minha sogrinha gostosa parte final

Um conto erótico de MorenoGOSTOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 4102 palavras
Data: 14/09/2006 11:59:03
Assuntos: Heterossexual

Hoje, somos muito mais que genro e sogrinha.... Mas a estória ainda não acabou, não! Pois ainda estávamos na quinta-feira após o Carnaval e ainda faltava mais um dia para a minha mulher retornar à casa de praia.

Fui dormir para descobrir que a minha cunhadinha tinha deixado uma calcinha debaixo de meu travesseiro, com um bilhete: Não se esqueça de mim, tesão! Rindo, rasguei o bilhete, jogando seus pedaços fora no vaso sanitário. Cheirei aquela peça íntima e depois botei junto com as roupas sujas para lavar.

No dia seguinte, meu sogro acordou com uma puta ressaca e ficou na cama pela manhã inteira, e eu e minha sogra fomos caminhar na praia. Foi só nos afastar da casa para ela começar a falar sobre a noite anterior. Disse que nunca tinha tido um prazer tão grande, que estava envergonhada de ter se mijado e que era uma loucura o que estava acontecendo. Aos 42 anos de idade, parecidíssima com uma artista de cinema, gostosíssima, essa mulher estava se realizando com seu genro, concretizando suas fantasias. Dei-lhe um beijo na bochecha e disse que dependendo do nosso tempo, poderíamos fazer muito mais. Mas também deixei claro que a queria por completo, e não somente para realizar os desejos dela.

Mais uma vez ficou pensativa, e ao chegarmos à praia, que estava bem deserta, devido ao mau tempo, ela começou a correr e a brincar comigo, me empurrando, me jogando areia, me chamando de menino, de garotinho e rindo como uma adolescente. Tenho 36 anos e não sou mesmo nenhum garoto. Tenho quase 1,90 m de altura com corpo bastante proporcional, pois sempre faço esportes e tento manter meu peso. Era engraçado ela me chamar de menino, porque o contraste que fazíamos como casal era imenso. Acabamos por nos molhar numa água supergelada e voltamos para casa.

Meu sogro, já de pé e ainda com um astral maravilhoso, já me pegou para conversar enquanto minha sogrinha já ia fazendo o almoço. O velho, falava e falava da tarde maravilhosa que teve, me agradecendo muito. Toda hora levantava da varanda, e ia até a cozinha para agarrar sua esposa que ria de felicidade. Confesso que me senti um pouco mal. Mas, o casal estava super feliz. E isso, se devia somente a mim.

Durante o almoço, conversávamos animadamente, eles me sacaneando dizendo que sou um péssimo pescador (mal sabia meu sogro que tinha pegado um peixão!), quando sinto nas minhas pernas a mão da minha sogrinha, me acariciando igual a uma namoradinha enganando os pais. Como a vez de lavar a louça era do meu sogro, ele se levantou e ela aproveitou para me pegar, me apalpar e chegou a escrever no tampo de vidro com os dedos úmidos do copo de cerveja: tesão! Levantei-me e fui para a sala ver TV e os dois me acompanharam. Meu sogro, sem perceber facilitava tudo, pois falou para deitarmos com eles, com sua mulher no meio, que era como um filho querido para eles e que não ia levar nada a mal. Deitamos os três debaixo de uma manta nordestina enorme e ficamos ali encolhidinhos. De repente, vejo minha sogrinha começar a acariciar o marido, provavelmente batendo um punheta para ele e a safada aí extrapolou. Botou a mão para trás e pegou meu pau! Ela tava com os dois paus na mão e parecia uma égua no cio. Meu sogro fez menção de levantar, mas ela não deixou e logo ele se acabou em sua mão. Minha sogra safada falou com ele no ouvido e ainda com meu pau na mão, disse que sussurrou no ouvido dele que precisava me dar atenção, que ele ficasse quieto e dormisse. Em alguns minutos ele dormia roncando alto e ela se aproveitando da situação, se virou para mim e sorrindo de forma sacana pegou no meu saco com a outra mão, e me fez gozar igual a um adolescente. Acho que ela estava se sentindo muito mulher. Porque sua cara de satisfação era flagrante. Hoje, tenho certeza que toda mulher gosta do perigo, de poder ser flagrada fazendo algo errado.

