"Eu talvez não tenha muitos amigos, mas os que eu tenho são os melhores que alguém poderia ter" - Vinícius de Moraes
Léo - Lembra que eu te disse que ia te ajudar a desenrolar sua vida? Então, eu vou te ajudar a se vingar da Gabriele.
Lara e eu - COMO?? - ele sorriu e olhou calmamente para nós dois.
Léo - Simples, você vai virar amigo dela!
Eu - O QUE?
Léo - Você vai ser o melhor amigo dela. - disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
Lara - Tipo assim, não entendi nada.
Léo - Acompanhem meu raciocínio: você não sabe o porquê dela fazer essas coisas com você, certo?
Eu - Certo. Mas eu não entendo como... - comecei a dizer mas, para não perder o costume, ele me interrompeu.
Léo - Shii, me escuta. E você várias vezes tentou falar com ela e não deu certo, não é isso?
Eu - É.
Lara - Mas como é que ele vai virar amigo da inimiga dele?
Léo - Você vai ajudar ela!
Eu - Ajudar com o quê?
Léo - A sair de uma armação.
Lara - Ham?
Eu - Léo, explica direito, porque eu não estou entendendo nada!
Lara - Nem eu!
Léo - Escutem o que eu vocês vão ter que fazer. - ele contou o plano maluco dele, e isso levou mais ou menos meia hora. - Entenderam?
Eu - Entender, eu até que entendi. Mas não sei se isso vai colar.
Lara - Eu também tenho minhas dúvidas.
Léo - Não tem como errar, eu sou um gênio quando o assunto é planos! É só vocês fazerem direitinho o que eu disse. - ficamos em silêncio por um tempo, cada um pensando na sua tarefa, até eu quebrar o silêncio.
Eu - E onde seria?
Léo - Aí, eu não sei.
Lara - Mas você não é o gênio dos planos? - perguntou ironicamente.
Léo - Sou mesmo, mas vocês também tem que me ajudar! - disse se levantando. - Fiquem pensando aí enquanto eu vou no banheiro. - e saiu deixando nós dois na sala.
Eu - Lara, seu irmão é maluco!
Lara - Eu sei, as vezes penso se ele é mesmo meu irmão... - olhamos um para cara do outro e começamos a rir.
Eu - Você acha que vai dar certo?
Lara - Eu não sei, mas não custa nada tentar, né? - fiquei pensando no que ela tinha acabado de dizer e percebi que ela tem razão. Nesse tempo todo eu não fiz nada, porque, pelo menos, não tentar? Fiquei pensando na minha parte do plano, será que eu vou ter a cara de pau de fazer isso? O Léo volta para a sala, senta no sofá e pergunta:
Léo - Então, o que pensaram? - ficamos alguns segundos sem falar nada, até a Lara estalar os dedos tentando lembrar de algo.
Lara - Léo, lembra daquele galpão que nós levamos aqueles meninos a um tempo atrás?
Léo - Lembro, mas é longe aqui. - ela na hora murchou, mas acabei ficando curioso quanto a história.
Eu - Vocês levaram uns meninos para um galpão? - eles se olharam e começaram a rir.
Lara - É que antes do Léo ir para São Paulo, Léo queria implicar com uns meninos que estavam irritando ele. Levamos eles para um galpão abandonado que tinha perto da outra casa em que nós morávamos e demos um susto neles...
Léo - Pedimos para umas amigas nossas dizerem que ia ter uma festinha secreta ali e que eles tinham sido convidados e os coitados acreditaram e foram, quando chegaram lá o galpão estava todo escuro, aí eu pluguei o meu celular no rádio e liguei...
Lara - O Léo tinha baixado aquelas risadas de bruxas e tinha gravado sons de coisas sendo quebradas e arrastadas...
Léo - e gravei minha voz com efeito, tipo a voz do big fone, chamando por eles, dizendo que daquela noite eles não passariam, que eles iam pagar por tudo o que eles aprontaram com as pessoas, e um monte de outras coisas...
Lara - E, para fechar bonito, eu me vesti com um vestido longo branco e uma amiga nossa me maquiou para eu ficar bem pálida e com olheiras.
