A Conquista da Professora - 5

Um conto erótico de Sandra de Campinas
Categoria: Heterossexual
Contém 6092 palavras
Data: 16/05/2012 19:01:13

Enquanto dirigia para casa eu estava tensa... Se José Bonifácio e "Papai" me fodessem outra vez naquela, noite, seria eu capaz de escapar daquele ciclo interminável de tesão e dominação negra? Por outro lado, será que eu queria escapar?

Confrontada com as possibilidades do futuro, o relaxamento prazeiroso do orgasmo que eu me dera com os dedos enquanto meu rosto estivera mergulhado entre as coxas de Cátia e a chupava foi se esvaindo. Aos poucos, eu fui ficando mais e mais tensa os músculos de minhas coxas tão retesados que dirigir foi se tornando difícil, meus pés delicados comprimindo os pedais sem querer.

Eu estava me aproximando novamente daquele conflito entre a antiga Sandra, a professora recatada e contida, sexualmente carente e insatisfeita com a falta de apetite de meu marido Júlio, economicamente bem-sucedido, mas totalmente desprovido de vontade e atributos para o sexo, e a nova Sandra, a vagaba bem-fodida e enrabada que em quatro dias transitara do chouriço preto de José Bonifácio para o rocambole de ébano, duro e gorduroso, de seu Papai - de meu Papai -, e que terminara sucumbindo à força atrativa da buceta negra e sumarenta de Cátia.

De repente eu estava chorando, soluçando descontrolada, temerosa de chegar em casa e ser dominada de novo por meus negros fodedores, de não ser capaz de resistir no confronto de suas vontades poderosas e seus corpos negros imponentes com minha submissão caucasiana. As lágrimas me embaçavam a visão e eu preferi parar sob as árvores de uma alameda durante muito tempo para reduzir minha angústia e gastar meu sofrimento. Chorar as dores e o nervosismo me acalmou. O vento na janela aberta do carro secou minhas lágrimas e quase me fez cantar a beleza do final de tarde. Dei partida novamente no rumo de meu lar.

Deixei o carro estacionado na rua, sem me preocupar de guardá-lo na garagem, na corrida para um banho que atendia à recomendação que Cátia me fizera: "José Bonifácio e Papai planejam visitá-la hoje à noite. Certifique-se de se limpar para eles".

Quando eu coloquei a chave na fechadura, a porta cedeu sem que tivesse necessidade de destrancá-la, dizendo-me que Julinho estava em casa. Entrei em silêncio, com passos rápidos procurando não fazer ruído, indo na direção da escada para a suíte de casal no andar de cima. Ao chegar lá, porém, parei estupefata diante do cenário na sala ampla: descansando no sofá, José Bonifácio tinha Cátia sentada em seu colo, de costas para ele, com as pernas escanchadas e a gruta arregaçada pelo obelisco de carne negra que imprimira sua memória de gozo na minha condição de mulher. De joelhos, no chão, diante deles, Julinho punhetava freneticamente seu pintinho.

Cátia tinha sua blusa de seda desabotoada e baixada às suas costas somente as mangas longas ainda em seus braços. Debaixo de seus sovacos os braços de meu amante adolescente passavam e suas mãos empalmavam os peitos inchados da menina amazona.

A cavaleiro na situação, Cátia fincava os pés no sofá e saracoteava na rola negra de José Bonifácio, subindo e descendo, como subia e descia sua saia de couro. Permaneci espiando esse quadro por algum tempo. Estando ao lado deles, eu podia ver ao mesmo tempo a cara feroz de Bonifácio sendo servido; o rosto concentrado de Cátia buscando seu prazer e o retrato atoleimado de Julinho na frente deles.

Aos poucos, Cátia foi se perdendo no prazer do movimento e não conseguiu mais manter os dentes cerrados, passando a soltar suspiros e gemidos, gemidos e gritinhos, gritos e urros de "Me fode, porra! Fode essa buceta, caralho! Fode tua mulher, meu macho! Me dá tua porra, negão!!"

