Labirinto das delícias - Parte 3

Um conto erótico de Jasmim Serena
Categoria: Grupal
Contém 2453 palavras
Data: 16/07/2010 20:10:01

Sala Vale Tudo – Eu, mestra!

Como havia dito em Labirinto das delícias – Parte I - //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Paula ainda não havia feito seu tour por todos os cômodos e já delirava ao pensar no que encontraria pela frente.

Era sábado de manhã, o sino tocando era a chamada para o farto café da manhã e o sorteio das salas e companhias.

O anfitrião os recebeu como sempre, sorridente e amável, após o sorteio, Paula ficaria com a sala Vale Tudo e seu escravo poderia ser escolhido por ela.

Sem pestanejar Paula escolheu o jogador inglês, queria dar o troco ao que ele a fez passar em Labirinto das delícias – Parte 2 //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Amiga, precisava ver o olhar dele, quando apontei na sua direção.

Era um misto de sadismo com terror. Até agora me divirto lembrando seu rosto em chamas.

Ficou tão vermelho que o colega do lado achou que iria ter um enfarto...rs.

Como antes, nesta sala o mestre ditaria tudo, no caso eu; de como o escravo se vestiria e como deveria obedecer.

Os adereços escolhidos por mim para ele foram, um tapa sexo, para deixar a deliciosa bundinha dele de fora, coleira, algemas, tornozeleiras tudo em couro.

Além de uma mordaça em bastão. Vai que ele gritasse, tinha que ser prudente...rs

Eu vesti um espartilho de renda preta, calcinha fio dental de renda preta e botas de couro até as coxas e salto agulha. E na mão, claro, um chicotinho.

Quando entrei na sala ele já me esperava, o olhar agora era de medo.

Também nos faziam companhia, 3 lindas meninas, cada uma mais escultural que a outra,

3 rapazes filézudos e uma travesti belíssima.

Fui aproximando-me dele passo a passo, olhando em seus olhos, batendo o chicote na mão, dei um sorriso de canto da boca, do tipo: "Você agora me paga!"

Ele percebeu, ficando meio inquieto.

Fiz sinal para o rapaz a seu lado colocar a guia na coleira.

Fiquei bem próxima a seu ouvido e lhe disse: "Agora é minha vez! E não vai poder reclamar..." depois lambi seu rosto.

Ordenei:”De quatro cachorro”. Ele assim o fez, indignado mas vez.

Segurei firme na guia e fui puxando, ele de quatro que nem cachorrinho.

Tinha uma espécie de puff, mandei subir, de forma que ficou com as patinhas da frente em cima e o resto embaixo. Tirei o bastão da sua boca e ordenei, lambe minhas botas cachorro. Ele não quis, dei-lhe umas boas chicotadas na bunda, e que bunda, diga-se de passagem.

Ele rapidinho lambeu minhas botas. Eu bem que queria mais desobediência, estava tão bom bater naquele rabinho gostoso.

Não resisti, abaixei-me e dei umas lambidas gostosas no rabinho dele.

A tira de couro pareceu entrar mais.

Daí percebi que seu pau estava querendo pular fora do tapa sexo. E à medida que seu pau crescia, a tira entrava mais em sua bunda. Passei o salto agulha por cima da tira de couro e afundei-a um pouco mais.

Ele deu uma rebolada, parecia desconfortável. E falou: "Ama, posso ficar nu?" E eu sadicamente: "Claro, que não! Calado, se falar mais alguma coisa apanha mais. Levanta seu puto." E puxei-o pela coleira.

Levei-o até uma armação em forma de X. Prendi seus braços e pernas nela.

De forma que ele ficou em pé todo exposto. Não tive coragem de voltar com o bastão para sua boca, achei que seria muito incômodo, além do fato de querer ouvi-lo implorando.

Pedi que duas meninas viessem e começassem a lamber suas pernas.

Elas ajoelharam perto de suas pernas e começaram a dar-lhe um banho de língua na virilha.

Seu pau começou a crescer novamente, eu bem sabia o que aquilo provocava.

