O amigo do meu irmão - A CHANTAGEM

- A água tava gelada, sabe que eu não entendo disso Davi.

- Ele pediu pra ver o problema e era só um fio que tava solto mano.

- Valeu Marcos, eu vou tomar um banho.

- Cadê a Gabi - Perguntou Davi.

- Ela foi dormir. A cólica piorou - Encarei o Marcos que estava totalmente sem graça.

- Acredita que o Marcos ajudou ela pra caramba... - falei. Pude sentir e olhar desesperado do Marcos sobre mim e aquilo me divertia.

- Como? - Perguntou Davi.

- Ele gentilmente foi na farmácia comprar um remédio. Agora ela dorme como um anjinho.

- Valeu Davi, quanto foi o remédio?

- Deixa quieto mano, sabe como tenho consideração com a sua família - essa eu segurei pra não rir.

- Eu trouxe um refrigerante e umas coxinhas...

- Tranquilo Davi, o Marcos já me alimentou. - Davi nos encarou, curioso.

- Ele quis dizer que já comprei algo pra gente comer.

- Gabi e eu estamos beeem satisfeitos. Bom eu vou tomar uma ducha.

No banho ainda não acreditava o que tinha acontecido. Na minha boca ainda sentia seu gosto, eu não queria nem mesmo escovar os dentes. Alimentado sim, pelo leitinho do melhor amigo do meu irmão. Mais eu queria mais, queria sentir ele dentro de mim. Eu precisava daquele pau entrando do meu cuzinho. Queria sentir o que a Gabi sentiu e aqueles pensamentos me fizeram pirar. Comecei a bater uma deliciosa punheta, mais uma de tantas praquele homem só que agora estava com o sabor fresco de seu sêmen na minha boca.

Gozei tanto em baixo do chuveiro que minhas pernas até enfraqueceram. Ao ver minha porra descendo pelo ralo tive uma única certeza: eu precisava dar pro Marcos e esse seria o próximo passo.

Duas semanas se passaram e nesse tempo o Marcos deixou de frequentar como antes a casa. Não havia abandonado a vontade de dar pra ele mais precisava de um momento oportuno e ele surgiu na manhã de Domingo: Era aniversário da nossa vó e meus pais iriam almoçar em sua casa, meus irmão também iriam. Eu precisava conseguir duas coisas; não ir e trazer o Marcos pra casa porém já tinha tudo muito bem arquitetado.

Inventei que estava com dores pelo corpo e depois de muita insistência minha mãe permitiu que eu ficasse. O Davi quis ficar mais consegui convencer o meu irmão de que não era necessário.

Todos foram pra casa da minha vó e dessa forma o primeiro passo: ficar sozinho em casa, estava concluído.

Fui até o quarto que divido com o Davi, abri seu notebook e entrei no Facebook que estava salvo, procurei o Marcos dentre os amigos e se passando pelo Davi iniciei uma conversa. Falei que aconteceram algumas coisas e preciso muito de sua ajuda, se tem como ele vir pra casa. Ele me deu um prazo de 20 minutos. Era o tempo que precisava pra organizar tudo.

Tirei uma pequena cômoda entre minha cama e de Davi e juntei as duas, improvisando o nosso ninho do amor hehe. Hoje ele não me escapava.

Tirei toda a minha roupa e vesti uma jockstrap, pus um roupão por cima e agora sim estava pronto.

O Marcos demorou além de 20 minutos, já se passavam 40 minutos, estava quase pegando no sono quando o ouso chamar. Ele estranhou quando me viu abrir a porta daquele jeito mais eu não estava nem ai.

- O Davi tá te esperando no quarto.

- Sabe o que aconteceu?

- Não faço ideia - menti.

Ele seguiu até o quarto e provavelmente percebeu a mentira assim que entrou e viu o cômodo vazio e as duas camas juntas.

- Que palhaçada é essa Mathias?

Tranquei a porta atrás de mim.

- Palhaçada? a única coisa que tô vendo é nosso ninho do amor. Gostou da surpresa?

- Eu não vou fazer isso. Não curto. Já falei.

- Quer mesmo que eu conte que você vem aqui só pra comer a minha irmã? Acho que o Davi não vai gostar de saber disso.

- Você não vai ter coragem de expor a sua irmã...

- Não só ela... eu vou ter que falar que aquele dia no banheiro você me forçou a te chupar.

- Você tá louco? foi ao contrário...

- Em quem meus pais e o Davi vai acreditar? em mim que mal saio de casa ou em você que cada hora tá com uma menina diferente?

- Isso é muita baixaria. EU NÃO CURTO...

- Pra quem não curte o seu pau até que ficou duro rápido. Ninguém precisa saber, agora se me ignorar todo mundo vai saber...depende de você... pensa aí, só não demora uma eternidade até porque posso perder a vontade.

- Eu tenho 22 anos, você tem 15. Eu tenho 20 cm de rola, uma coisa é chupar e outra é comer, você pode nem aguentar.

