Uma Família Amorosa - Capítulo XIX

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 11145 palavras
Data: 11/06/2016 01:21:30

Isabela mal tinha dormido durante a noite, estava furiosa, tinha passado a madrugada chorando, quando se levantou para vestir a roupa e olhou seu reflexo no espelho viu seus olhos inchados e teve pena de si mesma, lembrou que aquela noite seria a última do casalzinho e que depois do que iria acontecer sua irmã nunca mais iria querer olhar na cara de Gabriel.

A manhã estava gelada, Isa colocou uma calça de lycra preta e o seu tênis de correr da Nike, escolheu uma blusa qualquer no seu guarda roupa e por cima vestiu um casaco verde, não queria que ninguém notasse seu rosto inchado então, ao invés de pentear os cabelos pôs apenas um boné que Biel tinha esquecido na sua casa e foi direto para o carro, sem nem tomar café.

Passou a aula inteira pensando se o namorado e a irmã tinham tido uma noite agradável, se ele preferia passar a noite com a cunhada ao invés de passar com ela. Isa teria sua resposta apenas à noite, quando visse se Gabriel iria obedece-la ou ignorar o seu pedido, fazendo com que o relacionamento dos dois acabasse de vez. Ela já se imaginava tendo que conviver com Gabriel sendo marido de Tamires, se tornando seu cunhado, sabendo que ele preferiu sua irmã a ela.

A loirinha tinha aula de educação física no último horário, mas mentiu para professora que estava menstruada para poder ficar apenas sentada fora da quadra de esportes, fingindo assistir ao jogo de vôlei de suas colegas. Até que um garoto suado sentou-se no banco de tronco no qual ela também estava. Era Fabricio, o garoto mais bonito da turma, por quem todas suas amigas eram apaixonadas.

-Brigou com o Gabriel? - Falou ele encostando o corpo no dela.

-Que que isso ti interessa? Sai daqui garoto! Tá todo nojento! - Respondeu ríspida, se afastando.

-Hahaha. - Ele riu. - Aposto que ele comeu alguma garota da faculdade. - Ele conhecia Gabriel da época de colégio, sabia que o namorado da colega fazia sucesso com as mulheres.

Isa ficou muda, não disse nada para ele.

-Aposto que ela é mais gostosa que você. - Ele continuava rindo.

-Já mandei sair daqui! - Isa sentia os olhos encherem de lágrimas.

-Eu acho que você tinha que trair ele. Bem assim, um troco bem dado.- Fabricio ria.

-Trair com quem? Com você? - Isa perguntou encarando o colega, realmente cogitando a idéia.

-É. Não ia se arrepender. - Ele ria, achando que a loirinha apenas brincava com ele.

-Então vem. - Falou se levantando.

Isa limpou a sujeira que o tronco tinha deixado na sua calça com as mãos enquanto andava, aproveitando para empinar a bunda e provocar mais o colega. Ia em direção ao vestiário desativado, onde ela estava acostumada a tranzar com Gabriel quando eles ainda estudavam juntos. Fabricio demorou a acreditar, se levantou apenas quando a menina estava distante dele já e precisou apressar os passos para alcança-la. Ele estava indo preparado para alguma coisa ruim que Isabela iria fazer com ele, estava certo de que aquilo era apenas uma brincadeira da colega, a mais linda do colégio e que nunca tivera dado abertura a ele.

-Ei aonde tá indo garota.- Disse ele quando a alcançou.

Isa não respondeu, apenas abriu a porta do vestiário, que assim como ano passado, continuava imundo e completamente vazio. Ela teve a nítida impressão de que Gabriel e ela tinham sido os últimos a entrarem ali, respirou fundo e ainda conseguia sentir o cheiro do sexo dos dois no ambiente.

-Não queria que eu traísse ele? Então... Me pega. - Ela falou olhando-o nos olhos e abrindo seu casaco.

O garoto mal conseguia acreditar, pegou a menina com cuidado pela cintura e a beijou como um virgem apaixonado, Isa por sua vez, logo tirou a camiseta dele e atirou longe. Fabricio era branco, alto, quase da altura de Biel, magricela, mas bonito, ela não podia negar, ele era lindo, cabelos morenos e arrepiados, olhos verdes, mas a pegada não era igual a do seu negão.

-O que você tá fazendo? - Perguntou ele ao vê-la tirar sua camiseta.

-Não queria que eu traísse o Gabriel? Que eu devolvesse na mesma moeda? Então! Você acertou, ele comeu outra! - Ela falava braba enquanto o encarava. - Vai querer que eu encontre outro pra dar o troco nele? Não aguenta o tranco? - Ela o provocava, deixando Fabricio ainda mais atônito.

Isa baixou o short de educação física dele e viu um pau branquelo e mole sair de dentro da cueca roxa que ele usava.

-Vou ter que chupar pra ele crescer ou ele é pequeno assim mesmo? - Ela começava a punhetar o garoto de leve.

Fabricio seguia sem responder a ela, agora tinha fechado os olhos e sentia seu pau ser envolvido inteiro pela mão da colega. O pau dele era pequeno, mole cabia na mão de Isa, que começava a se arrepender do que estava fazendo, mas lembrar de como era quando ela estava ali com o seu namorado no ano passado e de como seria a noite quando contasse para ele o que tinha feito, que tinha lhe posto chifres no mesmo lugar em que ele a comia, a deixaram excitada e ainda mais puta.

Ela foi se ajoelhando com cuidado, sem tirar a blusa, que era branca e de um tecido quase transparente que deixava aparente o seu top azul. Isa engoliu de uma só vez o pau de Fabricio, o encarando, sorrindo, passado a língua no mole membro, tentando excita-lo.

-Anda, faz ele subir pra poder por na minha xoxotinha, faz... Me ajuda a dar o troco no meu namorado. - Ela ria, falava com o pau ainda entre seus lábios.

Isabela acelerou os movimentos, chupava com força o pau dele, engolia inteiro, sentiu o garoto começar a ficar no clima, ele estava começando a acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.

-Sabia que eu dei muito aqui pro Gabriel? Todas as vezes que eu não tava na aula ele tava aqui me comendo. - Ela lambia as bolas dele agora, sentia o pau de Fabricio ficar completamente duro. - Issssooooo, bem durinho, assim que a Isinha gosta. - Ela agora engolia tudo de novo.

Isa mamava rápido, imaginava como a irmã devia ter chupado o namorado na noite passada, ela engolia tudo que conseguia, mamava sem parar, sentiu o pau começar a pulsar e viu que era hora de parar, o menino logo gosaria.

-Por que parou? - Perguntou ele assustado, sem fôlego já.

-É a hora de você meter. - Ela sorria.

A loirinha se escorou na porta do vestiário posicionando-se na frente do colega, deixando um mísero espaço entre os dois, baixou a calça legging rapidamente, alisou a barriga, descendo sua mão até o seu grelo, de costas para ele, sentindo-o passar a mão nela e beijar suas costas sem jeito. Viu que seu clitóris não estava muito molhado, Fabricio não a excitava como o namorado, ela queria Gabriel ali. Precisou cuspir na mão e passar a baba na buceta para lubrificar. Fabricio, afobado, já roçava o corpo nela, ela então pegou o pau dele com a mão que estava entre suas pernas e o colocou dentro dela.

Entrou tudo de uma única vez, rápido, ele não tinham nem 15 centímetros de rola, Isa fechou os olhos, chorava calada, sentia o colega a pegar pela cintura e socar nela com rapidez, mas não sentia prazer nenhum, estava muda, sabia que o que tinha feito era o bastante para excita-lo, que ela quem provocara tudo aquilo.

Resolveu tentar excita-la, começou a gemer falsamente.

-AHHHHHHH ISSSO, SOCA RÁPIDO FÁ, METE, AAAAAHHHHHHH. Chama o negão de corno vai, me xinga, me pega com força.- Pedia sentindo o garoto obedecer e aumentar o ritmo das socadas.

-Corno. Aquele preto favelado é um corno. To aqui comendo a namoradinha dele enquanto ele trabalha. - Fabricio tinha entrado no clima.

-Isssssoooo, soca forte, AAHAHHHHHHH. Tá gostando da bucetinha da Isa? Não era o que você queria? Comer minha xoxota? Me bate vai, eu adoro quando o negão me bate.

-PUTA, EU SEMPRE SOUBE QUE VOCÊ ERA UMA VAGABA, QUE ADORAVA TOMAR PAU! O CORNO NÃO DÁ CONTA DE TUDO ISSO NÉ? - Fabricio estava se achando um máximo, tinha certeza que aquela era a melhor tranza da vida da colega.

Ele a pegou com força pela nuca, forçando os dedos nela, como se tentasse estrangular a menina por trás, aumentou ainda mais o ritmo das socadas. Isa sentiu dor, não havia nada de prazer naquilo tudo, era apenas um revide, ela respirou fundo e sentiu os jatos de porra dentro dela, O GAROTO TINHA GOSADO DENTRO DELA, tirando-a do tranze melancólico.