Julinho também foi se envolvendo mais no espetáculo e esticou a linguinha pontuda. Sempre que Cátia se levantava, sua saia também se levantava e Julinho avançava sua linguinha até o clitóris da menina negra, cuja sensibilidade eu própria já havia explorado naquela mesma tarde. Essa era a hora em que os grunhidos de Cátia se tornavam mugidos animais que ressoavam pela sala e pela casa imensa. Mas a rapidez e a violência com que Cátia engolfava e expulsava a maçaroca preta na sua forquilha suplantavam a inteligência e a diligência de Julinho, de modo que na busca da carne fêmea ele se deparava com a carne macha e lambia sumos e gosmas de quem fodia e de quem se fodia. Quando Julinho buscou mais firmeza, amparando-se com as mãos nas coxas de José Bonifácio, eu subi a escada dividida entre repugnância e ciúmes de meu marido. Repugnância por vê-lo espontaneamente subordinado ao guerreiro africano que ele agarrava e lambia; ciúmes por querer estar em seu lugar, agarrando e lambendo meu macho menino e seu carnegão nervoso, agarrando e lambendo minha fêmea menina e sua caverna gosmenta.

Não me lembro em que momento eu me despi, em que momento eu enfiei os dedos no meio das pernas, em que momento abri a água do chuveiro. Só me lembro de que no mesmo instante em que Cátia gritou lá em baixo "EU ESTOU GOZAAAANNDOOO" e um barulho rouco como a passagem de um trem anunciou a injeção de esperma de José Bonifácio no útero de nossa amante (e possivelmente entre os lábios de meu "maridinho") eu desabei agachada no chão do banheiro, a água fria aliviando o ardor de meu corpo. Gozando também.

Enquanto terminava meu banho e me enxugava, passava creme hidratante e me perfumava, eu sabia que estava me preparando para ser fodida e me perfumando e penteando para seduzir os negros que tinham se dado o direito de meus donos. Eu soube, naquela hora, que interpretara mal meus próprios sentimentos, pois não era o temor de ser arrebatada que me assaltara ao voltar para casa, mas a esperança da visita de meus donos naquele fim de tarde. Tinha sido a ânsia de ser possuída, mais que o temor de ser dominada; mais que o temor de ser agredida por seus corpos de machos, fora a vontade de render minha carne ao aço negro de seus caralhos, a perspectiva da espessura e tamanho daqueles membros potentes em minha buceta que tinha me posto trêmula e me feito chorar.

Caralho, buceta, porra. Essas palavras que eu ouvira Cátia gritar com tamanha liberdade... Essas palavras não me causavam mais nenhuma insatisfação, nenhum incômodo. Eu antes não usava essas palavras, que me pareciam grosseiras. Eram palavrões, não eram palavras, eram repugnantes. Mas depois de ter rebolado desvairadamente no imenso pau grosso de José Bonifácio, depois de ter sacudido minha bunda no entra-e-sai do portentoso caralho de seu pai, palavras como bunda, buceta, caralho e foda não deixavam mais de frequentar minha mente. Eu as ouvia na voz de meus negros fodedores demandando minha bunda e povoando minha buceta, e as via na carne escura de seus caralhos que tinham me arrombado. De palavrões elas se tinham tornado detonadores de sonhos, excitantes torneiras que faziam jorrar meus sucos, deixando-me e a minha calcinha totalmente enxarcadas.

Eu não tinha mais uma vagina, eu tinha orgulho de ter uma B-U-C-E-T-A. E minha B-U-C-E-T-A era gostosa, ela era úmida e era macia, e era quente e era apertada. Por causa da minha buceta carnuda e gostosa, molhada e cor-de-rosa, Papai iria voltar lá em casa pra me foder. E ser F-O-D-I-D-A era delicioso. Eu agradecia meu novo eu ao tesão e ao prazer que minha bucetinha-apertadinha-gostosinha me dava. Minha bucetinha era só um vazio entre minhas coxas. Mas em torno daquele vazio o que se construía era a carne de fêmea trêmula de gozo e de submissão. E eu sentia o que era verdadeiramente ser uma mulher branca: eu era aquela necessidade e disposição construída em torno do vazio chamado BUCETA que a natureza destinara ao domínio e ao preenchimento pelos negros roletes de prazer de meus senhores africanos.

