Adorei continua assim obrigado
Minha mãe , eu e meu primo
Esse conto é uma continuação de "Descoberto pela mãe evangélica"
A pizza chegou e logo em seguida minha mãe veio na maior delicadeza até o meu quarto
- Gu, vai comer aqui ou na sala com a gente? eu queria que você comesse com a gente...
Fiquei pensando se ou não ia "Ah, não tem mais o que esconder né?"
- Vou comer lá com vocês
- Aii, que bom
Me levantei da cama, minha mãe saiu e desceu primeiro, fiquei sentado ainda exitando se ia ou não mas levantei, desci e lá estava meu primo sentado na mesa, minha mãe em pé cortando a pizza e servindo ele, me sentei na mesa e não sabia como agir, o que falar e parecia que meu primo tinha a mesma sensação e minha mãe por ser mais velha começou a fazer esse "meio campo" para quebrar o gelo
- Gu, como tá sendo o curso, ta gostando?
- Ah, to sim mãe muito bom, acho que é para essa área mesmo que eu vou querer ir quando terminar a escola
- Ah que bom.
E foi assim que o gelo foi quebrado, a partir desse momento ficamos conversando nós 3 sobre profissões, meu primo já havia terminado a escola mas não queria fazer faculdade, por preguiça mesmo mas mesmo assim conversamos bastante sobre essa área de estudo, profissões, eu e meu primo conversamos um pouco sobre futebol e ao terminar a pizza e o assunto também, acabamos ficando em um silêncio e foi ai que eu quebrei o gelo só que da minha maneira "Deixar eles conversarem ou fazerem sei lá oque, vou para o meu quarto", me levantei e me ofereci a ajudar a limpar a mesa, minha mãe disse que não precisava, me levantei e voltei para o meu quarto e lá fiquei deitado assistindo televisão ou melhor, tentando assistir, toda vez que me lembrava da cena e da sensação da minha mãe me chupando meu pau ficava duro ao extremo mas a culpa me consumia e acabava freando a vontade de me masturbar, ali deitado no meu quarto que era ao lado do da minha mãe ouvi certo movimento, porta fechando mas "ignorei", imaginava se estava rolando o segundo tempo do que rolou na piscina e por vezes passava na minha cabeça de bater na portar e pedir para pelo menos assistir mas ao poucos meu pensamento foi mudando e assistir já não era o suficiente, "Oque que custa ela me chupar outra vez, só que dessa vez eu quero apertar aqueles peitos, será que ela vai deixar?" mas o medo me fez continuar ali deitado, já eram 00:40, com luz apagada, porta fechado, ar-condicionado ligado e bem aconchegado na minha cama eu assistia televisão até que "TOC, TOC, TOC", alguém bate na minha porta
- Pode entrar
A porta se abre e lá estava minha mãe completamente nua, sem nenhuma vergonha de mostrar seu corpo, pela primeira vez eu observa claramente seu corpo, seus lindos seios, sua buceta completamente raspada, era difícil olhar ela no rosto, seus corpo me chamava atenção e ela me olhava com um olhar diferente como quem sabia a sensação que ela estava me causando, não trocamos nenhuma palavra e sai meu primo de trás abrindo o restante da porta, também pelado com o pau duríssimo, colocou sua mão na cintura dela e ambos ficaram me olhando, me sentei na cama, não me sentia assustado ou intimidado, meu pau começou a ficar duro e meu primo quebra o silêncio
- Gugu, quer vir com a gente?
E mal ele terminou a frase minha mãe complementou
- Sem nenhuma restrição, o que acontece entre quatro paredes fica entre quatro paredes.
Me levantei da cama, minha respiração ofegante, uma adrenalina correndo por minhas veias, fui andando em direção a eles, minha mãe estica o braço, eu pego em sua mão e em silêncio vamos até seu quarto, primeiro entra Thiago que já vai subindo na cama, minha mãe entra depois e como Thiago vai subindo na cama, ela apoia um de seus joelhos na cama e olha para trás
- O último fecha a porta e apaga a luz
Foi o que eu fiz, fechei a porta e apaguei a luz, meio perdido fui indo em direção a cama lentamente, Thiago ficou de pé na cama e apontou seu cacete duro que balançava a centímetros do rosto de minha mãe que já estava ajoelhada, ela me olhou e cuspiu na própria que logo foi levado ao cacete de Thiago onde ela o punhetava lentamente, era possível ouvir o barulho melado vindo de sua mão
- Tira a roupa e sobe na cama, essa é a última instrução que eu te do, a partir do momento que você tiver nessa cama você não vai ser meu filho, você vai ser meu homem e eu não costumo pegar leve
Thiago também me olhou e disse
- Fica tranquilo que ela paga de brava mas nada que uma pica dura e umas bombadas não acalmem, bora que hoje ela vai sofrer.
