, todos na rua, me olhavam com más intenções. Tinha então 18 anos, estava passando por um momento delicado, me achava um pouco cheinha, 1,62cm em 60kg, mas ja tinha 120cm de busto, o bundão também não era de se jogar fora, mas era realmente nas tetas que eu desmontava os caras, eles perdiam os olhos nos meus decotes. Certa vez, estava indo ao mercado para minha mãe, e como sempre fazia, me vestia com um bustiê tipo tomara que caia, gostava de exibir minhas tetas balançando , soltas, bem firmes aos olhos alheios, no caminho, me deu uma incrivel vontade de urinar, tipo incontrolável, entrei num bazar e supliquei a indicação de um banheiro, o senhor que me atendeu era bem velho, e apenas indicou com o dedo uma porta! ! , que dava para um corredor escuro e úmido, no fim um banheiro imundo fedido, um cheiro de urina muito forte, ácido nauseante, não era possível urinar naquele local, tentei achar a luz, mas estava escuro quando ficalmente acendi a lampada fiquei mais horrorizada com aquela vizão, era o local mais imundo que ja havia visto. Quando me virei para ir embora, com a bexiga quase explodindo, dei de cara com o velho do bazar, tomei tamanho susto, que simplesmente me mijei toda, um monte de urina se desprendeu da minha bexiga de forma humilhante, foi questão de segundos para ouvirmos o som da urina em contado com o piso frio, a vergonha fez que meus bicos ficassem estranhamente duros querendo furar o tecido branco e fininho, alem de corada, eu ficava lhe pedindo desculpas, mas ele estava impassívem, simplesmente abriu o ziper da ssua calça e exibiu um pênis enrrugado, grosso com muitas veias, as dimenções eram assustadoras "Vou contar pra vizinhança toda que a garotinha das tetas grande ! ! mija nas calças"falou isso com a maior cara de pau"O senhor ficou louco?não pode fazer isso"Eu falava nervosamente, havia sido pega de surpresa, e aquela rola ia ficando cada vez maior com a massagem daquelas mãos enrugadas "todo mundo saca que vc esta louca por uma rola, aqui esta uma que vai ficar dura quando vc mostrar essas tetonas" ele vinha se aproximando tomado por algum transe, eu assutada e tambem hipnotizada naquele pintão, me afastava,até que tropeçei em algo e caí sentada no vaso sanitario, aquele pintão estava ficando lindo, nunca tinha visto um assim, ele ja punhetava com vigor, as vezes com as duas mãos só pra mostrar exibidamente como estava ficando cumprido tambem"Por favor, este lugar é muito nojente, guarda esse negócio enorme, acho que vou vomitar "Fava de forma suplicante estava realmente enjoada com aquele cheiro e o asco de estar sentada naquela privada imunda. "Então mostra pra mim suas tetas, mostra pro vovô, só vou beter uma punhetinha "Comecei a vomitar ! ! nojentamente, quando me inclinei para baixo para expelir o jato o porco do velho projetou aquele cassete em direção da minha boca, no susto eu me reclinei novamente e acabei de vomitar em mim mesma, o velho segurou e puxou meu tomara que caia e vi com espanto minhas tetas a mostra, ele então empurrou aquele troço dentro da minha boca, ja estava perfeitamente duro, tive que abrir minha boca ao máximo para receber aquilo tudo, foi entrando, entrando até me causar novo enjoo e mais uma vez eu vomitei naquela rola,ele a enfiou entre minhas tetas ja lambuzadas e apertou-as em volta do seu pinto, era vizivel seus pentelhos sujos do meu vômito, isso parecia excita-lo.Eu estava completamente perdida, tudo havia acontecido muito rápido, ainda me recuperava quando me peguei gemendo por causa daquele pinto, eu ja estava punhetando gostosamente " ai, que pinto duro e grosso que o senhor tem, pintão, põe de novo no meu peitão" ele me enfiou na boca, aquilo tudo, e senti que seu gozo acontece! ! ria, ele beliscou meus mamilos com força, até eu gemer bem alto e começou a soltar um jorro grosso de porra, minhas mãos podiam sentir a vibração da porra passando pelo seu pinto, tirei da boca e esfregas nas minhas tetas, ele ainda expelia esperma, ele então me indicou outra porta para me limpar e pediu que voltasse outro dia

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NOVO MACHO

" Oi meu nome é Ana, eu sou casada, loira, com um corpo bem feito, mas agora vivo com outro homem, meu marido verdadeiro vem me ver com freqüência, aqui na casa do meu macho. Bem mas a minha estória é a seguinte depois de 18 anos de um casamento estável, eu pensava que estava satisfeita, mas meu marido não, ele ficava até altas horas no escritório trabalhando, ele quase não me dava atenção, alias a atenção que qualquer mulher merece, agora eu sei. Como eu estava entediada em minha casa, meu marido me deu a idéia de voltar a estudar. Bem la fui eu, voltar a estudar, na faculdade eu me enturmei logo e comecei a sair com os meus novos amigos, meu marido não podia ir, pois estava ocupado no escritório. Em uma destas saídas eu conheci o Augusto, ele me parecia uma pessoa normal, apesar de não estudar conosco ele estava sempre junto, quando saiamos, com toda a turma, até que um dia ele me ligou e perguntou se eu não estava a fim de sair. Eu estranhei, mas aceitei pensando que estariam todos la. Me enganei quando chego ao lugar marcado só estava o Augusto. Para não ser descortês eu fiquei lá no barzinho com ele, conversamos mil coisas, então ele me convidou para irmos dançar, eu tentei recusar, mas ele tinha sido tão agradável que acabei aceitando. Quando chegamos la, começamos a dançar uma musica lenta, ele me agarrou e começou a me acariciar e beijar, eu queria recusar mas não conseguia, eu estava com o maior tesão, depois de alguns minutos, já sentia a minha calcinha totalmente molhada, já fazia muito tempo que eu não sentia um homem entre as minhas pernas, não resisti quando ele me convidou para ir a seu apartamento. Ele disse "Vamos sair daqui, vamos para o meu apartamento, porquê eu quero te arregaçar, sua putinha gostosa". Aquilo foi a gota, saímos correndo para o apartamento dele. Mesmo enebriada pelo tesão, lembrei de ligar para o meu marido, enquanto dava uma desculpa esfarrapada e dizia que tinha bebido demais e iria dormir na casa de uma amiga, Augusto chegou por trás levantou minha saia e me colocando sentada em cima da mesinha, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xoxota, nunca tinha sentido aquilo, sem querer eu acabei gemendo no telefone, meu marido assustado perguntou o que havia acontecido, eu disse nada e desliguei rapidamente o telefone, no segundo seguinte eu já havia esquecido meu marido e estava gozando com a língua de Augusto, gozei na cara dele, nunca tinha sentido um orgasmo com tanta intensidade, fiquei com o corpo completamente mole, se não fosse ele a me segurar eu teria caído no chão, então ele me carregou até o quarto e terminou de me despir. Quando ele ficou nu, a primeira coisa foi encostar o seu pênis maravilhoso nos meus lábios, sempre tive nojo de sexo oral, mas com aquele homem, não tive duvidas, imediatamente coloquei sua ferramenta em minha boca e comecei a sugar-lhe o sexo com todo o carinho, então veio o gozo de meu macho, engoli tudo, era delicioso o néctar dos deuses. Mas logo ele queria mais e foi logo pondo em minha xoxotinha, completamente molhada. Foi maravilhoso eu gozei mas ele não, então me colocando de bruços abriu minha bundinha, eu sabia o que ele queria, nunca tinha feito, mas não poderia recusar nada àquele macho, fiquei de quatro, e suportei a entrada de sua vara no meu cuzinho, a dor foi imensa, quando ele terminou de colocar tudo, eu estava completamente molhada de suor frio, então ele gozou em meu cuzinho. Depois dormimos abraçados, e na manhã seguinte repetimos a dose, menos em meu cuzinho que eu não deixei. E assim foi, eu e Augusto continuamos a nos encontrar. Augusto era muito ciumento por isso me proibia de eu Ter relações com o meu marido, ele lógico começou a desconfiar, até que um dia meu marido descobriu, e disse que esta era sua maior fantasia, a de me ver com outro homem. Para continuar a ver Augusto eu concordei que meu marido pudesse ver as nossas transas. No começo Augusto achou estranho, mas quando começamos a transar, eu percebi que ele estava super excitado, bem mais que o normal, eu percebi que era porquê ele ficava me chamando de puta e meu marido de corno. Ele fez questão de me foder o cu, eu disse que não, então ele disse para o meu marido "Ei você seu corno, vem segurar a sua mulherzinha enquanto eu enrabo ela, e vem logo senão eu vou ai e enrabo você", meu marido veio e me segurou, eu tentava me soltar, mas havia dois homens contra uma única mulher, então Augusto sem dó nem piedade enfiou o seu pinto no meu cu. Eu gritei de dor, mas desta vez eu gozei com o pau dele atolado la. E como gozei. Depois disso eu praticamente não saia mais do apartamento de Augusto, e agora praticamente moro la. Augusto não deixa que eu transe com o meu próprio marido e diz que o corno pode vir aqui, mas só para ver a mulherzinha tomando ferro e nada mais. Meu marido pede para eu voltar, mas eu simplesmente não consigo, eu não consiguiria viver sem gozar com o meu macho, mas ainda amo meu marido, só que ele não me dava o que Augusto me da, que é o prazer de ser mulher.