-QUE QUE VOCÊ FEZ, SEU BOSTA. - Disse ela passando a mão na buceta e vendo a porra que saia dela.

-Gosei ué... - Respondeu ele, enquanto sentava no banco no centro do vestiário.

-Tinha que ter tirado, FILHO DA PUTA, agora to toda gosada. - Ela tinha pego a camiseta do garoto e limpava a buceta nela.

Fabricio assistia a tudo sentado, com a bermuda arriada, batendo nos seus tênis, Isabela inclinava a buceta para frente, passando mais da camiseta do amante nela, ao mesmo tempo que o fazia ter a visão mais linda da vida, a loirinha seminua, com as calças arriadas e a bucetinha aberta, lisinha, toda gosada.

-Isso é um sonho. - Disse ele enquanto a contemplava.

-Ainda bem que você sabe disso, foi só um sonho seu, espero que não conte pra ninguém, por que se contar eu não vou desmentir, vou dizer que dei mesmo e contar que essa merda que tu chama de pau é pequeno e que não deu nem duas socadas e já gosou! - Ela agora era bruta com ele, com o dedo indicador apontado para o rosto dele.

-Cla...cla...cla..ro - Falou gaguejando.

-Ahhhh, e mais uma coisa, NUNCA MAIS SENTA DO MEU LADO OU VEM ME PAQUERAR! Não aguenta o tranco, não pede!

Ela já tinha se vestido, atirou a camiseta suja de porra no chão e saiu do vestiário rapidamente, sem ser notada. Foi até o ginásio onde a aula de educação física estava no final, pegou sua mochila e foi voando para a casa.

Ela chorou no ônibus durante o caminho, estava realmente triste pela sua atitude, não queria ter traído Gabriel daquela maneira, estava arrependida, mas o que mais a perturbava era a dúvida do que aconteceria com o seu namoro à noite. Será que o namorado gostava tanto da sua irmã que a deixaria partir para troca-la?

A noite chegou, a festa estava pronta, Tamires estava ansiosa, sua melhor amiga, Roberta, já tinha chegado, estava lhe ajudando nos últimos preparativos. Queria que a festa tivesse muita bebida e música boa, tinha planejado rebolar bastante na frente de Gabriel, queria deixa-lo enlouquecido. Ela tinha colocado um vestido roxo, cujo as mangas iam até seus cotovelos e a barra ia até a metade de suas coxas. Escolheu um sapato que combinasse com a roupa, de salto alto e que a permitisse dançar até cansar. Viriam alguns colegas de faculdade e vizinhos, além dos familiares, exceto a família de Angela e Antonio, que já tinha se mudado para Inglaterra. A casa inteira estava enfeitada com balões e chapeuzinhos de aniversário.

Eram quase 22:00 e a festa já estava bem cheia, quando Gabriel chegou, ele tinha demorado para ter coragem de ir lá, estava tentando ao máximo evitar aquela situação. Quem abriu para ele foi Isabela, que ainda com remorsos o abraçou apertado, beijando sua boca com saudades, esquecendo o que tinha acontecido entre ele e a sua irmã, agora era ela quem precisava se desculpar com ele, mesmo que ele ainda não soubesse o que aconteceu. Logo que chegou Gabriel começou a procurar a cunhada entre todos, Isa notou e ficou furiosa novamente.

-Tá procurando quem? A Tamires ou a Roberta? - Perguntou soltando-o.

-A Tamires, preciso dar parabéns pra ela. - Respondeu ele seco.

-Parabéns? Achei que tinha dado isso pra ela a noite passada toda! - Ela bufava.

-Não torra Isabela! - Respondeu ele áspero, se afastando dela.

O remorso de Isa começou a passar, ele bem que merecia um par de chifres, uma pena que o namorado era tão gostoso, que não conseguia ter o prazer que tinha com ele ao lado de nenhum outro homem no mundo.

Gabriel viu Tamires dançando, tocava um funk da Ludmilla e ela rebolava ao lado das amigas, com vários garotos em volta, todos colegas da faculdade. Ela o viu, seu coração acelerou mais ainda, quase saia pela boca, ela descia até o chão, segurando um copo de vodka em uma das mãos, no pescoço balançava a gargantilha ganha do amante na noite anterior.

Roberta estava ao seu lado, ela tinha os cabelos castanho claros, era mais cheinha que Tamires, mas não era gorda, tinha um belo rabo e seios fartos, já alta por causa da bebida, encarava o amor da vida da melhor amiga com tesão, sabendo que a irmã dela e ele tinham um relacionamento aberto, morria de vontade de experimenta-lo. Ela vestia uma calça social preta colada ao seu corpo, uma blusa vinho da Armani que deixava um decote maravilhoso para seus peitos grandes. Roberta se virou de costas, ficando frente a frente para a amiga, sabendo que Gabriel olhava para ela resolveu se por na visão dele, e rebolando, desceu até o chão, empinando bem o rabo para ele, fazendo a calça estufar.

Isabela logo abraçou Gabriel por trás e mordeu seu braço forte.

-Acho que a Beta tá querendo provocar você. Vai estragar a festa da Tami rápido assim? - Isa o provocava.

Gabriel estava com o coração acelerado, ele tinha decidido fazer aquilo realmente, se afastou da namorada e foi dançar junto dos amigos de Tamires, Isa preferiu sentar-se no sofá e assistir a tudo de longe, nervosa. Biel sussurrou no ouvido de Tamires enquanto ela dançava, a abraçando por trás na frente de todos, ela não ouviu nada por causa da música alta, aquele seria o último "Eu te amo" que ele falava para ela na vida.

Roberta sentiu Biel dançando ao lado dela e se melou inteira só pela proximidade do garoto. Ela o encarava e sorria, descendo até o chão sendo encoxada por ele. Ninguém notou, estavam todos bêbados para que aquilo fosse comentado nos dias seguintes. Mas Tamires viu, e não gostou, não estava tão bêbada a ponto de não se importar com o que a amiga fazia com o namorado da sua irmã. Ficou mais puta ainda quando notou que os dois não estavam mais dançando no mesmo ambiente dos outros.

Gabriel tinha sussurrado no ouvido de Roberta uma desculpa bem barata para tira-la dali.

-Eiii, preciso pegar uma coisa da festa no quarto da Tamires, me ajuda? - Falou ele alto, fazendo a menina ouvir.

Roberta o seguiu até o quarto da amiga, a única que notou o que acontecia fora Isa, que sentia seu nervosismo passar, o namorado estava provando que realmente amava ela.

-O que tem que pegar? - Perguntou Roberta largando seu copo de Absolut misturada com Red Bull, sobre a cabeceira da cama da amiga.

Gabriel não respondeu a ela, apenas a pegou com força pela cintura e a beijou, a língua dele enroscava com a dela com rapidez, forçando os lábios de um contra o outro. Ela se sentia num sonho, pegava ele pela cabeça e o beijava com ainda mais vontade do que o garoto parecia ter.

Ela sentiu as mãos dele descerem até a barra da sua blusa e tirarem ela fora. Não demorou para que Biel a virasse de costas para ele e tirasse o seu sutiã também, a deixando nua da cintura para cima. Ele gostou dos seios grandes da menina e começou a mamar nela antes mesmo que Roberta conseguisse processar o que estava acontecendo, será que ela dançava tão bem que tinha tirado o amante da melhor amiga do sério? Ela estava se sentindo a garota mais sexy da festa.

-Aaaaahhhhhh, meu deus, que delícia. Mama mais Gabi, mama nas minhas tetas, mama. - Ela sussurrava forçando o rosto do garoto contra o corpo dela.

Biel não dizia nada, apenas mordiscava os bicos dos seios da menina, que eram tão claros quanto a sua pele e pequenos por estarem tão duros, denunciando a excitação dela, eram quase inexistentes. Ele se afastou, indo para trás e Roberta sentou na cama de Tamires, olhando sorrindo para Biel, foi abrindo o cinto dele e em seguida a braguilha da calça jeans, o pau dele estava meia bomba, ela ia precisar chupa-lo muito bem para faze-lo parar de pensar em Tamires encontrando-os. Mas aquela rola meia bomba já servia para deixar a garota completamente impressionada quando baixou a cueca boxer preta dele.

-MEU DEUUSSSSS, como a Tamires aguenta isso tudo? - Ela passava a mão na base da rola sem acreditar no que via.

-Põe a boca logo, põe.- Falava Biel, querendo forçar o rosto da menina contra seu pau.

Ela cedeu, deixou ele empurrar sua cabeça até a rola e a engoliu até onde conseguia. Começou a mamar forte, sem por a mão, Gabriel é quem ditava os movimentos, fazendo a rola dele ir até sua garganta, a deixando sem ar, a fazendo ter ânsia e deixando seus olhos mareados, quando ela achou que não resistiria mais ele a soltou, deixou ela tomar ar. Ela pode tirar a boca da rola e riu, riu com tesão, riu bêbada, viu o pau preto todo babado e começou a punheta-lo.