Léo - Eu liguei um holofote neles e na Lara, que estava ajoelhada no chão de cabeça baixa...
Lara - O Léo também já tinha gravado minha voz com um efeito com o mesmo efeito para fingir que era eu quem estava falando tudo aquilo, eu só precisei dublar tudo o que ele tinha gravado...
Léo - Ela continuou fazendo ameaças à eles e, quando eles menos esperavam, veio várias risadas maléficas, como se tivesse mais gente ali, e barulho de coisas quebrando e sendo arrastadas...
Lara - Eles, que já estavam gritando pela mãe, saíram correndo dali...
Léo - Aquela noite eu chorei de tanto rir kkkkkkk
Lara - Só você? Nossa, a cara deles foi impagável kkkkk - nesse momento eu já estava chorando de tanto rir só de imaginar a cena.
Eu - kkkkkkkkkk gente, que maldade!!!!!
Léo - Maldade nada, eles me pertubaram tanto, mais tanto, que eu não poderia deixar isso passar em branco.
Eu - Vocês não acham melhor dar um susto, tipo como esses garotos, e pronto?
Léo - NÃO MESMO!! Nós teríamos um trabalho imenso para depois ela querer revidar. Não pode ser só uma vingança, tem que ser A VINGANÇA, entendeu? - olhei para o rosto dele, depois para o rosto da Lara, ambos me olhavam ansiosos por uma resposta minha. Respirei fundo e disse:
Eu - Ok, mas temos que fazer isso direito. - eles se animaram e sorriram. - Eu acho que eu sei de um lugar. - rapidamente eles me olharam.
Léo - Qual lugar?
Lara - Onde fica? - eu olhei as horas no meu celular e vi que faltava poucas horas para minha mãe chegar, mas acho que dá tempo de levar eles até o campinho.
Eu - Venham, eu levo vocês até lá. - eles se olharam e depois me olharam curiosos, mas não disseram nada. Me levantei, seguido deles, fechei a casa e fomos caminhando.
Lara - Fica muito longe?
Eu - Uns dez ou quinze minutos daqui. - eles apressaram o passo. Quando o instinto fofoqueiro fala mais alto não tem jeito!! Em menos de dez minutos chegamos lá. Apesar de ser um lugar cheio de árvores e flores, o campinho tem uma área aberta bem grande, sem árvores, só com grama bem baixa e duas traves improvisadas, onde raramente alguns garotos iam jogar bola.
Lara - Nossa, que lugar deserto...
Léo - É deserto, mas é muito bonito.
Eu - Aqui é bem tranquilo mesmo.
Léo - Será que não vamos ter problemas? - disse sem tirar os olhos da paisagem.
Eu - Poucas pessoas passam por aqui, e as casas mais próximas fica um pouco longe daqui. - eles ficaram um bom tempo admirando a vista, que é linda por sinal. Um tempo depois, o Léo diz:
Léo - Negão, - disse sério, olhando para mim. - você arrazou! - disse sorrindo. - Esse espaço dá e sobra para o que vamos fazer!
Lara - Bom, já que temos o lugar... mãos a obra, né? - nós dois concordamos. O Léo me olhou e disse:
Léo - Mas seria bom ter mais uma mãozinha aqui... - disse de forma casual, como se não tivesse a intenção de dizer, mas eu entendi. Ele estava afim de chamar o Pedrinho, mas acho que não seria legal, iria ficar o maior climão entre a gente. Balancei a cabeça negando.
Eu - Não, eu acho que dá para nós três dividir as tarefas.
Voltamos e fizemos o caminho de volta para minha casa. Ficamos acertando os detalhes e, quando chegamos na minha casa, fizemos um lanche rápido e convesamos sobre coisas aleatórias até minha mãe chegar. Assim que ela chegou, conversamos um pouco com ela e, às 20:30 eles foram embora. Minha mãe e eu até dissemos à eles para que eles jantassem lá em casa, mas eles recusaram com a desculpa esfarrapada de que a Lara ia fazer um trabalho e que o Léo ia ajudar ela. Quando levei eles até a porta, disseram que iam passar numa festinha à caminho de casa, e que os pais deles não sabiam. Me despedi deles e fui tomar um banho para jantar. Ouço uma batida na porta do quarto e, logo em seguida, a voz da minha mãe.