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NADA QUE UMAS PALMADAS NÃO RESOLVAM

"Isso aconteceu alguns anos atrás e obviamente os nomes das pessoas e dos lugares foram mudados. Quando casei meus sogros estavam de mudança para o interior onde ele assumiria um cargo de gerente de uma filial da firma onde trabalhava. Como era outubro e sua filha caçula de 18 anos, Márcia, tinha de terminar o ano letivo ela ficou conosco. Antes de viajar meu sogro me agradeceu por hospedar sua caçula logo nos primeiros dias de casado e disse que eu poderia tomar as atitudes que fossem necessárias para a educação dela. As coisas foram transcorrendo normalmente, ela era muito prestimosa e educada (meu sogro era muito rígido na educação das filhas) mas uma coisa começou a me irritar. Nosso apartamento era pequeno e só havia um banheiro e como eu chegava por último em casa, era o último a tomar banho. E sempre encontrava o banheiro na maior bagunça, com água para todo lado, obra da minha pequena cunhada. Mais de uma vez reclamei, dei umas broncas e até de castigo a deixei, mas nada resolvia. Um dia cheguei muito nervoso e ao me deparar com o estado do banheiro perdi a paciência. Fui até seu quarto para dar mais uma bronca e a encontrei só de toalha, secando o cabelo. Reclamei, esbravejei enquanto ela parecia nem me ouvir. Quando perguntei se não tina nada a dizer ela simplesmente me respondeu com um palavrão. Perdi as estribeiras, quase cego de raiva, a puxei pelo braço, coloquei-a de bruços nos meus joelhos, ergui-lhe a toalha e dei-lhe umas boas palmadas naquele traseiro. Ela ainda não havia colocado as calcinhas e ainda por cima estava meio molhada. Deve ter doido muito, ela chorava e esperneava e só parei quando seu traseiro estava bem vermelho. Após este incidente fiquei até preocupado com minha reação mas ela foi extremamente eficaz. Nunca mais tive problemas de para encontrar o banheiro limpo, nunca mais ouvi palavrões e nem minha esposa, que a tudo presenciou e nem meu sogro, depois que eu mesmo lhe contei, fizeram qualquer censura à minha atitude. Depois disso ela foi morar com seu pai e nós só nos víamos em reuniões de família. Bom, nove anos depois meu sogro novamente pediu para eu hospeda-la pois ela havia entrado na faculdade e estava procurando uma pensão ou república para morar. Sem qualquer problema disse que ela poderia vir. A esta altura já morávamos num apartamento maior e banheiro não seria problema, pois havia dois mais um na área de serviço. Quando ela chegou minha esposa ainda não havia subido do litoral com as crianças, por isso a instalei num quarto que havíamos transformado em escritório, dei-lhe uma chave do apartamento e falei que no dia seguinte, sábado, eu desceria para o litoral para busca-los. Depois que ela arrumou suas coisas e trocou de roupa, colocando uma camiseta regata e um shortinho minúsculo é que eu percebi o quanto ela havia crescido. No dia seguinte, voltei para almoçar em casa para em seguida descer para o litoral. E novamente encontrei Márcia usando a mesma camiseta e o mesmo shortinho do dia anterior. É lógico que algumas bobagens passaram pela minha cabeça mas voltei a realidade quando minha esposa telefonou. Falei que iria descansar um pouco após o almoço e logo desceria. Chamei Márcia para ir junto mas ela recusou dizendo que estava cansada da viagem e que gostaria de arrumar melhor suas coisas. Tudo bem, almocei e fui tirar uma pestana. Acordei com umas batidas na porta e ouvi Márcia me chamar. O chuveiro do banheiro não está funcionando, posso tomar banho no seu? ela me perguntou. - Claro, fique a vontade. Fui para a cozinha tomar um café, fumei um cigarro e ela logo me avisou que havia terminado. Qual não foi minha surpresa quando, ao entrar no banheiro encontrei a mesma bagunça de anos atrás, e pior, as marcas de pé molhado por todo o carpete do quarto. Foi demais, fui até seu quarto disposto a arranjar briga. Ao chegar comecei a esbravejar que ela já era uma mulher crescida, que ninguém a aceitaria numa república com aqueles modos e tudo quanto era lição de moral que me veio a cabeça. Ela simplesmente respondeu que não era mais criança e me disse o mesmo palavrão de quando tinha 18 anos. Fiquei mais p da vida ainda e lhe disse que não teria pudor de lhe dar umas palmadas outra vez.

- Duvido, disse ela, você não é homem para isso. Era a deixa que me faltava. Novamente peguei-a pelo braço, coloquei-a deitada no meu colo. Muito mais forte agora, tive de segurar seu braço torcido para trás e deixar as suas pernas presas entre as minhas. E ela pulava, dizendo que iria contar tudo para o pai e para minha esposa. Nem ouvi, rapidamente levantei-lhe a toalha e abaixei suas calcinhas. Cada palmada que lhe dava fazia sua bunda ficar cada vez mais rosada e depois vermelha. Quando a raiva foi passando é que comecei a notar sua nudez. No começo ela procurou proteger sua intimidade mas agora eu tinha uma ampla visão da sua bucetinha e de seu pequeno e rosado ânus. De repente percebi que seus gemidos de dor passaram a ser de prazer e ela começou a se esfregar na mina perna. Pronto, bastou para que uma ereção se apresentasse com todo o vigor, forçando o meu calção e a sua barriguinha. A cada tapa eu passava a mão pelas suas nádegas, acariciando e batendo, até que resolvi passar a mão pela sua pequena bucetinha. Que surpresa, estava completamente molhada, parei de bater e fiquei brincando com aquela flor úmida e quente. Ela rapidamente gozou e ficou ali, submissa, como que esperando uma ordem minha. Continuei a acaricia-la, hora na bucetinha, ora no cuzinho. Mantendo aquele clima de submissão, a fiz descer do meu colo, ficando de joelhos a minha frente. Puxei meu pau para fora do shorts e mandei-a chupar. Foi incrivel, aquela situação havia me deixado com um tesão imenso, tão grande que rapidamente a fiz parar e a levei para cama. Quando a deitei ouvi um pequeno 'ui' quando sua bunda encontrou o lençol e não perdi mais tempo, coloquei meu pau direto na sua bucetinha e entrei de uma vez só. Acho que nem que tivesse sido feita sob encomenda nos encaixaríamos tão bem, num instante estávamos gozando, ela pela segunda vez. Depois daquela moleza pós-gozo é que eu vi seu rosto cheio de lágrimas e o quanto deveria ter doido aquela surra. Ela logo se virou de bruços e eu pude ralmente notar o estrago que eu fiz. Sua bunda apresentava um vermelho forte contratando com o branco da sua pele. Fiquei com remorsos, fui ao banheiro, peguei um creme da minha mulher e fui cuidar daquele traseiro maravilhoso e vermelho deitado em minha cama. Comecei a aplicar e a cada vez que eu encostava na sua bunda ouvia um pequeno gemido de dor. Fui aplicando cada vez mais creme até que estava aplicando sobre o seu pequeno anelzinho que começou a piscar. Nova ereção, pudera, era uma cena que só vendo para saber o tesão que dá. O sentimento de culpa sumiu rapidamente e já que eu havia feito aquele estrago do lado de fora por que não terminar o serviço e dar uma 'surra' no lado de dentro também? Com ela deitada de bruços, ajoelhei-me de modo que ela ficou entre minhas pernas e meu cacete bem na porta da sua bundinha, uma pequena lubrificada no cuzinho, outra no cacete e quando fui colocar veio um 'não' bem forte. Em vez de quebrar o tesão aquele não só serviu para me atiçar ainda mais e, de um golpe só, enterrei tudo. Provavelmente metade do prédio ouviu o grito que ela deu, e começou a tentar me tirar de cima dela. Ela tentou sair de baixo de mim mas com todo o meu peso em cima das suas pernas e segurando o seu quadril com as mãos ela não tinha muitas opções. A cada estocada minha ela gemia, a cada estocada que ainda por cima tocava na sua bundinha toda dolorida ela gemia duas vezes. Gozei tão forte que a minha porra deve ter chegado até na sua boca. Dormimos rapidamente e ao acordar vi a cama vazia, o banheiro arrumado e fui encontra-la no seu quarto. Foi ai que ela me disse que desde criança alimentava aquela fantasia e esta foi a chance de realiza-la mas nunca iria me perdoar por ter lhe comido o rabo. Fui buscar minha esposa e ela rapidamente achou outro lugar para morar. Ainda veio almoçar algumas vezes em casa e me tratava amistosa mas friamente. Acho que perdi uma boa chance de dar vazão a algumas fantasias mas a lembrança de ter enrrabado aquela bundinha depois de ter lhe dado umas boas palmadas é inesquecível.

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O PROVADOR DA FUNDIÇÃO

" Certa vez eu estava num shopping de Porto Alegre, sozinho, olhando as vitrines, quando me deparei com a 8ª maravilha. Lá estava ela atendendo uma senhora na loja de lingerie. Era morena, estilo mignom, seios que ficavam mal-acomodados no seu micro vestido, pernas bem definidas e uma bunda deslumbrante daquelas de chamar a atenção de qualquer homem e um rostinho meigo e angelical. Após a senhora sair da loja, percebi que ela deu uma leve piscadinha para mim, e na mesma hora fiquei extasiado. Saí para recuperar o fôlego. Resolvi fazer uma boquinha e após estar de "barriga cheia", passei novamente em frente a loja. Mas desta vez entrei; ela então veio ao meu encontro: - O que deseja? Perguntou ela; tremi, e minha s pernas ficaram bambas. - Eu quero comprar um conjunto para a minha... prima. Ficamos escolhendo um modelo e então pedi a ela que experimentasse o conjunto para Ter uma idéia de como ficaria em minha "prima". Ela aceitou e foi se trocar; quando ela saiu do provador, meu pau foi à lua. Ela estava um verdadeiro tesão, disse que tinha ficado perfeito, e quando ela entrou no provador para tirar a lingerie, entrei junto. Ela ficou assustada, mas lancei-lhe um beijo deixando-a sem reação e tirei-lhe as poucas peças que cobriam o seu corpo. Coloquei-a sentada em meu colo e meti "ferro". Em 10 minutos fizemos o que muita gente não faz em meia hora, pois a loja estava com movimento e poderia entrar alguém no provador. Chupei seu grelinho, lambi suas coxas, seus seios estavam duros e arrebitados e pareciam que iam me furar. Chupei seus biquinhos e então penetrei na sua xoxota, já quente e úmida de tanto tesão. Ela soltou um sussurro e fiquei completamente excitado. Mas continuei no mesmo ritmo, entrando e saindo, até que ela me implorou para eu enfiar meu "arrombador" no seu cuzinho apertadinho, e sem exitar obedeci as suas súplicas. Minhas bolas batiam no seu magnífico traseiro com muita violência pois estávamos com muito tesão. O gozo foi inevitável e veio em uma forte rajada. Achei que iríamos acabar por ali mesmo, mas ela queria mais e começou a chupar meu pau. Ele Já estava totalmente murcho, mas começava a se erguer novamente. Ela chupava como uma profissional no assunto, logo meu pau já estava novamente em ponto de bala. Percebi que seria impossível terminar aquela foda ali. Arranquei meu pau de sua boca, virei a potranca e com uma das mãos levantei uma de suas pernas e enfiei tudo. Ela não gemia mais, ela delirava de tanto prazer que minha bigorna lhe proporcionava. Nós suávamos, parecíamos estar dentro de uma sauna. Estava perigoso, poderia aparecer alguém a qualquer momento e acelerei meus movimentos, com a outra mão enfiei um de meus dedos no seu cú já arregaçado e finalmente ela gozou, foi um orgasmo comprido e gostoso que eu não poderia interromper. Gozei junto, talvez estimulado por seus delírios. Já que ambos estavam satisfeitos. Resolvemos terminar por aí a nossa aventura. Saí primeiro do provador, ela ficou vestindo-se e saiu logo depois. Embrulhou o conjunto de lingeries e eu saí normalmente, tentando secar meu suor e disfarçar meu cansaço. Tornei-me um cliente assíduo daquela maravilhosa vendedora. Ocorreram mais outros encontros mas foram todos no meu ap. e não muito diferentes do primeiro. Namorávamos há dois meses e meio quando peguei a vagabunda com outro. Hoje estou solteiro, procurando por novas aventuras em shoppings e estabelecimentos comerciais do R.S.