-Ele cresceu na minha boca. - Disse ela contente por seu uma boa chupadora de paus.

Em seguida ela pôs a boca na rola novamente, Gabriel começou a socar forte a pica na garganta de Roberta, enrolou os cabelos castanhos dela na sua mão e os puxava quando queria que ela tirasse parte do pau da boca.

-Isso Beta, mama, vai, PUTA. VAGABA. - Ela era xingada e sorria cada vez mais. - A tua amiguinha conta o que faço com ela quando ela some na faculdade? Ela te diz onde fica na hora do intervalo quando não tá com você? - Ele falava provocando-a, deixando-a ainda mais excitada e com vontade.

Roberta apenas concordava com a cabeça, Tamires lhe contava as loucuras que fazia com o cunhado e o quanto era bom tê-lo para si, agora ela podia sentir o mesmo e mesmo com a boca cheia já imaginava como seria Segunda-Feira na faculdade, preocupada em dar todo prazer que conseguisse ao parceiro, para que ele a procurasse e a fudesse na sala escura onde a melhor amiga estava acostumada a ser enrabada. Ela tirou a boca da pica e começou a passar ela nos seus seios, deixando-os completamente babados, ela voltou a chupar rapidamente e começou a sentir que o garoto iria gosar. Não demorou muito para acontecer, ela sentiu a boca encher, e cuspiu rapidamente a porra, fazendo-a ela escorrer pelo seu queixo e cair sobre seus seios. Ela sorria feito boba.

-Tamires nunca contou pra você que quem cospe apanha? - Perguntou ele segurando ela pelos cabelos.

-Apanha é? Mas era muita porra, não tinha como engolir...- Ela tentava se justificar, mas estava doida para apanhar.

-A Tamires consegue. - Falou ele antes de dar um tapa na cara de Roberta.

Roberta caiu na cama da amiga, com os seios e o rosto cheios de porra e os olhos brilhando para aquele negro com a rola enorme que agora também deixara ela apaixonada, sentiu o rosto arder e sorriu ainda mais, estava imaginando o que ele faria agora com ela, como aquele enorme caralho iria caber dentro da sua bucetinha quase virgem. Roberta tinha dado apenas para um ex-namorado até hoje. Mas Gabriel não seria o segundo.

A porta do quarto se abriu, Roberta deitada na cama nua da cintura para cima e toda gosada, Gabriel com o pau duro, babando porra e com as calças arriadas olhando para ela. Foi esta a visão que Tamires teve quando entrou.

-QUE PORRA É ESSA? - Gritou Tamires.

Roberta tapou os seios rapidamente, e procurou sua blusa. Tamires encarava Gabriel, estava incrédula, ele realmente não conseguia se segurar, precisava estragar tudo sempre, precisava comer todas mulheres da face da terra. Ela nem estava ligando para a amiga que pedia desculpas e falava um milhão de coisas.

-Quer se divertir com a gente? - Falou Biel dando a punhalada final no coração de Tamires.

Ela não acreditava que o amor da sua vida estava lhe falando aquilo, depois de comer a sua melhor amiga ainda tinha a cara de pau de convida-la? A primeira coisa que ela encontrou pela frente foi o copo de vodka que atirou direto em Gabriel, virando líquido pelo quarto todo e atingindo o ante braço do garoto, o cortando e espatifando no chão em seguida. Ela não conseguiu responder nada para ninguém, apenas puxou a gargantilha récem ganha do pescoço, a arrebentando inteira.

Isabela, que vira a irmã indo para o quarto, estava no corredor esperando o desfecho da situação, viu Tamires sair chorando e correndo, logo após ouvir o barulho de cacos de vidro. Em seguida viu Roberta sair atrás dela, com a blusa tapando os seios, mas sem vesti-la.

-Eiii, aonde você vai? - Perguntou Isa segurando a menina. - Tá cheia de porra, vai no banheiro se lavar. Deixa ela.- Isa ria, vendo a amiga da irmã apavorada lhe olhando. - Quis ser vadia, agora aguenta, deu pro meu namorado né PIRANHA. - Isa ria, vendo a menina fugir para o banheiro, ainda mais apavorada.

Foi a vez dela entrar no quarto de Tamires, o namorado já tinha se vestido, seu braço sangrava e ele colocava os cacos de vidro em uma caixa de sapato vazia de Tamires, quando em meio a eles viu o presente que tinha dado na madrugada para ela, o pegou e guardou rapidamente no bolso da sua calça ao ver a namorada entrar.

-Parabéns... Cumpriu com o combinado. - Isa batia palmas, fazendo o namorado olha-la.

Ele não respondeu, pôs a caixa com o que restou do copo sobre a escrivaninha e ia saindo do quarto quando Isa o abraçou.

-Desculpa... Eu precisava saber se você ainda me amava. - Sussurrou ela colocando sua cabeça no peito dele. - Eu sei que foi horrível pra você, que você deve tá me achando uma bruxa, mas eu precisava disso pro meu coração ficar em paz de novo, pra não duvidar do seu amor por mim.

-Quando eu não ti amar mais você vai ser a primeira a saber. - Ele estava visivelmente triste.

-Deixa eu cuidar de ti negão? - Ela agora alisava o braço machucado do namorado com uma das mãos e com a outra descia pela barriga sarada dele, novamente tapada pela camiseta, até repousar no pau de Biel por cima da calça jeans. - Deixa eu me desculpar vai... - Ela mordia o pescoço dele agora, enquanto apertava ainda mais a pica.

Gabriel se escorou na escrivaninha e sentiu Isa abrir sua calça e tirar seu pau dela.

-Nossa, a Beta nem limpou a rola. - Falou se ajoelhando na frente dele, enquanto sorria maliciosa antes de lamber o pouco de porra que estava sujando a pica do namorado.

Biel apenas fechou os olhos e sentiu sua amada malvada passando a língua sedosa pelo seu imenso mastro, que ia novamente ficando duro.

-Sabia que eu adoro esse gostinho de porra que fica na tua rola depois que você gosa? - Ela lambia olhando ele enquanto falava. - Uma pena a Tamires ter chegado antes e estragado a brincadeirinha de vocês, queria tanto sentir o gostinho da xoxota da Beta na tua rola. - Isa enchia a boca para dizer "rola", articulando lentamente a língua entre os lábios.

Gabriel estava imóvel, apenas se segurava na madeira da escrivaninha onde escorava o corpo e sentia o boquete delicioso que recebia. Com Isa ele não precisava nem ditar os movimentos como tinha feito com Roberta, ela sabia exatamente a velocidade que o namorado gostava. Começava a mamar rápido agora, sabia que ele tinha gosado a pouco e que demoraria para gosar de novo, ela podia aproveitar o máximo o gosto maravilhoso que aquela tora tinha com a certeza que depois sobraria pica para sua bucetinha. Ela sabia que ia precisar dar o cu, e adorava a idéia, queria dar na cama da irmã, deixar nos lençóis limpos dela o cheiro do seu rabo, ela ia fazer questão de cagar no pau do namorado hoje.

Isabela se levantou, pegou Gabriel pela nuca e voltou a beija-lo, ela enroscava a língua na dele com fogo, sentia o pau dele batendo na sua roupa. Ela vestia um vestido preto curto, que deixava suas coxas bem a mostra, alem de um belo decote que realçava os seios pequenos dela. Biel agora pegava a namorada com força, a beijava sarrando nela e erguendo um pouco do vestido com a mão, vendo que a menina usava uma calcinha de renda. Ele a virou fazendo-a deitar seu peito sobre a escrivaninha, puxou com força a calcinha e a arrebentou.

-Que saudade do meu negão violento. - Ela ria, empinando mais a bunda e mordendo o lábio.

Gabriel viu aquela bunda branca lisinha, deliciosa e deu um tapa forte, enquanto ela abria as pernas e deixava a calcinha em frangalhos cair no chão do quarto da irmã. Ela torceu para que o namorado não pegasse a lingerie, a deixasse ali, ao lado da cama da irmã, para que amanhã ela descobrisse que alguém tinha sido fodida por Gabriel no local.

Biel desceu a pica pelo rego da namorada, vendo o cuzinho rosado dela ser pressionado, decidiu fude-lo, ele nunca resistia àquele botãozinho mágico.

-Aaaahhhh, vai por no meu cuzinho negão? - Ela tentava segurar as folhas que haviam sobre a mesa, sentando descarregar nelas a dor que ela sentiria ao ser penetrada no seco. - Negão, põe na xoxotinha antes pra melar mais a rola, por favor. - Ela miava.

-Você é malvada, esqueceu? Vai tomar no cu no seco hoje. - Ele tinha forçado, a cabeça acabara de rasgar o cu da namorada.

-AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH FILHO DA PUTA, TÁ RASGANDO MEU CUUUUUU. - Ela berrar alto, sentindo o rabo arder.

Não fosse pela música alta e por todos da festa estarem na sala, certamente alguém ouviria seus gritos, e ela não acharia isso ruim. Ainda mais se alguma garota aparecesse no quarto, para ajuda-la a fazer um show particular para o namorado. Ela até tinha planejado fazer um ménage com Gabriela, inclusive convidou-lhe para a festa da irmã com esse intuito, seria o prêmio por Gabriel ter obedecido ela, mas Isa não tinha tido tempo de chama-la ao quarto.

Gabriel agora forçava mais a rola para entrar mais fundo no cu de Isa, ela afastava as pernas e apertava mais os papéis, os amassando, sentindo a rola do namorado ir ainda mais fundo. Ela sentia prazer, era a melhor sensação do mundo tomar no cu daquele jeito, ainda mais depois de tudo que tinha acontecido naquela noite, era talvez a melhor foda deles até hoje.

-Aaaahhhh que saudade dessa pica, me fode negão, come meu cuzinho com força, come... IIISSSSOOOOOO COME MEU RABO. - Isa delirava, sentindo o namorado a apertando, deitando sobre ela e mordendo sua nuca. - Mete com força, eu sou muito malvada, mereço apanhar.

-Merece, é malvada e puta, uma piranha. - Ele puxava os cabelos dela, fazendo seu rosto se inclinar para a direita e lhe dando um forte tapa.

-Isssooo, bate negão, bate que eu mereço.- Ela sentia a cara arder junto com o cu, sentia seu corpo tremer, ela ia gosar pelo rabo. - Sabia que eu precisei dar pra outro hoje? Tava com tanta raiva de você e tanto tesão que dei pro meu coleguinha de turma. - Ela ria. - Levei ele lá pro nosso vestiário, mamei na pica dele, depois deixei ele meter o pau na minha xoxotinha. Aaaahhhh negão, até hoje aquele vestiário tem o nosso cheiro, AHAHAHAHHHHHHH - Ela falava, sentindo o namorado socar mais e faze-la gosar.

Mas algo a surpreendeu, normalmente Gabriel deixava a rola enterrada nela até ela acabar de gosar, mas dessa vez ele tirou tudo, a empurrou sobre a escrivaninha, antes que ela pudesse pensar no que estava acontecendo viu ele a xingando aos berros.

-O QUE QUE VOCÊ DISSE? DEU PRA QUEM? DEU AONDE? RESPONDE ISABELA, O QUE QUE VOCÊ FEZ HOJE? - Ele estava furioso.

-Amor... - Ela mal conseguia processar o que estava acontecendo. - Porque... issoo. - Ela tentava falar em meio aos berros dele.

-RESPONDE ISABELA, VOCÊ DEU PRA QUEM?

-Amor...

-RESPONDE ISABELA! - Ele tinha pego ela com força pelo braço.

-Pára negão, tá machucando. - Pediu ela.

-ME RESPONDE ISABELA! - Ele tinha largado ela e agora se vestia.

-Eu dei pro Fabricio...- Ela falava cabisbaixa.

-PRAQUELE MAGRELO FILHO DA PUTA?

-Eu achei que você ia gostar, que ia ser legal... Foi uma merda a tranza amor... - Ela tentava mentir o motivo para ele.

-NÃO ME CHAMA DE AMOR, SUA PUTA, VAGABUNDA. NÃO SE CONTENTA EM DAR PRAS PESSOAS DA FAMÍLIA, TEM QUE ME POR CHIFRE COM QUALQUER UM.

-Amor, me perdoa, eu não sabia que você não ia gostar...- Ela começava a chorar, não acreditava que tinha sido tão besta.

-NÃO MENTE ISABELA! SUA PUTA! OLHA TUDO QUE FIZ POR VOCÊ, É ISSO QUE GANHO EM TROCA..- Ele foi interrompido por um abraço dela.

-Amor, desculpa eu tava com raiva, quis me vingar, fui idiota, me desculpa, por favor. - Ela tentava falar quando sentiu ele a empurra com brutalidade novamente.

-CALA A BOCA GAROTA! EU NÃO QUERO MAIS OUVIR A SUA VOZ. - Ele ia saindo do quarto quando foi seguro por ela.

-Aonde você tá indo negão? Fica aqui comigo. - Suplicava se humilhando, ainda sem arrumar a roupa no seu corpo

-ACABOU ISABELA! CHEGA! SEU PROBLEMA ERA ENTRE A TAMIRES E EU, NÃO EXISTE MAIS TAMIRES E EU. E AGORA NÃO EXISTE MAIS VOCÊ E EU TAMBÉM. -Ela não podia acreditar, ele estava terminando tudo.

-Gabi, para, pelo amor de deus, me deixa explicar, me escuta, me perdoa. - Ela soluçava.

Ele não respondeu nada, apenas se soltou e saiu de perto, indo em direção a porta da casa, Isabela ia atrás dele, mas notou o estado que estava suas roupas e resolveu sentar no chão do quarto da irmã, desabando a chorar, ela tinha perdido o amor da sua vida.

Gabriel passou pela sala onde a música alta ainda rolava e pode ver Tamires dançando agarrada em um dos seus colegas, ela não o olhou, estava ocupada beijando ele apaixonadamente, era o ponto que faltava para a noite dele ser perfeita, parece que ela não tinha dado tanta importância assim ao que tinha acontecido no quarto.

Quando abria a porta do seu carro ele ouviu alguém lhe chamando, achava ser Isabela, mas quando ergueu o rosto viu Gabriela. Ela estava com um vestido preto, fechado em volta do pescoço, de mangas que tapavam seus ombros, curto como o de Isa, calçava um sapato preto brilhante, de salto alto, o que dificultava que ela caminhasse apressadamente até o carro dele.

-Não to bom, Biela. Melhor nem vir. - Falou ele, abrindo a porta do carro.

-É sério, me espera poxa.

Ela caminhava dando passos compridos e cuidadosos, Biel resolveu obedece-la, vendo a dificuldade que ela superava para chegar até ele.

-Olha, eu vou ser grosso com você, melhor a gente se falar outra hora.- Ele disse quando ela escorou os braços no teto da sua BMW.

Ela estava equilibrando seus saltos no cordão da calçada, olhando Biel do outro lado do veículo.

-Me dá uma carona? - Pediu ela.

-Já disse que não to sendo uma boa companhia hoje... - Ele relutava.

-Não tem problema, eu vou calada.

-Não quer ficar na festa?

-Não.. Vai, poxa, uma carona, eu vou muda. Não quero pedir pra alguém me levar, essa família é toda estranha, só com você que tenho mais intimidade. - Ela falou colocando a mão na maçaneta da porta do motorista.

Ele não disse nada, apenas entrou e esperou que ela fizesse o mesmo.

Ela o via dirigindo calado, mal sabia onde ficava a sua casa mais ia indo conforme ela dizia para ele, sem que ele se quer precisasse perguntar o caminho. Ela viu aqueles músculos, era óbvio que ao entrar no carro queria algo mais com ele, então começou a provoca-lo. Primeiro cruzou as pernas, fazendo o vestido subir, depois reclamou de calor e abriu o fecho que seu vestido tinha, que ia do seu pescoço até seus seios, deixando seu decote a mostra. Gabriel viu, involuntariamente ficou excitado, era impossível não ficar, tinha tido duas tranzas interrompidas naquela noite.

Eles estavam se aproximando da rua da casa de Gabriela, ele virou a última esquina e ela já tirou o cinto, logo indicou qual era a sua casa e ele parou o carro na frente.

-Põe lá dentro, aqui na rua é perigoso. - Falou ela colocando a mão na perna dele, bem em cima de onde ela via a pica marcando.

-É só você sair rápido. - Disse ele ríspido.

-Poxa, entra... Toma alguma coisa comigo. Prometo que não falo nada sobre o que aconteceu lá. - Ela era uma ótima observadora, tinha notado tudo, sabia inclusive que para Isa te-la convidado para a festa era pra ir para cama com o namorado dela muito provavelmente.

-Já disse que não quero! Agora desce. Aqui é perigoso. - Ele fora grosseiro agora.

-Nossaaa... Você não tava brincando quando disse que ia ser grosso. - Ela falou saindo do carro.

Gabriela foi até o portão de ferro da grade de sua casa e tentava abrir, viu que Gabriel a esperava entrar em casa, a cuidando, resolveu deixar a chave cair no chão e se abaixou em câmera lenta para junta-la, fazendo o vestido subir, propositalmente, mostrando que não usava calcinha, sem abrir as pernas, apenas deixando-o ver o risquinho da sua buceta entre elas. Ela fingiu ter batido o dedo e o colocava na boca agora, gemendo.

-AAAIIIII MERDAAAA. - Ralhou pondo o dedo indicador entre os lábios.