Enquanto usava o secador de cabelos, primeiro, e os escovava e perfumava, depois, eu tentei me lembrar do tempo em que ainda não era uma mulher bem fodida, quando Julinho mal começa e já se esvaía, deixando-me pendurada no pesadelo da carne branca insatisfeita, e mal consegui. Eu fechava e os olhos e mergulhava numa onda quente de carne negra dura inundando minha bunda e a buceta, untando com o mel gorduroso minha boca, meu rosto, meus peitos, meu corpo. Aquela imagem que o espelho mostrou, de uma mulher bonita, atraente, desejável. Eu não tinha mais a juventude de Kátia, mas isso, de certa forma, podia representar uma qualidade adicional, já que o tempo dera carne e rigidez a minhas pernas longas, arredondara meus quadris amplos e produzira uma bunda bem redonda e projetada. Minhas tetinhas estavam ainda oferecidas: certamente não eram melões, mas não se reduziam a meras maçãs.

Embora eu me achasse adequada para disputar com Cátia a atenção e a carne de José Bonifácio e de Papai, decidi potencializar minha capacidade de sedução vestindo apenas um leve babydoll branco, sem sutiã nem calcinha, que mal cobria a penugem que encimava minha xoxotinha. Um leve rodopiar para um lado e outro e o tecido subiu declarando meu sexo e as duas polpas que guardavam meu buraquinho traseiro. Eu estava pronta para uma noite com meus amantes, mas como um último instrumento de provocação, calcei uma sandalinha prateada de saltos 7 que, eu sabia, ressaltavam os músculos de minhas pernas e coxas e davam ainda mais volume a meu traseiro.

Enquanto descia a escada, lentamente, lamentei não ter uma dose de álcool para reforçar minha coragem. Coragem gasta, audácia toda consumida naquele baby-doll e naquele corpo nu debaixo, tensão nas coxas, umidade na mucosa e secura na garganta.

Ao pé da escada, na entrada da sala, eu vi de novo Bonifácio e Cátia no sofá, abraçados, totalmente nus, um abraço que era mais do que de namorados, um abraço carnal que me deixou excitada e com desespero de me envolver naquele encontro.

Do outro lado, junto ao bar, meu marido veio carregando uma bandeja com dois copos de uísque, ridiculamente vestindo um avental preto rendado de branco... e mais nada. Não sabia se ele se vestira assim espontaneamente ou por ordem de alguém, possivelmente Bonifácio. Na minha cabeça parecia compreensível que eu me dividisse entre o amor por Julinho e a satisfação sexual que Papai e Bonifácio me davam.

Mesmo Cátia surgia primeiro em minhas considerações quando tratava de me imaginar na cama com alguém. Mas eu amava Julinho, eu sei que amava. Sua inteligência arguta, seu conhecimento e as observações que fazia sobre artes e ciências me encantavam. Eu adorava quando nós saíamos juntos com outro casal e Julinho desatava uma dissertação sobre algum assunto pouco conhecido e discutido, argumentando e contra argumentando consigo mesmo até um final glorioso em que ele demonstrava não apenas o brilhantismo de seu raciocínio, mas da conclusão a que chegara.

Talvez, no fundo, eu tenha esperado que Julinho me salvasse do controle de meus amantes, mas a verdade é que ele, de nós dois, foi o menos relutante em aceitar a submissão. A cada vez que eu jurara para mim mesma que não iria mais ceder às investidas de José Bonifácio e Papai, suas maravilhosas rolas negras tinham se intrometido entre minhas juras e a realidade, se intrometido entre minhas coxas para minar minha decisão e se intrometido entre minhas nádegas para me encher e banhar de felicidade, de prazer e de grossa e pegajosa porra negra. E eu me vira com os braços e as pernas envolvendo aqueles poderosos corpos negros e chupando suas línguas dentro de minha boca e o mingau produtor de filhos de seus imensos escrotos.

Mas agora me parecia chocante o modo como Julinho, aquele homem inteligente, se submetera totalmente a nossos dominadores africanos, pela pura força de suas atitudes. Eu aceitei a dominação de minha buceta e de meu corpo porque estava viciada no gozo que a porra e a carne negras me davam. Mas Julinho não tinha fodido nem tinha sido fodido por ninguém e se algum prazer conseguira fora somente de seus próprios dedos.

"Porra, carinha, está duro de novo. Parece de pedra. Dá pra mim esse pauzão preto lindo!"