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O DESCONHECIDO!

" De uns tempos pra cá passei a freqüentar alguns chats...de sexo...então um dia eu estava no trabalho morrendo de tesão e resolvi entrar em uma sala do uol. Coloquei o meu nick como solt/22/df/hj, para atrair os carinhas. Foi aí que um caiu na rede...e disse que me queria...perguntou como eu era...se ativo ou passivo...etc...E eu dei minha descrição: moreno, 170, 73 kg, 22 anos, inexperiente (e realmente era), não afeminado ( detesto carinhas afeminados) e ele me passou a sua, branco, 27 anos, discreto ( tb não gostava de afeminados), pau grosso, experiente, ativo! Aceitei. Marquei para aquela tarde...ele ficou de confirmar pq eu tinha que estar sozinho na sala onde eu havia marcado o encontro...Lá pelas 15:00 ele ligou...gelei...tremi...e ele me perguntou se podia ser aquela hora...não hesitei...falei que sim...mais que depressa desci e fui à farmácia comprar camisinha e pastilhas valda...pra não ficar com hálito de onça! Meu coração pulava pela boca, era um cara que eu nunca tinha visto na vida...estava vindo ao meu encontro.. etc... mil e uma coisas que passam. Foi quando ele entrou na sala e se identificou...olhei para ele...de calça preta...social, camisa azul e gravata...lindo...sempre fantasiava um cara estilo executivo.. e eu fiquei sem graça...falei que nunca tinha feito aquilo e que não sabia o que fazer....ele perguntou o que dava...eu falei que tinha que ser rápido...mas uma chupeta daria...ele me disse: "então manda ver"...eu então segurei seu caralho por cima da calça...era grosso...e ele começou a me beijar... de língua...eu fique espantado...mas deixei...e ele beijava bem...sua língua fez o que quis na minha boca...me arrepiei todo... tirei o cinto e abaixei a calça dele...por último a cueca...nossa....que coisa enorme...nunca tinha visto aquilo...não era comprido...mas era grosso...grosso...eu segurava com as duas mãos! chupei tudo...cai de boca...lambi o saco...os pentelhos...beijei sua barriga...estava explodindo de tesão...ele sentou nunca cadeira e eu continuei chupando...então tive um impulso...queria sentar naquela benga...fui até a gaveta e peguei o preservativo...fiquei tão embasbacado com o tamanho que não sabia nem colocar...ele sorriu maliciosamente e pegou a camisinha e colocou...então virei-me e sentei...como doeu...eu era virgem...e doía muito...perguntei a ele se era assim mesmo e ele foi super paciente comigo! Pediu para ficar em pé e virar o cu pra ele...ele se levantou...me beijou e foi enfiando devagar....devagar....tudo....ai o meu cuzinho....aí ele parou um pouco para eu me acostumar...então começou movimentos de vai e vem...vai e vem...até que ele me abraçou forte...segurou meu pinto e suspirou...ele havia gozado...demais...fazer alguém gozar...dentro de mim...quando tirou o pinto...a camisinha tava recheada... eu não quis chupar de novo pq não o conheço direito...preferi ficar só com os beijos maravilhosos que ele me deu depois de tudo...eu ainda passei as mãos em sua bunda maravilhosa...eu achei que ele ia embora , mas não ficou até eu gozar, eu o beijava e me masturbava...ele só pediu para não sujar a sua roupa porque estava trabalhando e a namorada dele não iria entender...nossa...foi demais...depois que ele foi embora ainda bati outra punhete enquanto me lavava no pidê...deu pra perceber que eu havia sangrado...ele havia me descabaçado...que homem maravilhoso...mas acho que de agora em diante vou ficar com os paus mais finos...essa foi a minha primeira vez...se algum carinha se interessar e quiser algo gostoso comigo... Quem sabe o próximo conto não seja a nossa história!

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NOSSA VIAJEM ...

" Fizemos nesse ano uma viajem a Europa e passamos na casa de um amigo chamado Paulo e lá de presente de viajem dei minha esposa pôr uma noite para ele se deliciar. Logo após a janta chamei ambos a sala onde simplesmente retirei toda a roupa de minha mulher na frente de Paulo e lhe ofereci a Paulo que leva-se para seu quarto para passarem uma noite de muito sexo. Fiquei muito excitado com a noite que passei a só, porem sabendo que tinha trazido um presente para um amigo que a muito tempo não via. No dia seguinte meu amigo como recompensa levou-nos a conhecer uma família amiga dele que, segundo ele seria seu presente a nós pela visita. Ele já tinha dito que era uma família diferente de todas que conhecíamos. Fomos recebidos numa linda casa de campo que muito lembrava nossa casa no Brasil. Quem nos atendeu foi o Charles que logo nos apresentou toda a casa e nos convidou para uma conversa na sala. Eu, minha esposa, meu amigo Paulo e Charles tivemos um primeiro contato onde com um pouco de vinho íamos nos se soltando e falando um pouco de nossas vidas. Charles um senhor de 45 anos olhos azuis e Loiro alto e de excelente forma física, comentou que sua esposa 37 anos junto com sua filha mais nova 18 anos, havia saído para fazer algumas compras e logo voltariam e na casa estava no quarto apenas sua filha Sônia mais velha 19 anos e seu filho Michael de 18 anos que logo apareceram e para nossa surpresa em trajes bem sumários o garoto vestia um shorts sem nada pôr baixo bem solto e pequeno que praticamente deixava seus testículos e pênis de fora já estranhamente meio duro e sua filha com apenas uma camiseta muito cavada que deixava um seio totalmente de fora de bom tamanho e muito bonito e o outro meio coberto e uma calcinha branca também pequena e meio larga que deixava ver pela parte de cima um pouco de seus pêlos pubianos loiros e pelas costas um pouco de seu rego. Algo assim muito excitante que me deixou na hora de pau duro e de queixo caído e com os olhos paralisados na sua filha admirando seu corpo de já mulher formada e com seio totalmente exposto E ficaram ali na sala jogados em algumas almofadas que haviam em um canto e não se preocuparam com os trajes que vestiam e pelo contrario o garoto começou a alisar com uma mão seu pênis dentro do pequeno e folgado shorts e com a outra mão levou ao seio da irmã que nada fez para impedir passando a alisa-lo. Seu pai logo começou a explicar que foram criados na maior naturalidade possível e também para nosso espanto na maior sensualidade e sexualidade possível. Explicou que não havia tabus para eles nem limites para seus prazeres e tudo era realizado para satisfazer a vontade pessoal em favor da fantasia de qualquer um que fosse. Com a nossa aprovação e interesse pelo assunto e já com uma antecipada apresentação já realizada pelo meu amigo Paulo antes de nossa visita. Charles convidou-nos para apreciarmos um bom vinho com queijo em quanto contava a forma de vida que levavam. Sua filha ali meio deitada com um seio totalmente a mostra sendo bolinado pelo irmão de apenas 18 anos e pela posição das pernas deixava sua xoxota de pêlos loiros a mostra na nossa frente e já percebíamos seu grau de excitação e todos presente já se ajeitavam para melhor observar os dois ali expostos nas almofadas. Charles pediu para que nosso amigo Paulo e seu filho Michael desce um exemplo de realização sexual com sua filha ali na nossa frente. Sua filha a principio aparentou um ar de surpresa e perguntou se não seria melhor deixar para depois o que foi retrucado pelo seu pai dizendo que estava deixando seus convidados, no caso nós, curiosos e excitados. Ela se levantou e retirou o resto de roupa que tinha e ali com seus 18 anos se mostrou totalmente pelada com fartos seios, xoxota loira de poucos pêlos e forma escultural de seu corpo. Seu filho com cara e idade de criança retirou seu shorts e mostrou seu membro já totalmente enrijecido embora com seus 18 anos já tinha um pêlos pubianos e pênis fino porem de bom comprimento aproximou de sua irmã começando a alisar seus seios e beijar sua boca. Nosso amigo que havia passado uma noite de sexo com minha esposa retirou sua roupa toda e passou a lambem a xoxota da garota já mulher ali bem na nossa frente. Olhei para minha esposa e vi que esta estava em estado de excitação total se mexendo no sofá de um lado para outro como que querendo esfregar sua xoxota entre as pernas bem fechadas. O pai deles pediu uma boa transa a seus filhos e que mostra-se bem sua boa forma física. E ficamos ali maravilhados com o show erótico de incesto e exibicionismo ao vivo. Paulo ali deitado com seus 29 anos teve a garota Sônia sobre seu pênis se espetando ate o fundo e deixando seu cuzinho a vontade para seu irmão caçula preenche-la e ensanduicha-la. E os dois ali bem ritmados metiam na moça mais velha da família . Michael pôr traz com as mão apertando ambos os seios da irmã e Paulo pela frente sendo beijado pela moça profundamente. E foi nessa hora que nos ali entretidos no Show que notamos que chegavam a esposa de Charles, Rachel e sua filha mais nova Lisa. E ali mesmos nos cumprimentaram e disseram que já estávamos nos divertindo com suas crianças mais velhas. Ficamos eu e minha esposa perplexos com a naturalidade que Rachel e Lisa olharam seus filhos e Irmão ali no chão fazendo sexo com nosso amigo. Foi aí que todos pararam para ver o clímax que os três ali nos chão chegavam ao gozo praticamente juntos ambos os rapazes gozaram dentro de sua filha mais velha e esta chegava a gritar de prazer recebendo uma carga de esperma em seus orifícios. Logo se desengataram e ficaram ali deitados no chão se recuperando do gozo. Rachel e Lisa levaram as compras para a cozinha e Paulo continuou a explicar a forma que viviam ali sem preconceitos sem tabus e que seus filhos participavam ativamente de todas suas fantasias sexuais realizadas na companhia de amigos. Os três que tinham acabado de gozar se levantaram e foram juntos para o banheiro tomar um banho. Logo em seguida apareceu na sala um moça de aproximadamente 19 anos negra muito bonita que com os dois seios de fora e avisou que o almoço estava servido. Paulo explicou que se tratava de sua serviçal que também fazia parte da trama de sexualidade da casa e permanecia constantemente com seu seios de fora para completar a sensualidade da casa. Ao chegarmos na sala de Jantar sua esposa Rachel já nos aguardava para o almoço com novas roupas agora bem ousadas também com um seio totalmente a mostra e outro coberto pôr uma camiseta com uma manga somente, Parecia fazer parte uniforme da casa deixar um seio a mostra. Logo vieram seus filhos e nosso amigo Paulo a se juntar conosco a mesa de almoço. Lógico que suas duas filhas estavam com cada uma com um seio a mostra e com calcinhas bem folgadas e o garoto mais novo e Paulo nosso amigo apenas de shorts bem soltos e sem nada pôr baixo como dava para notar. Todos se sentaram a mesa e almoçamos naquele clima de sensualidade levado as ultimas conseqüências. Sua Serviçal continuava presente esta sim, exibindo ambos os seios a todos, eram pequenos no formato de pêras bem durinhos que naquele corpo negro escultural completava o quando de sexualidade do ambiente. Fizemos um almoço leve e bem nutritivo regado a conversas bem desinibidas, Rachel perguntou-nos se estávamos gostando do que víamos, respondi que muito nos excitava e muito nos agradava a visão de seu seio e também de suas filhas expostos. Ela pôr sua vez chegou a nesse momento lambuzar o bico de seu seio com um pouco de maionese e ofereceu a seu filho ao seu lado que lambesse tudo, que foi imediatamente feito. Deixando nos muito excitados com sua ação. Pôr enquanto é só e vocês não imaginam o que aconteceu após o almoço sem falar que acabamos passando ali uma semana inesquecível onde trouxemos para o nosso lar muito ensinamento e idéias novas para nossas vidas. Mas isso fica para o nosso próximo relato.