Gabriel desceu, principalmente por ter visto a buceta da garota e ter lembrado o quanto ela era puta na cama, mas quando se aproximou dela resolveu mostrar compaixão.

-Tá tudo bem? - Disse ele pegando a mão dela, vendo as unhas pintadas de rosa, mesma cor do batom que ela usava.

-Tá, tá, tudo ótimo. Não sei por que ainda não foi.- Disse ela tentando ser grossa mas sorrindo.

-Desculpa pelas grosserias, não to legal. - Ele a olhava enquanto ela abria o portão lentamente.

-Eu vi o que aconteceu, não precisa se explicar. - Ele não sabia a qual das situações ela se referia, preferiu ficar calado. - Olha, você já me ajudou muitas vezes, em muitas nóias minhas com o Anderson e essa família louca. Deixa eu ajudar você hoje. Entra, bebe alguma coisa, a gente conversa e depois você vai pra casa, ainda tá cedo. - Ela tinha se escorado no portão e somente um louco para recusar aquele convite vindo de uma menina tão linda e boa de cama.

Ele não disse nada, apenas trancou o carro e a seguiu para dentro da casa, passaram por um jardim cheio de bromélias e com a grama bem cuidada, a casa era humilde, de apenas um andar e com móveis bonitos, mas nitidamente comprados em alguma loja popular. Ela entrou sem fazer muito barulho.

-Teus pais não vão se incomodar? - Perguntou ele.

-Moro só com a minha mãe, eles são separados. Ela já tá dormindo, nem vai notar. - Ela tinha um jeito de menina mimada, nem parecia que há alguns meses tinha dado para 5 homens ao mesmo tempo. - Vai querer beber o que? - Disse ela enquanto entravam na cozinha e ela ia direto a geladeira.

-O que você for tomar. - Disse ele se sentando em uma das cadeiras altas do balcão onde ela e a mãe provavelmente jantavam.

Ela chegou na frente dele e entregou uma latinha de Skol já aberta, tendo outra dessas na mão, brindou com ele e ficou em pé na sua frente.

-E ai, tá triste porque não conseguiu acabar o que tinha começado ou por que a Tamires descobriu? - Ela perguntou logo depois de tomar o gole do brinde, lambendo os lábios com delicadeza em seguida.

-Você viu? - Ele tinha entendido a parte que ela sabia da história.

-Eu tava cuidando você desde quando chegou, na verdade fui lá por que tava com saudade de ti. - Ela se revelava a ele.

-Como assim tava com saudade? - Perguntou ele sem entender.

-Ué, Estando. Não posso? É bom conversar contigo, você é o único que presta na família da tua namorada... E sim, tava com saudade, só... - Ela tinha ficado envergonhada, não queria se expor tanto a ele, ainda mais em uma conversa séria, se virou colocando os cabelos longos e negros para trás da orelha.

Ela ficou de costas para Biel, que viu o vestido dela entrar na sua bunda, sem que ela tivesse planejado, e ela o tirar do rego com maestria, também sem a intenção de provoca-lo, mas ele já estava louco. Levantou e a pegou por trás, encoxando nela com pressão.

-Posso saber do que tá com saudade? - Ele sussurrou no ouvido dela.

Ela ficou muda, não respondeu nada, sentiu ele a pegar como ela queria desde que Isabela tinha lhe ligado falando que queria que ela fosse a festa da irmã para fazer uma surpresa a Gabriel. O vestido voltou a entrar no rego dela, dessa vez pressionado pelo imenso pau dele.

-Ahhhhhhhhhhhhhh - Gemeu ela quase sem ar. - Não me pega assim... - Ela sussurrava.

-Não é o que você queria desde o começo? - Ele mordia a nuca dela, erguendo o vestido e sentindo a pela macia da bunda de Gabriela.

Ele agora sentia o rego nu da menina, passando o dedão por ele, até o dedo se perder em meio aos glúteos dela, que jogava o corpo para trás fazendo o dedo dele entrar ainda mais. Ela arranjou forças e se afastou dele, baixando o vestido.

-Pára, pára, tentação. - Ela ria.

-Ué, achei que você quisesse, até foi pra festa sem calcinha.

-Eu quero, óbvio. Quem ia recusar um preto desses? - Ela falava com a voz doce, se reaproximando dele e alisando o peito sob a sua camiseta. - Mas não quero que você faça só por que eu to afim, você não tá legal. Vamos só conversar.

-Acho que você sabe como me deixar bem. - Falou a virando de costas e escorando ela no balcão da cozinha.

-Sei é? - Perguntou sorrindo, mordendo o lábio enquanto sentia ele erguer seu vestido novamente.

-Sabe... - Biel sussurrava cada vez mais.

Agora a mão dele estava entre as pernas dela, por trás ainda, tocando os lábios da sua bucetinha, ela os afastava com o indicador e o dedo médio, enfiando o segundo vagarosamente dentro dela.

-AAAAAAHHHHHH, filho da puta. Ela tá fechada, não dou desde que o Anderson viajou. Aaaaaahhhhhh, coloca devagarinho preto. - Falava gemendo, fechando os olhos e mordendo seus lábios.

-E o cuzinho? Não dá faz quanto tempo? - Gabriel a mordia enfiando ainda mais o dedo nela.

-Não, no cuzinho não.... - Ela mentia, estava louca pra tomar no cu de novo.

-Porque não quer dar o cuzinho? - Biel enfiava mais rápido mais um dedo dentro dela e agora pressionava o dedão nas pregas da menina.

-Porque a última vez que eu dei foi pra você e eu me caguei todinha. - Ela tinha adorado cagar na rola dele. - Aliás, só você que come meu cuzinho. - Ela adorou sentir o dedo dele, piscava o cu de propósito, fazendo ele sentir o dedo pressionado.

A buceta de Gabriela babava, escorria nos dedos de Biel que a penetravam com força agora, ela precisava se segurar no tampo de madeira do passa prato estilo americano, que tinha na cozinha e gemia sem parar.

-AHHHHAAHHHHHAAAAAAAAAAAAHHHHH, TIRA O DEDO, PRETO, TIRA, AAAAAHHHHHHHH.

-Mas ela tá piscando, Biela. - Ele arranhava as pregas com a unha.

-Mas ele não sabe o que quer. - Ela ria, sentindo ele arranhar suas pregas e a fazer piscar ainda mais o cu. - Pelo menos me leva pro quarto, eu vou berrar muito se você me comer aqui.

Gabriel atendeu à suplica dela, tirou a mão, que estava entre as pernas e afastou o corpo do de Biela, deixando-a se virar para ele. Ela, louca de tesão, o beijou apaixonadamente, cheia de fogo, enroscando a língua a dele sem parar e erguendo sua camiseta. Em seguida deslizou a mão pelo abdômen sarado, até agarrar a rola dele por cima da calça.

-Ela tá bem dura hein. - Falou com o lábio roçando ao dele e a mão acariciando a pica. - Tá bem grande também... - Ela envolvia a pica com a sua mão, passando o indicador onde imaginava estar a cabeça da rola imensa e deslizava o dedão pelo resto da extensão dela, até onde sua mão conseguia chegar.

-Será que vai doer quando entrar no seu cuzinho? - Perguntava ele enquanto ela o beijava mais.

-Vai, certamente vai. - Ele agora apertava o rabo dela.

Gabriela precisou se concentrar bem para se afastar de Gabriel, que a viu ir rebolando em direção ao corredor, ele a seguiu quando ela entrou na primeira porta a esquerda, era o quarto dela. Uma cama de casa, todo pintado de rosa, com um armário e uma mesa de estudos. Ela já estava deitada na cama, tinha aberto as pernas, feito o vestido subir. Ele via a buceta dela aparecer, estava babada, escorria mel dela, Biela sorria, esperando ele chegar perto dela. Ainda em pé Gabriel tirou a roupa. Ela ficou olhando maravilhada.

-Nossa, nem nos meus melhores sonhos imaginei que minha noite acabaria com um striptease do negão mais gostoso do mundo. - Ela ria, apertando um dos seios por cima do vestido.

Quando ele tirou a cueca ela não aguentou ficar deitada, aquela tora negra a deixava enlouquecida. Ela precisou se sentar, ele caminhou em direção a ela e sem que precisasse pedir ela logo abriu a boca o máximo que conseguia para engolir a rola preta, ela chupava rápido, mamava com força, alisando as bolas dele enquanto tentava engolir ainda mais da pica, sem sucesso. Biela tinha engasgado, sentiu a garganta arder, o ar lhe faltar, a boca salivava muito, ela precisou tirar a boca, tossindo, viu o pau todo babado e começou a bater com ele no rosto.

-Me dá surra de rola Biel? Dá surra com esse pau preto na Biela, dá? - Ela ria, batendo o com pau cada vez mais forte na sua buchecha.

Ele não aguentava mais, arrancou o vestido dela, fazendo-a erguer os braços rapidamente, deixando-a nua, em seguida a deitou na cama e ficou entre as pernas dela e começou a lamber o mel que saia de sua buceta.