Era a voz de Cátia que me arrancava da divagação, seguida da voz de Julinho oferecendo-lhes as bebidas:

"O uísque, senhor."

José Bonifácio estendeu a mão para pegar um copo sem sequer interromper as lambidas que dava nos seios de Cátia. Mas essa se virou com raiva para Julinho: "Você é um empata foda, hein cara? Mas já que tá aqui me dá essa merda de bebida também", e pegou o outro copo.

Eu fiquei todo o tempo rígida, sem que eles sequer tivessem me visto, ouvindo, olhando, prendendo a respiração. Ai meu Deus, eles eram nojentos. Eles eram doentes, degenerados. Depois de sorver um gole de álcool e ver Cátia fazer o mesmo, José Bonifácio mandou-a ajoelhar no chão. Ele queria... Ele queria que Cátia chupasse sua ferramenta e ela ia fazê-lo! Ela estava segurando sua grande jiboia latejante e feia com os dedos aproximando-a de seus lábios grossos e vermelhos e... e...

"É isso aí, neguinha", eu ouvi a voz grunhida de José Bonifácio. "Alisa que ele cresce mais, é isso aí, passa as unhas no meu saco... devagar, porra, devagar, caralho! Agora começa a chupar a cabecinha... Vai engolindo... Puta que o pariu, que foi isso que você fez com a língua? Puta chupadora que você é... A melhor chupadora que existe..."

Eu não aguento mais ouvir isso, meu cérebro gritava! É doente, é obsceno, é nojento... Mas eu não conseguia sair e ficava ali, imóvel, vidrada no que via, prendendo a respiração e sentindo uma série de sensações involuntárias revolvendo meu estômago enquanto via e ouvia José Bonifácio mandando Cátia chupar e parar, elogiando e praguejando.

"Puta que pariu a rainha das chupadoras e a rainha das chupadas, neguinha. Sua boca é como manteiga derretida. Você adora meu pau, não é? Adora chupar meu caralho, não é? Santo Cristo que te fez chupar paus desse jeito!"

Pare com isso, pare com isso, eu gritava em silêncio. Mas eu olhei para meus peitinhos e meus mamilos estavam durinhos, se projetando dos globos delicados de meus seios como uma torre no alto do Pico do Jaraguá.

Apesar da repulsa que eu sentia por aquelas palavras, um suave desconforto começou entre minhas pernas. Eu movi minha mão esquerda e toquei meus seios, tocando um dos mamilos e retirei a mão com rapidez e culpa. O contato de meus próprios dedos tinha intensificado o desconforto em minha buceta. Oh, meu Deus, eu estava ficando com tesão. Eu dizia que era nojento, mas ficava com tesão. Dizia que era obsceno, mas ficava com tesão.

"Porra, Catinha, chupa meu pau e engole minha porra. Não deixa perder nada. Engole meu leitinho!"

Uma onda de vergonha me fez corar. Eu não era melhor do que eles, ficando excitada vendo-a chupar sua rola preta. Imaginando que eu poderia estar chupando o adolescente negro como eu tinha chupado na escola e me lambuzado com a baba de seu caralho e engolido sua proteína de macho.

Eu estava com ciúmes de Cátia, da menina que chupara José Bonifácio melhor do que eu. A menina que ele chamara de rainha das chupadoras e melhor chupadora que existe. De repente eu desejei que Julinho me tivesse feito chupar seu pintinho mais vezes, tivesse me ensinado o que é mais gostoso e como é mais gostoso para um homem de verdade quando uma mulher chupa sua pica. Mas, Julinho, coitado não tinha mesmo como saber do que um homem de verdade gosta, se ele próprio nunca tinha sido um homem de verdade. Eu sabia que era errado, mas eu culpei Julinho por não ser eu a melhor chupadora que existe. Fora ele que não me ensinara a chupar paus, a ser a melhor chupadora possível dos caralhos negros que atormentavam minha existência.

Eu massageei meu seio esquerdo lentamente, ritmadamente. "Perdão, meu Deus. Eu sinto tanto", meu cérebro quase gritava. "Mas não importa. Eu não aguento mais." Minha mente tinha bloqueado todos os pensamentos que pudessem me impedir de me masturbar. Somente existia meu tesão, minha necessidade de alcançar a satisfação da intensa excitação de meu corpo produzida pelas atividades obscenas que eu acabara de assistir.

