Gabriela bêbada arrombada no cuzinho até sangrar na favela, áudio conto dramatizado e narrado com voz masculina

Um conto erótico de Audioerotico
Categoria: Heterossexual
Contém 1577 palavras
Data: 14/02/2016 12:37:33

Você pode ouvir este conto em áudio, com narração e dramatização, você poderá ouvir a Gabriela levando rola e gemendo.

O áudio conto está disponível em:

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O conto é dramatizado, você pode curtir a história narrada com voz masculina e ouvir eles trepando,seus gemidos, além de todo o som da favelaOlá, meu nome é Gabriela, (nome fictício). Tenho 24 anos, sou loira, não muito alta, com 1 e 65, olhos azuis e um corpo sarado, pois adoro fazer academia.

Gostaria que você contasse minha história John, pois comecei a ouvir seus contos esta semana e adorei seu canal, gostei de me masturbar ouvindo sua voz narrando o conto da carioquinha trepando na sacada do hotel.

Eu sempre fui uma garota mimada, filha única, moradora da Tijuca, estudei em uma das melhores escolas do Rio e agora estou fazendo psicologia.

Meus namorados sempre foram garotos do meu convívio, eu sempre gostei muito de sexo, mas nunca tinha vivido uma aventura que valesse a pena narrar.

No entanto, neste último verão acabei brigando com meu namorado, por motivos que não vou descrever aqui, mas o final deste relacionamento me deixou muito depressiva, pois já estava com ele a quase 2 anos.

Eu estava triste no final de semana, não havia mais falado com minhas amigas, só queria ficar sozinha, quando no sábado minha amiga Ana veio lá em casa, pra tentar me animar. No início não queria conversar, mas ela começou a me

contar seus problemas também, começamos a tomar umas cervejas e ela me convidou para um baile funk que iria ter em uma favela aqui do Rio.

Eu nunca havia subido o morro, mas ela falou que já frequentava os bailes e que a gente iria com uma turma de amigos, seu namorado morava no morro e seria totalmente seguro.

Eu adoro dançar Funk, e como já estava com umas cervejas na cabeça resolvi aceitar.

Falei para minha mãe que iria dormir na casa da Ana, pois embora eu não seja mais criança ela sempre se preocupou comigo e jamais aceitaria que eu fosse em uma festa na favela.

A Ana estava de carro, como eu já estava bebendo mais do que o normal resolvi ir de carona, pois minha mãe teria um ataque se eu pegasse meu veículo tomando cervejas, pois no estado mental em que estava não iria parar em uma ou

duas latinhas.

Nós compramos umas caipirinhas, nos encontramos com uma galera e fomos para a favela.

Não vou falar para qual favela fomos, mas devo admitir que o lugar era muito mais organizado do que eu havia pensado, os moradores eram muito atenciosos, a Ana já conhecia todo mundo e me apresentou para os amigos do seu namorado.

O baile estava lotado, música muito alta, muita bebida, outras garotas dançando descaradamente com roupas minúsculas.

Eu comecei a tomar Vodka com energético e o álcool me deixou completamente doida, eu finalmente não estava me preocupando com meu antigo namorado e podia curtir aquela noite sem se preocupar. Entre uma dose e outra de Vodka,

conheci um cara que me chamou a atenção, ele era moreno, mais alto do que eu, muito atencioso e começamos a conversar.

O apelido dele era Firula, ele estava sempre perto de nós, com aquela bermuda larga, um sorriso de moleque sacana, um jeitão desleixado, mas sem ser rude.

Ele não parava de me olhar e sempre que podia, dava um jeito para passar a mão na minha bunda, como se sem querer, mas sempre me olhando para ver minha reação.

Eu normalmente jamais admitiria que alguém que conheci há pouco tempo passasse a mão na minha bunda, mas estava muito bêbada e por aquela noite havia prometido para mim mesma que iria curtir o momento.

A Ana viu que eu estava muito bêbada, e falou para eu ir descansar no carro, mas o Firula falou que iria me levar para tomar um ar, para sair um pouco de dentro do salão e eu resolvi aceitar seu convite.

Apesar da quantidade de bebida que eu havia tomado, ainda não estava no ponto de perder a consciência, então achei que não teria problema.

Ele me levou para os fundos do salão, havia um muro alto, com um beco, espremido entre duas paredes, com uma escada de degraus irregulares. Eu lembro da escada pois estava molhada, e ele falou que a vista de cima era muito bonita,

mas eu estava tão tonta que quase caí, ele me segurou pelo braço, me empurrou contra a parede e começou a me beijar, meus lábios, meu pescoço, falando que eu era muito gostosa, que eu era uma patricinha sem vergonha e que ele iria

me dar o que eu precisava.