Sara - FILHO, ACABADA DE TOMAR BANHO E VEM JANTAR!!
Eu - JÁ ESTOU ACABANDO AQUI, MÃE!
Terminei meu banho, coloquei um short de dormir e fui para a cozinha ajudar minha mãe a arrumar a mesa. Ficamos conversando sobre a novela, depois sobre uma matéria que estava passando Jornal Nacional. Era sobre um ex-marido que tinha matado a ex-mulher por não aceitar o fim da relação.
Sara - Olha só como são as coisas, ela estava tentando recomeçar a vida e vem esse babaca com o recalque dele e estraga tudo!
Eu - Pois é, coitado do filhindo deles.
Sara - Esse, tadinho, vai ser criado sem mãe. - e, do nada, do modo mais casual possível, ela me diz: - Filho, porque você me perguntou sobre um envelope? - fudeu, eu não tinha pensado nisso. O canalha do Antônio me disse para manter segredo... mas como ele achava que eu ia perguntar um negócio desses sem ela desconfiar? O jeito é abrir o jogo, mas como eu vou contar um negócio desses? Tipo: Mãe, o Antônio me procurou e me ameaçou de morte, e disse que era para mim entregar um envelope pardo à ele... Porra, ela vai ter um ataque cardíaco na minha frentre!
Eu - Mãe, bom... é que... - comecei a gaguejar de nervoso.
Sara - Marlon, o Antônio te procurou? - fiquei tentando decidir se falava ou não, mas acho que eu demorei demais. - Marlon... - droga, não consigo pensar em nada, vou ter que dizer a verdade. Mas, e se der um troço na minha frente? - MARLON... - ela alevou um pouco a voz, já impaciente com a minha demora. Me limitei a dizer:
Eu - Sim... - murmurei. Na hora ela largou o garfo no prato.
Sara - O que foi que ele te disse? Ele fez alguma coisa para você? Me conte como foi!
Eu - Ele me disse que queria o tal envelope em troca de...
Sara - De quê?
Eu - De paz. De deixar nós dois em paz. - ela fixou o olhar em mim e eu sustentei o olhar.
Sara - E você acha que, depois de entregar, ele vai nos deixar em paz? Que garantia você tem disso? - fiquei mudo, não tive resposta para as perguntas. Eu, no impulso de tentar resolver a situação, não pensei nas possibilidades.
Eu - Mas, e se der certo? Dependendo do que tiver no envelope... - ela fez uma cara que eu conheço bem: ela levantou a sombrancelha direita, fez um bico e entortou para um lado, e estalou a lingua. Ela fazia isso quando o assunto não a estava agradando, era sempre assim. Mas eu não ia desistir, eu quero, pelo menos, saber o que tem nesse envelope.
Sara - Marlon, esquece esse assunto, ok? E, se ele te procurar de novo, diga à ele que...
Eu - Mãe, por favor, pensa no assunto. Esse envelope pode ser nosso passaporte. - o que não era mentira, poderia ser realmente nosso passaporte: ou para paz, ou para guerra... Ela me olhou nos olhos durante um bom tempo nos olhos, tentei demostrar firmeza o máximo que eu pude, para tentar convencê-la.
Sara - Quando foi que ele te procurou? - perguntou com a voz firme.
Eu - No sábado. - ela balançou a cabeça em sinal de negação. Tentei procurar as palavras certas para continuar falando. - Mãe, ele... ele vai voltar para pegar o envelope daqui à cinco dias. - esperei ela absorver a notícia, coisa que durou uns cinco minutos. A cada segundo de silêncio, meu nervosismo e minha ansiedade aumentavam mais. - Mãe, o que tem nesse envelope? - ela hesitou um pouco antes de responder e começou a esfregar as mão uma na outra, sinal do seu nervosismo.
Sara - Documentos. - ela disse bem baixinho.
Eu - Que documentos?
Sara - Documentos que eu prefiro manter enterrados no passado.
Eu - Mas mãe...