Eu continuei a massagear meu seio, inicialmente evitando meu mamilo, envolvendo o globo branco cremoso com meus dedos longos, amassando a carne luminosa e gerando rodamoinhos de paixão dentro de mim. Depois eu toquei o mamilo com o polegar, tateei, senti sua dureza de diamante. Eu rocei e rocei a polpa da falange de meu polegar sobre o botãozinho inchado, intensificando ainda mais o crescente frenesi sexual.

Minhas costas se arquearam e eu projetei os quadris para frente, sugando o ar em meus pulmões e encolhendo meu estômago e meu ventre, com a penugem de minha virilha se apresentando como uma oferenda de meus rins, exibindo os macios e entreabertos lábios de minha buceta. Eu massageei mais meu peitinho latejante, beliscando-o com o polegar e o indicador até que a dor e a pulsação se igualaram.

Eu não aguentei mais. Minha mão direita mergulhou entre minhas coxas abertas e encharcadas com as secreções de meu tesão. Eu introduzi meu dedo carinhosamente em minha carne úmida e a sensação que ele gerou foi maravilhosa. Eu manipulei os lábios interiores até que pude senti-los inchar com um jato de sangue e meu clitóris enrijeceu e latejou.

Meu indicador se encontrou com o botãozinho pulsante e eu comecei a soluçar, totalmente entregue àquela delícia, sentindo a iminência do gozo. Meus quadris sacolejaram e minha mão apertou meu seio, soltou-o e apertou-o mais forte.

Os rugidos de José Bonifácio e os sons gorgolejantes da garganta de Cátia engolindo com desespero a semente negra anunciaram o gozo do fodedor na boca da chupadora.

Cada vez mais rápido, meu dedo alisou e castigou meu clitóris sensível, desligando minha mente de todos os pensamentos, toda sanidade. Nada existia para mim naquele momento a não ser a aproximação acelerada de meu gozo iminente. Eu buscava alisar todo meu corpo com a outra mão, necessitada daquela fricção, daquele simulacro de carinho, daquela falsa possessão.

E então eu estava quase lá!

E então a porta da rua abriu atrás de mim.

E então eu me virei, com meus dedos ainda se mexendo em minha buceta, buscando o orgasmo, e ao virar pude ver José Bonifácio e Cátia também virando na minha direção.

Depois, eu congelei ao ver o imenso vulto na porta, recortado contra a luminosidade maior da rua, o negrume da carne se confundindo com o negrume da sombra: "Papai!" meu cérebro gritou.

"Ora, ora, ora, o que é que nós temos aqui?" disse papai com sua voz rouca, deslizando sem outro som na minha direção. Eu olhava para ele e via sua imagem crescer em minhas retinas, avolumar-se, enquanto a porta se fechava, sem outro som que eu pudesse perceber em meu transe, senão aqueles de sua respiração e voz grave: "Minha branca está se punhetando???".

Meus dedos pararam dentro de mim e se retiraram. Meus olhos baixaram envergonhados enquanto a consciência me retornava ao cérebro confuso. Ela retornou cheia de culpa.

Eu fiquei tonta com a consciência do que eu estava fazendo, do ato de auto abuso sexual que estava me infligindo e da vergonha de ter sido descoberta com a mão na massa. Com a mão na... Eu nunca mais ficaria sexualmente satisfeita? Depois de tantas relações sexuais nos últimos dias e naquela mesma tarde, depois de me masturbar e gozar durante o banho, como eu podia estar tão faminta de sexo que me arriscara a ser descoberta me dedilhando e realmente acabara sendo descoberta? Eu não ousava levantar meus olhos e encarar o predador negro majestoso que acabara de chegar e se aproximava de sua presa branca.

Quando o perfume forte e animal já invadia minhas narinas, pelo meu lado direito deslizou um corpo - Cátia -, pés descalços e, enquanto eu finalmente ergui a cabeça, lançou os braços em volta de seu pescoço e gritou: "Meu Papai!"

Eu relinchei, por dentro, a frustração com a chegada da menina tomando para si a atenção de meu garanhão. Entre os ummmms e os ommmms, sobre os gemidos prolongados de Cátia eu ouvi os sons úmidos de sua língua e saliva sobre pele negra do guerreiro soberbo.