Levantei-me e fui até o meu quarto e comecei uma arrumação para tirar uma soneca e ela foi até lá atrás de mim. Disse que se sentia realizada e que eu era um prêmio que ela tinha ganhado. Eu, ainda arrumando meu quarto, falava com ela, mas não dava muita atenção, porque na realidade, eu queria possuir aquela mulher por inteiro. Ela perguntou se eu tinha me limpado e respondi que não. Então, se ajoelhando em frente a mim, baixou meu short e me abocanhou. Disse que ia limpar tudo! E me chupou bastante até eu ficar igual a uma rocha. Disse que ia gozar e ela acelerou os movimentos e me fez gozar na sua boca, engolindo tudo. Ao terminar ela disse: Gostou do serviço? Gostei, respondi, mas eu ainda quero você. Ela se levantando e indo até a porta, disse: Quem sabe o que o dia reserva para você? Saiu rindo e se sentindo poderosa.

Durante a tarde meu sogro recebeu uma ligação de sua empresa, pedindo sua presença, porque um pedido qualquer estava errado e somente ele poderia resolver. Meu sogro então, pediu que eu cuidasse da casa e disse que voltaria no sábado, junto com seus filhos, minha mulher e meu cunhado.

Ao nos despedirmos no portão, minha sogra disse para ele ficar tranqüilo e ele (Juro!) falou que ela poderia dormir comigo, porque sabia que ela tinha muito medo de dormir sozinha. Fomos arrumar a casa inteira e fiquei louco com o short e o top que ela colocou. Na realidade, essa roupa era da minha mulher e ela ficava rindo e dizendo que agora ela era minha mulher!

Ao anoitecer saímos e fomos para uma cidade um pouco distante, aproveitarmos um forró. Ela estava com roupas sóbrias, mas mesmo assim um tesão. O ambiente não era lá dos melhores e mesmo sem dançar ela pediu para irmos embora. No carro, ela me perguntou se estava me sentindo bem, que estava muito calado. Respondi que ela mexia comigo, e eu ficava preocupado de dar bandeira, de encontrar alguém e principalmente, de não poder fazer tudo o que eu queria com ela. Ela, já botando a mão no meu colo, falou que estava precisando de carinho e abriu minha calça e disse que nunca tinha feito nada em um carro e estava doida para experimentar. Começou um boquete maravilhoso e aproveitei para botar meus dedos naquela buceta quente. Já sabendo o que ela gostava, introduzi um dedo no seu cu e ela adorou. Parei meu carro na praia, que sem iluminação e por causa do mau tempo estava deserta. Ela tirou a roupa, ficando só de blusa e começamos a nos beijar. Puxei ela para o meu colo e tentei introduzir na sua buceta, mas ela disse que não. Que não ia fazer sexo normal comigo, e que a buceta dela era só de seu marido. Fiquei puto e decidi maltratar aquela cadela! Comecei a dar chupões em seu pescoço, a ser meio violento e a reação dela foi explosiva. Botava a cabeça do meu pau na sua vagina e tirava, sempre controlando a situação, até que forcei a barra e enfiei tudo. Ela gozou na mesma hora! E tirou, e me deu um tapa na cara, me chamando de desonesto. Começou a chorar e eu não tive dó. Botei meu pau na porta de seu cuzinho e empurrei sem dó. Ela chorava e gemia, me chamando de canalha, de filho da puta, de tudo quanto é palavrão. Minha sogra não fala palavrão de modo nenhum e fiquei assombrado! Ela gozava muito, a ponto de molhar os bancos do carro (Pensei que teria que correr para lavar o carro no dia seguinte) e começou a urrar de prazer. Enchi aquele rabo de porra. Gozei mesmo. E desabamos no banco do carona.

