Jaque e eu somos casados há 10 anos e de uns 2 anos pra cá ela vive fantasiando que há outro homem na cama conosco, e é sempre um negão com um cacete enorme. Ela monta em cima de mim e diz durante o sexo que o negão se ajoelhou entre as minhas pernas e encostou o cacete no olho do cu dela, e que vai entrar tão fundo que meu pau vai sentir a pujança do pau do negro pela fina parede que separa o canal da vagina do reto dela.
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Ela goza rios quando eu deixo ela desenvolver a fantasia, mas quando eu invento outra fantasia, ela não consegue gozar. Ultimamente ela tem me pedido para considerar ir a um clube de swing para tentar achar o negro certo, e até já
tentamos algumas vezes, mas ela nunca simpatiza com nenhum.
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A sorte veio por acaso, numa viagem que fizemos à Bahia no carnaval. Havia um cara hospedado no nosso hotel que era como uma luva para o que ela queria. Alto, forte, feições bonitas. Notamos ele no bar, e quando o negro se levantou para ir ao banheiro, Jaque me sugeriu ir atrás dele para tentar ver se tinha pau grande. Eu fui e me posicionei no miquitorio ao lado do dele mas olhando para o outro lado para não dar pinta.
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Dei uma espiadela e fiquei maravilhado com o tamanho da jeba do crioulo. Era um caralho de respeito. Ele notou e foi logo falando:
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- Aí cara. Não sou viado não. Nem vem que não tem.
- Não é isso não, cara. Também sou macho, mas minha mulher tem uma fantasia de ser enrabada por um negão do teu tipo e nunca achamos um que ela aprovasse. Ela te viu no bar e gamou.
- E tu deixaria ela ser enrabada por mim ? Tu é corno cara ?
- Corno nunca fui, ou pelo menos acho, mas confesso que a fantasia dela tem me deixado de pau duro, e aqui onde ninguém nos conhece, você parece ser a peça que encaixa.
- No mínimo tua esposa deve ser gordona, velhusca e feiosa. Tô fora.
- Vem dar uma olhada antes de tirar conclusões precipitadas.
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Saímos juntos do banheiro e de longe fiz sinal (por trás do negão) que ele tinha pau grande. Jaque tem 38 anos, cabelos cor de mel, e um corpão mantido lindo com sessões diárias de ginástica e malhação. Vi os olhos do Eusébio (nome do negão) faiscarem ao ser apresentado a ela. E os de Jaque idem.
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Tomamos uns drinks juntos e o álcool foi fazendo efeito. Nós e ele queríamos assistir a uns blocos a noite, mas ao invés disso, o tesão tomou conta e subimos direto pro quarto, tirando a roupa às pressas. Eu perguntei se poderia filmar, e o Eusébio aceitou, desde que não mostrasse o rosto dele, pois é casado e mentiu pra esposa dizendo que vinha a Salvador para um trabalho no interior da Bahia. Concordei.
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Jaque, sedenta pela fantasia, agarrou logo o falo do deus de ébano e deu-lhe uma mamada que nem eu em 10 anos de casamento nunca levei. Quase que ele goza na boca dela. Eusébio então lhe passou um minete (lambida de xota) e tive que aprender com ele como se chupa uma buceta para levar uma mulher ao gozo. Jaque gozou duas vezes só na língua do homem.
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Aí Eusébio partiu para enterrar-lhe a vara na buceta, mas eu e ela fomos contra, pois a buceta é só do marido. Ela também queria a vara no rabo, e isso para o rapaz era como oferecer banana pra macaco. Ele comentou que devido ao tamanho do pau dele, ele raramente conseguia comer um cuzinho pois as meninas se assustavam portanto aquilo era 'doce de padaria' pra ele.
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Jaque ajoelhou-se na beira da cama e me pediu que passasse geleia KY no cu dela, o que fiz com muito esmero. Então ela me surpreendeu e me mandou passar geleia no pau do negão. Eu fiquei meio sem jeito e o negão riu, mas como ela insistisse e dissesse que eu teria que ser corno completo, lá fui eu besuntar a estaca com o óleo, aprontando a mesma para ganhar um chifre de monta.
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Eusébio encostou a ponta do cacetão no olho do cu de Jaque e ela disse: Vai.. não tem pena não, Eusébio. Crava no meu rabo que eu to sonhando com isso há anos.
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O rapaz sabia comer um cu com maestria. Enterrou-lhe o finco até só bagos dele ficarem de fora. Meteu primeiro devagar no compasso de apresentação, mas conforme ela ia gemendo de prazer ele foi acelerando as varadas e no final estava enrabando como um cachorro come uma cadela. Ela gozava uma atrás da outra, até que eu vi as bolas do negão se contraírem e ele gritar que estava vazando leite quente nas tripas da minha esposa. Senti algo coçar no alto da minha cabeça. Era o chifre nascendo...
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Quando ele sacou a espada da bainha (cu da minha esposa) a porra branca e quente brotou do ânus dela como que em cascata. Foi uma experiência inesquecível. Quem tiver uma situação parecida sugiro arranjar um bom macho pra esposa. Vocês dois vão adorar.
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Abraço do
Helio P (il Cornuto iniciante) (Secret Island)
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