Meu rosto se ergueu e meus olhos ousaram buscar o rosto feroz do dono de meu corpo e minha alma: Papai!

Desde além dos beijos esfaimados de Cátia aqueles olhos negros conectaram com os meus e penetraram meu cérebro, ocupando minhas reações e meus pensamentos. Eu vi os dedos ágeis de Cátia abrir os botões da camisa e arranhar de leve a pele resplandecente; vi-os repuxar as abas da camisa para trás e desnudar o lindo torso escuro. E os inquietantes olhos negros de Papai não davam sossego a minha mirada.

A saliva de Cátia deixou uma trilha molhada na carne a que ela se rendia e que me enlouquecia. Ela desabou de joelhos na frente do macho ansiado, envolvendo-o num abraço que comprimiu seus peitinhos enrijecidos contra ele. Desafivelado o cinto, foi-se o zíper para baixo e calça e cueca, desnudando o ventre e seus pelos grossos, e permitindo que aquela coluna de carne preta marmórea que me submetera ao gozo negro saltasse de um só golpe, surpreendendo Cátia e fazendo-a cair para trás.

Papai estava magnificamente exposto em toda sua nudez a minha frente e eu o fitava entre temerosa e extasiada, desejosa e acovardada de ter em mim novamente o prazer e a dor que ele me proporcionara seguidamente.

Perguntas sem sentido dançavam em minha mente e suas respostas como que se anunciavam lá em baixo em minha buceta que jorrava sumos à simples visão da beleza máscula do negro adorado. Recuperando-se da queda, Cátia enlaçou as nádegas de Papai e sua boca esperta, aquela boca que José Bonifácio dissera ser capaz de propiciar a melhor das chupadas, e comparara a manteiga derretida, avançou célere para o arcabuz negro e o foi engolindo, com a língua esticada à sua frente, apoiando por baixo aquela maçaroca gorda. Eu não consegui conter um gemido de frustração, ciúme e revolta por ver aquela menina ousada se apoderando do caralho imenso para o qual me perfumara e me fizera bonita. Mas não gemi duas vezes. Antes que o fizesse, as duas manoplas de Papai nos ombros de Cátia foram afastando-a de sua macheza poderosa que saía lambuzada da boca faminta.

Sem que eu me desse conta, meus lábios foram se afastando e minha boca abrindo, oferecendo-se para tomar em mim a cobra escura que desertara a caverna oral de Cátia, buscando seduzi-lo para que me honrasse com a condição de sua vagabunda branca.

E foi com minha boca aberta e salivando que Papai me encontrou quando veio até mim e me envolveu pequena e menina em seus braços imensos e protetores, minha cabeça buscando encosto na ternura de seu peito, aninhando-me. Acordes de canções de ninar vieram-me à lembrança com as imagens da infância, móbiles no teto, travesseirinho de patchuli, meu bercinho e o envolvimento e acalantos de meu Papai.

Meus olhos se cerraram e eu apenas senti seus dedos levantando meu queixo e sua respiração quente soprando cada vez mais perto do meu rosto. Meus braços se ergueram suavemente, como se tivessem vontade própria, enlaçaram sua cintura e minhas mãozinhas, pequenas perto de tanto homem, atreveram-se a acariciar suas nádegas. E com minhas unhas roçando delicadamente sua bunda, acordou dentro de mim a vagabunda branca que queria rola preta, porra preta, carne preta e, entre nós, a maçaneta rombuda do vergalhão tuberoso que me espetou o ventre delicado anunciando que o macho estava no desejo da foda.

Um caleidoscópio de cores cintilantes espocou por trás de meus olhos cerrados. Meu cérebro ameaçou explodir quando uma poderosa onda de agudo prazer sacudiu meu corpo, apoderando-se dele com sua força e intensidade ardentes. Meu corpo se arqueou, meus quadris rodando e sacudindo freneticamente contra a vara possante, meus braços retesados, enquanto uma massa de carne invadiu minha boca e a ocupou, injetou-lhe saliva e tomou minha respiração. Foi o beijo que eu estivera esperando toda minha vida, um beijo capaz de me fazer percorrer campos floridos e trigais maduros, de me ver na praia com os pés molhados e a brisa quente e perfumada no rosto, aquela brisa quente que exalava das narinas abertas de Papai. Mas foi também um beijo que exigia que eu afastasse minhas coxas alvas e macias e me contorcesse para erguer uma perna e sobrepassar a piroca dura para tê-la como minha montaria, entre minhas pernas, estando eu agora na ponta dos dedos de meus pés.