-AAAAAAHHHHHHHH, Gabrieeeeeeeellllll, aaaaaaahhhhhhhhh, chupa minha xoxota chupa. AAAAAAAAHHHHHH. - Ela ofegava enquanto escorria a mão pela cabeça de cabelos ralos e crespos do garoto.

Ele nem a olhava, estava concentrado em lamber o néctar que ela expelia, era a vez dela pressionar a cabeça dele contra a sua buceta, esfregando o rosto dele nela e o deixando-o inteiramente babado.

-AAAAAAAAHHHHHHHHH CARALHO, AAAAAAAAHHHHHHH NÃO DESCE A LÍNGUA, NÃO! NÃO LAMBE MEU CUZINHO! NÃO LAMBE.... - Ela tentava conte-lo mas ele ignorava seus pedidos.

Gabriel tinha feito ela erguer o quadril, ela encolhia as pernas, dobrando os joelhos e os abraçando, deixando a bunda toda a mostra. Ele deu um forte tapa com a mão direita no lado esquerdo do rabo dela, segurava os dois glúteos, um com cada mão, e os afastava, deixando o cuzinho piscante a mostra para ser lambido vagarosamente. Biela sentia a língua babar seu rabo, ela sabia o que aconteceria em seguida, não estava confortável, não sabia se ia aguentar, seu coração disparara. Ela tinha lido da internet uma história de que se fizesse um procedimento chamado "Xuca" limparia o rabo por dentro e evitaria que ela sujasse a rola do parceiro de merda, mas ela não tinha se preparado. Seu coração estava disparado.

-Cuzinho cheiroso. - Disse ele passando o dedo no rego dela.

-Eu passo creme nele e na xoxota. - Respondeu toda sem jeito, rindo e se arrepiando de tesão.

-Prefiro quando ele tá fedido. - Ele ria. - Aquele gostinho de suor escorrido pelo rego sabe?! - Ele agora tinha enfiado o dedo médio no cu dela.

-AAAAAAAAHHHHHH MEU CUUUUUUUU. AAAAAHHHHHHH. - O cu dela piscava sem parar. - Dá próxima vez então eu nem tomo banho pra ir encontrar você. - Ela ria, fechando os olhos e apertando mais os seios.

-Deixa que eu sujo ele agora, não se preocupa. - Ele tinha subido a boca para o grelo dela de novo e o sugava enquanto enfiava o dedo nela devagarinho.

Ela estava quase gosando, não conseguiu nem processar o que ele tinha lhe falado, a língua tremendo no seu clitóris e o dedo entrando e saindo do seu cu a fizeram se tremer inteira, ela jorrou mel nas mãos de Gabriel e gritou.

-AAAAAAAAAHHHHHHHHHH CA CE TEEEEEEEEEEE AAAAAAAAAAHHHHHHH SOCA FUNDO O DEDO, ENTERRRRAAAAAAA AAAAAAAAHHHHHHH CARAAAAAAAAAAALHOOOOOOO, EU.... TOOOO..... GO...SAAANNNN...DOOOOO PELO CUUUUU. AAAAAAHHHHH....

-Isssssoooo, Tami, gosa pelo cu gosa... - Ele tinha pensado na ex-cunhada, nem notou o que tinha dito, mas ela escutou.

Gabriela preferiu não dar importância para aquilo, aquele erro não estragaria a noite deles. Biel tinha tirado o dedo do rabo dela, ele via a buceta da menina toda babada, se ajoelhou na cama e passou a língua nela para seca-la, mas Gabriela não deixou.

-Não, não me chupa mais, eu sinto calafrios depois de gosar. - Ela ria toda meiga e envergonhada enquanto puxava ele pelo pescoço ao encontro dela. - Me beija vai, mete em mim logo, não aguento de saudade desse pau preto.

Biel mais uma vez obedecia, ela cravou as unhas no peito dele ao sentir a cabeça da rola entrando com força na sua bucetinha, ainda melada do seu goso.

-Ahhhhhhhh, cacete, que pau gostoso, aaaaaaaahhhhhhh soca Biel, soca...- Ela fechava os olhos, enquanto a mão esquerda dele estava perdida na sua nuca, a apertando, em meio aos longos cabelos negros dela.

-Issssso morena, geme na rola do negão, geme.... - Ele tinha saído do tranze no qual lembrara de Tamires, a voz e o jeito de puta da menina o faziam gostar daquele momento.

Ela estava gostando de sentir a buceta arder na pica dele, escorregava o corpo nos lençóis propositalmente, querendo fazer a xana engolir mais daquela rola. Sentia a cabeça da pica bater no seu útero e tentava enxergar o quanto da rola tinha penetrado ela.

-Mete mais, enterra toda a pica em mim, vai, enterra toda essa pica preta na minha bucetinha.- Ela cravava as unhas com força no peito dele.

-Não cabe, tu é puta mas tem a bucetinha pequeninha. - Ele puxava os cabelos dela e passava o rosto entre os seus seios.

-Então come logo meu cu vai, eu deixo, mas eu quero a rola inteira, quero tomar toda essa pica enorme. - Ela gemia mais, queria provoca-lo ao máximo.

-Vai aguentar? - Ele perguntava socando cada vez mais rápido.

-Não sei, só sei que eu quero dar o rabo, que eu to morrendo de saudade de dar meu cu. - Ela sentia o rabo piscar, ela queria mesmo ser enrabada.

Ela sentiu ele tirar a pica de dentro dela e se afastar de leve, ela ria, estava suando mesmo com o frio horrível que fazia em São Paulo, olhou para o seu corpo e viu que estava toda escabelada, que sua bucetinha estava aberta, passou a mão nela e viu que alem do seu goso tinha mais mel de excitação escorrendo dela.

-Olha o estado que você deixa minha xoxotinha com essa porra ai. - Ela ria mais, afastando os lábios da buceta e se mostrando toda arregaçada para Gabriel.

-Imagina como vai ficar seu cuzinho. - Ele provocava, alisando a pica como se batesse punheta em slow motion.

-Não quero nem ver. - Falou fechando as pernas e os olhos ao mesmo tempo.

Gabriela sentia-se como se fosse andar de montanha russa, sabia que seria a melhor sensação do mundo, mas ainda assim existia medo, a fazendo suar frio só de pensar. Ela ficou de quarto e logo tomou um tapa no rabo, sorriu feito boba, sem dizer nada, apertou os travesseiros quando sentiu o calor do corpo dele se aproximando do seu rabo empinado, ele afastou uma das bandas da sua bunda e deslizou a rola imensa pelo rego dela, até chegar no seu cu. Ela sentiu a cabeça da rola forçar suas pregas e apertou ainda mais forte os travesseiros, mordeu os lábios e sentiu seu cu arregaçar devagar, ele estava colocando com carinho.

-AAAAAAAAAHHHHHHHH CA CE TEEEEEEE!!!!!! MEU CUUUUUUUUU!!!! - Ela gritava novamente, sentia o rabo arder, a pica entrava deslisando pelas suas pregas.

-Ué, não era você que queria a rola toda? Não entrou nem metade ainda. - Na verdade não tinha entrado nem metade da metade no rabo dela e o cu já latejava.

-Não perguntei quanto entrou, nem mandei tirar, soca essa merda duma vez antes que eu procure outro pra me enrabar, que nem a puta da Isabela faz. - Mandou com a voz arrastada e dolorida, de quem está quase morrendo na cama de um hospital.

Gabriela não sabia da traição de Isabela, se referia ao fim de semana na fazenda onde todos os homens da família comeram a ex-namorada de Gabriel. Ela sabia que ele gostava de ser corno e quis provoca-lo.

Biel ficou com raiva, lembro que Isa tinha o traído com um colega de colégio e deu um tapa forte na bunda de Biela, puxando seus cabelos em seguida e enterrando os 30cm de pica no cu dela, fazendo-a berrar muito enquanto sentia o cu rasgar.

-PREEEEEEEETOOOOOO FILHO DUMA PUTAAAAAAAAAAAA, CUIDADO COM MEU CUUUUUUUUUU. CACETE AAAAAAAAAAAAHHHHHHH TÁ RASGANDO MEU CU!!!!! VOCÊ TÁ ME ARROMBANDO!!!!! AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH.

-Cala a boca sua puta, não era isso que queria? Não disse que aguentava? Que tava com saudade da pica preta? Então toma vadia, piranha, vagabunda. - Ele a xingava como se estivesse descarregando sua raiva de Isabela, enterrando a pica com a mesma intensidade de suas palavras, metendo forte, sem parar.

Gabriela sentia vontade de chorar, a dor era muito forte, ele a pegava com tesão, com muita força enterrando vorazmente a rola dentro do cuzinho desacostumado dela. Mas o prazer era diretamente proporcional à dor.

