Me chamo Lucas. Tenho 28 anos. QUERO SER CASTRADO MEU zap é (4_5)_9_9_8_1_4-1_2_8_1 já chega me esculachando
Relatos de escravidão, parte 7: nasci para ser escravo
O desespero bateu, cabeça a mil, comecei a chorar, ele foi ao banheiro tomar seu banho e fiquei aos prantos sem saber como agir, vesti o cinto, mas não tinha coragem de bater o cadeado, o Mestre Fábio então retornou do banho, bateu o cadeado do cinto e saiu em direção a sala.
Segui os seus passos, estava assustado, ao mesmo tempo que a minha cabeça dizia para eu sair daquela relação o meu tesão me deixava paralisado, entrei em pânico e disse ao mestre que precisávamos conversar, ele falou que não havia nada a falar e que estava disposto a tolerar meu "ataque de frescura" e esquecer meu ato de desobediência, mas que para isso eu precisava parar de questionar e aceitar.
Acabei baixando a cabeça, ajoelhei e comecei a idolatrar os pés do meu mestre. Beijar, lamber e chupar os pés daquele homem viril animou meus pensamentos e me fez me sentir bem e feliz, naquele momento entendi que eu havia nascido para ser escravo.
Quando cansou de ter os pés idolatrados, o Mestre Fábio me pegou pelos cabelos e me arrastou até o banheiro, dentro do banheiro ele ligou a máquina de cortar cabelo e raspou minha cabeça, fiquei assustado, mas não tive tempo de reagi e quando dei por mim estava careca.
Quando acabou de raspar meus cabelos, ele me levantou, me jogou contra a parede e me penetrou com força, a cada estocada eu me sentia rasgado ao meio, ele bombou forte gozou dentro de mim, depois me arrastou pro box, me mandou limpar seu pau e depois mijou dentro da minha boca e me mandou engolir, quando acabou nós tomamos banho e fomos dormir.
No dia seguinte passei o dia inteiro justificando aos colegas de trabalho o motivo da minha mudança repentina e brusca de visual, relatei que tentei um corte diferente e que acabou dando errado, por isso, precisei passar a máquina zero, o Mestre Fábio ficava com um sorriso sarcástico todas as vezes que me via repetir a história.
Ao sairmos do trabalho ele me levou a boddy piercing amigo dele e mandou ele colocar uma argola em cada um dos meus mamilos, a sensação foi terrível, senti muita dor, ao sairmos de lá ele falou que tudo o que nos aconteceu nas últimas 24 horas ers apenas o início, sorriu e deu partida no carro.
Quando chegamos em casa, ele me disse que estava cansado e que ia dormir, me senti aliviado, meu cu estava dolorido da nossa última transa...continua...
Comentários
Nesses relacionamentos BDSM ficcionais, acho muita bobeira, lamber pé, usar piercing, enfim e se for verídico pra mim é pura babaquice de ambas as partes... acontece que bem relatado excita... Excitou! dez! mesmo não tendo conteúdo erótico que justifique a excitação...talvez ai o mérito do contista....
Continuaaaaa
Interessanteeee