A tira de couro era cada vez mais enfiada no seu rabo.

Ele gemia, só não sabia se era de dor ou prazer. Pedi que continuassem, ele agora suplicava para que parassem, pelo visto a dor estava sendo maior. Eu não deixei. Seu pau era tão grande que saltou fora do tapa sexo, ficando tudo mais apertado. Ele esbravejava: "Tira esta porra de mim!! Tá torando meu rabo. Paula, por favor, tira!" Eu: "Aguenta! Não sabe ser carrasco? Agora seja escravo, e cala esta boca!" Ele: "Fuck you bitch!" E eu rindo: "Mais tarde, quem sabe?!...rs...rs...rs."

Elas continuaram, pedi que passassem a língua na cabeça do pau dele, ele alucinou, não agüentou e gozou!

Pedi que as meninas afastassem e dei-lhe uma saraivada de chicotadas, nas pernas, na bunda, fiquei irada! "Seu viado! Quem mandou gozar?!"

Bati com muita força mesmo, ele me xingou até a última geração.

"Quer parar veadinho?" Frouxo? Quer?!"

Ele emudeceu. Levei-o para a cadeira erótica, a mesma que ele me amarrou. Coloquei-o de bruços, com as pernas abertas e braços no "encosto" da cadeira.

E comecei a tirar o tapa sexo.

A tira estava mesmo torando seu cu, deixou uma marca funda em toda extensão da entrada.

"Tá melhor assim?" Ele agradeceu.

Peguei gelo e comecei a passar no seu cuzinho, enrugou mais ainda, trancando-se em copas, como se diz...rs.

Coloquei uma venda em seus olhos, ele perguntou o que eu ia fazer.

Dei-lhe boas chicotadas na bunda, mas desta vez de leve.

Esta cadeira era meio diferente da outra, pois no lugar do assento tinha um buraco, de forma que o peito ficava livre.

Chamei os rapazes, pedi que um começasse a mamar no peito dele e outro seu pau.

Os rapazes merecem uma descrição: Morenos altos, malhados, braços fortes, bumbum durinho, e acessório dos deuses, e as bocas então, carnuda. Até pareciam gêmeos, dois Apolos.

Ele não sabia quem estava fazendo o que, mas intuiu e protestou: "Paula, homem não!!", sua boca mentia pois seu corpo dava outros sinais.

"Eu sou a mestra, eu mando. Calado!"

Os rapazes sabiam bem o que estavam fazendo, pois ao invés de reclamar ele passou a gemer baixinho de prazer.

Pedi a eles que não o deixassem gozar.

Então o rapaz que chupava alternava as sugadas com gelo.

Ele estremecia, seu corpo arrepiava todinho, sua bunda enchia-se de bolinhas de frio.

Pedi ao travesti que lambesse seu rabo. Que travesti, minha nossa! E eu que não gosto de mulher, amiga, babei por ela. Ruiva, olhos amendoados verdes, pela alva, peitos róseos, cintura fina, bundão, e na frente um gigante, acho que até maior que os dos rapazes.

E que o rapaz dos peitos, colocasse os fios com os jacarés.

Ele encolheu-se todinho, deve ter lembrado do que fez comigo.

Daí eu lhe disse: "Se reclamar de qualquer coisa agora, vai levar choquinho no peitinho, é você quem vai decidir o que vai ser!"

"Paula, faz isto não. Lambo você todinha, faço o que você quiser, não me maltrata." Eu: "Sorry baby, i´m the boss now! Shut up!"

Nem preciso dizer que de humilde passou a ser imoral.

O rapaz embaixo retomou a chupada, o travesti começou a passar a língua.

Iniciou no saco, sumindo com ele na sua boca, o inglês soltou um gemido profundo involuntário, o rapaz no seu pau tirou a boca.

Eu perguntei se ele estava querendo gozar o rapaz assentiu com a cabeça.

Pedi que a travesti se afastasse e acionei o controle que ligava aos fios no seio.

"Shit!! O que eu fiz de errado?", ele reclamou.

“Já ia gozar né, viado, frouxo!"