Ela gostava de Biel, os dois se davam bem até mesmo fora da cama, ele era engraçado, divertido, simpático, além de inteligente e lindo. Ela realmente estava com saudade de dar pra ele, mais até do que do namorado que morava em outro continente agora. A dor era o que ela mais gostava, a pegada forte e bruta do parceiro, o jeito como ela a tratava, chegava a lhe dar vontade de cagar, de tanta rola que estava tomando no cu, e esse era o medo dela. Ela começou a contrair o cu em volta da pica, piscava, era o jeito pra controlar a vontade de ir ao pés que ela estava, não podia deixar o cu relaxar, se não cagaria toda a rola preta. Ela tinha até diminuído os gemidos para se concentrar e não fazer merda, literalmente.

Mas parece que Gabriel a conhecia mais que o namorado e sabia de todos os detalhes do corpo dela.

-Tá piscando o cuzinho na rola é? Tá querendo cagar na rola do negão, Biela? - Ele sussurrava montando mais no rabo dela.

Gabriela ficou muda, apertava os olhos querendo se controlar. -Caga Biela, suja a pica do negão de merda, vai... Sei que você não aguenta dar o cu sem se cagar. CAGONA, ALEM DE PUTA E VADIA É CAGONA. Não aguenta dar o cu sem sujar a rola.

Ela fechava os olhos mais forte, sentia que ia gosar de novo, sentia que seu cu queria relaxar pra receber mais rola, sentia que ela era inteira dele e precisava se humilhar novamente ao ponto de cagar na pica dele outra vez.

Era tarde demais, ela sentiu a merda escorrer do seu rabo, não algo absurdo, não era essa a vontade dela, mas ela tinha sujado ele de merda, a pica devia estar entrando no seu intestino já de tão grande, ela relaxou, Gabriel sentiu seu pau lubrificar mais e o cu ficar mais aberto, ele sabia que ela tinha se cagado e adorava a sensação, ela tinha novamente se rendido a ele, ela tinha de novo se humilhado enquanto tomava no cu, ela era mais uma das mulheres que ele mandava e tinha nas mãos.

-Issssoooo, cagona, caga vai, caga que depois você vai cagar só porra, de tanto que eu vou gosar nesse cuzinho, anda....

-AAAAAAAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA, OLHA O QUE VOCÊ FAZ, SEU AAAAAAAAAAHHHHHH, ANDA GOSA NO MEU RABO, QUERO CAGAR PORRA O RESTO DA SEMANA. SENTAR NO VASO E VER A PORRA ESCORRENDO DO MEU RABO, ANDA, FODE, FODE CORNO, COME MEU CU COM FORÇA, SEU MERDA, AAAAAHAHHHHHHHH. EU TO GOSANDO PELO CU DE NOVO, AAAAAAHHHHHH EU TO GOSANDO DE TANTO TOMAR PICA NO CUUUUAAAAAHAHHHHHHHH MEU CUUUUUUUU.

Ela se tremia toda, seu cu agora piscava por espasmos do goso intenso que ela estava tendo, o cu quase enforcava o pau de Biel, que também não aguentou e gosou dentro dele, liberando o farto esperma acumulado por tantos coitos interrompidos naquela noite. Ele deu uma última socada forte, enterrando a rola toda dentro do cu de Gabriela e gosou lá dentro, deixando tudo no rabo dela como prometido.

Quando ela conseguiu recobrar a consciência se afastou dele rapidamente, lembrou que estava cagada, precisava se limpar. A vergonha extrema tinha lhe abatido e ela levantou e logo juntou a camiseta do garoto do chão.

-Aonde vai? - Perguntou ele.

-Aonde você acha? To toda suja, preciso de um banho. - Respondeu sem ter coragem de olha-lo nos olhos, sentindo porra e merda escorrerem pelo seu rego.

-Você precisa me limpar também. - Disse se virando de barriga pra cima e mostrando o pau preto com algumas manchas de merda.

-Ahhh, você não acha né... - Ela ria com medo de que ele falasse sério.

-Me dá algo pra eu me limpar pelo menos, não tenho roupa pra tomar banho. E acho que você não devia tomar também, fica linda toda cagadinha e cheia de porra. - Ele dizia passando a mão no rabo dela.

-Seu idiota. - Disse dando um tapa no rosto dele, um tapa lento, sem nenhuma força.

-Deixa eu ver teu cu cagadinho, deixa... - Ele tentava escora-la no armário.

-Não! Sai! Seu doido. - Ela ria.

Ele era mais forte, tinha prendido ela com o rosto contra a madeira da porta do móvel, com seu corpo pressionando o dela, em seguida abriu a bunda e viu o cu arregaçado da menina, com manchas marrons e brancas, que escorriam por suas pregas e iam parar na parte interna das suas coxas.

-Me solta, por favor, deixa eu pelo menos ir limpar meu cu. Tá escorrendo tudo Gabi, deixa eu.... aaaaaaahhhhhhhh filho da putaaaaaa.

Gabriel ainda estava de pau duro e tinha socado a rola suja na buceta dela, a fazendo ser arregaçada de novo. Seu cu vazio ardia, latejava e ela sentia o ar saindo dele, como se ela peidasse, um peido cheirando sexo, exalando tesão.

-Deixa eu gosar na bucetinha agora, deixa...- Ele metia forte, mordendo a nuca dela.

-Não, não, pára. - Ela peidava, se aliviando da porra que teimava escorrer de dentro dela.

-Peida vai... Vai se cagar mais? Agora se caga até quando da a xoxota? - Ele fazia o rosto dela deslizar na madeira, queimando sua buchecha. Enquanto falava no seu ouvido tudo que a deixava humilhada e excitada.

-Pára, pára, deixa que eu chupo, mas não gosa na minha buceta, eu não posso engravidar, eu não tomo nada. Deixa que eu chupo. - Ela suplicava, mas ele não a soltava.

Ela chegava a tirar os pés do chão a cada socada que recebia, a porta do armário batia enquanto ele a comia, ela já tinha parado de soltar gases, agora apenas sentia a buceta sendo fodida com voracidade e ficar molhada feito um rio, ela não estava acreditando que ia gosar outra vez para ele.

Ele tinha gostado, não parava de meter, passava o nariz no pescoço suado da menina e mordia a orelha dela, quando sentiu ela tremer novamente ele tirou a rola ia gosar também. Sem deixar que ela recobrasse a consciência e interrompendo o momento de alívio pós goso, que toda mulher sente, a fez se ajoelhar e engolir a rola, o gosto de merda ainda podia ser sentido, mas ela nem ligou, o gosto da rola misturado com o do goso dela e dele fazia o que escorreu do seu cu ser apenas um tempero de um prato maravilhoso. Ela mamava com força, apertava as bolas dele querendo apressar seu goso, fazia tempo também que ela não tomava leite vindo da fonte. Não demorou para ele gosar, ela engoliu o que conseguiu, mas se babou, ainda saia muita porra daquele tronco. Ele a puxou pelos cabelos e deu um forte tapa na cara dela, a fazendo ficar com o rosto ardendo, assim como o seu cu.

Ela não disse nada para ele, apenas vestiu a camiseta dele e foi ao banheiro, Gabriel tinha bebido, tinha gostado do clima e tudo mais, mas vestiu sua roupa com o intuito de ir embora.

Ela precisava de um banho, enquanto a água escorria pelo seu corpo suado, sujo e dolorido, ela sorria, tendo a certeza de que aquela tinha sido a melhor noite da sua vida, nunca tinha gosado tanto, nunca tinha sido tão bem comida. Ela sentia mais falta de Gabriel do que do namorado, ela pensava mais em Gabriel do que no namorado, ela pensou em acabar o namoro diversas vezes depois que Anderson fora para Inglaterra, mas ela não queria perder o contato com Biel, era ele quem a prendia ao namorado. Gabriela saiu do banho e colocou uma calcinha cinza com uma leve borda bordada em rosa, vestiu novamente a blusa de Gabriel e foi até o quarto dela, sem sutiã, com os seios marcando a blusa.

-Eii, vai aonde? - Perguntou ela vendo-o vestido.

-Pra casa né... - Respondeu ele.

-Poxa, são 4 da manhã já, porque não dorme aqui? - ela pediu enquanto sentava no colo dele.

-Não quero incomodar você. - Respondeu desanimado.

-Pelo visto não adiantou de nada minha ajuda. - Ela fazia bico acariciando o rosto dele.

-Adiantou muito...

-Adiantou nada, até errou meu nome. - Ela falou interrompendo ele.

-Sério? Doidera sua isso, impossível. - Ele tinha ficado mega envergonhado, não podia ter dado uma mancada dessas.

-Sério... Mas não grila, acontece. - Ela tinha se levantado, ajeitava os travesseiros agora. - Droga, vou ter que trocar a coberta. - Disse vendo que tinham marcas de merda até na cama dela.

Ela falava atirando a coberta no chão, sem olha-lo, quando foi segura pela cintura e novamente encoxada.

