Oi Patricinha! Gostei do seu conto. Bjs deliciosos e, se interessar, dê uma lida nos meus contos. Acho que vai gostar... Pê ()
Trilha e Camping Com Os Amigos
Fui convidada por minha amiga Naty a passar um fim de semana com ela, o namorado e mais um amigo dele em uma serra, que fica a uns 50 km da minha cidade. Faríamos trilhas e levaríamos barracas de camping, para passar as noitas lá na trilha mesmo, porque iríamos andar muito. Eu não queria aceitar, porque não sou acostumada com essa coisa de contato com a natureza, eu tenho medo de bichos peçonhentos que vivem no mato. Mas ela acabou me convencendo, porque é um lugar em que várias pessoas vão fazer trilhas e ficam acampadas. Apesar de sermos muito amigas, somos um pouco diferentes; ela é mais despojada, eu sou mais patricinha. Por exemplo, enquanto eu prefiro ir a um shopping fazer umas comprinhas, ela prefere fazer trilhas. Como ela sempre me acompanha nas minhas compras, dessa vez aceitei ir com ela nessa trilha. Fomos na caminhonete do namorado dela, no sábado de manhã, aproveitando que na segunda seria feriado. Naty e o namorado, Vitor foram na frente, e eu atrás com o amigo do Vitor, chamado Breno. Ele é um loirinho lindo, mas é meio largado; barba sem fazer, umas roupas estranhas, ele segue um estilo regueiro. É extrovertido também, durante o tempo todo fazendo piadinhas, e me passando cantadas. Chegamos no pé da serra, deixamos a caminhonete estacionada para começarmos a trilha a pé. Passando-se uma hora, eu já estava reclamando e pedindo pra voltar. Sou acostumada a ir à academia, mas subir trilhas debaixo de sol é difícil. Era primavera, e à aquela hora da manhã ele já estava bem quente. Mas o objetivo era conseguir chegar à uma cachoeira que havia mais acima, para tomarmos banho e depois montar as barracas, então tive que continuar andando. Eles pelo contrário estavam se divertindo muito, tirando fotos, rindo. Depois que paramos para conversar e comer me animei um pouco; seguimos em frente, fui conversando com o Breno. Ele não parava de me paquerar, eu achava divertido, mas até aquele momento não tinha sentido atração por ele, só tinha achado que ele tinha um rosto lindo. Parece que o tempo até passou mais rápido; às 5:00 da tarde chegamos à cachoeira. Nos refrescamos e tomamos banho lá mesmo, com direito a sabonete. Só que ninguém pelado, os meninos estavam de sunga e nós de biquíni; o meu bem pequenininho, diga-se de passagem. Vermelhinho com bolinhas brancas. Prosseguindo; os meninos armaram as duas barracas(de camping, por enquanto rsrs), enquanto sol já se punha. Prepararam também o lampião, porque logo escureceu. Por volta de 7h da noite jantamos - na verdade eram sanduíches, durante todo o tempo foi só isso que comemos - depois ainda ficamos por algum tempo batendo papo, dando risada, até que o cansaço bateu e fomos dormir. Eu estava achando que eu dormiria com a Naty em uma das barracas e Vitor e Breno na outra, mas de última hora ela me pediu para que eu dormisse junto com o Breno, porque ela queria fazer amorzinho com o Vitor na outra barraca. Eu já estava em trajes de mimir: uma camisetinha branca e uma cuequinha(feminina, claro) amarela. Breno então entrou na barraca; eu estava de ladinho, e como a cuequinha estava bem enfiada na minha bunda, ele deve ter ficado "animado". Ele estava de regata e calção, e se deitou virado para o meu lado. Ele estava bem próximo, eu sentia a respiração dele na minha nuca, até pensei em pedir para ele se virar para o outro lado, mas a cada respiração eu gostava cada vez mais da situação. Estávamos calados havia vários minutos; eu me movia alguns milímetros a cada minuto, para chegar discretamente mais perto do corpo dele, e ele começou a fazer o mesmo. A Naty começou a gemer na barraca ao lado, e isso me deixou mais excitada. Comecei a imaginar coisas que eu poderia fazer ali naquela barraca com o Breno; meu bumbum estava a poucos centímetros do pinto dele. Derrepente ele fez um movimento, achei que ele fosse se virar, mas o que eu senti foi uma coisa dura e quente na minha bundinha; senti a ponta percorrendo meu rêgo, chegando na minha xaninha, por cima da cueca. Daí eu pensei: "Espero que isso seja uma pica, porque se for, ela é deliciosa". Levei minha mão esquerda até ela, era grossinha, cabeçuda e bem dura. Ele acabou de tirar o calção e eu rapidamente também tirei a minha roupa. A barraca não era muito grande, eu fiquei louca pra chupar; como a barraca não era muito grande, fizemos um 69; me deliciei com o pau enquanto ele chupava minha bucetinha melada. Se antes eu não sentia atração por ele, agora estava louca de tesão, chupando o pau, deixando ele chegar até minha garganta, enquanto isso rebolava minha bundinha na cara dele. O que se ouvia na trilha eram nossos gemidos; Naty já estava levando vara do Vitor havia algum tempo, e eu comecei a gemer com o Breno me chupando. Depois de muito oral, da boca ter ficado até dormente, me virei pra ele fuder. Fiquei de 4 encima dele, encaixei minha xaninha no pau e comecei a me movimentar. Ele apertava e batia na minha bunda, eu eu gemia baixinho, depois aos poucos fui me soltando mais e comecei a gemer alto, mais alto que a Naty na outra barraca. Breno me chamava de gostosa, putinha e me pedia para ir mais rápido. Mudando a posição, eu continuei de 4, só que dessa vez ele se ajoelhou atrás de mim e meteu. Essa é a posição que eu mais adoro, que faz eu me sentir fêmea, adoro ser dominada por um macho. Ele metia cada vez mais forte, à medida que eu gemia e pedia mais, o escuro dentro da barraca deixava tudo mais excitante ainda. Ele queria fuder me cu, mas eu fingi que não queria, apesar dele estar piscando de vontade. Porque eu sabia que o Breno iria fuder de qualquer jeito mesmo. Ele tirava o pau e me perguntava se eu queria mais, então eu respondia: "Quero, fode o cu da sua putinha, fode". "Soca esse pau no meu cuzinho, meu macho gostoso". "Faz sua fêmea gozar". Aí sim que ele me arrombou todinha, gozei com o pau dele atolado no meu rabinho. Por falar em gozada, eu também bebi o leitinho dele. Me deitei e ele veio sobre mim, com o pau em cima da minha cara e soltou o jato de porra. Fiquei com gala no rosto, no cabelo, sem falar no que eu engoli. Lavei o rosto com água da garrafa e voltei para a barraca para dormir, mesmo toda suada. Dormi peladinha, de conchinha com ele. Nem dormi direito, no outro dia acordamos bem cedo e fomos nos lavar na cachoeira, dessa vez pelados, enquanto Naty e Vitor ainda dormiam. Mais tarde conversamos sobre a noite anterior, ela me contou o que tinha rolado na barraca dele, e eu na minha. Fizemos mais trilha durante o dia, e à noite fudemos mais na barraca, e no dia seguinte voltamos pra casa. Daí em diante o Breno passou a ser mais um dos meus ficantes, sempre dou pra ele.