SUPER GOSTOSO, GOSTARIA MUITO SE ACHAR UM MACHO ASSIM PARA SATISFAZER A MIM E A MINHA ESPOSA
O amante da minha esposa dormiu em nossa casa
Estamos no swing a 4 anos e nesse tempo minha esposa elegeu um favorito, um casal que saímos de vez em quando e ela sente muito prazer com ele, um homem maduro com mais de 50 anos que é muito gente boa, conversamos sobre vários assuntos, mas quando estamos no reservado ele domina completamente ela, a faz gozar horrores, já saíram sozinhos algumas vezes e desta vez ele realizou meu sonho e o dela. Ele mora em outra cidade e desta vez autorizado pela esposa dele, uma mulher maravilhosa e muito gostosa deixou que ele viesse até nós e dormisse conosco.
Ele chegou e Aline correu e ficou com ele em casa, fazendo sala, saí do escritório correndo por volta das 20 horas e voei pra casa, levei minha filha pra casa de parentes para que ficássemos mais confortáveis e voltei, ele e Aline já estavam namorando bem a vontade, servindo petiscos e bebendo uma cervejinha. Então ofereci que ele fosse tomar um banho, Alinne estava radiante e ofereceu nosso banheiro, o levou até lá e me mandou entrar também.
Quando cheguei ele já estava se ensaboando quando ele terminou ele percebeu eu olhando, me puxou e me fez beijá-lo, ficamos nos sarrando até Aline chegar, que já foi me mandando abaixar para chupá-lo, fiquei ajoelhado chupando ele e ela enquanto os dois se beijavam, eles começaram a se abraçar que ficou sem espaço pra mim então saí do banheiro e deixei eles a vontade, mas logo todos saíram e foram para a cama, ele se deitou aonde eu normalmente durmo, e ela ao lado, começaram a se pegar, fui buscar uma cerveja e quando voltei ela já estava sentada no cacete dele, pulando e rebolando. Aline estava radiante, e gemia alto, me aproximei para pedir que ela falasse mais baixo por causa dos vizinhos ela já foi me puxando e tentando me chupar. Subi na cama e fiquei com meu cacete na boca dela,, ela chupava com tanta vontade que chegava a morder, até que foi gozando e literalmente meteu os dentes no meu cacete, doeu, mas o prazer em ver minha esposinha gozando supera qualquer coisa. Então dei a volta e comecei a lamber os dois, o cacete e a bundinha da minha mulher, neste momento eles viraram e ficaram em um “papai mamãe”, eu tentei lamber novamente, e passei a lingua no cuzinho dele, enquanto a meteção estava frenética, acho que isto o fez gozar na hora, porque lambuzou tudo e parou, mas Aline insaciável que é, me mandou meter também, mas não resisti e gozei com poucas bombadas, afinal sentir a buceta da minha amada toda encharcada de outro macho foi demais, só que ela ainda mandava eu meter e mesmo acabando de gozar continuei bombando, ela batia na minha cara e me xingava eu só ficando mais e mais excitado, até que ela agarrou meus cabelos e gozou de novo.
Sai da cama, eles ficaram deitados abraçadinhos e eu em pé escorado na janela conversando amenidades, então Aline o chamou para levá-lo ao quarto de hóspedes onde ele dormiria.
Lá se foram os dois, para o anexo da casa e eu impaciente sem saber o que fazer com meu pau duro feito pedra novamente, o momento era eterno diante a indecisão do que fazer, ficar ou ir ver o que estavam fazendo. Então resolvi ir devagar.
A porta estava fechada, então voltei pra casa, mas o coração palpitava com temor de atrapalhar algo, mas o tesão era forte demais, caminhava pra lá e pra cá, até que sem forças para raciocinar mais, fui-me, parei próximo a porta e ouvia os gemidos e o barulho da meteção, empurrei de leve a porta e minha esposa estava com as pernas pra cima e ele socando com violência, as bocas se enroscando e a cama tremia, fiquei vendo aquela cena por alguns instantes já nu e batendo punheta quando minha linda esposa me vê me acena com a mão que eu chegasse perto, então devagar fui me aproximando e toquei aquele cacete enorme que entrava e saia com tanta força de uma buceta sedenta por pica. Ele olhou e começou a rir
_ O puto gosta do meu pau mesmo, kkkk
Aline gemeu mais um pouco e gozou novamente. Ela goza várias vezes quando está assim. Ele então tirou o cacete e duro feito pedra e começaram a namorar novamente, ela ao lado dele, neste momento eu desci fiquei entre suas pernas e comecei a chupar aquele cacete, chupava sem tirar os olhos dos dois, fiquei assim por um tempo até que ele disse que iria gozar na minha boca se continuasse assim, ela veio me ajudar e ficamos dividindo aquela rola maravilhosa, as vezes eu chupava seu cuzinho então ele disse que não conseguiria aguentar muito mais, então Aline disse já volto. Rob me puxou e ficamos namorando, ele me beijava, me apertava, eu lambia seu pescoço, seu peito, ele me puxou pra cima novamente e mordia meu pescoço, apertava minhas costas, eu falava em seu ouvido:
_ Macho da minha esposa, quer comer duas putinhas? Vou ser o que você quiser, adoro você macho da minha mulher.
