Não resisti: chupei e comi minha irmã

Um conto erótico de Montenegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 01/02/2012 17:45:25

Não resisti: chupei e comi minha irmã

50 anos, casado, servidor público, cargo de nível superior, uma carreira exitosa e situação financeira estável.

O corpo, evidentemente, já não ostenta a forma ideal - uma barriguinha saliente denuncia o peso dos anos. Porém, a virilidade não sentiu ainda o efeito devastador do tempo. A libido não morreu, e espero jamais morra. No mais, pareço desejável.

Moro em Goiânia e vez ou outra vou a Brasília visitar minha irmã, mais nova que eu dez anos, também casada, mãe de Tiago, um lindo adolescente.

No sábado viajei, e voltaria domingo.

Cheguei por volta do meio dia e fui calorosamente recebido. Tiago saíra com os amigos e certamente só voltaria tarde da noite.

Coincidentemente, o marido, Márcio, viajara para São Paulo há uma semana e só retornaria no domingo à noite.

Minha irmã é uma deusa negra, belíssima: magra (mas carnuda), alta, seios graúdos, apetitosos e durinhos, e uma bunda deliciosa. Pernas roliças, longas, lisas. Cada passo que dava, vestindo um short de lycra sumaríssimo, colado e enterrado na bunda, insinuava o tesouro que se escondia entre as pernas.

Tomamos cerveja, ouvimos música, conversamos e almoçamos.

Por volta das 4h disse a ela que gostaria de deitar um pouco e descansar, tirar um cochilo.

Ela me ofereceu o seu quarto, e disse que ficaria na sala, corrigindo trabalhos escolares dos seus alunos - ela é professora, e é considerada por todos os colegas e pela direção do colégio como uma profissional muito dedicada e eficiente.

Perguntou se não gostaria de um banho para relaxar; aceitei prontamente.

Deu-me a toalha e encaminhou-me para a suíte.

O apartamento não era grande, mas muito aconchegante.

Tomei um banho demorado, sequei-me e vesti um calção de malha que costumo usar para dormir, leve e transparente.

Ao sair do banheiro, percebi que ela tinha cerrado a veneziana do quarto, deixando-o bem escurinho, com um tom ligeiramente íntimo e convidativo.

Sem camisa, deitei-me de costas em sua cama e fiquei por um tempo olhando o teto, o pensamento vagueando.

Eis que ela bate à porta, levemente, e entra. Diz que estava se sentindo acalorada e queria um banho, se eu me incomodava.

Claro que não, meu amor! Fique à vontade.

Então ela começou a se despir ali mesmo, na minha frente, e saiu displicentemente rumo ao banheiro. Não pude deixar de notar suas curvas, seus seios pontiagudos, os mamilos escuros, apontados para mim como se quisessem conectar desejos ocultos. Tampouco ignorei sua bunda aveludada, negra, polpuda.

Senti que algo em mim se movimentava, entre as pernas e o olhar, entre a consciência pudica e o corpo irreverente, insubmisso.

Voltou alguns minutos depois, envolta numa toalha que cobria apenas o tronco, deixando as coxas à mostra e os seios exuberantes, como se quisessem saltar em minhas mãos.

Permaneci calado, olhando-a boquiaberto, atônito com a imagem, completamente nova e desconcertante para mim.

Ela disse:

Que tal vermos um vídeo aqui no quarto? Tiago baixou na internet; é um drama bem interessante e ainda não vi. Topa?

Nem precisei responder: meus olhos assentiam; mais que isso, pediam.

Ela pôs o DVD, tirou a toalha e deitou-se ao meu lado. Disse que estava um pouco frio, levantou-se e pegou um lençol no armário. Pude ver, enquanto ela se erguia na ponta dos pés procurando o lençol, o quanto minha mana é gostosa. Que visão fantástica eu pude apreciar naquele momento, contemplando sua bunda, o chumaço de sua bucetona. Até o grelo dava para ver, saliente, tentador.

Deitou-se suavemente ao meu lado, cobrindo-nos e aninhando-se em meus braços.

Meu Deus, eu era um homem e ela, uma mulher, deitados, juntos, eu sentindo o cheiro de sua pele, ela com a cabeça apoiada em meus braços, nossas pernas roçando uma na outra. Senti os pelos das pernas se arrepiando, e uma vontade de senti-la mais perto de mim foi tomando conta do meu corpo, a essa altura já totalmente liberto de qualquer preconceito.

Eu a queria como fêmea, e lentamente fui baixando o calção, o pau já intumescido, rijo, vibrante.

Não sou avantajado, mas devo ter uns 16 ou 17 cm de pica, negra, grossa, carnuda.

