Cunhada adorável

Um conto erótico de Jotacebê
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 09/10/2007 20:49:55

Sou o irmão mais novo de uma família numerosa. Meus pais não economizaram energias. Somos ao todo oito irmãos e três irmãs.

Todos, menos eu, já são casados, com filhos, e alguns, os dois mais velhos, até com netos. Eu, o último rebento de meus pais, praticamente um temporão, permaneço solteirão. Com 28 anos, sobra-me disposição para gozar a vida, comendo todas as boas que se apresentam e estejam disponíveis.

Por algum tempo, minhas cunhadas resolveram acabar com o meu sossego entendendo que estava na hora de me casar, muito embora uma decisão dessas não estivesse absolutamente em meus planos. Mais particularmente Isaura, esposa de meu irmão mais velho, quase quarentona e avó, passou a fazer uma marcação cerrada para por fim ao meu feliz estado de celibato.

Um dia em que Isaura estava particularmente insistente, por brincadeira e para encurtar o assunto, disse a ela que somente me casaria com uma mulher inteligente como ela e tivesse sua beleza, o que, estava farto de saber, não encontraria jamais.

A minha resposta, inocente e dita apenas como brincadeira, foi levada a sério por Isaura, que iniciou uma corrida de caça de noivas para mim entre as moças de suas relações. A cada três ou quatro dias me sugeria alguma, obviamente sem qualquer sucesso.

O meu argumento para a recusa batia sempre na mesma tecla: “Está longe de ombrear-se com você, quer na beleza, quer na inteligência.”

Até que um dia Isaura rendeu-se à minha resistência e, olhando-me de frente, perguntou: “Você está apaixonado por mim? É por isso que ainda não se casou?” Encarei-a também de frente e um demônio interior ditou-me a resposta: “Sim, Isaura, é esse o motivo”.

Ela corou de imediato e, aos soluços, admitiu que sentia desejo por mim, especialmente quando me via sair com mulheres, e confessou toda a sua desventura.

Meu irmão, por motivos que ela ignorava, mas supunha ser a existência de uma amante, há mais de dez anos não a procurava como mulher. Seu interesse por mim até então tinha sido, ela pensava, apenas uma distração de mulher sem outros interesses na vida, pois sua filha casara-se e ela precisava dedicar-se a algo. Mas, à medida que eu falava de sua beleza e inteligência, foi se apaixonando por mim e criara coragem para formular sua terrível pergunta.

Devo descrever minha cunhada. Tem entre 30 e 40 anos, é de estatura mediana, com um corpo perfeito de mulher que faz ginástica regularmente. Seios pequenos e firmes, quadris proporcionais, pernas longas, olhos azuis. Seus cabelos são cortados curtos como os de um garoto, o que deixa à mostra uma belíssima nuca e um pescoço muito branco, atributos que sempre admirei, sem pensar que poderia, algum dia, deles desfrutar.

Pois era essa apetitosa mulher, no esplendor de sua maturidade, esposa de meu irmão, que se confessava carente de sexo, dizendo-se atraída por mim.

O que vocês fariam? Claro que, se não forem hipócritas, responderão que fariam exatamente o que fiz.

Simplesmente tomei-a nos braços e beijei-a. Mas não foi um beijo simples, não. Isaura atirou-se a mim como uma leoa faminta. Sua língua manobrou dentro de minha boca furiosamente. Seus braços me envolveram. Sua mão desceu até meu pinto, que a esta altura estava como um ferro em brasa querendo romper a calça, e, abrindo o zíper, dele se apossou, apertando-o até eu quase gritar de dor. Falou entusiasmada da rigidez que encontrou e especialmente do tamanho, muito maior do que imaginava.

Assustado com a intensidade de sua paixão e temendo que aquilo podia desembocar num escândalo, tomei-a nos braços e carreguei-a para o meu quarto.

Isaura atirou-se às minhas roupas, que mais rasgou do que tirou, deixando-me rapidamente nu. Eu lhe fiz o mesmo e encontrei uma belíssima mulher, de corpo impecável e seios pequenos de mamilos salientes, dos quais me apossei, passando a sugar vorazmente. Desci com a boca à sua vulva e ela fez movimento inverso. Abocanhou meu pau enquanto eu lambia e chupava cada pedacinho de sua boceta, introduzindo minha língua na vagina, o que lhe arrancava gritinhos de prazer.

Tivemos um orgasmo simultâneo e eu enchi sua boca com meu esperma, que ela engoliu saboreando, dizendo-se feliz de fazê-lo enquanto eu recebia em minha boca e rosto seus líquidos vaginais, que exalavam um perfume inebriante de mulher limpa e sadia.

Não cheguei a perder a ereção após o orgasmo, o que deixou Isaura num estado de grande felicidade. Pediu para que eu a penetrasse imediatamente, pois sentia imensa saudade, necessidade mesmo, de sentir um pinto dentro de si.