Papai me ergueu em seus braços gigantescos e comprimiu meus seios contra seu corpo arrancando-me totalmente do solo. Eu estava totalmente a sua mercê. Forçada a me agarrar em seu pescoço, eu o abracei com força e enlacei sua cintura com as coxas. As mãos rudes de Papai amassaram com força minha bundinha e ele me levantou alguns centímetros, a pontinha de um de seus dedos brincando na beirada de meu cuzinho e a chapeleta negra arrombadora de bucetas dando pancadas em meu clitóris, roçando em meus lábios, separando-os, invadindo-os.

Um rugido animal escapou de minha garganta, empurrado lá de baixo, de minha buceta distendida em torno do canhão duro de Papai. Eu lambia seu pescoço e o abraçava, agradecida pela carne negra rija e grossa que injetava prazer em minha virilha. Minhas coxas apertavam o cinturão musculoso de sua cintura. Não me importava se aquele corpanzil me sufocava no abraço apertado de seus braços, porque eu o abraçava também e arranhava suas costas; eu lambia e chupava o suor de seu pescoço e seus sovacos, honrando com minha língua e minha saliva seu esforço de buscar nosso prazer, e meus tornozelos se fechavam em torno de sua bunda imensa, meus calcanhares batendo tambor em suas nádegas de pedra e depois se prendendo quando meus pés se enlaçavam no ingente esforço de não deixar meu senhor parar de me foder.

E então eu gozei pendurada na piroca e no pescoço de Papai; gemendo e chorando e pedindo para ele nunca mais parar de foder a puta em que eu me transformara, que temera o dia todo se defrontar com sua presença e se defrontar com sua ausência. Naquele momento eu soube por que motivo eu tinha me oferecido de pernas abertas para o que chamara sacrifício. Eu estava trocando meu amor por Julinho pelo tesão pela carne negra dura que Papai me proporcionava. Eu gritava para Papai, dizendo que ele estava me fodendo gostoso, que ele estava me rasgando com o poder de sua piroca, porque ele gostava de saber que as fêmeas brancas submetiam sua vontade à dele, que as bucetas rosadas se melavam todas em busca do prazer gorgolejado que o entra-e-sai do caralho ardente era capaz de arrancar. Mas eu também estava gritando para Julinho, para que ele soubesse que Papai estava me fodendo como ele nunca tinha me fodido, e para que ele soubesse que ele nunca mais iria me foder novamente, porque uma mulher que conhecesse o prazer que aquela pica negra, grossa e dura podia trazer nunca mais iria se contentar com menos.

A vadia disse para seu domador toda putaria que nunca saíra de meus lábios: que seu caralho era grande e que era gostoso; que ele era um estuprador, mas que eu não me importava; que minha buceta melada era dele para sempre. Mas que ele não parasse de foder senão eu o mataria. E que eu queria gozar até morrer na sua rola maravilhosa.

E daí eu fui relaxando enquanto a primeira onda do orgasmo foi retrocedendo, quase me deixando sem forças para abraçá-lo e lamber seus lábios grossos e me entregar em beijos famintos com a língua gulosa vasculhando sua boca. A calmaria que me tomou não impediu, porém, que Papai continuasse exercendo seu poder sobre meu corpo, sacolejando os quadris para me empalar no seu nabo e me usar como uma luva apertada em torno de seu pistão.

Papai me erguia e soltava sobre seu pauzão delicioso, mal me dando tempo para uma rebolada que jogasse minha bunda de um lado para o outro para aproveitar ao máximo a fricção deliciosa de carne contra carne, pele contra pele de seu cacete em meu clitóris, de sua glande na parede distendida de minha buceta.

