A viuva insaciável

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Data: 20/06/2011 18:08:52

Os parentes e amigos notavam que Ingrid começa a reagir de forma positiva à viuvez. Não que estivesse agindo como uma viúva alegre, mas sua timidez era compensada com as atividades voluntarias que ela exercia junto às creches e nos orfanatos.

Perto de completar quarenta anos, mas aparentando uns quinze anos menos, Ingrid se perguntava o que pensaria sua filha Danielle se ela casasse de novo.

Este pensamento a atormentava, pois não tinha passado nem oito meses da morte do marido, mas coisas vinham acontecendo com seu corpo e com sua mente que às vezes ficava incontrolável ela não se masturbar até desmaiar de gozo.

Recentemente Ingrid cometera a loucura de fazer sexo oral num garoto de quatorze anos que estava hospitalizado e em coma, numa das vezes que ele fora fazer voluntariado numa enfermaria.

Por sorte ninguém notou. Mas ela sabia que, se continuasse assim descontrolada, algum dia seria flagrada. As conseqüências seriam trágicas.

Assim, esta bela mulher, em plena exuberância sexual, vivia se vigiando para não cometer qualquer ato impensado de cunho sexual.

Isto a deixava com os nervos a flor da pele, o que aumentava mais ainda sua tesão.

Aconteceu de o pessoal voluntariado fazer um retiro espiritual numa fazenda e, é claro, Ingrid foi convidada. Ela não queria ir, mas sua timidez não deixou que ela recusasse.

Já na fazenda, as pessoas estavam acostumadas a verem Ingrid sempre calada e poucas vezes fazendo parte de um grupo. Eles acreditavam que ela ainda se ressentia da perda do marido, embora ninguém a tenha visto chorando já há bastante tempo.

Num dos passeios pelas redondezas ela encontrou a veterinária e três ajudantes que coletavam amostras de sangue e urina dos cavalos. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, logo Ingrid estava ajudando o grupo.

A jovem veterinária lhe ensinou como retirar sangue dos eqüinos e mostrou como era o procedimento para coletar a urina deles.

A principio, Ingrid se comportava naturalmente observando os ajudantes lavando a glande e parte do penis, depois atando um enorme saco plástico que vestia o flácido membro e cuja boca era amarrada em volta do saco escrotal.

Em seguida, Ingrid ajudou a limpar os equipamentos e anotar cada amostra de sangue dos respectivos cavalos.

Nisso, um dos cavalos começou a urinar e o forte ruído chamou atenção dela. Apenas um dos ajudantes se levantou para atender o dito cavalo, enquanto os outros continuavam com suas tarefas

Ingrid, porém, estava sentindo algo estranho acontecendo dentro de si. A imagem do forte e ruidoso jato de urina reverberando dentro do saco, lhe despertou de modo quase incontrolável, toda luxuria que vinha lhe acometendo nos últimos meses.

Sentada ereta num cepo de madeira, quase imóvel, ela pressionava imperceptivelmente uma coxa na outra, acompanhando os movimentos que o ajudante fazia ao retirar o saco com quase dois litros de urina eqüina.

Um suspiro saiu pelos lábios de Ingrid e sua boca se encheu de saliva. Ela passou a mão pela testa suada enquanto se obrigava a controlar a respiração. Tentou desvirtuar seus pensamentos libidinosos voltando aos afazeres, mas a tremedeira em suas mão tornava quase impossível.

Então, outro garanhão começou a urinar. Antes que o ajudante se levantasse, Ingrid já estava de pé acenando pra ele.

- Deixa que este eu faço!

- Tem certeza de quer fazer isso? – perguntou a veterinária.

- Sim! Não tem mistério nenhum e eu gosto mais de estar me movimentando do que parada escrevendo.

- Huum, se todos voluntários fossem como a senhora!

Se controlando, mas ofegante, Ingrid se aproxima do cavalo e fica fascinada vendo o jato de urina enchendo o saco. Enquanto ele não acaba, com uma das mãos ela acaricia a anca e vai abaixando até sentir o tono muscular da coxa do animal.

O garanhão sente o toque e alonga o pescoço pra trás tomando conhecimento do cheiro do humano que aperta seu feixe muscular da coxa.

Ingrid disfarçadamente olha em direção ao grupo. Ninguém lhe presta atenção, ocupados no que estão fazendo. Cuidadosamente ela desata o laço que prende o saco plástico nas bolotas que parecem duas enormes beterrabas.

Ingrid suspira fundo e aproveita para apalpar delicadamente à ambas. O saco lhe pesa na outra mão e lhe traz a realidade. Ela começa a deslizar o saco pelo que seria o flácido penis. Só que agora o bruto começou a endurecer.