-Ninguém manda ser cagona. - Ele sussurrava.

-É... - Falou meio envergonha meio triste, não queria que ele fosse embora. - Acho melhor você ir logo antes que fique tarde demais pra sair. - Disse se desvencilhando dele e abrindo o armário para pegar a nova roupa de cama.

Ele gostava do jeito dela, era mais menininha que Isa, lembrava um pouco Tamires, mas não era arrogante nem prepotente como a ex-cunhada.

-Não quero que fique assim poxa... Desculpa se eu realmente chamei por ela, é que... - Ele tentava faze-la olha-lo.

-Eu falei que tá tranquilo, Gabi. Sério, sem problemas, super normal. Você gosta dela, tá triste por que brigaram, é normal ter pensado nela, assim como seria normal eu ter pensado no Anderson. - Ela estava sendo sincera, não era por aquilo que tinha ficado bolada.

-Então por que tá assim? - Perguntou ele a abraçando de novo.

-Me conta por que brigou com a Isa. Ela viu você com a amiga da Tamires e não gostou? - Perguntou ela inocente. Gabriel não respondeu, apenas riu. - Ah tá, agora tenho cara de palhaça... - Falou braba, se soltando novamente.

-Não, não tem nada. Foi a Isabela que mandou eu comer a melhor amiga da Tamires. - Biela o olhou incrédula. - Ela tava com ciúmes da irmã, achava que eu tava apaixonado por ela e que ia trocar uma pela outra. Mandou eu fazer isso se não acabava tudo e ia morar com o Anderson em Londres. - Gabriel nem se atentou para o fato de que a menina namorava Anderson e provavelmente seria traída nisso tudo também. - E eu fiz, mas no final ela e eu terminamos.

-CA CE TE... Sabia que ela era vadia, mas não sabia que era mal caráter também. - Falou abismada. - Mas se ela tinha armado tudo, porque acabaram?

-Ela me traiu. Eu passei a noite passada no motel com a Tamires, foi a melhor noite da minha vida. - Falou sem notar que deixava a menina desanimada, pois para ela aquela noite era a melhor da sua vida. - Ela ficou sabendo e me traiu com um colega do colégio. Acho que você me entende né.

-CA CE TE... - Ela preferiu não dar a opinião verdadeira dela. - Logo logo vocês voltam, quem sabe a Tamires ti perdoe também, vai ficar tudo bem. Quer que eu te leve na porta? - Ela falava ainda vestindo a blusa dele. - Ah, claro, tua blusa.

Ela tirou a camiseta revelando seus lindos seios, por onde escorriam algumas gotas de água quente ainda, Gabriel já tinha a intenção de ficar, mas ver aquele par de peitos perfeitos o fizeram ficar excitado novamente. Ele puxou ela com força para ele e a beijou, Biela sentou-se no colo dele e com carinho foi envolvendo a língua à dele, enquanto sentia a mão direita dele apertar seu seio esquerdo com força e pressão.

-Para, você precisa ir, essa hora já é perigosa pra pegar o carro ali na frente. - Falou ela se levantando.

-Que que houve com aquele convite pra eu ficar? - Perguntou ele deitando na cama.

-Você recusou, não lembra? - Ela tinha conseguido ser dura.

-Não posso voltar atrás?

-Claro que pode. - Ela sorria radiante. - É um belo jeito pra você se desculpar por ter me chamado de Tamires.

Ela riu, mas ele não, sentiu ela deitar na cama nos trajes que estava, ele tirou o tênis e a calça jeans, deitando só de cueca também, ela os tapou com a coberta recém pega do armário e o abraçou, alisando o peito negro e sem pelos dele, ele retribuiu a fazendo se aconchegar nos seus musculosos braços. Não fosse pela dor imensa que ela sentia na bunda, aquela seria a melhor noite de sono dela também.

Gabriela acordou na manhã seguinte por volta das 10 horas, beijou Gabriel, que também estava acordando, na boca e sorriu. Biel pegou o telefone para ver o horário e tinham 57 chamadas não atendidas e mensagens desesperadas de Isabela, ele riu, despertando a curiosidade em Gabriela.

-Que foi? - Perguntou ela.

-Isabela morreu me ligando, bateria do telefone tá quase morrendo de tanta coisa que mandou. - Ele disse dando pouca importância para a situação e guardando o celular no bolso da calça que ele vestia agora.

-Não vai ligar pra ela? - Perguntou Gabriela, ainda deitada, somente de calcinha, com os lindos seios com leves marcas das cobertas e do corpo de Gabriel.

-Não, acabou, tá acabado, chega. Cansei dessa loucura.- Respondeu terminando de se vestir.

-E a outra? A Isabela tava certa, você gosta da irmã dela, eu vi isso desde o primeiro dia que entrei na família. E ela também gosta de você.- Ela estava certa, fez Gabriel pensar profundamente.

-Acabou também. - Respondeu depois de alguns segundos calado. - É melhor assim, essa gente é muito doida. Eu não devia ter vivido nada disso.

Ele estava indo para a porta quando ela se levantou.

-Espera, deixa eu por um roupão que abro a porta pra você. - Disse abrindo a porta do armário e em seguida saindo do quarto junto com ele.

A primeira pessoa que eles encontraram quando abriram a porta foi a mãe de Gabriela, uma mulher que devia ter mais ou menos 40 anos, bonita como a filha e bem inteira. Olhou para o rapaz que saia do quarto da filha e sorriu, lhe deu bom dia e recebeu o mesmo em troca. A filha, completamente envergonhada, mal conseguiu notar o olhar de reprovação da mãe, antes de levar o parceiro até a porta.

-Olha, sei que não fui o melhor cara ontem e que eu nem seja o cara mais indicado pra você ter por perto. Mas obrigado pela noite, sem dúvida você fez ela ser mais fácil. - Ele disse com extrema sinceridade, ela tinha o ajudado muito.

-Não precisa agradecer por nada. A gente se conheceu de um jeito estranho, por causa de pessoas que amamos, mas aprendi a gostar de você e como em inúmeras vezes que eu tive raiva do Anderson você me fez tão bem, achei que podia fazer o mesmo por ti. - Ela sorria toda envergonhada, escorada no portão aberto, sem notar que a mãe cuidava a conversa dos dois pela fresta da cortina da janela da sala.

Eles se beijaram, um beijo de língua, de despedida. Ela esperou ele entrar no carro e o viu partir em seguida. Fechou o portão e quando foi entrar em casa encontrou a mãe segurando a maçaneta da porta.

-Agora eu entendi por que você urrava ontem.- Falou se referindo aos gritos da filha na madrugada.

-MÃNHEEEEEEEE, isso é coisa que se diga pra uma filha? - Reclamou ficando vermelha de vergonha.

-Ué, uma mãe é que não devia ouvir a filha berrando de dor enquanto trai o namorado. Existe motel pra essas coisas sabia? - Ela falava tranquilamente, sem repreender a filha.

-Desculpa, não era pra ter rolado nada, mas acabou acontecendo. - Mentiu em partes, já que queria ter dado para ele na casa de Isabela, durante a festa.

-Quem é esse?

-É o namorado da prima do Anderson... Ou ex-namorado...

-E ela sabe que vocês dormiram juntos? Agarradinhos.... abraçadinhos...

-MÃNHEEEEEE, você entrou no meu quarto?

-Claro né Gabriela, do jeito que berrava antes fiquei com medo de abrir a porta e você tá morta na cama.

-Besta. - Falou ela dando um tapa na perna da mãe.

-Parece apaixonada. - Disse a mãe olhando a filha sorrindo. - Fazia tempo que não via você tão feliz.

Gabriela não respondeu, apenas concordou com o olhar, em seguida fechou os olhos e pensou naquela noite maravilhosa, se lembrou que agora eles não teriam mais ligação nenhuma, Gabriel não fazia mais parte da família do namorado dela, e parecia decidido a nunca mais fazer, eles talvez nunca mais se vissem e toda essa história pode ter chegado ao final.

Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para

Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.

Grande abraço e aproveitem!


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Comentários

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O melhor roteirista do site.

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Parabéns!!!! Cada vez melhor não demore para publicar. Aguardado o pagamento o próximo

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Muito Bom !!! Aguardando ...

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Excelente conto como sempre. Por favor não demore para continuar.

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SENSACIONAL! PQP ESTOU EM ÊXTASE AQUI! Parabéns, cara! Será que Gabriel vai ficar com a Gabriela? E a mãe de Gabriel o que vai achar disso? Tá muito boa a saga e TUDO pode acontecer. Gabriel poderia meter a mão no viadinho do Fabricio também!

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Olha e não era à favor do Bill fazer aquilo com a Tami mais s o jeito que vc colocou os fãs i incrível tôolouco pra ver o final.

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Muito bom, logo que espero a continuação

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muito bom milllllllllllllllllllllllll

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Demais... muito bom

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muito bom fascinante a saga

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