Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 6)
#3 – Parte6:
Lá estava eu, o padre da cidade, sentado na arquibancada do ginásio de esportes da escola durante um treino do time de voleibol feminino e, diante de mim, Sheila, a técnica do time, 23 anos, uma loira linda, que estava morando comigo na casa paroquial e fazendo sexo comigo toda noite, e que já havia me dito várias vezes que eu podia fazer o que quisesse com ela, do jeito que quisesse, onde e na hora que quisesse, mas que agora estava sem jeito para chupar o meu pinto e transar comigo ali naquela arquibancada durante o jogo, na frente de todos... Eu sabia que, por causa de uma crença fanática dos moradores daquela cidade, que acreditavam que eu era como um santo e que podia purifica-los através do sexo, eu podia fazer o que quisesse com qualquer morador da cidade, podia molestar meninas e moças à vontade e fazer sexo com elas sempre que quisesse e do jeito que quisesse, incluindo sexo anal e taras as mais obscenas, e isto não era considerado tara, e sim uma bênção para elas. Em dezesseis anos como padre naquela cidadezinha, eu nunca havia recebido um não de ninguém e sempre pude extravasar as minhas compulsões por sexo de forma livre com aquelas moças, meninas e até senhoras casadas, sem qualquer problema e sem qualquer limite. Mas agora, Sheila, a técnica do time, parecia confusa em fazer o que eu lhe pedia, e eu achava que, finalmente, iria receber o meu primeiro não, e encontrar o limite que procurava há tanto tempo com aquelas pessoas...
O ginásio estava praticamente vazio, na arquibancada só havia, de um lado, eu e Sheila, e do outro lado, sentado sozinho, Ricardo, o namorado dela, que apenas assistia ao jogo. Na quadra, as jogadoras jogavam animadamente uma partida. Ora, eu acabara de ser chupado por uma menina de 13 anos em plena praça central da cidade bem na frente da mãe dela, e ela pareceu fazer tudo com naturalidade, então porque Sheila, que já dormia comigo toda noite não estava se sentindo à vontade? Então eu disse à ela: “O que foi, Sheila? Se você não quer fazer, por favor, me diga, que eu só quero saber isto.” Então ela falou: “Não é isto, Jorge, é claro que eu quero, quero muito transar com você aqui ou onde você quiser... Mas você disse para mim tirar o meu xorts. Você já viu o Ricardo sentado lá do outro lado? Eu não quero que ele me veja pelada... Jorge, eu só faço isto com você, você sabe...” Então eu entendi. Pedi para ela se aproximar de mim e ficar de pé bem na minha frente, que continuei sentado, e então comecei a analisar o xortinho dela... Era justo na bunda, mas tinha uma folga bem grande entre as pernas... Sheila tinha umas coxas grossas, bonitas, mas, mesmo assim, ainda ficava uma folga bem boa na virilha, que dava pra enfiar a mão e puxar pro lado, e foi o que fiz. Puxei o xorts dela pro lado, na virilha, e depois a calcinha, expondo os pentelhos da buceta. Como ela estava de costas para a quadra, Ricardo, do outro lado, não poderia ver os pentelhos da moça. Aproveitando a situação, já enfiei dois dedos naquela buceta cheirosa, que já estava toda molhadinha, fazendo Sheila soltar um suspiro profundo e separar um pouco as pernas, num movimento automático, para me deixar à vontade. “Não precisa tirar nada, querida, só senta assim mesmo.” Ela subiu no banco, no mesmo banco em que eu estava sentado, colocando uma perna de cada lado, passou as mãos em volta do meu pescoço e foi sentando devagar, de cócoras, enquanto eu segurava o xortinho de lado, na região da virilha, deixado a buceta livre para o meu pau, que já pulsava de tão duro com aquela situação... Quando a buceta encostou, abri bem o valo com os dedos e Sheila continuou descendo, sempre com um lindo sorriso no rosto. Em poucos instantes, meu pau já estava todinho enterrado na buceta daquela loira linda, que se jogou contra mim, me abraçando com força e já gemendo baixinho, cheia de tesão. Começou