Fui tirando a blusa vidrado olhando para eles, tirei a bermuda e a cueca ao mesmo tempo, meu pau saltou completamente duro, minha mãe olhou mordendo os lábios e virou o rosto abocanhando a rola de Thiago, enquanto chupava Thiago ela ia prendendo o cabelo eu fui subindo na cama e parando ao lado de Thiago, mal conseguia acreditar minha mãe a poucos centímetros da minha pica mamava a rola do meu primo, logo que ela prendeu o cabelo me olhou de rabo de olho enquanto mamava Thiago, com uma mão ela punhetava Thiago enquanto chupava e com a outra ela me punhetava lentamente, mas logo parou e deu uma baita cuspida na mão e voltou a me punhetar, agora sua mãe deslizava maravilhosamente, Thiago do meu lado gemia de prazer com as mãos na cintura, minha mãe parou de chupar dando uma cuspida farta na rola de Thiago e se virou abocanhando a minha sem pensar duas vezes, cheguei a virar os olhos quando senti ela engasgando na minha rola por conta própria, não passava outra coisa na minha cabeça a não ser "CARALHO, MINHA MÃE TA ME CHUPANDO" e isso logo atraiu a vontade de gozar, aquela vontade incontrolável foi tomando conta do meu corpo mas dessa vez seria diferente
- AAAI CARALHO, VOU GOZAR!!!!
Minha mãe parou de me chupar e começou a punhetar com velocidade e distanciou seu rosto e lá foi jatos e mais jatos de porra, saíram tão forte que passaram por cima do rosto dela, eu nunca havia gozado tão forte, minha mãe riu por não ter se sujado
- Que desperdício, achei que você ia me dar um banho, mas deixa eu tirar alguma coisa da fonte
Ela botou apenas a cabeça na boca e começou a sugar e com a mão foi apertando meu pau para tirar até a última gota e foi isso que ela fez ao finalizar a chupada deu um estalo de tão forte que era sucção, meu pai estava tão sensível que doeu, automaticamente dei um passo para trás, ela me olhou e engoliu, Thiago rindo disse
- Caralho, que gozada forte
E antes que ele completasse a frase minha mãe o abocanhou, Thiago colocou a mão nos peitos dela e olhou para mim como quem dizia "aperta também" e foi o que eu fiz, alisava e apertava aqueles seios incríveis, poderia fazer aquilo a noite inteira e fui cada vez ousando mais me agachei e fui deslizando minha mãe por sua barriga até chegar em sua buceta, foi deslizando o dedo abrindo caminho por sua buceta, mesmo com o pau na boca ela gemia e aos poucos fui passando mais um dedo e era incrível o quão molhada estava, minha mãe no reflexo ensaio de segurar o meu braço tentando tirar mas logo parou e me deu liberdade para continuar e prossegui e fui inserindo dois dedos na sua buceta, e fui tirando lentamente, ela gemia com o pau na boca e aquilo me levava a loucura, meus dedos brilhavam, completamente molhados com aquela mão comecei a bater uma punheta e nunca tinha acontecido isso comigo, eu havia acabado de gozar e meu pau ainda estava completamente duro, com a mão eu o sentia diferente, sentia a cabeça mais inchada e as veias mais volumosas, comecei a acariciar todo corpo da minha mãe agora suas costas, dei uma passo para o lado ficando mais na lateral dela e fui descendo minha mãe até sua bunda onde apertei com força e em seguida dei um tapa, com a mão fui deslizando para o seu cuzinho onde fiquei passando o dedo, eu senti ela contraindo o cuzinho e aquilo sim me levou a loucura mas logo ela cortou o meu barato e tirou a minha mão de lá e fui me puxando para frente dela e voltou a me mamar, não tinha o que reclamar, meu pau estava completamente duro e agora não havia risco de gozar, era só curtir e foi isso que eu fiz apenas fiquei olhando ela sem em ação, ela me lambia igual pirulito, me chupava ao ponto de sumir com ele em sua garganta, botava minhas bolas na boca, serviço mais do que completo e enquanto ela me chupava Thiago foi para trás dela a puxando pela cintura, ela foi se inclinando ficando de quatro e eu fui me abaixando junto com ela mantendo meu pau em sua boca e me sentei na cama, coloquei o tronco para trás e ela continuava mandando ver, ela descia e subia tão freneticamente que a cama balançava só com os movimentos que lá fazia com a cabeça indo de encontro até a base do meu pau, se ela estivesse maquiada dessa vez era eu que ia borrar a maquiagem dela, olhando para o teto apenas sentindo e curtindo aquele momento nem lembrava mais do Thiago até que a cama começou a balançar de uma maneira diferente e meu pau também ia para frente e para trás, Thiago metia com a minha mãe de quatro a empurrando para frente e para trás e tudo isso ela não tirava minha rola da boca em nenhum momento, logo começou a gemer com meu pau na boca, era uma sensação nova, eu sentia a vibração vindo de sua boca ao gemer, Thiago aumentou a velocidade e a força das socadas o suficiente para minha mãe não conseguir manter meu pau em sua boca ela olhou para trás e gemia olhando para Thiago e isso motivou o filho da puta que começou a meter com mais força ainda, ela se inclinou encostando a cabeça de lado na minha pica e gemia sem medo de ser feliz
- HUMMMMMM, ISSOOOOO, AIIIIIIEEEEEEEE
Thiago a maltratava além das estocadas fortes, rápidas e constantes, sempre dava tapas em sua bunda, puxava seu cabelo, xingava de tudo quanto é nome, minha mãe ia pra frente pra trás igual uma boneca de pano, entre uma gemida e outra ela me dava uma chupada mas era impossível permanecer com o pau na boca, Thiago não dava sossego e logo veio a "conta", Thiago tirou o pau rapidamente e soltou um grito
- OHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!