Ele ficou doido e acelerou o sarro até que Aline chegou com os apetrechos, óleo, lubrificante, cremes, só que quando ela viu nós dois endoidou, e enfiava o dedo no meu cuzinho e mandou eu sentar em seu cacete, esparramou óleo na minha bunda e segurando minha cintura guiou aquele mastro gostoso pra dentro da minha bundinha, eu vi estrelas, doeu, mas Aline não deixava eu sair, quando entrou ele percebeu meu desconforto e me jogou na cama, me fazendo arrebitar a bundinha e meteu novamente, eu estava extasiado, levando vara melada de buceta no meu cuzinho, rebolava e gemia ele me apertava contra a cama e socava eu não resisti e gozei demais, Aline só de assistir gozou alucinadamente e partiu pra cima dele, chupava o pau dele e batia na minha bunda, eu estava petrificado de tanto prazer que senti, só ouvia os dois se atracando, a cabeça dele estava sobre minhas costas e Aline pulando feito puta no cacete desse nosso macho maravilhoso, a intensidade era tanta que eu não conseguia sair, só senti quando ela agarrou meus cabelos e gozou novamente, e ele lambuzou ela mais uma vez.
Neste momento eles se ajeitaram na cama, eu automaticamente, fui limpar a buceta dela que estava branca de tanto gozo, tanto dela quanto dele, quando terminei, ela mandou eu meter novamente, eu socava e ela me beijava, enfiava a língua dentro de mim, eu sentia o gosto de cacete naquela boca perfeita, Rob então massageava minha bunda e enfiava dois dedos no meu cuzinho, acabei gozando novamente, foi algo único, eu tremia e estava exausto.
Passado algum tempo, falei:
_Amor, vamos dormir?
_Vai você, boa noite.
Voltei para meu quarto e deixei os dois abraçadinhos.
Mas o tesão era tanto que não conseguia pregar o olho, e retornei ao quarto, mas sem abrir a porta só ouvindo do lado de fora, os beijos, as risadas e gemidos, bati uma punheta ate gozar e voltei para minha cama.
Adormeci todo melado e gozado, por volta das 7 horas, acordei e percebi que ela ainda não estava de volta, corri e fui chamá-la, a empregada costumava chegar por volta das 07:30, a cena era linda, ele pelado na cama e minha esposa com a cabeça em seu peito, dormindo juntinhos, fiquei olhando sem falar nada, até que ela percebeu minha presença e rispidamente perguntou o que era, eu disse que era quase 7:30, então ela levantou e veio para nossa cama, ela exalava sexo, o que me deixou de pau duro novamente, mas não pudemos fazer nada naquele momento.
Quando todos acordamos e nos recompomos, Aline disse que iria para um motel com ele, eu só concordei, mas ele disse não poder mais naquele dia.
A noite eu puxei conversa do que rolou quando saí, ela disse que transou muito ainda, e vendo minha excitação transamos muito ainda, e mandou eu tirar fotos e mandar pra ele da buceta gozada.
Não vejo a hora dele voltar pra nós de novo.
Comentários
Todo corno tem que ser viado!
Que delicia!
Sou corno 31973575917
Casal perfeito!!!
Belissimo conto ! Me deixou com o pau latejando de tesao. Sonho em ter uma experiencia assim onde o casal divida minha rola em momentos de prazer e carinho. Vem
Esse sim, um casal especial, onde ambos aproveitam o amante. Indiscritível o tesão que dá quando o casal divide a pica do macho. Parabéns ao casal.
Parabéns para sua esposa. Não são todas que aceitam dividir o macho com o marido. Rola compartilhada é tudo de bom.