Nos recuperamos e fomos para casa em silêncio. Chegando lá, ela foi para o seu quarto e fechou a porta. Fui para o meu, tomei um banho e fui para a sala. Depois de meia hora ela voltou, vestida com uma T-Shirt comprida e foi conversar comigo. Pediu desculpas, disse que entendia meu desejo, mas que na cabeça dela, só queria realizar aquilo que o marido dela não fazia. Dei-lhe um abraço, pedi também desculpas e disse que meu desejo por ela era muito grande e que eu não consegui me controlar. Apagando a TV, me puxou pela mão para dormirmos juntos no seu quarto. Em baixo das cobertas, ficamos juntos, porém ainda pensativos. Meus pensamentos iam a mil. Porque ela não me quer por completo? Será que ela não vê que a traição dela era a mesma? Comecei a ficar excitado e cheguei para perto dela a encoxando. Ela estava dormindo, mas levantei a camiseta e fiquei roçando em sua bunda. Botei meu pau pra fora e fui puxando vagarosamente sua calcinha para baixo. Consegui tirar sua calcinha e botei meu pau entre suas pernas, chegando até a porta de sua buceta. Ela dormia, mas estava se excitando, porque já sentia a cabeça do meu pau ficar úmida. Beijei-lhe os ouvidos e toquei no seu grelo enorme e ela já estava despertando. Só que dessa vez não brigou comigo. Levou a mão até meus cabelos e retribuiu o beijo. E ficamos assim, eu só na portinha e ela rebolando e gemendo. Quando ela virou o rosto para trás e pediu: Bota. Devagar, bota... E eu obedientemente fui colocando. Quando coloquei tudo fui iniciar um movimento mais rápido ela segurou minha bunda e começou a gozar. Gozou alto. Acho que o proibido falou mais alto, porque ela virou um vulcão. E aí começamos a fuder. Bombeei forte. E ela gozando mais ainda. Me tirou de dentro dela e me botou na boca. Ficou de quatro e fui direto naquela buceta linda. Fudi ela como uma puta de bordel. E ela ficou louca. Gritou, esperneou, me chamou de seu menino, de seu homem, de seu amante.

Fomos dormir e na madrugada acordei com ela me chupando. Quando fui fazer uma retribuição, ela parou e disse: Quero que fique quieto, para poder retribuir todo o prazer que me fez sentir. Eu fui uma boba e essa é a maneira que eu tenho de te pedir perdão. Só vou te pedir uma coisa. A partir de hoje você é meu. Não quero que você tenha mais nada com sua cunhada, que é uma putinha. Mas serei sua sempre que quiser. E continuou e me chupar, lamber e me fez gozar igual a um rei.

No dia seguinte, passamos a transar em todos os lugares da casa. Debaixo do chuveiro, onde comi seu cuzinho, com muito sabonete, na garagem onde ela fez um frango assado incrível, na minha cama, ela vestida com uma das roupas de minha mulher, no quarto do meu cunhado, ela imitando minha cunhadinha e fudendo como uma louca.

Quando chegou a noite, arrumamos a casa inteira, lavamos todas as roupas sujas de nosso sexo, e nos preparamos para a chegada de todos.

Dormimos novamente juntos e fizemos amor igual a um casalzinho romântico. De manhã, estavam todos lá. Minha mulher, meu cunhado e minha cunhada, e o meu sogro. O Tempo mudou novamente, e lá estávamos prontos para um final de semana de sol. Como estava muito cansado (lógico) fiquei em casa descansando e todos foram à praia. Minha sogrinha (que parece muito a Fátima Bernardes, com aqueles cabelos curtos) voltou da praia sozinha, foi até o meu quarto e disse que ia ter uma conversa com minha cunhada, e que voltou para cuidar de mim. Sorrindo, disse que não tinha tomado café da manhã e que precisava de um leitinho. Abaixou e começou novamente a trabalhar no meu membro, chupando bem pra cacete como sempre. Assim que eu gozei, disse que se eu me engraçasse com minha cunhada eu ia perder tudo. E foi embora.

Quando voltaram todos da praia, já tinha acendido a churrasqueira e já começava a sair os primeiros pedaços de carne. Servi minha mulher que estava cheia de amor pra dar. Servi meus cunhados, com minha cunhada me olhando sempre de canto de olho, e servi meu sogro que sempre me abraçava e me chamava de filhão. Quando fui servir minha sogra disse que aquele pedaço era especial, para uma pessoa importante para mim. Todos brincaram dizendo que eu parecia filho dela, que vivia dando beijocas e abraços nela.

