Fui encoxada pelo coroa no ônibus: começando.

Olá, pessoas! Meu nome é Amanda, tenho 23 anos, sou estudante de Arquitetura, moro em Brasília e trabalho de vendedora-decoradora numa dessas lojas grandes conhecidas nacionalmente no ramo de móveis e decoração. Gosto do meu trabalho e ele ainda me ajuda a pagar a faculdade. Sou de origem humilde e meus pais não teriam condições de custear meus estudos sozinhos.

Descobri esse site há pouco tempo. Desde então, leio muita coisa que é publicada aqui. Adoro me excitar com as estórias que leio das outras pessoas. Já gozei horrores lendo contos. Mais até do que gozo com meu namorado...hahaha. Os que mais me excitam são aqueles mais sacanas, mais safados. Como sempre gostei de escrever (e adoooooooooooooro sexo..hahaha), tomei coragem e resolvi compartilhar minhas próprias experiências também. Sou desse tipo de garota que quando você olha pra mim, é capaz de jurar que sou pura e ingênua, cheia de pudores e de "não-me-toques". E, de fato, pelo menos com meu namorado, sou assim..hahaha. Mas, na verdade, dentro de mim, habita uma fêmea cheia de tesão e muito safada. De santa, só a cara...hahaha. Tenho algumas boas estórias para compartilhar, mas preciso ir tomando coragem aos poucos para publicar tudo aqui...hahaha. Até porque, vai que algum dos machos com quem sai também é leitor desse site?...hahaha.

Desde novinha, sempre chamei a atenção dos homens. Sou baixinha (cerca de 1.65), pele branca, seios médios, durinhos e de mamilos rosados, pernas roliças, bumbum grande e empinado, boca carnuda, cabelos longos pretos (com luzes), pezinhos delicados e bem cuidados. Eu sou mega vaidosa e sempre gostei de me cuidar. Sou daquelas que demoram no banho, estou sempre com a depilação em dia (acho um absurdo ver algumas amigas minhas de axilas peludas ou com depilação vencida...hahaha), adoro creminhos hidratantes e sou louca por perfumes importados (pena que não nasci rica e só tenho um; e ainda assim, porque ganhei do meu padrinho...hahaha). Sou mulherzinha, sim e não tenho vergonha de assumir que sou meio perua. Acho que mulher tem que se cuidar sempre; tem que estar sempre cheirosa e apresentável. Desculpa se ofendo o discurso das feministas, mas é assim que eu penso. Enfim...

Lembro que eu apanhava um ônibus para ir à escola sempre no mesmo horário, cedinho pela manhã, todos os dias. Sempre ia lotado e quase nunca eu conseguia lugar para sentar. Quem usa transporte coletivo cedo da manhã sabe bem o que é ir em pé num ônibus lotado. E se você é mulher e ainda possui um bumbum avantajado, então é encoxada na certa todas as vezes. Minha calça do uniforme da escola também não colaborava porque era de um tecido tipo lycra e, por isso, ficava muito colada no meu corpo. Várias foram as vezes que senti pau endurecer no meu bumbum.

A primeira vez que isso aconteceu comigo, um senhor bem grande e meio gordinho encostou atrás de mim. Cada vez que o ônibus dava uma freada, ele encoxava um pouco. Nessa brincadeira, eu percebi que o pau dele ficava cada vez um pouco maior e mais duro. Como ele percebeu que eu não reclamava, não falava nada e não me mostrava incomodada, ele foi ficando cada vez mais audacioso. Numa dessas freadas, ele encoxou tanto, apertando o pau dele no meu bumbum, que eu senti encaixar direitinho entre as duas metades da minha bundinha. Nossa, foi uma das primeiras sensações mais incríveis que tive relacionadas a sexo. Lembro de ter ficado molhadinha, sem nem ao menos tocar na minha buceta. Minha calcinha ficou encharcada.

Ele se aproximava sempre um pouco mais a cada vez. Numa dessas, ele já estava praticamente com a boca na minha nuca. Sussurrava no meu ouvido coisas como "cheirosa", "delicinha você", "não quero que esse ônibus pare nunca" e outras sacanagens. Ele fazia de conta que colocava a mão no bolso e acabava esbarrando sua mão no meu bumbum e o alisava. Percebi que ele precisou ajeitar o pau dele umas três vezes dentro da calça. Numa dessas, fiquei com medo dele tirar o pau da calça, sei lá.

Já se aproximava do ponto onde eu desceria, quando eu pedi de volta meus livros e minha bolsa à senhora que estava sentada e segurava minhas coisas. Senti, então, que o senhor começou a esfregar cada vez mais rápido o pau dele no meu bumbum. Nessa hora (acho que o tesão tinha tomado conta do meu corpo e do meu juízo), comecei a empinar de leve. Ele, então, esfregava mais rápido e bem encaixado. Quando apertei o botão para descer, ele para de esfregar e sussurra no meu ouvido: "acabei de melar minha cueca toda de porra, delicinha".

Eu me afasto e desço. De fora, olho pra dentro do ônibus e, só então, vejo a cara do senhor que me encoxou. Ele sorriu e piscou o olho pra mim. Era bonito e charmoso. Passei a aula toda pensando naquela loucura, excitada e de calcinha molhada, e certa que encontraria aquele coroa no dia seguinte no mesmo ônibus.

Assim como essa, tenho muitas outras lembranças gostosas. Umas, mais antigas; outras bem recentes. Essa é a primeira vez que desabafo e falo sobre isso. Espero que eu tenha coragem de continuar contando...hahaha. Beijinhos.

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