Quase que em pânico, Ingrid usa de toda sua agilidade pra retirar o saco com urina rapidamente sem derramar o líquido. Depois de ter amarrado a boca do saco, ela está prestes a voltar pro grupo quando subitamente tem uma idéia absurda, mas incontrolável.

Ingrid dá volta por trás do garanhão levando uma toalha e um botijão com aerossol para higienizar a genitália eqüina. Se abaixando, ela tem a visão das pessoas mais adiante. Mas , não é isso que importa.

As narinas da bela mulher se dilatam e aspiram o forte cheiro viril do animal, ao mesmo tempo em que olha fascinada o cacete se alongando duro como ferro.

Ingrid não consegue reter um longo soluço, como se fosse um choro dengoso.

O garanhão parece entender a luxuriosa aflição da bela mulher loira que está acocorada com os joelhos no chão e as mãos apoiadas nas coxas, olhando embasbacada a torona dar saltos que lhe batem no ventre.

Ingrid sabe que agora tem que borrifar o líquido no penis do cavalo e desajeitadamente segura a vergona que lhe escapa da mão por duas vezes.

O animal, talvez por sentir mais conforto ou por estar recebendo aquela estranha caricia, se movimenta de modo que seu corpo fique lado a lado com Ingrid, quase que com o ventre por cima da cabeça dela.

Ingrid tem quase um ataque histérico quando o imenso caralho lhe pousa no ombro. Por uns segundos, ela fica estática sentindo o palpitar e o calor daquele esplendor muscular na própria pele, próximo ao pescoço.

Depois, com o corpo tremendo e febril de excitação, Ingrid inclina a cabeça, aconchegando a grossura entre a curva do pescoço e o ombro como se fosse um pequeno animal de estimação.

Mais afoita, ela passa a apalpar toda a extensão do cacete com as duas mãos e logo uma das bochechas encosta na aveludada dureza do caralhão apoiado em seu ombro.

Primeiro, com os olhos fechados com se estivesse fazendo algo pecaminoso, Ingrid encosta o lado da boca na rugosa derme do cacetão, não sabendo qual passo a seguir.

É o cavalo que faz o próprio penis se elevar lentamente, incentivando Ingrid a esfregar o lado da sua boca e da face nele.

Ingrid fica nessa esfregação facial por alguns segundos, sibilando como uma serpente excitada.

Em seguida, inteiramente entregue a sua devassidão, Ingrid dá o primeiro beijo no corpo do vibrante caralho. O animal balança o longo pescoço como que assentindo o que a bela viuva lhe faz.

Num átimo de razão, Ingrid dá uma olhada por entre as musculosas coxas e as bojudas bolotas do garanhão. Nota feliz que o grupo parece que lhe esqueceu.

Então, tomada por um frenesi sexual de enlouquecer e se sentindo totalmente livre pra se dedicar ao que ela vem almejando há dias, Ingrid faz um circulo oval com os lábios e cola na ponta da estranha glande eqüina.

O prazer do estranho sabor e a textura totalmente diferente dos cacetes humanos que já chupou, fazem os olhos de Ingrid virarem nas órbitas e soluçar dengosamente.

A sensação de estar sentindo com a ponta da língua algo novo e completamente anormal, dá a Ingrid o prazer da conquista inédita que aterroriza e enoja a maioria absoluta das pessoas.

O premio da conquista se torna maior e mais prazeroso quando num grande esforço, Ingrid escancara a boca e consegue engolir toda a cabeçorra. Saliva escorre pelos cantos da sensual boca.

Com a ponta da língua dobrada, como aprendeu quando era criança, Ingrid força a abertura da uretra até que pelo menos um centímetro invada o canal.

O cavalo joga a cabeça pra cima e seus beiços tremem quando ele relincha.

Ingrid abre os olhos em desespero. Os outros devem ter ouvido o relinchar e logo estarão ali. Meio que inconsciente e com certa relutância, Ingrid deixa a esponjosa glande lhe escapar da boca.

Apressadamente pega o saco de urina e o resto das coisas e com incrível controle sai andando lentamente como se nada tivesse acontecido, encontrando o pessoal a meio caminho.

- Eu acho que borrifei demais o liquido higienizador... Mas, agora tá tudo normal! Podemos voltar?

“Minha nossa senhora, o quê eu fiz!? Eu estou louca! Com certeza!

Chupando o pau dum cavalo! Me valha, meu deus! O que está acontecendo comigo? Eu preciso de ajuda... de ajuda de um psiquiatra. Mas, mas... como vou dizer isso pra ele? Como vou dizer que estou em brasas por aquele cacetão? Que adorei cada segundo enquanto durou aquela cabeçorra dentro de minha boca! Ai, ai... o que vou fazer? Tenho que me controlar. Não posso estar assim... assim tão... apaixonada por um cavalo! O que vou fazer, meu deus? O que vou fazer!”

