AOS PÉS DE CAIO – CAP 17 – ADESTRANDO O PADRASTO

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Heterossexual
Contém 1102 palavras
Data: 25/05/2017 21:54:30

Claudio foi carregando Caio até seu escritório, sua roupa social já estava toda molhada pelo suor e pela água que escorria do corpo do seu novo mestre, os joelhos da sua calça estavam começando a desfiar e seu corpo gordo e sedentário já dava sinais de cansaço, mas isso não era algo que faria Caio se comover, pelo contrário.

Chegando ao escritório Caio sentou todo esparramado em uma das poltronas... Claudio, de joelhos, tentava se recuperar da caminhada, suas costas e joelhos doíam, e seu pau estourava dentro de sua cueca. Mas não demorou para seus pensamentos serem interrompidos:

__ Tire essa porcaria de roupa, quero te ver pelado.

Em silêncio e um pouco constrangido, porem tomado pela excitação daquela situação, Claudio começou a se despir perante seu algoz. Tirou os sapatos, as meias sociais, a calça, a camisa e finalmente a cueca, deixando à mostra seu corpo peludo, com peitos e barriga salientes... Caio agora tinha um urso à sua disposição.

__ Muito bem cadelona... olha o tamanho desse pinto e dessa bunda? Até que tem um pau bem bacana aí... pena que não usa ele pra nada.. Agora essa sua bundona... vou me acaba nela.

Claudio ficou extremamente constrangido pelos comentários, sempre teve muita vergonha de sua nudez, não gostava de seu corpo, porém sempre se orgulhou do tamanho do seu pau... eram 23 cm muito bem distribuídos em um pau grosso e cabeçudo.

__ Hoje de manhã eu saí para comprar umas coisas pra gente brincar, preciso te deixar com mais cara de cadela e menos cara de poderoso empresário, por que a partir de agora você não passa de um capachão.

__ Como eu sei que você é novo nisso tudo, vou te ensinar algumas coisas. Quando estive na minha frente é pelado e de joelhos... se não estive fazendo nada vai fica alisando meus pés ou servindo de mesa de centro, agora você vai vir até aqui, ficar de joelhos e fazer um apoio para meus pés com suas mãos e a cada presente você vai me agradecer beijando meus pés. Entendeu?

__ Sim senhor, entendi perfeitamente. – Os olhos de Claudio chegavam a bilhar quando olhavam para Caio.

Dido e feito, lá estava Claudio de joelhos apoiando os pés de Caio enquanto ele revirava uma sacola preta.

__ Temos aqui uma coleira, não tem como deixar uma cedelona desse tamanho sem coleira né? __ Obrigado meu senhor, disse Claudio enquanto beijava os pés de Caio.

__ Também comprei esse chicote, palmatória e alguns plugs anais.. já que você esta aprendendo, vou ter que te adestrar direitinho. Tem ainda um anel peniano e umas calcinhas. Nunca mais você vai usa cuecas, se não quiser usar calcinha pra trabalhar, vai ir sem cuecas. Entendeu? __ Sim meu senhor, muito obrigado. Novamente os pés de Caio foram beijados.

Caio jogou a coleira na direção de Claudio que já entendeu o que fazer, colocou a coleira preta, cheia de spikes com um pingente escrito “Mestre Caio”, bastante similar com aquela utilizada por Carlos. __ Deite no chão e coloque seus pés no meu colo.

Claudio fez o que lhe foi mandado, colocou aqueles pés enormes no colo de Caio, no começo não entendeu muito bem, principalmente quando Caio começou fazer massagem em seus pés.

Seus pensamentos voaram longe... como poderia aquilo estar acontecendo com ele? E... quando menos esperava.. PÁ! Uma lambada com a palmatória de madeira em cheio na sola dos seus pés.

__ Por que esta fazendo isso? O que eu fiz?

__ Cale é boca e aguente firme, serão só 30 em cada pé e você vai contar.

__ Mas por que?

__ Agora serão 40!

__ Não estou entendendo... por que o senhor esta fazendo isso?

__ Serão 50 para você entender quem manda, enquanto não calar a boca vou aumentando, você que escolhe.

O silêncio dominou o lugar... Caio aguardou por um minuto à resposta de Claudio, nada foi dito. Ele havia entendido o recado. Pá! __ 01.. Pá! __Pá! __20... Pá! __40.. Pá! __ 50.

Claudio se contorcia de dor a cada lapada, seus pés estavam vermelhos como fogo, seus olhos marejados... mas não poderia chorar na frente do garoto. __ O pé direito já foi, agora só falta o esquerdo... vamos começa? E lá se foi tudo de novo.

Um tempo depois, os dois pés extremamente vermelhos, a dor era intensa. __ Agora fique em pé e apoie naquela mesa. Com muita dificuldade Claudio ficou em pé, seus pés pegavam fogo, foi muito difícil fica em pé e andar, mas conseguiu cumprir a ordem.

Slapt! Foi dada a primeira chicotada na sua bunda. Nem ousou questionar o motivo, apenas urrou de dor. __ Serão só 50, pode começar a contar. Slapt!... Slapt!.... Slapt! Slapt! Slapt!.... Slapt!Slapt! 50!

__ Ótimo, fica de joelhos e me agradece.

Com os olhos marejados e o corpo todo dolorido Claudio se ajoelhou e agradeceu beijando os pés de Caio. ___ Obrigado meu senhor, obrigado por me ensinar a te obedecer direito. __ Agora volte para a posição que estava, vou estrear esse cuzão.

Assustado pela surra e pelas coisas que viriam pela frente, Claudio se colocou em pé e apoiou sobre a mesa. Seus pés estavam doloridos, sua bunda estava dolorida, seus braços e joelhos também doíam. Mas ele ansiava trepar com aquele jovem tão lindo, usou todas suas forças e permaneceu em pé.

Caio como sempre não perdeu tempo e logo começou a foder seu padrasto com a habilidade costumeira, comeu sem dó e sem lubrificação...não perdoou nada, mordeu seu corpo sem se incomodar em deixar marcas, as vezes puxava sua cabeça para trás e dava cuspidas em sua boca.

Uns trinta minutos depois o gozo veio, urrando como um animal ele encheu o cú do seu ursão de porra. Um tapa bem dado na cara fez com que Claudio entendesse que era hora de ficar de joelho.

__ Depois que eu trepo eu gosto que o viado fique de joelhos e limpe meu pau. __ Sim senhor. Cláudio já sabia o que fazer, meio que por instinto começou a limpeza do pau do seu dono.

Após a limpeza, Caio foi descansar na confortável poltrona do escritório, e, enquanto sua cadelona lambia seus pés ele fumava vitorioso seu cigarro de sempre. __ Larga do meu pé e vai tomar um banho, minha mãe logo vai chegar. Mas não esquece ein? Nada de cuecas... suas calcinhas estão naquela sacola ali.

Uma gargalhada e um trago do cigarro fecham a cena, enquanto Claudio todo atrapalhado e dolorido saí de seu escritório carregando todos os seus presentes.


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