Meus cunhados foram para o quarto (provavelmente para tirar o atraso) e eu e minha mulher fizemos o mesmo. Minha mulher adormeceu e quando saí, encontrei minha sogra na sala com cara triste. Perguntei o que estava acontecendo e ela disse que estava com ciúmes. Da própria filha, perguntei. Ela disse que sim. Que tinha medo de me perder. Respondi que nada tinha mudado, apenas que teríamos mais cuidado. Ela então me revelou que conversou com minha cunhada, advertindo-a para não me procurar mais e que não admitiria aquilo na família dela. Minha cunhada, ela disse, falou que era hipocrisia dela, que ela já sabia de tudo o que rolou entre minha cunhada e eu. Disse que sabia, que não concordava e que não ia ficar calada. Minha cunhada então disse que o assunto morreu e que não ia me procurar mais. Como a casa estava com muito movimento, fui lavar o meu carro e liguei o som alto. Dentro de poucos minutos, todos estavam na varanda, conversando e bebendo, falando de seus trabalhos. Meu sogro rindo me chamou e me mostrou dentro da pasta dele duas caixas de Viagra (malandrão!) e disse que tinha mudado a vida dele. Meu cunhado me elogiou muito, da forma como estava cuidando dos pais dele e até a minha mulher veio me dar um beijo.

Como o tempo melhorou, fui fazer uma trilha de moto (meu hobby, uma das minhas paixões) e entrei por um dos caminhos que leva até uma cachoeira conhecida de poucos da região. Sou bastante habilidoso com a moto, mas por meu infortúnio, algum animal cavou uma toca bem próximo a uma pedra e me esborrachei no chão. Apesar dos protetores (Capacete, Luvas, Botas e Peitoral), caí de mau jeito e lesionei meu braço. Voltei a duras penas, sentindo muitas dores no braço esquerdo (que por sorte não é o lado do acelerador!). Quando cheguei todos se mostraram preocupados e me levaram ao hospital. Não quebrei nada, mas estirei um dos músculos do braço e por isso imobilizaram meu braço inteiro junto do meu corpo. Ainda sentindo dores, me levaram para casa e disseram que todos retornariam por minha causa. Disse que não, que não ia admitir que estragassem o final de semana por mim, e que bastava eu ficar de repouso. Depois de algum tempo todos concordaram e me deixaram no meu quarto descansando. Poucos momentos depois, minha sogra disse que todos foram à cidade fazer compras e que ela ficou para tomar conta de mim. Ficou ali, me acariciando como a um filho ferido. Mas aquelas mãos me lembravam outros tipos de carícias e ela logo percebeu meu estado. Você é muito safado! Eu aqui me preocupando com sua dor e você de pau duro. O que você quer? Não falei nada, apenas abaixei minha cueca para ela ver o que ela fazia comigo. Ainda rindo ela pegou e continuou conversando comigo, falando uma porção de amenidades. Começou a trabalhar direito e massageando minhas bolas disse que eu era um tesão, um tesão indefeso. Baixou a cabeça e me fez gozar na sua boca. Assim que ela engoliu tudo, levantou minha calça, ajeitou as cobertas e a porta abriu, com minha mulher sorrindo e dizendo que estava com saudades e que iria cuidar de mim. Foi por um triz! A minha sogrinha fez uma cara braba e foi até o banheiro, onde lavou as mãos e escovou os dentes (acho que para não dar bandeira) e voltou brigando com a filha, dizendo que ela é que estava tomando conta de mim, e que não deveria ter me deixado sozinho, que eu não merecia isso e que ela tomasse juízo! Caralho! Minha sogra estava com ciúmes da minha mulher! Minha mulher disse que quem tomava conta de mim era ela, que ela não tinha o direito de falar com ela assim e eu interrompi as duas dizendo que estava com dor, que precisava dormir, no que as duas se calaram e me deixaram sozinho. Minutos depois minha mulher entra, me beija e pergunta como estou. Senta ao meu lado e começa a fazer carinhos em mim. Pensei logo, essa cena já aconteceu antes. Mas fingi dormir e ela logo foi embora.

