Tem que fazer o padrasto dela gozar bem gostoso na bucetinha filhinha da um carinho no pau dele bem gostoso senta no colo dele deixa ele ficar de pau duro pra vc brincar de cavalinho com ele amor
Meu padrasto quase tirou meu cabaço.
Oi, galera, tudo bem? Depois de ler muitos relatos aqui, criei coragem para falar sobre mim. Sou chegada em homens maduros. Mais do que uma cara bonitinha, acho muito louco os másculos, com ar de experiente e vivido.
Não resisto ao charme das têmporas grisalhas. Ainda mais agora, que estou vivendo um dilema. Com tantos homens no mundo, acho que estou apaixonada logo por alguém proibido para mim.
Sou filha de mãe solteira. Minha gerente teve seus casinhos quando eu era criança. Me lembro de alguns ¨tios¨ que ela trazia em casa. Até que encoleirou com um deles. Quando o Alex veio morar conosco eu estava com 16 anos e tinha meus ficantes, nada sério. Uns beijinhos aqui, amassos lá e não passava disso.
No começo fiquei um pouco bolada com a ideia de um estranho vir morar com a gente. Alex era tão apaixonado pela minha mãe que tive um pouco de ciumes dela. Fingia não estar nem aí, porém, me incomodava pacas flagrar algumas carícias, além dos beijos que trocavam.
Comigo ele tentava ser um cara legal, fazendo de tudo pra ser o pai que eu nunca tive. Era carinhoso e me mimava comprando presentes. Quando a gente saia para passear, às vezes Alex abraçava nós duas e confesso, aquilo causava arrepios por todo meu corpo.
A primeira vez que o vi, não abalou tanto. Moreno, altura mediana, magro com barriguinha saliente, algumas rugas de expressão marcando o rosto. Não era de falar muito, tipo quieto e responsa. Os óculos davam um ar de nerd na meia idade. Minha mãe já teve namorados bem mais gatos.
Em casa, sempre usei shortinhos curto e justos, com blusinha decotadas. Principalmente no verão. Sei que a bundinha empinada e os peitos redondos chamavam atenção dos carinhas. Como sou bem branquinha, os cabelos negros e lisos causam contraste, destacando meu rosto que dizem bonito.
Certa vez, quando estava na cozinha esquentando o leite, ao me virar, percebi que Alex olhava fixamente para minhas pernas. Ele disfarçou na hora desviando o olhar. Na hora senti que ele me via como mulher. Aquilo me deixou confusa, porque o cara era ¨namorido¨ da minha mãe. Por outro lado, gostei de ser desejada.
Teve uma outra ocasião em que, ao passar por ele no corredor, esbarrei a bunda no seu ventre. Não sei onde eu estava com a cabeça, me encaixando de costas para ele e acho que até rebolei um pouco. Foi por uma fração de segundos, o bastante para deixá-lo bem perturbado.
Poxa, eu sabia no que aquilo ia dar. Morando na mesma casa, mais cedo ou mais tarde ia ser baba de bode. Como eu tinha entrado na facul de enfermagem, tratei logo de arrumar um emprego num hospital como auxiliar e aproveitando que precisaria ficar perto do serviço, fui morar com uma colega.
Minha mãe ficou bem grilada. Alex parecia indiferente, aliviado até. Ajudou a levar minhas coisas. E todo mês, trazia dinheiro num envelope. Ele fazia questão de pagar a mensalidade da facul, que era particular. Eu dizia que não precisava, mas, na verdade, aquilo ajudava bastante.
Quando tinha folga no plantão, eu sempre ia visitá-los. No trabalho, alguns colegas enfermeiros me xavecavam e tinha até um médico casado que dava em cima de mim. Outras meninas tiravam o maior barato de mim, por ser virgem. E ficavam apostando até quando.
Certa vez, ao ir na casa da minha mãe, ela tinha saído com uma vizinha. Só o Alex estava lá, carpindo o quintal. Me fez entrar e veio servir um refri. O dia estava quente, e ele todo suado, sem camisa. Enquanto conversávamos, eu não conseguia desviar o olhar daquele tronco sarado.
- Olha, Ci, fique à vontade que vou tomar uma ducha, está bem? Acho que a Dulce (minha mãe) logo volta.
Fui pra sala e fiquei assistindo a TV. Vi quando ele saiu do banho com a toalha enrolada na cintura, sumindo pelo corredor em direção ao quarto do casal. Não sei onde estava com a cabeça quando me levantei e fui atrás. Ao chegar na soleira da porta, vi Alex totalmente nu, de costas para mim, remexendo na gaveta.
Fiquei ali parada, hipnotizada olhando suas costas largas, o bumbum e pernas musculosas. Ele pegou uma cueca e ao se virar para vestir, percebeu minha presença. Eu olhando seu bilau enorme e mole sobressaindo na floresta de pelos pubianos. Alex assustado, tentando esconder o falo com a pecinha de pano.
Só pude balbuciar um ¨-Desculpe¨. Parecia que todo sangue do meu corpo tinha ido pra cabeça. Acho que eu devia ter ficado vermelha como um pimentão. Me afastei correndo para a sala, coração aos pulos querendo sair pela boca. Sabia que tinha vacilado pacas, mas, ao mesmo tempo, me excitou. A ponto de sentir umidade na pombinha.
Já vestido com bermuda e camiseta, Alex veio até a sala tentando aparentar naturalidade:
- Você queria alguma coisa lá do quarto, Ci?
- É. É...acho que esqueci o que era...
Ficamos os dois ali sentados no sofá, assistindo um documentário sobre leões. E nisso a cena de um leão mordendo o cangote da leoa e cobrindo a fêmea. Ficar vendo o felino metendo sem parar e a narrativa dizendo que a transa demorava trinta minutos nos deixou mais desconcertados ainda.