Seu pau amoleceu na hora, pedi que retomassem.

Mostrei para o rapaz no pau que usasse somente a língua de leve, sem abocanhar.

Coloquei uma cinta com um pequeno pênis e pedi que o inglês me chupasse.

Tirei a máscara para ele ver. Ele gostou de ver meu pequeno pênis, chupou com gosto.

"Tá gostoso, tá? Quer ele quer?" Ele mamava com vontade, babou bem.

Imaginou para o que seria, e não foi contra.

Coloquei a máscara de volta.

Comecei a mordiscar sua orelha, sussurrando besteiras, passando a mão em suas costas, e fui para trás.

Pedi que a travesti voltasse a chupá-lo, agora o seu cuzinho.

Ela dava pinceladas com sua língua grossa e longa, ele delirava.

"Ah Paula, que delícia! E pensar que quase desisti! Delíciaaaaaa...."

Fiz biquinho mostrando à travesti deveria mamar agora, ele alargou a distância entre uma perna e outra revelando um cuzinho rosa e quase pronto.

Pedi que o rapaz parasse de lamber seu pau.

Derramei óleo morno, deixei escorrer um fio por entre suas bandas, quando sentiu o quentinho, seu cu se arreganhou de tal forma, que não resisti.

Empurrei o pequeno pau que estava na cinta e mandei ver.

Ele estava tão tarado que não fez resistência, arrebitou mais ainda sua bunda, entrou todo.

Pedi que a travesti e o rapaz abrissem sua bunda para que seu rego ficasse mais exposto.

Tirei um pouquinho e fui dando bombadinhas cada vez mais fortes. Não senti mais nenhuma barreira, saí devagarinho e pedi que o travesti tomasse meu lugar e fosse com tudo.

Ele assim o fez. O inglês deu um grito assustador.

Começou a me xingar, tramp bitch, que merda de pau é este? Sex freak, me paga!

Também pudera, o vergalhão da traveca tinha uns 20cm de altura!

O inglês continuou a me xingar, pedi pro travesti sair e dei-lhe um choque maior. Ele pulou com o susto.

A travesti voltou, derramei mais óleo, pedi que fosse devagar.

E também que o rapaz do pau voltasse.

E eu fui beijar sua boca. Ela à principio virou o rosto, mas com leve lambidinhas ao redor da boca ele foi cedendo.

E assim, com um abocanhando seu pau, outro comendo seu cu, fui beijando profundamente sua boca, enterrando minha língua, podia sentir seu corpo estremecer.

Sentia que o gozo estava por um fio. Não queria que ele gozasse daquele jeito. Dei o sinal para que todos se afastassem e dei-lhe um choque mais leve.

Me xingou claro. Voltei a beijá-lo. Ele correspondeu. Estava mais meigo, diria até doce.

Comecei a falar com ternura com ele: "O que quer amor? Pede, anjo."

"Quero foder você todinha, quero me enfiar todo em você, em todos os seus buracos. Quero você de quatro para mim!"

Eu sorri e disse: "I´m sorry baby, mas é você a putinha, veja!"

Tinha um espelho na frente da cadeira, pedi que a travesti, voltasse a comê-lo, e tirei sua máscara.

Ele apertou os olhos, levantei seu rosto para que olhasse para o espelho, ele ainda não tinha se dado conta que poderia ver atrás dele, apontei a imagem da travesti atrás dele.

Ele queria me matar! Pegou meu braço, me fez abaixar e começou a apertar meu pescoço. Um dos rapazes teve que acudir.

Meio tonta ainda, desferi várias chicotadas e além disto aumentei ao máximo a voltagem e apertei o botão.

Esqueci da travesti atrás dele, que levou um choque por tabela.

Saiu rapidamente de trás dele meio zonza.

Contive-me para não cair na gargalhada.

"Quer parar maldito?! Pede para parar!"

Ele calou-se, sabia do preço a pagar.

"Que reação besta é esta? Seu pau estava duraço. Para de frescura, para de preconceito!"

Ele não falou nada. Pedi o bastão fino de gelo, despluguei os fios do seu seio.