À tardinha planejaram uma festa convidando alguns vizinhos e durante a festa um babaca tentou pegar minha moto e não deixei, falando que não empresto mulher, nem moto, nem carro. A festa continuou a rolar e muitos já estavam ligados. Como ainda sentia um pouco de dor fui deitar com a festa rolando. Minha sogrinha apareceu pouco tempo depois e disse que adorou quando disse que não emprestava mulher. Sorrindo disse que só fazia exceção para meu sogro. Ela rindo disse que eu tinha que ficar de olho na minha mulher, que dois vizinhos estavam de olho nela. Sai da cama e realmente estavam os dois sambando com a minha mulher que ria e se acabava. Para não fazer uma cena de ciúmes, fiz sinal a ela para que viesse falar comigo e fui logo dizendo para acabar com aquela babaquice, que senão ia partir pra cima dos dois otários. Ela pediu para não fazer nada e ficou ao meu lado e os vizinhos foram logo embora. Minha mulher então entrou comigo e me levou para tomar banho. Aproveitou que estava no banho e me pegou, se abaixando e começando a beijar meu membro. Minha mulher apesar de ser bonita, não é tão charmosa quanto a sua mãe, nem ao menos sabia chupar tão bem. Nem mesmo era tão tarada. Mas foi bem gostoso ela chupando ali embaixo d´água e me deixando gozar nos seus peitinhos. Mais tarde fomos para a cama e fizemos amor. Ao contrário dos super-homens que habitam os contos eróticos, eu começava a sentir os efeitos de tanto desejo dessas mulheres. Como sempre, levanto de madrugada e ouvi alguns ruídos sussurrados lá fora. Sem fazer barulho, fui até a garagem e flagrei minha cunhadinha com um dos vizinhos. Bem que minha sogra avisou, ela era mesmo uma putinha. Tava dando pro cara bem perto da janela do meu cunhado corno que já dormia embalado pelas cervejas que tomou. Agora mesmo que eu não ia querer nada com ela. Voltei para o meu quarto e fui dormir.

De manhã, já era Domingo e começamos a arrumar as coisas para ir embora, mas tínhamos um problema, com meu braço ruim, não poderia dirigir, e como a única mulher que dirigia era a minha sogrinha, minha mulher voltaria com o meu sogro, meus cunhados em seu carro e eu e minha sogra estaríamos sozinhos na pick-up com a moto. Logo após o almoço nos despedimos e seguimos viagem. Para a minha surpresa ela pegou seu celular e discou para seu marido e disse que eu estava sentindo dor e que me levaria até ao médico, que não era nada demais e que ficassem despreocupados que iríamos demorar somente mais uma hora. Feito isso, ainda dirigindo, olhou para mim e me agradeceu por tudo, que sabia que minha cunhada era uma vagabunda, mas seu filho era um idiota e ela nada podia fazer e que não íamos terminar nada e sempre que possível, iríamos ter o nosso prazer. Parou o carro na mesma praia e transamos muito. Depois fomos para casa onde fez uma proposta que mudou a minha vida, me tornou seu sócio e diretor de sua empresa de cosméticos, onde namoramos até hoje.

Na empresa, éramos extremamente respeitados, principalmente pela incrível capacidade profissional que sempre demonstramos. Mas sempre fomos tarados. Então, ela me colocou numa sala anexo, com uma porta de ligação independente, onde sempre podíamos nos encontrar sem ninguém saber.

Ela, muito louca, adora chupar. A qualquer momento do dia, ela me interfonava e pedia para que fosse até a sua sala, onde ajoelhada, esperava que eu abrisse minha calça para que ela se deleitasse com meu pau. Isso muitas vezes antes de reuniões importantes, com grandes compradores e fornecedores da companhia. Engolia tudo, pedia um café e parecia uma espécie de calmante natural.

Muitas vezes fodíamos igual loucos, em horas extras intermináveis. Na minha sala, na dela, na mesa, no chão, nas cadeiras. Tínhamos em nossas gavetas um estoque bem grande de cremes e loções que adorávamos passar um no outro. Atendi diversos telefonemas de clientes, fornecedores, e até da minha mulher com ela me chupando. Parecia que tinha até mais tesão, porque quando atendia ao telefone ela me pegava com força e tinha movimentos ainda mais rápidos. Enfim, estava vivendo no céu. Uma mulher gostosa, minha sogra, linda nos seus quarenta e poucos anos, toda malhada, que me escolheu para ser seu parceiro único, exclusivo em sacanagem.