Ingrid se martiriza com seus pensamentos enquanto toma banho. O êxtase que tinha alcançado com a siririca foi algo anormal, mas ao mesmo tempo, fenomenal.

A idéia de voltar a se encontrar com o cavalo para um relacionamento sexual estava lhe enlouquecendo.

Mas a libido, estranhamente, mantinha sua sanidade normal, ficando apenas a compulsão de voltar a fazer a felação no cavalo de qualquer maneira. Ao menos terminar o que começou.

Ingrid não queria ser acusada de abusar de animais. deixando o pobre cavalo na mão. Ou melhor, na pata.

“ Não! Não vou fazer isso! Amanhã iremos embora e pronto! Vou arranjar um marido, um amante! Danielle que se dane! Prometo, meu deus! Não vou chupar pau de cavalo nenhum mais! Me ajude também, né?!”

E deus ajudou. Já anoitecendo, Ingrid escutou os primeiros relinchos.

Por volta das nove horas, todos estavam entretidos vendo televisão ou jogando cartas.

Os relinchos soavam mais alto nos ouvidos de Ingrid que nos outros.

Como por encantamento e parecendo flutuar, Ingrid some na escuridão em direção aos estábulos. Nada, mas nada mesmo, assombraria Ingrid. Nem mesmo lobisomem, nem vampiros crespulares.

Sua alma estava destinada a ser do cavalo relinchador que a chamava para lhe entregar seu cetro de músculo e gozo.

O belo animal sentiu a presença dela se aproximando e parou de relinchar. Ingrid abriu o portão da baia encarando o animal nos olhos com a respiração descompassada. Ela não estava assustada, simplesmente não sabia como começar.

Foi seu macho eqüino quem tomou a iniciativa. Abaixando a cabeça até ao nível da xotinha dela, ele a empurrou gentilmente até ela apoiar-se numa mureta.

Sem muitas delongas, enfiou a fuça um pouco mais por entre as coxas da bela loira, levantando o vestido deixando à mostra o estufado contorno da xotinha coberta pelo tecido da calcinha.

Ingrid tremia e fervia de excitamento devido aos inteligentes movimentos do garanhão e ao contato das fuças acariciando-a por entre as coxas com o sublime intento de lhe lamber a xaninha.

Toda arrepiada e arfando desvairadamente, ela pôe os polegares em cada lado dos quadris por entre o elástico das calcinhas e tenta abaixá-la.

De repente, ela sente um arrepio ainda maior quando a fuça do vigoroso animal abre os beiços, mostrando dentes enormes, parecendo teclas de piano, que mordem com extrema delicadeza o elástico da calcinha e, como um raio, sua cabeçona dá um safanão rasgando a vestimenta, deixando a xaninha de Ingrid à disposição da sua língua cavalar.

Totalmente despojada, Ingrid está com as costas e os cotovelos apoiados na mureta. A enorme cabeça do macho garanhão está entre suas coxas e seus calcanhares se cruzam em volta do pescoço dele.

A língua do animal, do tamanho de um membro viril bem dotado, faz maravilhas no seu canal vaginal. Nunca ela sentiu tal intensidade de completo preenchimento na xotinha durante toda sua vida.

Se existe orgasmos múltiplos, Ingrid os teve por uns bons vinte minutos até desfalecer.

O instinto primal do garanhão sentiu que sua putinha humana perdia calor corporal e que estava adormecida numa posição desconfortável.

Novamente com extrema delicadeza, mordeu o cinto que estava em volta da cintura dela e a moveu como uma lança de guindaste.

O corpo de Ingrid suspenso, fazia uma graciosa meia lua, enquanto era depositado no chão em cima das palhas.

Ingrid não notou que dormiu por quase uma hora. Ficou desnorteada quando abriu os olhos e achou estranho o lugar e os odores. Mas foi o odor que lhe trouxe a razão.

Ao mesmo tempo sentia algo úmido que gentilmente lhe lambia todo o rego das nádegas.

O cavalo estava deitado de lado e Ingrid, também deitada quase em posição fetal, com suas costas encostadas no ventre dele. Durante o sono, ela imperceptivelmente agarrou o tronco caralhudo, fazendo-o de travesseiro.

Ela levantou a cabeça subitamente reconhecendo todo o lugar e se lembrando do que tinha acontecido. Voltando a cabeça pra trás, um sorriso lhe apareceu nos lábios ao contemplar seu belo amante lhe lambendo as nádegas.