a subir e descer enquanto parecia estremecer todo o corpo, e me beijava na boca com tesão. Aquela situação nova também mexia com ela e parecia despertar ainda mais o seu tesão. Logo gozamos juntos, mas continuamos abraçados e satisfeitos... Em seguida, ela saiu de cima de mim, se agachou na minha frente e espremeu o meu pau na boca, para recolher o restinho de porra e depois me olhou com um sorriso: “Você quer mais, Jorge?” Ela sabia que eu, normalmente, repetiria aquela transa várias vezes até me saciar, mas eu não queria atrapalhar o treino dela. Eu sabia que ela estava trabalhando e não queria ser inconveniente mais do que já havia sido... “Não, querida. Pode voltar ao seu treino. Mais tarde, agente continua!” “Certo, querido, mais tarde você me pega de novo. Até mais tarde, meu macho!” Ela falou com um sorriso lindo, ajustando o xortinho na região da virilha, que estava torto ainda expondo a uma parte dos pentelhos e do valo vermelho da buceta melada, e voltou para a quadra, continuado a treinar as meninas. Do outro lado da quadra, Ricardo parecia nem ter notado que eu estava ali, de tão discreto que era. Continuei por mais uns minutos assistindo o jogo e nem podia acreditar que aquela beldade que era a técnica, linda como uma visão do céu, estava lá na quadra com aquele xortinho lindo e todo babado com a minha porra que escorria da buceta dela... Dava pra ver no xortinho azul claro, na região da virilha, na frente e atrás, a mancha mais escura e molhada da porra que continuava escorrendo. Acho que as outras meninas talvez, mesmo sem demonstrarem, também quisessem estar no lugar dela, pois todas já haviam provado a minha vara. Resolvi ir embora. Eram quase quatro da tarde e logo Sheila estaria em casa para ser inteiramente minha de novo. Será que eu devia ter algum tipo de ciúmes daquele tal de Ricardo? Não sei, mas mesmo sabendo que ele só andava de mãos dadas com ela e trocava uns selinhos inocentes, aquilo me incomodava... Mas eu não queria cortar o barato de Sheila. Se fosse para ela ficar só comigo, essa decisão teria que partir dela, e só dela. Eu não iria interferir neste assunto.
Mas apesar dessa coisa de Sheila agora ter inventado um namorado, com quem gostava de andar de mãos dadas pela cidade, eu estava feliz por saber que ela, no fundo, era mesmo só minha e logo estaria novamente comigo, na casa paroquial, onde vivia comigo como minha mulher.
Ao chegar na igreja, vieram ao meu encontro, ansiosos, Luísa e Pedro, os gêmeos que eu havia purificado há quase duas semanas... Pedro parecia corado e bem disposto, mas ainda não conseguia emitir sons... Luísa disse que ele estava se sentindo bem melhor e que a purificação parece que fez efeito, porque o cansaço dele diminuiu bastante desde o dia em que foi purificado por mim. Fiquei feliz por ele, e disse que continuaria rezando para o seu restabelecimento... Mas então, Luísa me pediu para dar um reforço na purificação dos dois... “Um reforço? Você quer que eu os leve para o meu quarto e faça sexo com vocês mais uma vez?” Ele acenou que sim com a cabeça, e Luísa, rapidamente respondeu: “Sim, padre, nós precisamos muito disto!”
Ainda faltavam quase duas horas para Sheila chegar, e eu sabia que não iria aguentar aquelas duas horas sem dar mais umas ejaculadas... Porque não? Pensei...
Luísa estava mais linda do que nunca, com um vestido estampado bonito e rodado, abaixo dos joelhos, e me olhava com uns olhos brilhantes, cheios de desejo, que pareciam me prometer muito prazer. Eu já conhecia aquele corpo e sabia o mulherão e o vulcão que havia por baixo daquele vestido recatado, e resolvi concordar.
Então levei os dois pro meu quarto pra dar uma rapidinha em cada um e então liberá-los felizes para voltarem pra casa... Esta era a minha intenção. Luísa estava mais atraente do que nunca, e eu estava louco pra dar uma ejaculada naquela bucetinha cheirosa e arregaçar aquele cuzinho virgem...
