Peguei carona com um colega de turma até a faculdade e quando chegamos no estacionamento, ficamos conversando…
Papo vai, papo vem, ele passou a mão na minha perna e me beijou. Um beijo de tirar o fôlego. Que já foi suficiente pra me deixar molhada. Encostou no meu ouvido e falou: - Vamos sair daqui e ir pra um lugar mais tranquilo?
Ele foi dirigindo e me levou em uma rua atrás da faculdade, que tinha muitas árvores e a noite as ruas não são muito iluminadas. Ficamos conversando, ele me contando umas histórias bem sacanas e acabamos nos beijando de novo com muita vontade.
Logo coloquei a mão por dentro da calça dele e senti aquele pau pulsando e crescendo cheio de tesão.
Não tínhamos tempo de ir pra um motel, na verdade tínhamos menos de uma hora. E eu queria muito aquele pau dentro de mim. Eu o queria ele na minha boca, na bucetinha e até no cuzinho. Eu queria sentir ele entrando de todas as formas.
Então segurei o pau na base só com os dedos polegar e indicador e coloquei o pau todo na boca! Senti tocar fundo minha garganta e ouvi um suspiro dele. Chupei com toda vontade, passei minha língua por todo aquele caralho e então ele enfiou a mão por dentro da minha calça e sentiu que eu estava encharcada. (eu adoro chupar e isso me excita muito)
Aí ele me perguntou:
- Está pronta para gozar?
Eu não respondi. Parei de chupar, tirei o short, ele abaixou o banco do carro. Eu coloquei minha calcinha para o lado e sentei de uma vez só. O pau dele forçou e deslizou entrando todo, me fazendo gemer em seu ouvido.
Olhei pela janela para ver se alguém estava olhando e não tinha ninguém.
Eu comecei a sentar, enfiando e tirando o pau da bucetinha, sentindo cada vez mais ela ficar molhada, até que ele falou:
- Nossa, você hoje está muito mais gostosa. Tô sentindo seu mel escorrer pelo meu pau e chegando nas minhas bolas.
Isso foi o suficiente para eu ir cada vez mais rápido. Ele chupava o meu peito, mordia e eu gemendo muito de tesão.
Os vidros ficaram embaçados, e ele não tirou o pau de dentro e enfiou mais fundo, não aguentei e gemia igual uma puta, bem no ouvido dele pedindo para me fazer gozar.
Ele não mediu esforços. Me fez sentar até o pau ir mais fundo e mais rápido e eu acabei gozando! E que gozada gostosa sensacional. Continuei esfregando o pau dele e senti aquele líquido quente escorrer da minha bucetinha.
Ele tirou o pau de dentro, me colocou no banco do lado. Abri minhas pernas e enfiou dois dedos na bucetinha ao mesmo batia uma. Eu continuei a bater uma pra ele e chupava aquele pau, que naquele momento, estava com as veias saltando de tanto tesão.
E ele disse:
-Vou gozar sua puta, deixa eu te dar leite na boquinha, deixa.
E eu chupei até ele gozar na minha boquinha, que estava louca pra tomar aquele leite delicioso.
Óbvio que não desperdicei uma gota! Nos trocamos e fomos pra aula, como se nada tivesse acontecido.
Foi a primeira vez que transei em um carro longe do meu corninho. E não será a última.