Sara - Já chega dessa conversa, Marlon. - disse ficando de pé e olhando para mim. - E não se preocupe, EU vou arranjar um jeito de fazê-lo parar. Enquanto isso, quero que fique longe dele. Me ouviu bem? - apenas balancei a cabeça confirmando. Ela estava visivelmente nervosa, e não se dava o trabalho de esconder isso. Ela se aproximou de mim, me deu um beijo no rosto e disse sem ânimo: - Arruma a cozinha para mim depois que acabar de jantar?
Eu - Hum rum, mas a senhora não vai terminar de comer?
Sara - Fiquei sem fome.
Ela simulou um sorriso, que não me convenceu nem um pouco, e foi para o quarto dela. Deixei o resto da comida no prato e comecei a arrumar a cozinha. Enquanto lavava a louça, fiquei pensando comigo mesmo: "Eu TENHO que pegar esse envelope, ou então... vai saber o que ela vai fazer! Amanhã, assim que ela sair, vou virar essa casa de cabeça para baixo!". Terminei o que tinha que fazer e fui dormir, afinal o dia foi longo...
As 5:05 da manhã ouvi barulho no quarto da minha mãe. É gente, vida de quem trabalha longe é assim mesmo, tem que madrugar... Continuei deitado de bruços, de olhos fechados, fingindo que estava dormindo, enquanto ouvia seus passos se aproximando do meu quarto. Assim que ela abriu a porta senti o perfume dela entrar pelo quarto, bem suave porém marcante. Ela se aproximou de mim, sentou ao meu lado e alisou meu cabelo.
Sara - Meu filho, que Deus nos proteja de todo mal que aquele canalha duma figa queira nos fazer. Eu juro que eu vou dar um jeito, ainda não sei como, mas vou! - ela beijou minha cabeça e saiu. A casa mergulhou num total silêncio e, segundos depois, ouço o barulho da porta da entrada, abrindo e depois fechando. Dei um pulo da cama e comecei a minha busca pelo tal envelope no quarto dela. Armários, gavetas, debaixo do colchão, bolços de calças e casacos, e nada.
Eu - Marlon, deixa de ser lesado. É claro que ela não esconderia num lugar tão obvio quanto o quarto dela, ela, com certeza, pensou na possibilidade dele aparecer. Pensa... pensa... - disse, em voz alta, para mim mesmo. Olhei as horas no relógio de cabeceira da minha mãe e vi que eu tinha demorado muito tempo procurando no quarto. - Merda, já são dez para as seis, se eu continuar demorando desse jeito eu não vou conseguir achar. Vou precisar de ajuda...
Arrumei o quarto dela, tentando deixar tudo no seu devido lugar para ela não desconfiar, e o resto da casa, me arrumei, tomei café e fui para a escola. As aulas, como de costume, passaram tão rápido quanto uma corrida de tartarugas. E, quando o sinal tocou, a Lara começo com a sua plano. Ela, que estava sentada longe de mim de propósito guardando o seu material, falou alto.
Lara - Marlon, está sabendo da festinha que vai ter lá no campinho? - olhei discretamente para a vaca e para o seu rebanho e vi que elas tinham parado de conversar e estavam prestando atenção no nosso papo.
Eu - Não, que festa?
Lara - Menino, vai ter uma festinha lá no campinho na sexta.
Eu - Sério?
Lara - Sério. Topa ir comigo?
Eu - Claro, vai começar que horas?
Lara - Vai começar às 23:00.
Eu - Fechou, eu topo. Então eu vou te buscar beleza?
Lara - Beleza. - nós saímos da sala e, assim que fechamos a porta, ouvimos um burburinho lá dentro envolvendo a palavra "festa", com certeza elas estavam falando sobre o que tinhamos acabado de conversar. Nos afastamos e a Lara começou a rir. - Você viu a cara delas? - disse rindo. Não aguentei e também comecei a rir.
Eu - Eu vi. Você acha que elas vão?
Lara - Claro que vão, e ainda vão fazer uma parte do nosso trabalho.
Eu - Qual?
Lara - Espalhar o boato da festa.