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OFERECEU A BELA MULHER COMO RECHEIO

" Como prometido, volto a relatar as transas da minha mulher Regina com Juan, que comecei a contar no último Forum. Conhecemos o jovem numa boate de Santos, ponto de garotas de programa, onde fomos em busca de aventuras. Depois de muitos amassos entre Regina e Juan, ela pediu que a levássemos para transar ao ar livre. O local escolhido foi a Ilha Porchat, que ficava a uns dez minutos dali.

O tempo foi o suficiente para Regina, mais uma vez, abaixar as alças e levantar o vestido e sentar-se sobre o pênis de Juan. Eu olhava pelo retrovisor e não acreditava que ela estava trepando novamente. Ao chegarmos no alto da Ilha, saímos do carro e a visão da costa iluminada pela lua era deslumbrante. Regina ficou apreciando a paisagem enquanto Juan a abraçava pelas costas. Ela apontou para uma pedra de forma chata onde as ondas batiam com certa violência. Abri o porta-malas e apanhei duas toalhas e um encerado que sempre deixo no carro para alguma emergência mecânica, e começamos a descer até a pedra por uma trilha íngreme. Ao chegarmos ao local, escolhi uma área menos acidentada para estender a lona e as tolhas de forma a ficarem o mais cômodo possível. O único som que se ouvia era o das ondas contra as pedras e esporadicamente uma buzina ao longe. Quando me virei, vi Regina de quatro sobre a pedra e Juan já penetrando a boceta por trás. Aquela cena me acendeu novamente, fiquei saboreando os dois treparem por algum tempo. Depois, me aproximei e disse que seria a minha vez de brincar. Regina olhou para trás, afastando o pênis de Juan, e fomos até as toalhas estendidas, onde ela ficou de quatro, abriu bem as pernas e disse: 'Vem, seu filho da puta, come essa boceta que está toda arreganhada!'

Tirei a roupa, agachei-me atrás dela, e comecei a penetrá-la. Não é que a piranha tinha razão? A boceta estava tão aberta que meu pênis entrava e saía com enorme folga. Regina chamou Juan para que se deitasse embaixo dela, e ele obedeceu rapidamente. Ela se ajeitou um pouco para trás e deu início a uma deliciosa chupeta em Juan. Continuamos assim até o momento em que gozei.

Regina nunca tinha aceitado fazer sexo anal, com verdadeiro pavor da idéia, e qual não foi minha surpresa quando ela tirou o pênis de Juan da boca olhou para mim e disse que queria ser penetrada atrás por Juan, mas estava com medo de se machucar. Aquilo me acendeu novamente. Aproveitei e falei para ela ficar naquela posição, enquanto eu penetrava sua bundinha, amaciando o cuzinho para depois Juan possuí-la. Ela fez que sim com a cabeça e voltou a chupar o pênis dele. Lubrifiquei meu pênis com saliva e comecei a penetrá-la. Apesar de ser a primeira vez que Regina fazia sexo anal, parecia que já era adepta dessa prática há muito tempo. O cuzinho estava tão relaxado que a penetração foi instantânea, acompanhada apenas de um leve gemido. Eu a enrabava e Regina se deliciava com o pênis de Juan na boca. Até que, depois de algum tempo, começou a empurrar Juan mais para debaixo de seu corpo, e com uma das mão guiou o pênis até as proximidades da vagina, que acabou penetrada.. Regina rebolava e gritava, dizendo que estava no paraíso e queria ser estuprada e, agora que conhecera o prazer da dupla penetração, queria praticar sempre. Seus gemidos eram acompanhados por gritos sufocados e suspiros de prazer. De repente, Regina deu um pulo, escapando dos dois pênis, e olhou para mim dizendo: 'Quero sentir uma pica maior na minha bunda. Troca de posição com Juan.' Quando deitei, Regina sentou sobre meu pênis e inclinou o corpo para cima de mim abrindo bem as pernas e empinando a bunda para Juan. Ela se aproximou de meu ouvido e começou a sussurrar com uma voz bastante sensual: 'Está sentido minha bocetinha arreganhada? Viu como ela está bem gostosa para você? Minha boceta está pegando fogo, o caralho de Juan me alargou toda para você!' Interrompia os sussurros com pequenos suspiros e gemidos, o que indicava que Juan estava aplicando pequenas e rápidas estocadas. Ela passou a sussurrar como uma cadela no cio: 'Nossa, que delícia! Enfia tudo, não pára, me estupra, me arromba toda. Enfia Sérgio, come essa puta de boceta arreganhada!' Minha maior e melhor surpresa foi quando, após alguns minutos nessa tremenda trepada, Regina chegou ao meu ouvido novamente e começou a cochichar em meio aos gemidos: 'Percebeu que não foi difícil quando você comeu meu cuzinho, percebeu?' Respondi que sim. 'Lembra quando eu fui no toalete da boate e demorei para voltar, lembra?' Respondi novamente que sim e que me preocupara com a demora. 'Lembra do garçom que me serviu um conhaque enquanto eu trepava com Juan? Na hora em que eu fui ao toalete ele me seguiu!' Fiquei perplexo, jamais imaginaria que Regina fosse tão puta. Mas confesso que gostei da revelação. Afinal ela estava um pouco alta, minha fantasia estava sendo realizada e, no fundo, aquelas palavras me excitavam mais. Enquanto Juan penetrava o cuzinho, eu enfiava na boceta e ela, em meio aos gemidos e suspiros, ia relatando a trepada que deu com o garçom dentro do banheiro. Disse que antes de acontecer a transa, ela ficou um pouco receosa. Mas, depois que o garçom começou a acariciá-la por baixo do vestido, ficou acesa e não iria desperdiçar, já que não tinha gozado na primeira que deu com Juan. 'Fiz uma chupeta para o garçom sentada no vaso. Ele me virou de quatro e possuiu minha boceta. Depois, perguntou se poderia comer meu cuzinho. Disse para ele enfiar até as bolas. O pênis do garçom era do tamanho do seu, e a sensação deliciosa de ser enrabada pela primeira vez eu nunca vou esquecer. Esse cuzinho e essa bocetinha só vão querer dupla penetração de hoje em diante! Você vai deixar eu transar sempre assim, não vai Sérgio?' Respondi que sim meio sem voz, enquanto despejava esperma na boceta da vaca. Percebendo meu gozo, Regina colocou a mão na bunda de Juan, forçando-o mais para junto de seu corpo, pedindo que fosse mais rápido, pois estava quase gozando. As estocadas foram rápidas e contínuas, o que fazia com que Regina mexesse a boceta no mesmo ritmo que Juan, aproveitando assim ainda a rigidez de meu pênis. Não demorou muito até que eles gozassem. Ela gritava obscenidades e urrava de prazer, dizendo que era maravilhoso transar com dois homens, e o que ela tinha sentido era uma verdadeira delícia. Relaxamos por alguns minutos quando começou a amanhecer. Aproveitamos ainda a penumbra para nos lavar rapidamente com a água do mar, subir a trilha e levar Juan até seu carro, que estava na porta da boate. Eram 5h40m do domingo quando nos despedimos e marcamos novo encontro na boate para a próxima semana. Depois, em casa, acabamos decidindo nunca mais ver Juan, desmarcando o programa. Não queríamos repetir figurinhas. Mas nada nos impediu de continuarmos as mais loucas aventuras que alguém jamais sonhou."