Comecei a enfiar de levinho o bastão de gelo no seu rego arrombadinho, ele gostou, relaxou os músculos, e se permitiu sentir.

Pedi que o travesti continuasse com carinho, e fui beijá-lo.

Ele retribuiu de forma carinhosa, pediu desculpas pelo que fez. Perdoei.

Desacorrentei-o da cadeira, e o conduzi à cama.

Pedi as meninas para dar um trato nele, enquanto eu tirava a cinta.

Ele pediu para que eu não tirasse.

Levantou suas pernas e ofereceu-me seu cuzinho.

Puxou uma das garotas, e pediu que chupasse seu pau. Eu não deixei.

Falei a ela para subir em seu rosto para que ele a chupasse.

A outra segurou seus braços.

Enquanto uma rebolava na sua cara, eu o fazia no seu rabinho.

Agora era fácil, meu pequeno membro deslizava sem barreiras, parecia pequeno para tamanha abertura. Literalmente patinava dentro dele, ele mexia as cadeiras para o lado mostrando o tanto que estava gostando.

Pedi que a menina saísse de cima dele, e que ambas segurassem seus braços, subi na sua boca. "Mama gostoso putinha, mama"

Ele deliciosamente passou sua língua no grelo dando voltas, esticava-o de leve, eu delirei, quase gozei, mas segurei para o que queria fazer depois.

Sua boca estava muito quente, sua língua foi explorando, dando voltas, alternando mamadas gulosas no meu grelo, minha xana pulsava.

“Nossa, que buceta gostosa. Essa xaninha tá me deixando louco.”

Fiz sinal para a travesti chegar perto e passar óleo no seu pau e deixando escorrer pelo arrombadinho. A travesti entendeu o que eu queria.

Começou alisando seu pau, suas mamadas na minha buceta ficaram ainda mais gostosas, intensificaram. Sua língua parecia uma serpente enfurecida.

Entrava e saía da minha buceta com vigor, e que língua, nada pequena, grande e grossa.

Ao mesmo tempo que alisava seu pau ela começou a enfiar dedinhos no rego dele.

E eu rebolando com vontade.

Girei meu dedo como um sinal, a travesti rapidamente enfiou seu pau nele.

Ele parou de me lamber, pedi para ela ir devagar. Ele voltou a me chupar.

Sua língua entrava mais dentro de mim, á medida que ele era fodido.

Seu pau parecia não um mastro mas uma torre.

Sai de cima de sua boca e sentei com vontade no seu pau.

Nossa!!! Era puro ferro, e como estava quente.

Montei com vontade, cavalguei como louca.

Meu corpo pegava fogo, fios invisíveis de energia percorriam todo meu corpo, fiquei elétrica, parecia ligada à tomada.

Parei fundo, e senti que minha buceta mastigava ferozmente seu pau que já começava a pulsar.

Dei uma apertada com força e retomei meu vaivém.

Acho que gozamos os três juntos.

Senti-me inundada por dentro, e minha bunda também estava encharcada.

O inglês não gemia, latia, urrava, sei lá...

A sensação era muito forte. Apesar de todas as emoções, eu ainda sentia vontade.

Um desejo louco de ainda ser possuída, ao mesmo tempo de me largar.

Saí de cima dele e me joguei na cama, de pernas e braços abertos.

Ele pareceu esgotado também.

As meninas e os rapazes nos deram sucos e frutas na boca.

Percebi o tanto que estava sedenta, e ele também.

Aquilo teve o efeito do oásis num deserto.

Libertei o inglês, disse que agora já não era mais meu escravo.

Me pegou de surpresa. Virou-me de bruços, mandou óleo e me penetrou com vontade.

Levei o maior susto. "isto não é justo! Não é sua vez!"

"Sou livre, posso fazer o que eu quiser, estava com saudades deste cuzinho delicioso, relaxa e aproveita"

Não tinha como relaxar mais, só fiz aproveitar então!


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Comentários

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Adorei! Ainda melhor que o 2º hihi! Estou amando..

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