Todo seu corpo voltou a ferver e a vibrar com a imensa rola do amante que ardia em sua pele, desde do pescoço, passando por entre os seios, indo até perto do umbigo.

Novamente, Ingrid se sentiu a fêmea completa de seu macho eqüino e com total desprendimento passou a lamber, beijar e chupar o tronco peniano ao alcance de sua boquinha.

De repente, as duas bolotas apareceram no seu campo de visão, uns dois palmos adiante.

Ingrid deu mais um de seus, já famosos, sussurros dengosos e sem se importar mais com a caricia da língua eqüina em seu rego, ela avançou até suas mãos encalçaparem as duas bolonas e guiá-las pra perto da boca, tentando engoli-las.

Ingrid beijava, cheirava, lambia, esfregava o rosto por entre as bolotas, exatamente como o cavalo tinha feito anteriormente em sua xaninha.

A vergona dele se debatia inquieta entre os seios e os braços de Ingrid, já começando a derramar semem perto do monte de Venus dela.

A viúva loira se virou ficando agora de frente para o ventre de seu garanhão, acariciando o tesudo caralho com as mãos, mantendo parte dele entre os seios, e com o rosto enfiado por entre as beterrabudas bolonas.

Os gritos e as exclamações de prazer e luxuria de Ingrid eram respondidas com os relinchos de seu amante.

Se contorcendo mais uma vez e não se sabe como, Ingrid foi capaz de agarrar toda a extensão de imenso caralho ate conseguir prender a enorme glande entre sua coxas, bem abaixo da xotinha.

Ingrid mergulhou num orgasmo tão intenso que gozou cada segundo de todos os minutos que durou aquela louca devassidão zoofilíaca.

Embora um pouco tonta, Ingrid não desfaleceu dessa vez. Ela sentia o latejar e a força que o caralho fazia pra se libertar do abraço dela. Também, suas coxas estavam inundadas do pré-semem que já saia abundante daquela mangueirona.

Saciada, mas não satisfeita, Ingrid queria dar gozo pro seu macho.

Sem se levantar, ela girou o corpo até ficar na posição oposta. Em seguida foi se ajeitando até a parte inferior das bochechas da bunda encostar-se às bolotas.

A base do caralho passava por cima de sua xaninha. Um pouco mais da metade era guiada por entre os seios que eram pressionados pelos cotovelos.

As duas mãos tomavam conta do restante, guiando a protuberante cabeçona pra perto de sua boca.

Novamente fez o truque de dobrar a ponta da língua e assim que encostou no buraco da ureta, sentiu que já era tarde demais. Seu corpo todo vibrou junto com o intumescimento do cacetão e toda onda vulcânica de esperma vindo num furor crescente.

O primeiro jato da ejaculação lhe atingiu o queixo quase a nocauteando. Ingrid porém, manteve-se firme apertando com mais pressão a parte do caralho entre suas coxas e entre seus seios.

O tesão deu-lhe coragem para abrir a boca o máximo e tentar engolir toda a cabeçorra que ainda ejaculava fortemente.

Depois de duas tentativas que quase se afogou, Ingrid passou a beijar, sugando o que escorria pela periferia da glande, enquanto seus cabelos ficavam cada vez mais untados do esperma eqüino.

Havia uma tina de madeira onde havia água pro cavalo beber. Limpando os pés e tirando algumas palhas do corpo, Ingrid se acomodou acocorada dentro dela e lavou-se, deixando ali o seu cheiro como um presente para seu macho eqüino.

Já vestida, mas sem as calcinhas que ela colocou em volta do penis amolecido, Ingrid fecha a baia e dá uma última olhada pro seu amante.

Uma sensação de vitória lhe percorre o corpo ao ver aquele colosso de animal saciado por ela, roncando baixinho.

Nota: Agradeço a todos meus queridos e queridas que me prestigiam. Sou toda de voces. Helga


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Comentários

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Adorei continua assim obrigado

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Sempre picantes. 10

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Olá Helga,

Passei prá te dizer que postei novo relato.

aBraços

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Fantástico!

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Se vc quer mesmo um pau bem duro nesta buceta sedenta,me adicione 10 pravc

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se vc gostou de meu comentaria e esta a fim de se entregar totalmente para mim entre em contato pois meu cacete esta a sua disposiçao sempre, vc sabe como entrar em contato , estou de esperando.

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bem vc dis que é toda nossa intão mi add ai helga()

bjssssss e nota 10 foi muito bom vamos apagar este fogo?

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Adorei sua pegada, Edgar taradinho! Agradeço seu comentário que me deixou tesudona! Tua, Helga

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quero vc minha tarada por cacete se vc achar q sim me add ai gata.

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