Deixei-me envolver completamente pelo clima que se instaurou na cama, e nada fiz para impedir que as coisas se desenrolassem de forma natural.

Percebi que ela se achegou um pouco mais a mim, apoiou o braço esquerdo sobre meu peito, sua mão começou a acariciar meu tórax, abdômen, bem devagar, mas com firmeza.

Ela, mais que eu, sabia exatamente o que queria. Ela não titubeava, ia direto ao ponto, cheia de volúpia.

Meu pau já expelia o líquido seminal, denunciava o tesão de comer minha irmazinha querida, de penetrar e me perder para sempre no escuro do seu ventre.

Ela movimentava a perna sobre a minha e eu sentia os pelos da sua xana roçando minha coxa, quase tocando meu sexo.

Não me contive: virei o rosto e procurei sua boca. Ela não hesitou, permitiu que seus lábios carnudos fossem tocados pelos meus. Beijei-a suavemente, a princípio, depois fui introduzindo a língua em sua boca, nossas línguas se enroscavam. Sentia sua língua sugar a minha com lascívia, e sua respiração descompassada, o peito arfando.

Ela me desejava, sim, e não se contentaria com pouco.

Abandonei de vez a timidez, e puxei o lençol do seu corpo. Pude enfim contemplá-la por inteiro, seu longilíneo corpo exposto ao meu tesão, oferecendo-se, insinuando-se.

Acariciei seu ombro, fui alcançando seu peitinho, primeiro por baixo, pela base, e fui subindo a mão, alisando sua pele macia e cheirosa, toquei o mamilo endurecido, envolvi seu peito, minha pera gostosa.

Beijei sua nuca, mordisquei a orelha, disse algumas palavras insensatas enquanto a outra mão percorria sua barriguinha, descia até o púbis, e eu senti sua vulva inchada, penetrei o dedo médio, sua xana completamente molhada e quente.

Posicionei-me aos seus pés e aproximei a cabeça de sua buceta peluda, senti o cheiro do néctar, beijei-a uma, duas, três... mil vezes beijei aquela xoxota deliciosa e carente. Minha língua acariciou seus lábios vaginais, penetrou o pântano e incendiou meu sexo. Seu grelo descomunal mais se assemelhava a um falo, duríssimo, saliente. Chupei intensamente, brinquei com ele, e eu me sentia o mais feliz dos homens.

Meu cacete latejava, atentava contra todo e qualquer senso de moralidade, era só luxúria, desejo incontido.

Ela começou a gemer, a mexer os quadris de um lado para o outro, segurou com as duas mãos minha cabeça e puxou-a em direção ao seu sexo. Gemia cada vez mais alto, suspirava, suava.

Segurei suas pernas, erguendo-as abertas em “V”, e ajoelhei-me bem perto da sua xavasca sedenta. Rocei a cabeça do pau em seus lábios vaginais, para cima e para baixo, sem deixá-lo penetrar, apenas friccionando de leve.

Não me contendo mais, introduzi a cabeçorra na entradinha, deixei a pica deslizar suavemente para dentro, sem nenhum esforço. Sua gruta escura e encharcada engoliu-a inteira, e começamos um lento vaivém, aos poucos acelerando o ritmo, bombando, ela pedindo: “Mete esse pauzão todo em minha xota, vai, irmão! Mete gostoso em sua maninha!”

Não me fiz de rogado. Quanto mais ela clamava, mais eu socava, cada vez mais fundo e com mais força, e ela queria mais, já gritava, endiabrada, suas unhas cravavam minhas costas enquanto os olhos pareciam duas naves perdidas sobrevoando a tarde de Brasília.

Ela pulsava, mexia os quadris num frenesi ensandecido, arqueou o corpo e sentou-se de frente para mim, buscando meus mamilos para abocanhá-los e chupá-los, babando neles, sugando-os violentamente, um de cada vez, totalmente fora de si, enlouquecida, linda e gostosa como jamais suspeitei.

Ela gozou, uma, duas vezes, e eu também gozei abundantemente, derramei todo o meu leite em sua caverna, e permanecemos abraçados por alguns minutos, meu pau dentro da sua buceta melada, a porra escorrendo pelas beiradas, exalando um odor acre e gostoso, o cheiro do sexo saciado.

Foi a melhor transa da minha vida. Minha mana deliciosa, meu tesão, minha loucura, minha eterna danação.

Montenegro, em 12 de novembro de 2011.


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Comentários

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Não foi só a LuaDoce que ficou molhada. Meu pau escorreu baba.

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Montenegro,parabéns pelo seu conto,ele é maravilhoso e muito excitante,a minha primeira mulher foi minha irmã e transamos até hoje,clique no meu comentário,leia e comente as nossa transas.

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