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O IRMÃO DA NAMORADA

" Comecei a namorar a Fernanda entre 1993 e 94. Acho que foi logo no inicio de dezembro. Ela é maravilhosa, assim como todos da sua família. Ela estava bastante animada aquele mês porque seu irmão Fernando estava chegando da França, depois de viver la por quatro anos, trabalhando como modelo. Ele ia fazer uma surpresa para sua mãe - um bom presente de natal. Foi surpresa também para mim. Naquela noite de natal, so pude ir para sua casa depois da meia-noite, e estava muito a fim de leva-la para algum lugar, com certeza dar uma trepada. Havia tido um sonho erótico com ela na noite anterior e, como tive um dia corrido, so poderia vê-la a noite, por isso estava tão ansioso. Cheguei em sua casa e cumprimentei toda a família da Fernanda, desejando a todos feliz natal. Finalmente, então, fui apresentado ao seu irmão, Fernando. Nossa, levei um susto. Era muito difícil eu achar um homem bonito, mas aquele não dava para negar: era como se eu estivesse na frente de um deus grego, tal a perfeição de seus traços. Senti um olhar tão penetrante enquanto apertávamos as mãos que tive medo de alguém ter percebido alguma coisa. Fiquei sentado com Fernanda na sala e a convidei para sair. So que escutei um não. Ela reclamou que estava muito cansada por ter ajudado a mãe a fazer todo o jantar de natal, jantar esse caprichado, pois era também em homenagem ao irmão. Compreendi sua situação, engoli meu tesão e depois de um tempo me despedi de todos. Na hora de dizer tchau a Fernando, notei um brilho estranho em seus olhos. - Ja vai? - perguntou-me, apertando minha mão. - Por que você não volta amanha? Chamei alguns amigos para uma churrasco na piscina e gostaria que você viesse. Isto é, se você não tiver nada para fazer... - Tudo bem - respondi, de imediato. Seria uma ótima oportunidade de vê-lo mais a vontade, de sunga, por exemplo. Como deveria ser?, pensei, ja excitado. No dia seguinte, cheguei meio atrasado para não dar na cara o quanto eu estava ansioso com aquele convite. A empregada abriu a porta para mim. Reparei que havia muitas pessoas na casa. A criada foi chamar minha namorada, mas quem veio me receber foi seu irmão. - Minha irmã acabou de subir - explicou ele, sorrindo. - Entre e fique a vontade. A casa é sua. Fiquei de queixo caído com aquele corpao todo a minha frente. Como eu imaginava, Fernando tinha um corpo bem definido, escultural mesmo. Tratei de manter os óculos escuros na cara para não dar bandeira, pois era difícil desviar os olhos daquela tentação. Fomos para a piscina esperar Fernanda. Enquanto isso, meu cunhado ia me mostrando as fotos que ele havia tirado durante sua estada em Paris. Ele ia me relatando tudo, como era a cidade, os desfiles, os passeios. Em nenhum momento falou de mulheres. Numa das fotos, eu o vi desfilando só de cueca branca. - Essa ficou ótima mesmo - comentei. - Em geral as mulheres acham lindo um cara de cueca branca, não é? Ele não disse nada, apenas olhou pra mim e soltou um sorrisinho safado, que me causou arrepios. Bem nessa hora, minha namorada chegou. Eu a beijei, mas sem muito entusiasmo, pois fiquei mesmo foi olhando para aquele deus grego mergulhando na piscina. Passado um tempo, Fernando saiu da piscina, me lançou um olhar firme e foi para o banheiro. Na hora fiquei tão excitado que a cabeça do meu pau quase saiu pra fora da minha sunga. Como Fernanda estava distraída num papo com as amigas, dei uma desculpa que o sol estava muito forte e que ia pegar uma camiseta. Fui direto para o banheiro, louco de desejo. Assim que cheguei la, senti um corpo me abraçando por tras. Só podia ser ele. Ao sentir aquele cacete duro roçando na minha bunda, quase gozei ali mesmo, de pé naquele banheiro. Sua mão enorme agarrou meu pau por cima da sunga com vontade, como se fosse o ultimo cacete que existisse na Terra. Desamarrou o cordão do calção de banho e libertou meu caralho. Virou-me e caiu de boca, tratando meu pinto como um garotinho trata um sorvete. Nem Fernanda tinha aquele dom - afinal, ela odiava sexo oral. Ele era maravilhoso: chupou bastante, lambeu as bolas, depois se levantou e me beijou, com uma língua gostosa e com sabor de mel. Ficamos nos beijando e nos 'esfregando de pé, pau com pau, numa boa briga de espadas. Eu apalpava aquela bunda maravilhosa quando ele sussurrou, gemendo em meu ouvido: - Me chupa... Nem precisou pedir de novo. Ajoelhei de imediato e logo ja estava sentindo aquele pau delicioso preenchendo toda a minha boca. Ele gozou rapidamente, em jatos tão fortes, que mal deu tempo de segurar na garganta. Mas tudo bem, estava ótimo. Beijei-o novamente e disse que tinha de voltar para Fernanda não perceber. Foi ai que tive uma surpresa: - Ela ja sabe que sou gay - revelou-me Fernando. - E sabe inclusive que eu te achei muito gostoso. Até cheguei a pedir a ela autorização para dar em cima de você. - Mas... eu não entendo... - eu estava perplexo. - Não fiquei preocupado com isso - me disse, antes de sairmos do banheiro. Ele me deu um beijo tão gostoso quanto o primeiro. Talvez fosse mesmo o ultimo, pois Fernando seguiria para Milão ja no dia 1' de janeiro. Na segunda, quando acordei, vi um envelope embaixo da porta. Abri e me deparei com a foto de Fernando desfilando a cueca, que eu tinha gostado tanto. Atras, a letra rápida e máscula dizia: "Te espero no reveillon, beijos". Pena que não vai dar pra contar agora o que rolou naquele ano-novo. Se der, eu conto noutra ocasião. Ou não.

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OU DÁ OU...

" Namorava uma tremenda gata chamada Silvana. Ela mora em Igaraqu do Tiete, uma cidade aqui pertinho. Fazia quatro meses que estavamos namorando e eu ja estava doidinho para come-la, mas ela recusava sempre dizendo que era virgem e estava se guardando para depois do casamento. Ficavamos so nas caricias. Um dia, um colega meu amigo contoume que ja tinha saido com Silvana, uma vez, depois de um baile. Fiquei "fodido". Resolvi dar uma de sonso e naquele sabado a noite fui até sua casa para namorarmos. Quando cheguei, notei que ela estava sozinha em casa: seus pais e sua irmä mais nova tinham ido a um casamento, depois iriam a festa e so voltariam tarde da noite. Silvana estava um tesao, com uma blusa coladinha no corpo, do tipo colegial, com golinha de marinheiro e uma minissaia preta. Fomos para a sala e ela colocou uma fita do Julio Iglesias. Comecei a acariciar-1he os seios por dentro da blusa. Ela gemia de prazer quando chupava seus mamilos. Disse-1he: - Vou te comer agora. Ela tirou minhas mäos dela e disse que nao daria, pois era virgem etc. Abri o jogo: - 0 Marcos me falou que ja te comeu, e ele nao mente pra mim. Ou voce me da, ou esta tudo acabado. Ela começou a chorar e me contou tudo. Disse que ele a forçou a beber bastante e se aproveitou dela. E ela nao conseguiu evitar. Eu disse a ela que isso näo importava, pois eu gostava dela assim mesmo. Ela parou de chorar e disse: - Me beija, tesao. Comecei a fode-la com minha lingua... Enfiei a lingua em seu ouvido. Ela gemia sem parar. Terminei de tirar-1he a blusa e sua saia. Ela estava com uma tanguinha preta que fazia um contraste lindo contra a pele clara. Ela sorriu quando me viu de boca aberta e disse que estava planejando dar pra mim naquela noite de qualquer jeito, pois ja näo agiientava mais. Arranquei-1he a tanguinha com os dentes. Deitei-a no carpete e comecei a chupar sua bocetinha deliciosa e seu suco lubrificante. Ela gemia tao alto que tive de implorar para ela gemer mais baixo, ou os vizinhos ouviriam... Depois que ela gozou, levantou-se e tirou toda minha roupa. Pegou meu pinto, que ja estava bem duro, e começou a chupa-lo como se fosse um sorvete. Quase gozei. Ao mesmo tempo, eu esfregava seus seios fartos em minha mäo. Nisso ela se deitou de novo no carpete. Abriu as pernas e disse: - Vem, fofo. Come a minha bocetinha. Goza dentro de mim. Me mela todinha. Ajoelhei-me e comecei a esfregar a cabeça do meu cacete em sua portinha. Ela ficou quase louca e dizia: - Ai, ai, me enfia esse pinto gostoso. Enfia tudinho. Enfiei tudo na l boceta e comecei a meter pra valer. Ela gemia sem parar e acariciava seus seios. Comecei a massagear seu clitóris vigorosamente com a ponta dos dedos. Ela gritava de prazer. Nisso, gozamos juntos. Esvaziei meu saco em sua bocetinha, e ela . disse: - Ai que delicia. Que porra quentinha. Entao ela se virou e colocou-se de quatro, dizendo: - Amor, come o meu cuzinho. Guardei so pra voce. É todinho seu. Meu cacete endureceu na hora ao ver aquela bunda linda. Molhei meu pinto com saliva e introduzi devagar. Ela gritou e disse que estava doendo. Mas nao parei e comecei a dar estocadas fortes. Ela urrava de dor e prazer, dizendo: - Que pinto grosso, que delicia. Fode o meu cuzinho, todinho. Estavamos os dois inebriados de prazer. Nisso, escutei ruidos de passos e nos viramos para a porta. Sandra, a irma mais nova, estava parada observando tudo, maravilhada. Paramos com a toda. Silvana se cobriu implorou que ela nao dissesse nada para ninguem. Não se preocupem, continuem metendo, estava lindo. Voltei mais cedo com o Carlos e vamos lá para o quartinho dos fundos meter gostoso tambem. Metemos mais um pouco e depois fomos tomar um banho e ver TV. De vez em quando escutavamos os gemidos de prazer abafados de Sandra e Carlos. Os pais de Silvana so chegaram bern mais tarde. A partir desse dia, passamos a transar direto e a gostar mais um do outro.