Eu tentei empurrá-lo, afastá-lo pois ele estava me apertando contra a parede, mas ele parecia surdo, e para falar a verdade, a bebida estava me deixando fora da casa, aquela situação me assustava, mas também me excitava, nunca

havia sido pega por alguém assim, quase que de forma selvagem.

Sem qualquer aviso, ele pegou minha mão e a colocou em seu pau, que ele havia tirado para fora da bermuda sem que eu notasse. Tentei tirar a mão, mas ele segurou meu pulso, pedindo que eu segurasse seu cacete. O pau não era muito

comprido, mas era muito mais grosso do que havia visto até então, muito mais grosso certamente do que o do meu último namorado.

Ele continuou a me beijar, apertando meus seios e tentando tirar minha blusa. Eu protestava, mas não tinha forças para resistir, tudo girava e quando percebi o que estava ocorrendo ele já estava com a mão por dentro da minha roupa,

puxando minha calcinha para baixo e tocando minha buceta, que estava ficando molhada com aquela situação inusitada.

Ele abaixou completamente minha roupa e sempre falando palavrões e me chamando de vagabunda, me pegou pelos ombros, me virou e me empurrou contra a escada, eu só não bati com o rosto no chão pois ele havia segurado no meu quadril,

então consegui colocar a mão na frente do rosto, ficando de quatro com a bunda empinada, numa posição completamente submissa.

Era uma posição um pouco desconfortável, estar com o rosto contra aquela escada molhada, com os joelhos no concreto, mas ele não deu tempo para que eu reclamasse, sem qualquer aviso, eu senti seu pênis na portinha da minha buceta,

forçando a entrada de forma rude. A sorte que eu estava lubrificada, pois o pau entrou com força, me machucando um pouco, pois como falei, ele era muito grosso, minha bucetinha não estava acostumada com o volume, então comecei a

gritar, mas com o som alto ninguém iria me ouvir.

Ele me segurou com força e começou a meter, tirando e colocando aquele pau, enquanto eu gritava, em um misto de dor e prazer, gemendo e chorando naquela tora grossa.

Ficamos assim por alguns minutos e eu já estava gostando de sentir aquele cacete, quando de repente, ele tirou o pau, eu protestei, pois queria que continuasse, mas ele apenas começou a rir, cuspiu na mão, eu tentei olhar para ver

o que ele estava fazendo, mas ele deu um tapa na minha bunda, e eu senti aquele pau forçando a entradinha do meu rabinho...

Pedi que parasse, pois havia dado o cuzinho poucas vezes, mas ele novamente se fez de surdo, continuou forçando o pau, dizendo para eu relaxar que iria gostar. Doía muito, eu não conseguia aguentar e gritava, dizendo que meu cuznho

estava ardendo.

Ele continuou empurrando e eu gritei, sentindo que ele empurrava tudo, aquele pau dentro do meu anel, que parecia estar pegando fogo.

Ele começou a fazer movimentos, metendo no meu buraquinho e gritando de prazer, dizendo que iria gozar, que iria encher meu cu de porra, que eu era uma putinha e que estava ganhando o que eu precisava, que estava me arrombando...

Eu senti quando ele gozou, ele gritou, deu um tapa na minha bunda e parou de mexer, respirou fundo e tirou o pau, deixando meu cuzinho ardendo e aberto.

Eu coloquei uma das mãos no meu buraquinho dolorido e ao olhar para meu dedo, havia um pouco de sangue, ele havia arrombado minha bunda, eu estava completamente usada, bêbada, tentando procurar minha roupa para poder ir para casa.

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Ainda não voltei na favela, mesmo que a Ana disse que o firula havia perguntado por mim, não tive coragem de voltar, analisando essa experiência, devo dizer que foi diferente, mesmo que eu tenha ficado dolorida por vários dias.

Se você contar minha história, coloca uma trilha da Anitta, que eu adoro, não vejo a hora de ouvir você contando minha aventura, poder reviver aquela noite no seu áudio conto vai ser muito legal.

Um beijo e saiba que já ouvi todos os seus contos esta semana, todas as noites antes de ir dormir escuto uma história, enquanto meus dedinhos tocam minha bucetinhaIMPORTANTE: eu efetuei algumas alterações no texto original, bem como adaptações na narração, mas todos os fatos foram mantidos, espero que você goste do áudio conto, coloquei a trilha com uma música chamada "eu vou ficar".

Quem desejar ter sua história transformada em um áudio conto, pode entrar em contato em contando sua história que preparo o áudio conto e o texto.

Você pode ouvir a história da Gabriela bêbada em áudio narrada por Mim, John, neste link:

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