Entramos no meu quarto e, sem que eu dissesse nada, os dois já começaram a tirar as roupas, ficando nus rapidamente. Estranhei um pouco o fato de Pedro, tão tímido que estava da primeira vez, agora já estar de pau duro. Luísa também parecia estar ardendo de tesão, pois estava com os biquinhos dos seios empinados e toda arrepiada. Não resisti e parti pra cima de Luísa, dando-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu cheia de fogo, enquanto separava as pernas pra minha mão alisar a sua bucetinha molhada... Joguei-a sobre a cama e a peguei na posição papai mamãe, enquanto Pedro apenas assistia tudo quase chorando de tesão. Logo ejaculei em Luísa, enchendo aquela bucetinha de porra, o que me causou um alívio temporário... Fui até a cozinha pegar um copo de whisky, enquanto Luísa perguntava lá do quarto: “Padre, nada do que fizermos aqui é pecado, certo?” E respondi: “Sim, querida, aqui nada do que fizermos é pecado...” Quando voltei ao quarto, Pedro já estava em cima dela, pegando-a também na posição papai mamãe, beijando-a de língua e fazendo-a rebolar de tesão, de uma forma que ela não fazia comigo... Então percebi que esses dois tinham mesmo era tesão um pelo outro e a visita a mim foi só uma desculpa para eles se pegarem... Eram dois safadinhos aqueles dois gêmeos! Mas eu não deixaria barato para eles... Luísa ainda estava me devendo o cuzinho, e Pedro também, pois também pediu para ser purificado de novo, não pediu? Assim, depois que eles terminaram, pedi para Luísa passar o creminho no cu do irmão de novo e deixa-lo bem lambuzado, e o peguei de quatro, metendo com força e fazendo-o, finalmente, soltar um som, mesmo que baixinho, de dor, como um gemido abafado... Depois que enchi o cu de Pedro de porra, mandei Luísa ficar de quatro, fiz os preparativos com o creminho e a enrabei na frente do irmão, que parecia olhar tudo com curiosidade, talvez já pensando que, mais cedo ou mais tarde, ele também estaria comendo aquele rabinho... Quando terminamos, pedi para Pedro chupar a minha porra de dentro do cu arrombado da irmã, de onde escorria um fiozinho de esperma misturado com sangue, enquanto eu ficaria de quatro na frente dela para ela lamber o meu cu e enfiar os dedos nele... Agora eu andava com essa mania de querer levar dedo no cu, era uma nova tara minha, que eu achava uma delícia! Depois de uns instantes, ela me disse que Pedro também queria fazer aquilo em mim... Então eu pedi para ela ficar de bruços para eu comer de novo o cuzinho dela, enquanto Pedro podia ficar enfiando o dedo e lambendo o meu cu. Alguns minutos depois de ter ficado lambendo e enfiando os dedos no meu cu, e notei que Pedro mudou de posição, deitando-se sobre mim como se não conseguisse mais controlar o tesão, quando senti o pau duro dele tocar o anelzinho do meu cuzinho virgem, que já estava bem lambuzado de saliva. Ele não esperou eu reagir e enterrou aquele pau grosso inteirinho no meu cuzinho, num movimento só, arregaçando de vez o meu até então virgem orifício anal, e já começou a mexer, louco para gozar dentro de mim... Apenas tive tempo de soltar um gritinho baixo, “Aiii!!!”, quando me dei conta de que havia sido enrabado. Ora, eu que andava tanto gostando de levar dedadas no cu ultimamente, não poderia deixar de querer saber também como era a sensação de levar um pau no cu. Então, não reagi na hora e fiquei paradinho, sentindo Pedro bombar aquele caralho grosso no meu cu. Tirando a dor inicial, a sensação até que era boa, pensei... Então resolvi deixa-lo mexer mais um pouco enquanto eu também tentava socar o meu pau no cu da irmã dele, Luísa, que estava de bruços debaixo de mim... Eu estava no meio dos dois, como recheio daquele sanduiche. Então não resisti e ejaculei no cu da moça quando senti um jato de porra de Pedro invadir o meu reto, fechei os olhos e soltei um gemido de prazer “Hmmmm!!!” aproveitando aquele momento, quando ouvi um barulho e olhei para a porta do quarto... Era Sheila, minha mulher, a loira linda que morava comigo, de pé na porta, olhando para nós paralisada e com uma expressão de pavor: “Jorge!!!”
Continua...