Bem, como muitos sabe, me chamo Eva, tenho 29 anos, casada a 8anos, não tenho um corpo escultural,mas tenho peitos enormes que deixam os homens loucos, e pernas grossas que amo exibir. Como já é de se imaginar, meus contos aqui relatados são sobre os encontros com meu "amante", Marcos. Ele é um moreno lindo, alto e barbudo, com um cacete fenomenal, grosso, e cabeçudo que eu adoro.
O que vou relatar aqui é nosso ultimo encontro, ocorrido ainda ontem. Como sempre começamos a conversar cedo, trocando fotos e provocações pelo celular, e eu já todinha melada louca pra encontrar meu macho, então marcamos nosso encontro para a parte da tarde. Com esse clima maluco, que uma hora chove, outra hora faz sol, resolvemos ir par ao motel de sempre, pra ficarmos mais a vontade. Mas no caminho acabamos discutindo, e com raiva Marcos guiou o carro para uma estradinha mais afastada, nas proximidades do aeroporto da cidade( o qual vive vazio por não ter voos comerciais), eu já brava e com um pouco de medo da situação, já que nunca havia ocorrido algo assim entre nós antes, resolvi sair do carro e decidi voltar a pé pra casa mesmo, ou então ligar pra algum amigo ir me buscar. Nisso o Marcos saiu do carro, e me puxando pelo braço disse q eu era louca, que naquela estrada era perigoso pra eu andar sozinha, e disse que me levaria de volta pra casa, eu gritei e chorei, e disse que não queria q ele me encostasse mais, que estava tudo acabado, nisso uma chuva fina, com o sol aparecendo ainda por entre as nuvens começou a cair. De certa forma aquela chuva acabou esfriando os ânimos e me acalmei, ficamos olhando sérios um para o outro, Marcos ainda segurando meus braços e me pressionando contra o carro, a chuva acalmou a discussão, mas não o nosso desejo. Marcos então violentamente me prensou ainda mais contra o carro, enquanto invadia minha boca com sua língua. No começo tentei resistir, mas o sabor daquela boca me desarma totalmente, amo sentir ele me devorando, a linguá dele passeando pela minha, me explorando, me saboreando, então sem forças e sem vontade de resistir, me entreguei completamente aquele beijo, enquanto a chuva ainda caia, e deixava nossas roupas ensopadas. Marcos então disse que não queria ir mais pro motel, e que iria me foder ali mesmo, por que seu pau já estava explodindo de tanto tesão... eu como a boa putinha dele que sou, não perdi tempo e me abaixei, de joelhos em sua frente, e fui logo abrindo o cinto e o ziper do jeans dele, e botando aquele mastro gostoso pra fora. Seu cacete lógico estava duro, com as veias saltando e eu mais do que depressa comecei a passar a lingua naquela cabeçorra, lambia ele como se fosse o picolé mais delicioso do mundo, e para mim é.... poderia passar horas e horas chupando aquele pau, sem pressa, sem vontade de parar, marcos então já começava a tremer levemente, sentindo as pernas amolecerem, enquanto eu me deliciava com aquele caralho na boca, lambia, beijava, chupava, e quando ele mandava eu colocava até o fundo da garganta, só pra ouvir ele tremer mais e gemer de tesão. Ele então pegou no meu pescoço e pediu pra eu engolir até o fundo, pra sentir seu pau na minha garganta, e eu sua putinha obediente fiz como ele pediu, matando meu macho de tesão.
Ele puxou minha cabeça para trás e me levantou, abriu meu shorts e o tirou, me levando pra frente do carro, onde me colocou apoiada, com os peitos no capo quente e molhado do carro, me fez arrebitar bem o bumbum e abrir bem as pernas, então se abaixou e me chupo deliciosamente, enfiando sua lingua quente na minha bucetinha, subia e descia, lambendo, sugando, mordendo, e eu gemia e pedia pra ele me foder, necessitava sentir aquele pau grosso me preenchendo, mas Marcos não tinha pressa, queria eu pronta pra foda espetacular que estava por vir, e então começou a lamber e chupar meu rabinho, minha buceta melada escorria de tesão enquanto eu me contorcia e ele me apertava, pra que eu não levantasse do carro. Quando eu estava implorando pra gozar, Ele levantou, abaixou mais as calças colocou a mão no meu ombro, empurrando meu corpo pra ficar bem grudado ao carro, e com a outra mão direcionou seu cacete dentro da minha bocetinha, ele gemia e dizia o quanto adorava foder aquela boceta quente. Ele entrava e saia, e cada vez que tirava todo de dentro de mim, eu tinha vontade de chorar tamanha era minha vontade de ter ele ali dentro, sempre, me preenchendo por completo, então ele tirou mais uma vez, e posicionou aquela cabeçona inchada na entrada do meu cuzinho, cuspiu bem na cabeça do seu pau, pra deixar a penetração mais facil e foi colocando lentamente, centímetro por centímetro, eu já não aguentava mais, quase explodindo de tesão, doida pra gozar.
Quando meu rabinho se acostumou com todo aquele tamanho la dentro, Marcos começou a dar as estocadas firmes, fortes, enqnto puxava meu cabelo com uma mão e acariciava meu grelinho com a outra, a sensação daquele cacete todo, me arrombando, me fodendo, se enterrando dentro de mim, me fez perder a cabeça, quando marcos viu que eu estava quase gozando, puxou meu cabelo ainda mais forte, e deu vários tapas na minha bunda, me chamando de cadelinha, de vadia, de putinha casada, e dizendo que se era uma boa foda que eu queria, ele ia me dar, q ele ia me foder como ninguém, já q o corninho não sabia fazer direito, me fazendo gritar, então ele novamente colocou a mão na minha bocetinha e enqnto me penetrava com um dedo, esfregava meu grelhinho com o outro, e ai não pude mais aguentar, com o rabo todo arrombando, a bunda ardendo dos tapas, e aquela masturbação deliciosa, gozei loucamente, gritando, urrando, chamando o nome dele... e ele logo veio atrás, gozando tbm, me apertando ainda mais, fodendo meu rabo ainda mais forte, até encher ele todinho com a sua porra quente, ficamos assim engatados, até nos recompormos, o prazer foi tão intenso, que praticamente perdemos os sentidos, enqnto a chuva ainda caia sobre nós, então quando conseguimos pensar um pouco, voltamos pro carro, onde nos beijamos e seguimos finalmente pro motel, pra nos aquecermos na banheirA, e continuar fodendo mais um pouco.
É, minha tarde de segunda feira não poderia ter sido melhor, e mal posso esperar para o nosso próximo encontro.
Espero que tenham gostado de mais esse conto....
Beijos da Eva Grey!!!
