muito bom, continue
Comi o cu delas com margarina
Meu nome é Jorge Luiz, e, na época, morava no Rio de Janeiro. Era recém chegado de Manaus-AM onde passei sete anos no Internato do Colégio Militar. Eu morava com meus pais e minha irmã. Nos últimos sete anos eu só os via nas férias por apenas duas semanas por ano.
Como tudo que se recebe de graça devemos devolver de graça, eu ensinava matemática, de forma voluntária, numa Comunidade Não-Pacificada do Rio.
Num desses dias após as aulas de reforço, conversávamos sobre experiências sexuais, eu e os alunos homens. Todos contavam suas experiências. Uns tinham comido a prima do interior, outros a namorada, mas um caso me deixou muito excitado foi o de Paulo que aos 21 anos ainda não tinha comido ninguém, me contou que tocava punheta enquanto observava sua irmã tomando banho. E ela, se acariciava que o deixava mais louco de tesão. Só que a irmã sabia que ele estava olhando para ela através do vidro quebrado da janela do banheiro. Eu falei para ele que minha irmã nunca me despertou nenhum tipo de desejo, e tocar punheta pensado nela era brochante.
Fui até a casa de Paulo para ensinar matemática e ver a tal irmã que despertava nele tanta luxúria. Era sábado pela manhã, cerca de 8h. Estávamos sentados na sala e eis que surge um anjo. De camisola transparente, calcinha minúscula, sem sutiã. Os seios eram maravilhos e uma bundinha empinada que me deixou louco. Ela havia me trazido uma xícara de café, me ofereceu, pediu desculpas pela falta de hospitalidade do irmão. Tomei o café sem tirar os olhos dela e quando terminei, ela me perguntou seu eu queria açúcar ou adoçante. Açúcar, adoçante, eu nem percebi que o café estava amargo, diante de tamanho deslumbramento. Ela saiu e foi tomar banho, nisso Paulo sai correndo e sumiu da sala. Depois de algum tempo, ouvi som de chuveiro se fechando e ela saiu enroladinha num toalha de rosto, me deu um sorriso safado e foi para o quarto. Paulo volta pálido, tinha batido outra punheta olhando ela pela janela quebrada do banheiro e segundo ele, ela chupava os seios para excitá-lo mais e mais. Era Renata, a minha Musa. Paulo me contou que ela trabalhava há cinco anos como babá para uma família e dormia no emprego e quase não aparecia em casa. Mas quantos anos ela tem? 16. Mas como assim? Trabalha desde os 11 anos? Ela não recebia salário, mas tinha Colégio particular pago pela patroa, roupas e uma mesada.
Fui embora para casa, precisava de um banho frio. Passei na casa de Mariana, minha namorada e quando abracei-a beijei e me encostei ,meu pau ficou logo duro, a reação dela foi inesperada, me deu um tapa na cara e me chamou de tarado. Era a menina mais bonita e gostosa do bairro, mas era "patricinha" e não tinha tesão nenhum por mim.
Cheguei em casa e fui aborrecido para o quarto e fui pego pensando em Renata, a gata do banheiro.
No dia seguinte pela manhã, fui comprar pão e vejo Renata saindo da padaria. Que surpresa ver você aqui!! Eu disse.
E ela falou,mas te vejo todos os dias. Como assim? Eu trabalho no seu prédio, no apartamento da Dona Nádia.
Você trabalha na casa dos irmãos Pão-Doce? (Pão-Doce era o apelido que meu pai tinha dado para os gêmeos da, cobertura pois tinham de tudo) Você não é o Jorge irmão da Cristina e namorado da Mariana? Sou eu mesmo. Eu estudo com elas e os irmãos Pão-Doce, vou contar para eles que você os chamam assim.
Mas a Dona Nádia vive viajando e você fica sozinhas com aqueles dois tarados?
Ela respondeu: Jorge, eu tenho 18 anos e sou mais esperta que você imagina. Um dia te conto tudo. Preciso ir agora, mas, mais tarde vou na sua casa estudar com sua irmã e nos falamos melhor.
Aproveitei aquela manhã para jogar uma bolinha e controlar a ansiedade de encontrar aquela mulher tentação. Cheguei em casa e fiquei sabendo pela minha irmã que Renata trabalhava como babá há tempos e que Dona Nádia a tratava como filha. Levava para todas as viagens e tinha tudo igual que se dava aos filhos Ricardo e Marcelo, irmãos gêmeos. Contou-me também que Renata tomava banho junto com os gêmeos quando os pais não estavam em casa. Em troca disso, eles davam toda mesada para ela. Caro leitor, se eu já morria de tesão por aquela mulher, agora fiquei totalmente ensandecido. Os gêmeos tinham computador, coisa que ninguém mais tinha. Tinham mobilete, vídeo-game, conheciam Disney e a casa deles era a única que tinha ar-condicionado no bairro; mas tomar banho com a gostosa da Renata, era simplesmente invejável.