A introdução, ainda que em parte facilitada pelo umedecimento vaginal, foi difícil, Isaura, embora voraz, é pequenina nos seus órgãos sexuais e passara muitos anos sem transar.

Cheguei mesmo a admitir a hipótese de adiar a penetração, mas Isaura exigiu que continuasse e, agarrando-me pelas nádegas, puxou-me, aos gritinhos de dor e felicidade, pouco a pouco contra si. Até que me enterrei por completo naquela gruta apertada e meu saco encostou em sua bunda.

Como se pode deduzir do que contei acima, meu pinto tinha o tamanho ideal para a vulva e vagina de Isaura, que começou a fazer movimentos que convulsionavam todo o seu corpo, enquanto sua vagina realizava uma verdadeira ordenha no meu pau. Revelou-se uma perita no assunto e uma mestra em sexo. Jamais possuíra mulher igual. Gozamos novamente e Isaura não se conteve. Gritou muito com o prazer de seu orgasmo e cheguei a assustar-me, pois seu corpo tremia a sacudia-se como se estivesse tendo um ataque.

Disposta a tirar o atraso de vários anos sem sexo, Isaura disse-me que gostaria de sentir uma penetração anal, mas tinha medo das dimensões avantajadas de meu pinto.

Aí foi a minha vez de acalmá-la. Expliquei-lhe que a dificuldade seria somente a passagem do esfíncter, que causaria um pouco de dor e que, passado esse momento, o restante seria todo agradável.

Mais tranquila com a explicação, Isaura tornou-se ansiosa pela penetração anal. Ela colocou-se na posição adequada para ser possuída pelo cu. Com vaselina, lubrifiquei bem seu lindo orifício marronzinho, no qual introduzi primeiro um dedo, em seguida dois, enquanto Isaura murmurava e chorava, mas pedindo que não parasse mesmo que gritasse de dor, pois estava curtindo demais a transa anal.

Pedi a ela que separasse bem as nádegas com as mãos, o anelzinho tentador, já um pouco dilatado pelos dedos e totalmente lubrificado, ficou em posição e pronto para receber o consolador de mulheres abandonadas.

Quando a glande começou a transpor o esfíncter, Isaura deu um grito que me pareceu de dor. Gritava, mas pedia que continuasse. Empurrei mais e a glande passou pelo ponto crítico, o esfíncter. Isaura gritou que doía, mas era delicioso e que empurrasse todo, pois queria que a possuísse inteira. Mais orifícios tivesse, mais me ofereceria à penetração.

Não me fiz de rogado. Pouco a pouco, enquanto acariciava com uma das mãos seu clitóris e com a outra um mamilo de seu seio, fui empurrando a ferramenta até a penetração total.

Tivemos novamente um orgasmo simultâneo e avalassador. Isaura gritava tanto que me obrigou a tapar-lhe a boca, com medo de que o escândalo estragasse a nossa transa. Nesse dia ainda repetimos a transa no chão, sobre o tapete, no chuveiro, na banheira. Foi um verdadeiro festival de sexo.

Fora a sucessão de deliciosos e inesquecíveis orgasmos, o caso com minha cunhada rendeu outros dividendos: Isaura deixou de falar de casamento, o que me deixa muito satisfeito, pois detesto o assunto. Em compensação visita sempre que pode, ou seja, quase todos os dias, o meu apartamento, onde, cunhada ou não, transamos loucamente. Tenho que reconhecer que nunca tive uma mulher tão quente e perfeita como Isaura.

Alguns aos senhores, caros leitores e leitoras, têm coragem de me censurar? Duvido!


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Comentários

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Olha esse é um bom sonhador, mas tenho que admitir, forçou um pouco.na imaginação. Comer amulher do irmão. è foda.

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Uma mulher que teve filho aos 15 anos hipoteticamente, é lógico que pode ser avó com 30 anos...Precocidade é isso aí.....

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Luis Airão já canta há mais de 20 anos....SE ELA FAZ COM ÊLE, VAI FAZER COMIGO...rsrsrsrsr

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Esse autor é um grande mentiroso. A mulher entre 30 e 40 anos já tem netos? Meu amigo, seu conto é muito bom agora antes de colocar no site veja se as suas mentiras possam ser passadas ser ser percebidas.

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É babaca mesmo e mentiroso, a cunhada tem entre e 30 e 40 anos e ja tem uma filha casada, entao ela se casou com 15 anos? Vc é muito juvenil, deveria pensar mais com a cabeça de cima.

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muito bom seu conto,ah se minha cunhada desse bola.

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Porra você é um grande babaca. Desde quando é ético fazer de seu irmão um corno. Se você não tem sensibilidade para ver isso, será, brevemente, ou então já é, um GRANDE CORNO

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