Quando ela atendia ao telefone, era eu que provocava, mexendo nos seus seios, beijando seu pescoço, levantando sua saia e enfiando um ou mais dedos dentro daquela carequinha que eu adoro. Então, tirava meu pau pra fora e botava em suas mãos. Ela amava, ria e se sentia completa.

Acho que ela nasceu para ser puta, mas sempre foi empresária, mãe, esposa e dona de casa. Com o sucesso de seu empreendimento, ela começou a realizar suas fantasias, e eu era o objeto principal de tudo o que saía de sua cabeça. Para vocês terem idéia da tara dela, ela pegou uma grande quantidade de molde protético (desses que os dentistas usam para moldar os dentes) e tirou uma cópia do meu pau. Depois pegou uma grande quantidade de resina e fez uma cópia dos meus 23 centímetros (juro). Quando viajava a negócios, ela me ligava dizendo que estava comigo dentro dela, na sua boca, enfim fazendo loucuras comigo.

O pior é que ela não deixava ninguém se aproximar de mim. Sou um cara bonito, com 36 anos de idade, praticante de esportes. Como meu cargo de vice dava uma boa projeção, invariavelmente as mulheres ficavam a minha disposição. Mas ela mantinha os olhos abertos, se bem que todos pensassem que era por sua filha, mas eram ciúmes mesmo. Falava que faria qualquer coisa por mim. Fez lipo, cirurgia para aumentar os seios, viajou em segredo para a Europa e fez uma cirurgia vaginal que a deixou mais apertada (nem sabia que existia), tudo para me agradar.

Um dia estava seu marido visitando a empresa (ele é sócio minoritário) quando um velho amigo da contabilidade o chamou para bater papo. Ela entrou na minha sala igual a um furacão, abriu minha barriguilha e puxou meu pau pra fora. Fez um boquete rápido me pedindo para gozar logo. Falou que adorava botar chifres no maridinho e isso a deixava muito excitada. Gozei naquela boquinha e mal nos arrumamos, ela indo para a sua sala através da sala de ligação, quando seu marido (meu sogro) volta. Imaginei aquela boca com gostinho de porra, conversando normalmente com o marido.

À noite íamos embora juntos no mesmo carro para economizar visto que éramos visinhos. Então, ia dirigindo e ela não largava meu membro. Conversávamos muito sobre todos os assuntos, empresa, família, política, com ela com a mão no meu pau. Certa vez, não deu tempo para eu gozar (o que sempre fazia na sua boca), porque minha mulher estava do lado de fora da casa nos esperando. Ela fez questão de entrar e ficou aguardando na cozinha, fingindo ligar para algumas pessoas. Minha mulher perguntou se ela ia jantar e ela disse que sim e que ia ao banheiro se lavar. Como o banheiro era no segundo andar, subimos os dois juntos, e minha mulher ficou na cozinha preparando tudo. Mal chegando no banheiro a safadinha pegou no meu pau e mandou eu gozar logo, porque “ macho meu não fica sem gozar” “. Fiz isso a toque de caixa e ela guardou tudo na sua boquinha gostosa”.

Descemos para jantar e volta e meia ela passava seus pezinhos nos meus. Sempre me provocando.

Nunca demos bandeira. Parecíamos próximos porque nossos interesses sempre eram familiares e profissionais. Mas mesmo assim minha mulher estava com ciúmes da mãe. Ciúmes da quantidade de tempo que passávamos juntos. Da nossa afinidade, enfim, de tudo que tínhamos em nosso relacionamento juntos.


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Comentários

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Meu, no geral o conto é bom sim, excitante, mas pra mim é tudo mentira, voce pisa na bola em algumas narrativas que são quase impossiveis de se realizar, e no final voce viajou mesmo,sogra empresaria, se tornou vice, sala anexo, chupetas e trepadas fantasticas, seu não, acho que voce não é exatamente quem diz ser. Mas valeu.

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Não sou do tipo que penso se é verdade ou mentira, gosto de analisar o conto en si e esse ai se for verdade cara, você tem muuuuuuita sorte! Acho que sua mulher deve desconfiar>>>>>>>> Mas achei muito bom... os três contos....uma continuação que não enjoou.. minha nota é 10!

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