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NA TERRA DO SOL NASCENTE

Em meu trabalho acabei conhecendo um amigo de nome Paulinho. Cara legal, de 26 anos, mulherengo, e meio sabido demais com os amigos, daqueles que só querem levar vantagem. Mas, para farrear ele era bom de transa. Começamos a sair para paquerar e tivemos bons momentos, sem muita coisa a contar. Mas um dia, no trabalho da irmã, ele conheceu três garotas do balacobaco, ou melhor, de fechar o comércio. O quê? Ainda não entendeu? Bem, garotas boas de tudo. E foi assim que ele telefonou para minha casa, lá pelas cinco horas da tarde, dizendo que ia levar para minha casa as tais três garotas para a gente se divertir. Quando elas chegaram, depois do alô, saímos para fazer umas compras extras no supermercado próximo, tipo cervejinhas e comida. Voltando, foi divertidíssima a farra de todo mundo na pequena cozinha, achando que éramos grandes mestres cucas. Mas terminamos por conseguir fazer um jantar razoável, com um panelão de arroz cozido com pedaços de salsichas, repolho, cenoura, batata-inglesa, pimentão e pedaços de carne-seca. Segundo uma das "cozinheiras", isso se chamava arroz-a-carreteiro. O que decididamente não era, porque eu gostava de comer o arroz-a-carreteiro em alguns restaurantes e os ingredientes não eram esses. No final bebemos mais do que cozinhamos. E o alto som comia solto, até que já pelas 11 horas da noite alguns vizinhos reclamaram e, lógico, o som foi bem diminuído. Eu não queria nada de aborrecimentos com o síndico. Ficou tudo na base da boate, com muitos drinques e danças. Depois de muita mão-boba, o Paulinho foi se deitar na cama de casal em meu quarto, com sua escolhida e uma amiga, japonesinha linda, porém muito tímida. Eu fiquei com a garota que logo que me conheceu não me largou mais. Só que ela era meio parada, sem graça, ou seja, não me atraía. Mas eu não queria arrumar problemas que só poderiam levar as três amigas a irem embora. Eu teria de ter muito tato na farra, senão, babau. Sendo assim, me deitei nosofá da sala com ângela, e depois de muita mão-boba ela mesmo, sem eu pedir, tirou a calcinha e ficou só de blusa, acariciando meu pau, enquanto eu fazia festinhas em seu corpo. Como o meu entusiasmo pela garota não era muito, só esperei ela ficar no ponto e gozamos juntos. Não demorou muito para ela dormir, mesmo porque era quem mais tinha bebido. Eu, sentindo que o Paulinho tinha ido ao banheiro, levantei-me, enquanto Angela dormia, e sem fazer barulho fui até minha cama, onde estavam Margarida, garota de Paulinho, e a deliciosa e tímida japonesinha, Nikko. Ao meu oi elas, sorrindo, me responderam, e eu me deitei bem no meio delas. Senti que a japonesinha, que tinha jeitinho de virgem, não tinha sido tocada pelo meu amigo. Mas Margarida, que gostava de uma sacanagem, mostrando que Paulinho não a tinha contentado, virou-se de lado para mim completamente nua e começou a tirar a minha sunga. Eu, de barriga para cima, estava com meu pensamento e meu tesão completamente voltados para Nikko, deixando assim que Margarida pegasse minha piroca e fizesse com ela o que mais lhe apetecesse, enquanto minha mão apertava a macia mãozinha da japonesinha. Fechei os olhos e pensei que minha piroca estava sendo usada por Nikko e não por Margarida. Não demorou muito e Margarida, cheia de tesão, gemendo, veio por cima de mim e se enfiou todinha no meu pau, começando o vai e vem da foda. Enquanto ela me usava, eu apertava cada vez mais a mãozinha de Nikko, até que, não aguentando mais de vontade, peguei o short da japonesinha e abrindo seu zíper enfiei com frenesi a mão por cima da sua pentelhada macia e morna. Comecei a fazer mil carinhos na bocetinha dela, e ela, toda trêmula, começou a rebolar na minha mão, gemendo, enquanto a outra, Margarida, gritava alto, gozando em cima de mim. Foi aí que Paulinho saiu do banheiro, meio caído, e vendo a cena de sua garota me fodendo, riu e disse:

- Oba, transa legal, hein? Foi bom prque agora eu só quero dormir um pouco. Tou com o fígado doendo muito. Bebi demais.

Assim falando, ele se deitou junto a Margarida, enquanto eu no meio da cama, fiquei virado para o lado da japonesinha, sempre com seus lindos olhos bem fechados. Até penso que ninguém notou meu início de sacanagem com Nikko. Já com o casal roncando ao meu lado, retornei ao ataque à meiga japonesinha. Puxei seu shortinho, de um tecido muito fino, e consegui tira-lo. Em seguida, muito trêmulo e nervoso, porque tinha ouvida falar bastante do amor das japonesinhas, mas nunca tinha comido nenhuma, não me contive, e tirando todas as minhas roupas fui para cima dela, colocando meu rosto em seu ventre macio, branquinho e perfumado. Minha lingua quase que completamente descontrolada invadiu aquele buraquinho delicioso e lambi, mordi, chupei, fiz de tudo que uma boca pode fazer em cima de um sexo. Nikko se retorcia toda, sempre gemendo baixinho. Até que me disse ao ouvido:

- Vamos para o banheiro.

Respondi tá e nos trancamos no banheiro. Como uma das minhas taras e foder com bastante luz, porque quero ver tudinho, tirei o sutiã da japonesinha e a coloquei reclinada sobre o vaso sanitário, com a tampa fechada, em sentido oblíquo. Ela, com uma vozinha baixa e aveludada disse que era virgem e não sabia porque até então ninguém a desejara. Eu respondi que talvez por sua extrema beleza e suavidade, que tinham me deixado louco de tesão por ela. Até casar, disse a ela, se fosse seu desejo, eu casaria, com muito amor. Rindo com graça incomum, ela me revelou que Também não precisava chegar a tanto, bastando que a amasse, porque desde que abri a porta para ela e suas amigas ela havia simpatizado comigo. Isto dito, abracei-a e beijei-a longamente, com muito ardor e mesmo paixão. Foram muitos beijos cheios de amor e, lógico, de tesão, enquanto minhas mãoes não paravam de acariciar aquele delicioso corpinho tão macio e tão branquinho de gueixa oriental. Depois de muitos carinhos, introduzi com suavidade um dedo em sua bocetinha e chupei demoradamente seus seios de ninfeta. Ela gemia de prazer, e aí achei que era o momento de descer minha boca suavemente e prazeirosamente pelo seu ventre e, depois, demoradamente, até sua boceta, onde coloquei seu clitóris, ou grelinho, já durinho de tesão entre os meus dentes e com carinho o rodeava entremeando com lambidas e chupadas. Fazendo de tudo para não gozar, porque minha piroca parecia que ia estourar de tanto tesão, achei que era hora de mudar de sacanagem. Virei a japonesinha de costas para mim e enquanto começava a lamber aquelas deliciosas nádegas branquinhas, minhas mãos lhe davam palmadas, uma em cadanádega, não com muita força, mas o suficiente para avermelhar um pouco, sendo que Nikko gemia alto de prazer a cada palmada, mostrando que estava gostando e que isso lhe dava muito tesão. Finalmente introduzi minha língua no botãozinho rosado de sua bundinha, e ela começou a falar:

- Mais... mais, por favor.

Depois de alguns minutos assim, eu lhe disse que sua bundinha já estava pronta para ser enrabada, e que assim ela não precisava perder a virgindade. Ela respondeu que eu fizesse o que me desse mais prazer, porque tudo a faria gozar, e muito. Com isso, peguei um creme especial perfumado e lubrifiquei bem a cabeça da minha piroca, e aí, devagarinho, comecei a enrabá-la. Pouco a pouco a cabeça do pau foi entrando no seu cuzinho, com ela sempre gemendo de prazer, e eu com muito carinho, porque estava mesmo gostando da japonesinha, ia entrando...entrando naquela maravilhosa bundinha. Enquanto isso minha mão fazia mil massagens em seu ventre, e introduzi um dedo da outra mão na sua bocetinha, fazendo-a delirar de tesão. E minha piroca foi entrando macio... macio, na sua bundinha, até que o saco encostou. Tinha entrado tudo! Ela estava com seu cuzinho todo penetrado. Começamos a cavalgar, cadenciando as reboladas da bunda de Nikko com minhas investidas de piroca. Parecia que tínhamos nascido um para o outro, tamanha era a sintonia de nossa foda. Com muitos gemidos e sacudidas terminamos por explodir em gozo total. Éramos um verdadeiro vulcão de esperma. Uma loucura que todo mundo pelo menos um dia deveria sentir. Um fodão, na acepção da palavra. Em seguida, aproveitando o fato de estarmos no banheiro, uma boa chuveirada para os dois foi uma maravilha. Eu a ensaboei e ela me ensaboou. Mas de tanto nos ensaboarmos, estava eu ensaboando com muito carinho e mais tesão sua bocetinha, quando, sentindo um suspiro maior da japonesinha, olhei para ela, que segurava minha piroca toda ensaboada com muita doçura, e perguntei:

- O que foi?

Ela respondeu:

- Não é nada, não. Só que eu pensei...será que este não é o momento melhor, pois já que eu dei minha bundinha para o homem que eu quero, não é hora também de aproveitar e dar minha virgindade, minha bocetinha para ele?