E fomos para o refeitório. Não vi o Pedrinho durante o intervalo, estava muito afim de contar à ele sobre essa história. Ficamos um tempinho no refeitório e, depois de conversármos (quer dizer, depois dela falar bastante) disse à ela que ia ao banheiro. Chegando perto do banheiro ouvi uma voz que me chamou muita atenção e diminuí o passo.
Boa tarde, meus amoreeeeeeees. Eu sei, eu sei que sumi de novo, mas não briguem comigo. Lá embaixo eu explico, mas agora vamos à parte boa do meu dia: AOS COMENTÁRIOS!!!
Gus*--* - Brigado, lindo :* :D ;)
SafadinhoGostosoo - Bom, o Marlon estava meio (muito) lento mesmo, mas agora, na reta final, ele vai acordar e descobrir mais algumas coisas... Beijos, lindo.
Mah Valério - O Pedrinho está tentando esquecer o Marlon, com o Miguel. Mas ainda tem mais coisas para rolar, não se preocupe hehehe. Beijos, lindo.
Ru/Ruanito - Sim, sim, sim rsrsrs. Beijão, LINDOO.
Geomateus - Obrigado, amore. Beijão.
KaduNascimento - kkkkkkkk tadinha de mim rsrsrs... Ai, ai mas calma porque ainda tem coisa para rolar... Abraços, amore.
B Vic Victorini - kkkk é mesmo, bastante água para rolar e muito problema para resolver. E agora surgiu mais um: Miguel!!! Espera um pouco, pegar o Léo??? kkkkkk vish, tinha nem pensado nisso hahaha. Abraços, amore.
Plutão - Uma coisa eu posso dizer: esse cara da foto vai aparecer e... vai mudar algumas coisas... Outro abraço carinhoso para você, amore.
KayoBarbosa - Uau, isso tudo é raiva dos três? kkkk. Beijão, lindo.
vitinho - É que ele não tem certeza se o Gui é furada ou se ele está só neurótico rsrs. Mas o Miguel está marcando em cima do Pedrinho, se o Negão não abrir o olho... Valeu, lindo outro xero para ti.
Leo Knowles - Hummmm será? Hehe abraços, amore.
$Léo$;) - Pode mandar, lindo. Beijos.
Marcos Costa - Calma, o the end está chegando, mas ainda tem coisa para rolar hehe. Beijo, lindo.
Luukbennett - Opa, mais um voto para #teamPedro hehehe. Beijos, lindo.
Biel Evans - Ahhhh vai, sim kkkkk. Digamos que eu tenho algumas coisas em mente... rsrsrs. Beijão, lindo.
Gabee - O Pedrinho está tentando esquecer o Marlon, mas... opa, já ia falar demais hehehe. Beijão, lindo.
Anjo Sedutora - Own brigado, meu Anjo. Beijos :*
sterlan - kkkkkk, mas ainda tem coisa para acontecer. Abraços, amore.
Lukas. (Lukinhas) - Obrigado, amore. Beijo, beijo lindo.
esperança - Valeu, amore :D
mathhxx - Ui, obrigado, amei. Outro beijão, lindo.
Wk_Brankello - O Pedro está te trocando pelo Miguel, abre o olho kkkkkkkkkkkk. Valeu, lindo. Beijão.
Ai, meus amores, eu estou muito chateada, magoada e, principalmente, com um ódio mortal de um (se me permitem dizer) filho da puta que, sem os "amigos" por perto, me leva para passear, me diz coisas bonitas, é super simpático, meigo, carinhoso e até me deu um beijo de boa noite, mas, perto dos "amigos" finge que nada aconteceu. Fiquei puta e disse na frente dos "amiguinhos" dele que tínhamos saído e ele me chamou de "neguinha mentirosa". Dei um tapa na cara dele e mandei ele ir para o inferno. Argh!!! Eu sou uma pessoa calma, mas ele me tirou do sério. Amores, desculpa o desabafo, mas é que a vida as vezes dá uma reviravolta que acho que vou ficar maluca se eu não conversar com alguém. Criticas, comentários, palpites e votos serão muito bem vindos. Para quem quiser me mandar um e-mail:
Até sábado, meus amores :)