Ao perceber o barulho que estava fazendo ele se controlou, mordia os lábios com uma expressão de dor e apertava com força a base de seu pau, agora sim minha mãe tinha a "calma" para me chupar e foi isso que ela fez, logo de início ela começou a forçar meu cacete contra sua bochecha, ela olhava para mim e pela primeira vez eu também a olhava nos olhos, colocava a saliva na ponta da boca e deixava escorrer da cabeça do meu até a base onde ela ia com a língua voltando até a cabeça e engolia, sempre me olhando nos olhos, sentia uma conexão muito forte entre a gente, foi naquele momento que eu não vi mais minha mãe e sim Bruna, uma mulher incrível, coloquei minhas duas mãos em sua cabeça e comecei a guiar o ritmo de suas chupadas, não deixava em nenhum momento ela tirar ele da boca, eu não enxergava nada em volta apenas ela e lentamente fui forçando ela engolir tudo até sentir seu nariz encostando na minha virilha, eu sentia sua língua esticando e pegando nas minhas bolas mas logo ela forçou a voltar e eu a segurei contra o meu pau, ela começou a fazer mais força, segurei poucos segundo e a larguei, ela voltou com tudo, meu pau estava completamente melado, que descia pelo meu saco e fazia uma pequena poça na cama, ela me olhava com a respiração ofegante e sem pensar dei um tapa em seu rosto, ela me olhou e sorriu e subiu em cima de mim como um animal, apoiou suas mãos em meu peito e levantava e subia o quadril tentando encaixar meu pau sem colocar as mãos mas eu não podia esperar e com a mão deixei meu pau mais para cima e quando ela desceu fui engolido, dava para sentir sua buceta completamente molhada e quente, fui ao céu e voltei, ela me olhava fixamente, mordendo os lábios descendo e subindo lentamente, eu tentava olhar ela nos olhos mas não conseguia, olhava para meu pau sumindo em sua buceta, olhava para seus peitos, olhava para ela, 1001 coisas passando pela minha cabeça
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
Abracei sua cintura forçando me pau todo contra sua buceta, ela se inclinou e começou a beijar meu pescoço, morder minha orelha e então gozei, sentia meu pau pulsando dentro dela e logo depois me senti mais aliviado, ela novamente apoiou suas mãos no meu peito e se levantou comigo deitado entre suas pernas, com a mão abriu um pouco sua buceta e gotas de porra começaram a pingar na minha barriga, ela se virou e foi para o banheiro e assim eu voltei a realidade, Thiago estava sentado ao lado se masturbando me olhou balançando a cabeça positivamente e ficou em silêncio, olhando para o teto eu respirava tentando recuperar o folego, poucos minutos depois minha mãe saiu do banheiro e parou na porta
- Gu, vai pra seu quarto agora...
Sentei na cama surpreso
- Ué, por que?
- Por que agora é hora de adulto brincar...
- Mas, agente acabou de...
- Mas nada, você tem que aprender muita coisa ainda, depois você conversa com seu primo e o dia que ele não tiver aqui a mamãe pratica com você, ta bom bebê?
Me levantei puto, peguei minhas roupas do chão e fui saindo do quarto, minha mãe veio atrás de mim
- Toma um banho pra limpar isso ai na sua barriga...
Virei e olhei pra ela
- Deixa eu ficar ai com vocês, eu aguento mais...
- Mais pra frente eu deixo você ficar com a gente a noite toda, ainda ta tudo muito recente, entre quatro paredes a mamãe se transforma, ainda não consigo fazer isso com você ou com você olhando.
- Tá bom...
- Se for dormir agora, fecha a porta para o barulho não te atrapalhar, tá bom?
- Tá bom mãe, boa noite.
- Boa noite para você também meu filho.
Ela fechou a porta, por alguns segundos ainda fiquei parada olhando para a porta e me virei ainda puto mas conformado com a situação, tomei meu banho e quando desliguei o chuveiro ouvia o barulho da cama trabalhando e ambos gemendo, não pude ignorar acabei me masturbando e indo dormir.
A mãe era minha mas infelizmente mulher era dele.
Comentários
Estou adorando seus contos um melhor que o outro. Nota 10.
Fiquei de grelo duro...amei
adorei
adorei
Tesao em gozei gostoso. Espero pela contiuação
Quando e que este filho vai da uma surra de pica na mae!!!Excelente
Ta muito bom, esperando cd pegar ela de jeito sozinho
Excelente!!! Continua!!!
Conto excelente
Excitante, me fez acordar ja cheia de tesão. Parabéns pelo texto, delicioso.
Amei o conto e quero ler todos outros, adoro filmar e fotografar esses melhores momentos, caso interessar é só retornar:
Excelente conto continue