- Qualquer coisa a gente para... - ele riu.

- Seu filho da puta, depois de toda essa merda que você tá fazendo acha mesmo que eu não vou arrebentar suas pregas?

- Eu arrisco - tirei o roupão e reparei que ele olhou bem a jockstrap.

- Me beija? - pedi. No começo ele ficou relutante mais logo pude sentir sua língua dentro da minha boca e suas duas mãos em cheio na minha bunda.

Deitei na cama, estava encarando ele.

- Faz comigo o que você fez com a minha irmã...

Ele estava tirando a roupa loucamente, certeza que ele também estava gostando. Assim que ficou apenas de cueca me puxou pelas pernas.

- Eu vou fazer é pior.

Ele me virou rapidamente de bruços e invadiu a língua meu cuzinho. Ele cuspia e chupava de uma forma incrível. Caralho, que homem!

- Isso vai... mete essa língua no meu cuzinho vai... aaaaaa que delícia, mete mais...

Ele colocou um dedo e aquilo me encheu de tesão, dois dedos, três... ai começou a doer mais não queria transparecer.

- Vem me chupar vai sua puta - ele me deu um forte tapa na bunda e fiquei de joelhos na cama, ele tirou aquele pau maravilhoso pra fora mais antes eu queria fazer algo: levantei da cama deixando ele confuso e peguei meu celular.

- Eu quero filmar...

- Tá louco?

- Relaxa, não vou mostrar o seu rosto... deixa, por favor.

- Você é novinho mais bem putinho né! Tudo bem...

Comecei a pagar o melhor boquete, daquele jeito que eu sabia que ele gostava, com o pau chegando até a minha garganta, engasgos, muita baba.

Ele me puxou e me beijou e em seguida cuspiu dentro da minha boca. Aquilo me deixou louco de tesão a ponto de pedir mais e assim ele fez. Que delícia.

- Vou fazer melhor, deita na cama - Assim eu fiz.

Assim que abri minha boca ele foi por cima e enfiou a rola, começou a foder minha garganta, eu estava engasgando muito deixando um rastro de baba. Ele cuspia na minha boca, no meu rosto e enfiava a rola numa velocidade insana. Estava me sentindo foda por tá engolindo aquela rola praticamente inteira. Coisa que não vi minha irmã fazer.

- De quatro agora... anda puto - obedeci meu macho como uma putinha bem obediente. Senti aquela cabecinha deliciosa forçando passagem, depois de algumas tentativas entrou.

Ele até foi carinhoso, as estacadas ficavam mais violentas conforme meu cu ia se acostumando com a rola e que delícia. Ele me comia com vontade e meu pau chegava a doer por dentro da jockstrap de tão duro.

- aaaaaaa vai fode, fode esse cu por favor - e assim ele fazia, com mais e mais vontade.

Me colocou de frango assado e continuou ao mesmo tempo que aproveitava pra tampar minha boca abafando meus gemidos, cuspindo horrores.

Ele me pegou no colo e continuava numa velocidade animal.

- Rebola porra. Rebola no meu pau - Assim o fiz e ele começou a apertar o meu pescoço, eu abria a boca e ele sabia o que eu queria, uma nova onda de cuspidas.

- Seu putinho safado... caralho sua cadela... gosta de levar cuspida - ele me jogou na cama e fiquei de bruços, ele continuou metendo e aquilo tava me fazendo perder os sentidos.

- Olha que putinho, ta todo arrepiado. - Eu ri e ele continuou metendo.

Ele pediu para que eu esperasse e saiu do quarto, fiquei confuso pois ele simplesmente interrompeu aquela foda insana. Ele retornou com um copo e pediu para que eu o chupasse e assim o fiz com movimentos de vai e vem até que ele gozasse e assim o fez no copo. Quanta porra!

- Dá pra mim beber. Tô com sede.

- Ainda não...

Ele arrancou minha jockstrap e começou a me masturbar numa velocidade animal, eu estava pirando naquilo até que disse que gozaria, ele encostou o copo e minha porra sua juntou a dele. Ele me estendeu: - Agora bebe.

Peguei o copo da mão dele e bebi até a última gota. Ele pegou no meu rosto, deu dois tapas e três cusparadas.

- Nunca mais você vai vim de chantagem pra cima de mim entendeu? fiz que sim totalmente satisfeito.

Ele se vestiu e foi embora. Deitei na cama e pelo celular vi minha performance incrível. O pau dele na minha boca. Que delícia!

Tomei um banho e vesti apenas uma cueca, separei as camas e mais uma vez peguei o celular pra ver aquele boquete insano. 20cm que sumiam na minha boca.

Meu cuzinho estava arrombado e meu estômago cheio de porra minha e dele. Não precisava de mais nada. Totalmente satisfeito acabei pegando no sono.

Ao acordar vi meu irmão me encarando com o celular na mão:

- Mathias, que porra é essa?

CONTINUA...