Cheio de gratidão à minha deusinha japonesinha, pela sinceridade de seus sentimentos, lhe dei um gostoso beijo na boca e coloquei duas toalhas grandes de banho no chão. Em seguida ela deitou com a barriguinha para cima, e aí recomecei o banho de língua naquele corpinho delicioso. Mas quando eu estava chupando demoradamente sua bocetinha, Nikko me pediu para eu lh e dar minha piroca, porque ela também queria chupar, como retribuiç ;ão ao prazer que eu lhe estava proporcionando. Sopa no mel. Numa foda, o parceiro sempre deve retribuir o carinho feito pelo outro. Foi assim que eu, ch eio de vontade, ataquei com o célebre e delicioso 69, chupando e sendo ch upado. A japonesinha era de uma maestria incrível, o que me deixava intri gado, porque eu como ninguém sabia de sua virgindade, não só ; na bocetinha como na bundinha também. Enfim, coisas do Japão, ta lvez livros especializados expliquem com detalhes como isso acontece. O fato é que ela me chupava como ppoucas mulheres até hoje me chuparam. Era de enlouquecer, de tanto tesão, o que me fez fazer de tudo para retribuir tanto carinho de Nikko. Finalmente achei que depois de tantas deliciosas chupadas de parte a parte, e tantos gemidos, chegara a hora de eu torná-la mulher. Coloquei-a sentada na beira da banheira, toda forrada com muitas toalhas, a maior parte do corpo virada para dentro, o que fazia sua bocetinha ficar bem mais saliente para mim na beirada, as coxas bem abertas e a bundinha apoiada, com que me dizendo: "Me come logo, safado." Segurando a piroca, com muito carinho comecei a abrir os grandes lábios da bocetinha. Empurrei só um pouquinho a cabeçona dura de tesão do cacete e parei, não empurrando mais e sim, com a ajuda da mão, rodando a cabeça na boceta para amaciá-la. Nikko estremecia toda, e eu jurava a mim mesmo que tinha que caprichar naquela foda, e muito, porque ela merecia. Enquanto isso um dedo da outra mão era introduzido na sua bundinha, para empurrar Nikko contra minha piroca. E foi assim que pouco a pouco fui metendo, centímetro por centémetro, a piroca na bocetinha virgem. Até que sentindo a resistência do hímem dei uma empurrada mais forte e... pronto, a pica entrou todinha. Foi um gozo indescritível, e muito prazeroso. Transamos quase três meses, depois choramos muito, quando ela disse que sua família ia voltar para o Japão, onde ela ia se casar com um prometido, por acordo entre as duas famílias. Sofri muito e acredito que ela também. Aqui escrevendo páro um pouco e penso que ela pelo menos deve estar feliz na linda terra do Sol Nascente, junto com sua nova família. Boa sorte minha suave lembrança da linda mulher-criança.

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NO CINEMA

" Vou contar uma coisa que me aconteceu logo que vim para São Paulo. Sou funcionário público e qdo me transferi do interior tive 3 dias de transito, para arrumar mudança, essas coisas. No primeiro dia me apresentei no serviço para saber em que local ia trabalhar. Decidi tudo em poucas horas e fui embora. No caminho passei de frente a um cinema que passava filmes pornográfico, e como nunca tinha entrado em um resolvi entrar. No interior isso não tem. Entrei e fiquei de pé até os olhos se acostumarem com a escuridão. Decidi então procurar um lugar para sentar. Como ainda estava muito escuro senti na primeira poltrona e primeira fila, bem no fundo. Não sabia como as coisas aconteciam nesses cinemas. Percebi que um crioulo parou e encostou atras de mim, e eu olhava e via o crioulo de olho em mim. Passado algum tempo vi mais 2 homens parados ali, senti que o crioulo saiu de traz e veio para o meu lado, ficando de pé. Estava atento no filme, pois na tela tinha uma mulher levando ferro na frente e atraz. Qdo olhei para o lado o criolo estava com o pau para fora e se masturbando e olhava para mim e fazia sinal para eu pegar no pau dele. Fiquei assustado, e olhava para ele de rabo de olho. Ele foi se aproximando mais de mim e em determinado momento qdo fui olhar para o lado, o pau dele bateu na minha cara, de tão perto que ele estava. Estava muito escuro e como o pau era preto não pude ver o tamanho. Senti o cheiro do pau do crioulo e nesse momento senti um choque no meu corpo. Um tesão que fez ficar cego e esquecer onde estava. Segurei aquele pau e ai vi a extensão e a grossura do pau do crioulo, mas não me contive e meti ele na boca. O crioulo se apoiou na mureta e só no vai e vem metia gostoso na minha boca, eu engasgava mas ele não tirava o pau da minha boca. Senti os pentelhos dele roçarem minha cara e chupei o pau e o saco dele que também era bem grande com pêlos bem enroladinhos, que tive de ir ao banheiro para limpar a boca, pois fiquei com pentelhos de preto enroscados nos dentes. Como são grossos e como enrolam na boca da gente. Em determinado momento senti o criolo meter fundo e pensei que ele estava gostando do boquete que eu pagava para ele, mas ao invés disso ele me encheu a boca de porra, me fazendo ficar com a boca e a cara melada de porra de crioulo. Depois de gozar ele guardou o pau e bateu nas minhas costas dizendo que "valeu cara, adorei fuder tua boca". Ia me levantar e ir ao banheiro qdo fui empurrado a sentar novamente e invadido na minha boca com um outro pau, sem saber de quem, mas com certeza de alguém que estava vendo eu ser fundido pelo crioulo. Tive que chupar outro pau, misturando o suor do pau do cara com o resto de porra do crioulo. Esse pau tinha um cheiro forte, cheiro de macho, de homem, o que me deixou louco. O cara fudia minha boca, tirava o pau e batia com ele na minha cara, esfregava no meu rosto, com um misto de porra, suor e da minha saliva. Nisso eu comecei a bater uma punheta, e ele percebeu, ai sim ele fudia e esfregava aquele pau na minha cara e enfia gostoso na minha boca. Qdo percebi eu estava sendo chupado por um cara que tinha sentado do meu lado, e que eu com o pau na boca e todo tesão não tinha percebido. Fui chupado gostoso, e chupei gostoso. O cara mais uma vez gozou na minha boca, me fazendo de deposito de porra. Mas tive o gostinho de gozar na boca do que me chupava também. Guardei meu pau e me levantei rápido pois queira ir ao banheiro limpar a cara e lavar o boca, tirar os pentelhos do crioulo e do outro. Entrei no banheiro e fui para pia. Qdo terminei de me lavar eu olhei para ver quem estava no banheiro e para minha surpresa o crioulo estava la, foi se chegando e me pegou pelo braço me levando ate um vaso, entrou me puxou e fechou a porta. La dentro tirou as calças e botou o pau para fora e me disse que era para eu chupa-lo de novo. Desabotoou minha calça e começou a meter o dedo no meu cu, e que dedo ele tinha, grosso e áspero. Chupei ele bastante, mas o crioulo não gozava, me fez chupar o cu dele também, que era bem cabeludo, com pelinhos enrolado. Me levantou me colocou com as mãos na parede e chupou meu cu, me levando ao extase. Não agüentei e gozei com a língua do crioulo dentro do meu cu, que me disse sentir o piscar do meu cu em sua língua. Então virei e fiz menção de sair ele me virou de novo e disse que queria gozar. Tirou uma camisinha do bolso encapou o pau e começou a meter. No começo vi estrelas, pois o pau era grande e grosso, a cabeça rosada e o pau com muitas veias que percebi qdo eu o tinha chupado. Em determinado momento ele tirou o pau e sentou no vaso e levantou o pau e me ordenou, senta aqui e me faz gozar agora. Eu sentei de frente para ele, ele enfiava o dedo no meu cu junto com o pau e depois punha na minha boca para eu chupar e dizia que eu tinha que sentir o gosto do meu cu misturado com o gosto do pau dele. Assim eu fiz. Qdo ele ia gozar ele me puxou pela cabeça e meteu um beijo na minha boca, onde pude sentir a extensão e rispidez da língua dele. Língua essa que ainda tinha o gosto do meu cu. Ele tirou a camisinha e me disse que a muito tempo não comia um cu tão apertado e tão gostoso. Qdo saimos o pessoal olhava para ele e para mim e perguntava se tinha sido gostoso. Ele respondeu que tinha valido a pena, que meu cu era realmente digno de ser comido. O pessoal do banheiro virou-se para mim e mostrava o pau e me perguntava se eu não queria experimentar o deles também. Abotoei minha calça e sai do cinema, com o cu ardendo um pouco pela extensão e grossura do pau do crioulo. Mas fui feliz para casa, pois tinha dado gostoso.

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OS PRAZERES EXTREMOS DO SEXO ORAL