Depois do almoço, como de costume, dei uma cochilada.... Acordei com risos, gargalhadas e fui ver o que era. Estavam Renata e Cristina, minha irmã, bebendo vinho no gargalo. Os cadernos e livros sobre a mesa e as duas malucas enchendo a cara. Quando me viram, seus olhos brilharam. Elas se entreolharam, e me convidaram para jogar baralho, um jogo chamado "21". Pela cara das duas eu sabia que tinha alguma sacanagem no jogo. Fomos para o quarto da minha irmã e sentamos na cama e elas decidiram a regra do jogo: quem perder tira uma peça de roupa, combinado? Aceitei na hora. Começado o jogo, perdi a primeira e fiquei sem camisa. Elas estavam de short, camiseta e sutiã. Eu estava em desvantagem, mas quem se importa. Renata perdeu e ficou sem a camiseta. Estava de sutiã preto, uma delícia!!!
Minha irmã perdeu e tirou a camiseta, estava de sutiã branco e transparente. O tesão que me deu ao ver irmã daquele jeito, era injustificável para mim. Perdi a próxima e fiquei só de cueca. O meu pau estava duro quase explodindo e minha irmã olhava com desejo. Meu Deus, que estava acontecendo comigo? logo eu tão correto e cheio de virtudes, pensando algo tão profano. Renata perdeu e ficou com os seios de fora. Caraca, eram perfeitos. Quando minha irmã perde e fica sem o sutiã, aí quase gozo de tanto tesão. Elas riam da minha situação, resolveram me vendar os olhos e brincar só as duas e eu era a "prenda" ou castigo por perder.
Renata era morena bem clara de seios grandes e bicudos, cinturinha fina e uma bundinha que não dá para explicar com poucas palavras. Cristina, era branca cerca de 1,60 seios médios e e a aréola bem rosadinha. Apesar de sempre vestir saia jeans na altura dos joelhos, tinha uma bundinha redondinha e apetitosa.
Uma das duas havia perdido a partida e eu teria que chupar o peitinho dela. Minha irmã disse que eu não ia me arrepender. Mamei aquela gata como se eu fosse o filhote faminto, que loucura. Depois, outro peito foi colocado na minha boca, era diferente do primeiro, mas chupei de forma contida, mas me deliciei.
Renata mandou eu tirar a venda e as duas estavam só de calcinha, e eu teria que chupar o peito das duas e sem a venda nos olhos. Pedi o vinho e dei uma golada de quase meio litro, era muito estranho tocar minhar irmã. Renata se ofereceu para chupá-la no meu lugar. Quando vi Renata chupando a minha irmã no me lugar o tesão era grande, fui e chupei o outro peito e chupei Renata e fui vendado novamente por ordem da minha irmã. Deita e fica com as mãos para trás da cabeça. Obedeci na hora. Meu pau que tava duro de chegar doer foi chupado com tanta volúpia que gozei num urro e cada gota encheu a boca de uma delas. Silêncio total. Elas foram ao banheiro e voltaram toda molhada e totalmente peladas.
Nós precisávamos de um banho frio. É muito tesão. Estávamos com a bucetinhas escorrendo de tanta vontade de dar.
Renata deitou de bruços e Cristina falou bem baixinho no meu ouvido: Quer comer um rabinho virgem?
Cristina foi a cozinha pegou o pote de margarina, lambuzou os dedos e massgeava o cuzinho de Renata, introduziu um dedo e depois com dois. Pegou no meu pau e passou mais margarina, afastou bem as nádegas da amiga, coloquei a cabeça e empurrei 17cm naquela maravilhosa gata. O cheiro de margarina misturado com suor invadiu o quarto. Cristina abriu as pernas na frente de Renata pediu para ser chupada, e eu pude comer aquele cuzinho com a visão deslumbrante da bucetinha rosinha da minha irmã. Quando gozamos parecia uma quase morte, meu corpo ficou todo anestesiado e caí exausto quase a um palmo da bucetinha da minha irmã. Desmaiamos depois disso, quando acordei. elas já tinham saído.
Na manhã seguinte, não vi minha irmã. A casa estava impecavelmente arrumada. O café da manhã na mesa e a margarina ainda com as marcas de dedo. Não tinha sido um sonho...
Minha mãe chegou e me deu recado que Mariana queria falar comigo. Era para eu passar na casa dela onde se encontravam Cristina e Renata.
Caro Leitor, a continuação segue no próximo conto.
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Até o próximo conto da continuação.