Muito sem graça, ainda falei:
- Nossa, meia hora! Será que é mais rápido ou mais devagar que os humanos?
- Ah, isso depende, Ci. Normalmente os humanos são bem mais rápidos. Ainda mais quando a parceira é gostosa.
Nessa hora eu já estava tomada pelo desejo. Me aproximei mais, sentindo o cheiro do sabonete ou shampoo que saia do seu corpo. A cabeça já nem raciocinava direito quando perguntei:
- E eu seria uma parceira gostosa?
- Claro que sim! Você é gostosíssima, Ci. Qualquer homem ia ficar louco por você!
Deu vontade de falar ¨- Então faz em mim¨, mas tudo que pude dizer foi:
- Ah, sei.
Só que ele já notara que eu estava querendo. Tomou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Foi um beijo intenso, molhado, de língua, bem diferente dos meus ficantes. Que pegada! As mãos desceram até meus seios, deixando ainda mais enrijecidos os biquinhos.
Naquele dia eu estava com um vestido leve e decotado. Não era muito curto, porém, sentada e me contorcendo, ele tinha subido mostrando as coxas branquinhas. Uma mão desceu mais, entrando entre elas e avançando para a periquita em fogo. Matei a curiosidade em apalpar seu bilau. Mesmo por cima da bermuda deu pra sentir que ele estava bem duro e tinha dobrado de tamanho. Fiquei alisando a grossura.
Alex me fez levantar, apoiando na janela da frente. Acho que ele queria ficar de olho no portão, preocupado que minha mãe chegasse. Tirou o pinto pra fora, abaixou minha calcinha e ergueu o vestido até a cintura. Começou a esfregar aquela tora nos lábios da minha boceta toda molhada. Aquela fricção estava uma delícia!
Pensei ¨Putz, vai ser agora. Ele vai me possuir!¨. Minhas pernas tremiam. A ponta pressionava os lábios vaginais. A xaninha até piscava, esperando aquele naco de carne escorregar dentro da gruta apertada. Será que iria caber tudo aquilo? Ia doer? Não era hora de amarelar. Estava gostoso demais.
A ansiedade me dominava. A vontade era tanta que apoiada no parapeito da janela, abaixava mais e mais, enquanto empurrava o quadril para trás, procurando facilitar o engate. Que me arrombasse, me rasgasse toda, dane-se o resto. A respiração arfante e só nesse rala rala eu soltava gemidos de lascívia.
As sensações incríveis me deixava confusa. Não tinha como saber se estava entrando ou era impressão minha. Só sei que vinha ondas de choques lá de baixo, se espalhando em todas direções pelo meu corpo. Eu estava sentindo na própria carne tudo aquilo que já lido e ouvido falar. A ponta parecia ter entrado na minha perereca virgem toda molhada.
Nisso nós vimos minha mãe e a vizinha na calçada, se aproximando do portão. Ele se afastou como picado por uma cobra, erguendo a bermuda. Eu mais do que depressa, abaixei o vestido. Alex catou a calcinha no chão e colocou no bolso. Apesar do susto, a sensação foi de total frustração por ele não ter terminado a coisa gostosa que faria de mim mulher.
Nossa, por pouco não queimamos o filme! Minha mãe ao entrar nos encontrou eu na sala e ele na cozinha, com uma garrafa pet de refri na mão. Na hora de ir embora, ao me beijar no rosto, o ¨namorido¨ da minha mãe falou no meu ouvido:
- Precisamos conversar depois...
Com a cabeça mais fria, estou na dúvida sobre como agir. Se há alguém a quem eu desejaria entregar minha virgindade, esse alguém tem um nome: Alex. Se antes eu desejava, agora mais do que nunca quero ser penetrada. Receber o naco de carne dura dentro de mim. Mal posso esperar por isso.
Nem sei qual vai ser a nossa conversa, depois daquilo. Talvez ele refeito da loucura nem queira continuar aquilo que começamos. Eu estou ardendo de desejos para que se realize, contudo, acho injusto com minha gerente. Este é na verdade mais um desabafo do que um conto.
Tem hora que penso em procurar um outro, com certeza maduro e desimpedido. E na mesma hora, fico com a sensação de que não pode ser um outro e sim o Alex. Quem sabe nada aconteça. Ou tudo aconteça. Nesse caso, vou narrar aqui. Ando totalmente perdida, com mil pensamentos na cabeça...
FIM, por enquanto.
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Comentários
Que delícia de conto, que safadinha gostosa.
Nossa que tesao bb vontade de gozar vc fudendo bem gostoso com seu padrasto filhinha
cib
Amore do céu, me lembro qdo eu ficava cheirando as calcinha da minha madrasta e tesao por ela... Queria me aventurar com vc viu... Me chama
belo conto, Alex é um cara de sorte!
mande fotos
Nota 100.
Tem fotos?
Ótimo...
Muito bom.
Porra vai se foder, eu achando que ele ia te comer....tomar no cu
nota mil delicia manda foto e videos
Secret Island, me envie o vídeo:
Daqui pra baixo, pra todos que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto.
Tu é muito ÍCONE na escrita. Tá de parabéns
Com certeza que vc deve perder seu cabaço era com ele linda.ele merece isso.amei seu relato.
História deliciosa!!
Delícia de conto, logo vc será dele!
Sensacional , ninfetinha ... o teor do prazer é algo fora do nosso controle, Parabéns .. 10 com 3 estrelas !
Conto muito bem escrito. O cabaço deve ter ido pro saco logo logo. Kkkkkk.