Foi durando um delicioso boquete que mudou minha vida sexual. Por intermédio de uma outra putinha que eu pegava, conheci Regina, uma loira casada, 25 anos, estilo mulherão (peitão, coxão, bundão, bucetão) que inicialmente bancou a santinha, e aos poucos foi se saltando e se revelou ser mais safada do que eu. Já tinha saído com Regina umas duas vezes (saímos uma vez ao mês, porque além de sermos ambos casados, mantinha casos com outras duas putinha), e tinha que dar assistência a quatro mulheres (incluindo minha esposa), o que se tornava um pouco complicado para um chefe de família com 45 anos. Bom, voltando ao conto, estávamos deitados na cama assistindo um filme pornográfico quando a puta do filme passou a lamber o saco e o cu do cara enquanto batia punheta pra ele. Regina começou a fazer o mesmo, e quando tocou meu cu com a ponta da língua, meu corpo se retesou e involuntariamente levantei as coxas, facilitando sua investida. Percebendo que eu havia gostado, Regina começou a enfiar a ponta da língua no meu cu enquanto apertava meu saco, me causando novas e gostosas sensações. Não resisti muito tempo e acabei por gozar sozinho, sem ao menos ter o pau manipulado. A safada sorriu, recolheu com as pontas dos dedos a gala lançada na minha pélvis e espalhou a porra no orifício anal, lubrificando a olhota do cu. Lentamente enfiou um dedo e passou a fazer uma massagem prostática, e quando passei a lentamente rebolar com sua mão, ela introduziu o segundo dedo e passou a socar meu rabo como se estivesse metendo um consolo em mim. Meu pau voltou a endurecer e estremecer, me fazendo gozar pela segunda vez sem ser manipulado. Gemi como uma putinha no cio. A putinha olhou nos meus olhos e sorrindo retirou os dedos, indo direto pro banheiro para limpa-los (saiu com pouco de merda na ponta). Nada falamos a respeito daquela nova brincadeira, e passamos a meter de modo tradicional (ela de quatro e eu metendo rola na sua buceta grande e depilada). Voltamos em silencio e não tocamos no assunto. Mas eu não conseguia esquecer aquela nova sensação prazerosa, tanto que naquela mesma semana toquei uma homérica punheta enfiando o dedo no meu cu. Isso se repetiu praticamente durante todo o mês. Quando metia com minhas outras três mulheres (minha esposa e as duas putinhas), abria ligeiramente as coxas pra que ela tivessem a visão do meu cu, com esperança que também enfiassem as línguas no meu rabo, mas no máximo elas chupavam minha bolas. Liguei pra Regina e marquei uma nova saída com ela, dizendo que estava com saudades (nuca havia falado isso antes). A putinha percebeu minha ansiedade e perguntou se eu estava com saudades dela ou dos dedos dela, e já abrindo o jogo falei “dos dois”. Ela me pediu uma granadizendo que iria comprar um presente pra mim, mas não disse o que seria. Era comum eu depositar dinheiro nas contas das putinhas, pra que elas comprassem presentes pra elas e calcinhas safadas pra usar comigo. Fiquei ansioso pra chegar o dia marcado, e na véspera tive a idéia de depilar o saco e o cu. Passei guilete na região e fiquei lisinho, só não depilando todo o pau pra que minha esposa não desconfiasse. No esperado dia tomei um caprichado banho, e já tendo lido sobre o assunto, enfiei a mangueira do chuveirinho no cu retirando todo o resquício de merda, deixando-o bem limpinho por dentro e por fora. Eu parecia um viadinho que iria ser enrabado pela primeira vez (e no fundo assim esperava que fosse). Assim que Regina deixou o filho na escola, a peguei no local combinado e fomos direto pro motel. Ela parecia está mais safada do que o normal, só falando putaria no trajeto. Mal entramos e ela me mandou tirar a roupa e me esperar pelado na cama. Me vendou com a gravata e me deitou de bruços. Não sabia o que esperar. Um turbilhão de idéias passou pela minha cabeça, mas quando senti sua língua passando pela minha bunda, fiquei de quatro com a cabeça atolada no travesseiro, com uma boa puta deve ficar pro macho. Inicialmente ela brincou com meu pau, saco e bunda e finalmente passou a dar mais atenção pro meu buraquinho virgem. Enfiou a língua e depois dedos (um, dois e três). Como os dedos entraram fácil, deduzi que ela havia passado lubrificando no meu rabo. Ela brincou alternando dedadas no meu cu, tocadas de punheta e apertadas no meu saco, enquanto em permanecia passivo e rebolando com uma putinha aguardando rola. Só parei de rebolar quando ela retirou os dedos de dentro de mim. Quando já estava começando a ficar incomodado pelo vazio anal, senti quando um objeto rombudo encostou no réu butão. Ela segurou fortemente minha cintura e foi lentamente enfiando o falo dentro do meu rabo. Constatei de imediato que ela estava enfiando um pinto postiço dentro de mim, daqueles que são acoplados numa calcinha. Deu pra perceber que o falo era grosso e comprido. Trinquei os dentes esperando na iminência de ter o cu arregaçado (era a primeira vez que eu seria enrabado), mas não senti dor, apenas um leve desconforto que logo foi substituído por um divido prazer. Ela passou a socar a rola de borracha do mesmo jeito que eu a enrabava, alternando metidas fortes com outras cadenciadas, ao mesmo tempo que dava tapas nas bandas da minha bunda. Eu abri a bunda o máximo que pude e curti passivamente aquela deliciosa penetração. Gozei gemendo de prazer sem ninguém tocar na minha pica, mantendo a pica dura quando gozei pela segunda vez em menos de quinze minutos. Somente então Regina desengatou a pica do meu rabo e enfiou a língua dentro de mim, enquanto colhia com os dedos alguns pingos de porra depositados no lençol. Enfiou os dedos sujos de porra dentro do meu cu e voltou a meter a língua, retirando dali um pouco da gala. Ela me puxou e com a boca suja de porra me beijou de língua, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra. Meu pau voltou a endurecer e dessa vez foi eu quem a enrabei, metendo o consolo no rabo dela, e quando já estava bem arregaçado, meti a rola na xoxota e o tornei a meter o consolo no cu dela, como se fosse uma dupla penetração. Gostei tanto da nova brincadeira que mesmo tendo ficado dois dias sem poder sentar direito, passei a incluir nas nossas transas uma enrabada em mim. ()
TUDO COMEÇOU COM UMA LINGUADA NO CU
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1099 palavras
Data: 18/02/2013 20:04:50
Assuntos: Heterossexual, inversão masculina
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