" Do meu ponto de vista sexo oral é a maior intimidade que pode haver entre duas pessoas. Quando bem feito pode ser mais satisfatório que uma relação com penetração. Os dois podem se entregar e abrir a percepção para todos os sentidos: ouvir os gemidos e o som "molhado" da boca que chupa e lambe, sentir o calor da pele e da boca, olhar a face que se contorce de prazer, deixar o gosto e o aroma de sexo tomar conta do seu cérebro. Uma vez conheci uma garota que era tão gulosa por um pinto, que sentia tanto prazer em chupar um cacete que acho que nunca mais vou parar de procurar por outra boca igual. Me encantei por ela assim que a vi. Estava em uma chácara passando o final de semana com alguns parentes. Era um lugar enorme, com 4 casas, piscina, campo de futebol, churrasqueira, tudo. Eu estava na piscina quando ela chegou com minha tia. Devia ter 18 ou 19 anos, alta, seios e bumbum fartos, ruivinha. A pele branca com algumas sardas a deixava com uma carinha ainda mais inocente. Quando me viu abriu um sorriso, mostrando os lindos dentes brancos e perfeitamente alinhados. Ela era vizinha da minha tia, filha única de uma família de judeus. Além dela eu era o mais novo de todos ali, com 28 anos. Mais tarde ela veio para a piscina também, onde pude contemplar seu corpo. Ela era um pouco fofinha, do jeito que eu gosto. Toda mulher gostosa que eu conheci era do tipo "carnuda". Na cama são as melhores. Existe algo melhor do que sentir as coxas grossas em volta da sua cabeça enquanto você carinhosamente mergulha de boca naquela bucetinha cheinha?! E toda mulher deve ter uma barriguinha, que você possa sentir com a palma da mão enquanto a fode de quatro. Me aproximei para me apresentar e descobri que seu nome era Ana. Ficamos muito à vontade e conversamos bastante. Saímos para passear pela chácara e acabei conquistando-a. Logo nos primeiros beijos o clima foi esquentando e pude sentir a maciez do seu seios e das suas coxas de menina. Ela pressionava o corpo contra o meu para sentir as pontadas do meu pau, que a esta altura já ansiava por um pouco de atenção. A sua boca era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu iria viver um pouco mais à frente. Voltei na casa principal e peguei sem ninguém perceber a chave de uma das casas que estava vazia. Lá prosseguimos nos agarrando e beijando com paixão, as mãos percorrendo todo o corpo do outro. Quando comecei a tirar sua roupa ela comentou comigo que ainda era virgem e que queria permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria. Prometi que iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia. Daí em diante ela tomou as rédeas da ação. Tirou toda a sua roupa e depois a minha. Me sentou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas. Pegou meu membro com uma mão e olhou fixamente para ele, como se o analisasse ou estivesse deslumbrada. Aquela espera me deu um tesão incrível, eu estava ansioso para sentir o contato da sua boca macia. As pontas de seus dedos percorriam suavemente das minhas bolas até a ponta da cabeça. Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados ficou fazendo movimentos circulares ao redor da glande. Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a brincar com os pentelhos do saco. Colocou a palma da mão na cabeça do pau e apertou de leve sentindo toda a rigidez da minha ferramenta. Com toda delicadeza começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas. Eu sentia uma agonia gostosa e não pude conter os meus gemidos, o que a fez sorrir. Olhávamo-nos olho no olho e os dois respiravam profundamente para sentir o aroma de sexo que começava a dominar o ambiente. Ela deslizou novamente a mão pelo pau até alcançar os testículos, que gentilmente agarrou. Foi a única mulher que conseguiu brincar com eles sem em nenhum momento me causar dor. Meu caralho inchou um pouco mais, ficando duro como uma barra de ferro. "Suas bolas são pesadas... Aposto que você está guardando bastante coisa aí pra mim...", ela disse, me fazendo implorar por dentro que ela parasse com a tortura. Deixando os testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas até bem próximo do saco. Com a mão direita segurou meu membro como se fosse um joystick de video game, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar. Olhando para meu pau ela começou uma punheta maravilhosa, espremendo a pica para fazer surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante que ela espalhou com o dedão. Agora era ainda mais gostoso, sua mão deslizava lentamente sobre o meu pau melado. Ela aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com sua respiração quente tão próxima. Deitei na cama, com as pernas dobradas encostando no chão. Usando as duas mãos como se segurasse um taco de baseball ela passou a fazer movimentos mais vigorosos. Em seguida começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo, ao mesmo tempo. Eu sentia sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas. Ela me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou o cabelo de lado para que eu pudesse enxergar ela engolindo minha vara. Ela colocou metade do meu pau dentro da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios. Sentir o calor de sua boca me fez gemer novamente. Movimentando a cabeça em movimentos circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu instrumento com diferentes partes de sua boca. Ninguém nunca tinha me chupado assim, e ela conseguia fazê-lo sem me encostar os dentes. Levantando meu pinto com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu rosto. Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e depois subia pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do pinto, como se chupasse um pirulito. Fazia esse movimento repetidas vezes, intensificando meu prazer. Era difícil segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente. Segurei a cabeça dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente. Ela tomou meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até que seus lábios se fecharam sobre ele no ponto exato atrás da cabeça, minha parte mais sensível. Ela dominava a arte de fazer um boquete. Segurando próximo da ponta ela fazia o pau deslizar para dentro da sua boca. Virava o seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pau. Ao mesmo tempo a mão subia e descia com leveza. A sua respiração foi se tornando mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu ferro. Passou a sugar a cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos. Com os lábios a envolvendo firmemente ela lambia dentro da boca. Meu corpo se contorcia. De vez em quando alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre pressionando a língua contra o corpo do meu membro. Ela deixava sua saliva recobrir a cabeça do meu pau tornando tudo mais gostoso. Me deitou para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito. Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu. Ela lambeu um pouco meu saco enquanto acariciava minha bunda. Lambeu cada uma das nádegas e depois passou a explorar a região próxima do meu cuzinho. A sensação era ótima... Quando sua língua tocou em meu anel, tremi. Quando ela sentiu que eu relaxei, lambeu um dedo e começou a brincar próximo da entrada. Voltou a engolir meu pau ao mesmo tempo em que enfiava seu dedo fino em minha bunda. Eu delirava e já não segurava os gemidos e murmúrios desconexos. "Isso, chupa, vai boquinha safada. Não pára, vou encher sua boca de porra, você quer, né? Chupa meu pau duro, minha putinha." Seu dedo completamente enterrado em meu traseiro estimulava minha próstata por dentro e eu sentia o orgasmo se aproximando. No entanto, ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo. Ela apertou o dedão bem na base do meu membro de uma forma que parecia bloquear a saída da porra. Eu tremia todo mas não conseguia gozar. Ao mesmo tempo ela movimentava o dedo no meu rabo e sugava vigorosamente a cabeça do meu pau. Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado! Foi o melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive. Os jatos não paravam de sair e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela não estivesse recebendo tudo em sua garganta. Ela não parava de lamber e não deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo. Eu só conseguia agradecer e murmurar: "Que tesão, que maravilha, nunca gozei tão gostoso..." Porém, ainda tinha mais. Essa menina parecia existir para me dar prazer. Sua bucetinha estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la. Seus mamilos estavam completamente entumescidos, denunciando seu tesão. Meu cacete não queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso. Começou a lamber meu pescoço, minha bunda, meus mamilos, meu saco. Em segundos eu estava rígido como uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada. Quem sabe ela não me deixaria pelo menos comer o seu cuzinho? No entanto, o que ela reservou para mim era muito melhor. Depois de me chupar um pouco de todos aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou virada para a cebeceira. Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás. Me aproximei me dobrando sobre ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus peitinhos. "Vem cá fuder minha boquinha", ela pediu de um jeito manhoso que eu não pude recusar. Quando coloquei meu pau em sua boca foi que percebi o porquê daquela posição. Eu conseguia enfiar minha tora tão fundo que meus pentelhos tocavam seus lábios. Ela parecia não se engasgar, pois relaxava a garganta de forma que eu podia fodê-la como se fosse uma bucetinha. Na verdade, ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a parte de baixo do meu pinto e seus lábios me apertando. Ela não podia se movimentar e eu que tinha que fazer todos os movimentos. Eu estava no controle, mas procurei fazer com delicadeza. Devagarinho comecei a enfiar e a tirar, fudendo aquela boquinha até as profundezas. Eu estava impressionado e o tesão era enorme. Ela se masturbava, tintilando o grelinho e apertando os seios. O ritmo foi aumentando e começamos a fuder de verdade. Gozamos praticamente juntos. Ela não teve problema algum em engolir meu leite, pois eu estava enterrado na sua garganta e os jatos eram lançados direto no seu estômago! Gozei como um alucinado, sentindo meu pau abafar os gemidos dela. Tirei da boca dela e deixei a ultima gota escorrer para sua língua. Ela engoliu com satisfação. Sentei do seu lado, com as pernas tremendo. Ela se deitou no meu colo, me chupando e lambendo até o guerreiro adormecer, limpo e satisfeito. Tomamos um banho junto e retornamos para a cama. Ficamos namorando um pouco em silêncio, apenas sentindo a pele um do outro. A química era perfeita. Quando beijei seus seios ela despertou novamente. Ela era muito sensível aos toques e também percebi que adorava me ouvir falar. Fui beijando cada parte de seu corpo elogiando sua beleza. Todo homem deveria fazer isso porque as mulheres em geral são um pouco tímidas e inseguras com seu corpo. Ela estava completamente excitada e ficou muito à vontade. Sua xoxotinha rosada começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la sabendo que me excitava muito. Fui deitando por baixo dela de forma que ela ficou sentada sobre meu rosto. Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve a bucetinha na minha boca. Lambi seus lábios, depois forcei a língua para abrí-los e tocá-la mais intimamente. Comecei a fudê-la com a língua e ela passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas. "Annn, assim é sacanagem, isso é MUITO gostoso, ai que tesão...uhnnnn", murmurava baixinho. Quando lambi o cuzinho ela soltou gritinhos. Mostrando que adorava mesmo mamar um cacete ela se posicionou para um delicioso 69. Foi o prazer extremo. Cada um querendo mais levar o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer. Uma confusão de sabores, sons e aromas. Além da visão daquele rabão com o cuzinho piscando de tesão a centímetros da minha cara. Ela novamente me fez delirar com as suas chupadas gulosas. Ela praticamente me fodia com a sua boca, demonstrando que queria MUITO provar meu licor novamente. Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu rosto, o que me deixa louco. Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o grelinho que surgia duríssimo no meio daquela bucetinha carnuda. Lambia ao redor, ela adorava e pedia mais. Engolia minha espada até seu nariz se enterrar em meus pentelhos. Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo, ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do meu pau com a garganta. Inacreditável. Eu queria dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e caprichava na chupada. Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela ferramenta acima. Em seguida engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão. Ela sempre mantinha os lábios pressionando o pau, era isso que a tornava a maior "cocksucker" que eu já havia experimentado. De vez em quando ela abria bem a boca e puxava o ar com força enquanto ia subindo em direção à glande. Com a boca ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua respiração e esquentando meu pau. Uma delícia. Ela percebeu que seu gozo se aproximava e então pediu: "Goza comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!" Ela parou de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca. Sugava um pouquinho e lambia a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível. Com a mão batia uma punhetinha curta. Ah, como era bom. Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios sugando-o e lambendo com a pontinha da língua. Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma selvagem, jogando os quadris contra meu rosto. Também não resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez. Ela continuava chupando e lambendo meu pau com avidez e não parava de gozar. Mantive a sucção em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos orgasmos. Um, dois, três, uma sequência inacreditável que a levou a exaustão. Desmontamos os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego. Como já estava escurecendo tivemos que voltar para onde estava todo mundo. Felizmente não deram por nossa falta. No dia seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente. Pouco tempo depois ela se casou e se mudou para Israel e nunca mais tive notícias dela. Tenho inveja do marido que vai poder desfrutar todos os dias daquela boca maravilhosa. Essa experiência porém me deixou a lição de que o sexo oral pode ser tão ou mais satisfatório que uma relação com penetração, desde que haja confiança e cumplicidade entre os parceiros.

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Comentários

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vcs estão morando aonde agora?

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ô Janaína vem no meu email trocar uma idéia. Minha rola se enteressou por você.Bjs

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