Oi Larissa, tudo bem?
Adoraria te conhecer, podemos conversar?
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Me chamo Larissa. Sou branquinha, cabelos longos. Tenho 19 anos, seios pequenos, 1,70 de altura, bumbum mediano.
Tudo isso aconteceu num sábado a tarde, quando havia sido acordada pela minha mãe. Estava um dia quente. Lembro que ela estava com pressa por quê queria ir ao mercado, e tinham várias promoções... e gritando na sala, ela dizia:
- Acorda menina, você precisa levantar! Eu não posso fazer tudo sozinha nessa casa!
Respondi a ela com certo desdenhar, totalmente cansada e com uma preguiça de matar. Que mulher chata! Sussurrei.
Sem ânimo algum. Fui em direção ao banheiro, tomei um banho demorado e liguei meu notebook. Para a minha sorte, já tinha feito diversos trabalhos da faculdade. Como eu já vivia meu sonho que era estagiar em uma empresa de Tecnologia da Informação, eu sempre fazia um bico na casa dos vizinhos que precisavam de conserto, pra ganhar um dinheirinho e ajudava com as despesas da casa. Deram 10 minutos, e fui ajudar minha mãe a sair, acompanhei ela até o ponto de ônibus e me despedi voltando. Em meio ao caminho, eu vi um grupo de mendigos vasculhando uma lixeira que havia perto de onde eu morava, e um deles, que era o mais forte, me fitou com os olhos demonstrando que tinha interesse. Eu estava sem sutiã e com um short curtinho colado que deixava meu corpo mais exposto. Dava pra ver que ele havia me notado e tinha algo diferente no calção dele. Decidi entrar. Quando fui ver, a minha calcinha estava estava toda molhada, e tinha atravessado o tecido do short que era fininho. Eu estava sozinha em casa, e o calor estava de matar. Fiquei super curiosa para dar mais uma olhada no que aquele mendigo escondia. Abri o portão e dei uma espiada. Agora, ele estava sozinho ao lado da lixeira, sentado sem fazer nada. Pensei: "Essa é a minha chance de ver mais de perto".
Precisava de um motivo para sair. Pensei em por o lixo da casa pra fora, e assim fiz. Fui me aproximando da lixeira, e ele estava logo ao lado. Lembro que parte do saco dele estava pra fora, e isso me deixou ainda mais excitada. Joguei a bolsa de lixo fora, e foi nesse momento que eu ouvi um: PSIU!
Fiquei paralisada, o que poderia acontecer? Será que ele notou que eu estava toda molhada? Não recuei. Quando virei de costas pra minha surpresa, ele disse:
- Você pode me ajudar? Eu preciso de comida. Por favor, me ajude!
Era a oportunidade. Falei bem baixinho:
- Tudo bem.. Me segue, vem comigo que eu vou te levar pra minha casa, lá eu posso te alimentar!
Assim fomos. Pedi pra ele entrar, e preparei um lanche. Dava pra notar que ele havia ficado mais corado. Terminada a refeição, ele me agradeceu e perguntou aonde era o banheiro. Sinalizei na mesma hora, e ele foi. Estava curiosa. Não pude me segurar, e na hora que ouvi ele encostar a porta fui correndo espiar. Deu pra ver nitidamente que ele tinha uma tora linda, e eu estava me deliciando com aquilo. Quando ele terminou de usar o banheiro, eu estava tão boba, que o peso do meu corpo me jogou contra a porta, e ela abriu. E ele virou na minha direção, sem expressão, e eu, quase babando de frente pra um pau enorme. Não tinha desculpa, agora ele sabia que eu estava olhando. E me disse:
- Não tem problema você me olhar. Fica tranquila, quer tocar?
Fissurada, meu olhar indicava que eu queria.
Ele continuou dizendo: Vai ficar só entre nós. Eu estava toda derretida e queria ser fodida.
Me aproximei daquele cacete cheio de veias e comecei puxando a pele. Que sensação deliciosa era ter aquilo na minha mão. Fiz um coque e comecei lambendo a cabeça bem devagar. Eu estava babando e o barulho da minha chupada era alto, e ele começou a me chamar de vadia, gostosa, puta e tirou a minha blusinha me deixando louca de tesão. Mamei tudo, o cacete atravessou minha garganta, e eu senti aquela coisa quente latejar no meu pescoço.
Ele queria mais e estava me dominando, a sua mão gigante puxou meus bracinhos com força e começou a chupar meus peitinhos enquanto eu o tocava. Era certo que ele ia me comer. Ele pegou na minha bunda e me levantou, e começou a brincar com o seu pau na minha bucetinha toda melada, me carregando até a sala. Ele sentou no sofá, e fez sinal para que eu fosse ser sua putinha. Ele tirou meu short com vontade. A tora dele estava reta, e parecia medir mais do que aparentava. Abri as pernas, e senti o meu grelo encostar na cabeça dele. Foi uma sensação deliciosa. Ele botou as minhas pernas pra cima, e meteu tudo de uma vez segurando no meu peitinho e me siriricando. Ele socava sem parar, e eu comecei a gemer gostoso. Falando: Mete seu animal! Gostoso! Safado! Cavalguei gostoso no pau dele alternando posição. Ele gostou da minha bunda, e eu sentia cada metida que ele dava.
Depois de meter na minha bucetinha, o pau dele estava pulando para comer o meu cuzinho. Mas isso fica para a continuação.
É o meu primeiro conto, agradeço se puderem mandar o Feedback!