Nós dois olhamos ao mesmo tempo para o espelho na parede do lado esquerdo e nossos olhares nos namoraram no reflexo da foda. Era uma demonstração de força de seus braços negros imensos, musculosos fazendo de meu corpo o invólucro de seu vergalhão naquele sobe-e-desce frenético. E eu me vi linda, com meus cabelos voando, meus peitos esmagados contra seu tórax imenso, minha pele alva contrastando com a noite de sua pele. E lá em baixo a cada vez que aqueles dedos apertavam a carne de minha bunda e levantavam meu corpo, uma cobra negra imensa deslizava, lambuzada daquelas gosmas obscenas, deixando uma trilha leitosa, cremosa, espumante, ao longo do cano gordo que me fodia deliciosamente.

E no espelho que nos revelava eu vi os dedos de Papai separando ainda mais minhas nádegas enquanto me mantinha levantada, meus braços firmemente envolvidos em seu pescoço para me dar maior segurança. E naquele breve momento o espelho revelou também a figura negra de José Bonifácio por trás de mim, punhetando com força seu chouriço, a cabeça chata de cogumelo se destacando ameaçadora entre o polegar e o indicador de sua mão direita, primeiro, e entre as polpas de minha bunda, depois.

Eu sentia um vazio em minha buceta. Embora a cabeçorra do caralho de Papai ainda estivesse entre meus lábios, eu me acostumara com a penetração profunda de sua víscera no abismo de minha feminilidade e com a pancada de sua maçaneta no portal delicado de meu útero. Eu queria deslizar de novo minha fragilidade de mulher na majestade de seu nervo portentoso, preencher meu nada com seu tudo. Mas ele negou minha vontade e impôs a dele sobre a minha.

A respiração de José Bonifácio ardeu em minha nuca no mesmo momento em que um dedo seu ardeu em meu ânus, penetrado sem aviso prévio. Ao mastro de Papai no portal de minha vagina se somou o obelisco de José Bonifácio batendo em minhas coxas, de um lado e de outro, de um lado para outro, como se quisesse que eu as abrisse ainda mais do que o arrombamento por Papai já me obrigara a fazer.

E mais um dedo se afundou em meu cuzinho, alargando o orifício e se dobrando, os dois, como ganchos dentro de mim. E girando e me fazendo maior e mais larga, e mais frouxa e mais aberta, e mais rendida e apaixonada por pai e filho. "Eu quero comer seu cu, professora." E no espelho eu vi José Bonifácio soprar para afastar meu cabelo e sua língua serpentear para lamber minha nuca enquanto ele sacava os dedos fora de mim e segurava e pressionava seu inchaço em meu buraquinho apertado.

Eu segurei o rosto de Papai entre minhas mãos e o beijei. Depois, afastando meu olhar alguns centímetros eu o fitei e expeli, com meu fôlego, duas palavras: "os dois..."

Foi a vez de Papai sugar minha boca e invadi-la com sua língua, não sei se para marcar sua posse, não sei se para calar meu lamento. E em seguida ele afirmou: "Os dois!! Ele me deu você de presente. Eu não posso negar isso a ele!!"

Na verdade, eu sabia, de antemão, que a resposta seria aquela, ainda que não soubesse a fundamentação. Seus dedos abrindo minhas nádegas e mantendo elevada para facilitar a penetração de seu filho já me haviam explicado sua vontade. Eu havia buscado, na tradição feminina, substituir uma tensão romântica por outra, colocar minha paixão por Papai onde antes residira o amor por Julinho. Mas meus negros donos já haviam estabelecido outra verdade e outra dimensão para nossa relação: eu seria a foda branca compartilhada por seus caralhos.

E com a admissão de que era aquele meu destino e meu querer, eu fui invadida pela felicidade de pertencer a meus dois senhores e fui invadida por dois caralhos negros duros quando Papai me afundou em seu cacete e a rola de José Bonifácio mergulhou no meu ânus.

Bonifácio empalmou meu seio esquerdo por trás e começou a dedilhar meu clitóris enquanto Papai ditava o ritmo da foda dupla. A dor que eu havia temido de ser fodida no rabo não existia, só o prazer de ter aqueles dois homens maravilhosos me ensanduichando em seus corpos potentes. Fodida e enrabada eu sacolejava nos caralhos e beijava Papai. Enrabada e fodida eu gozava no pretume e no breu que me penetravam pela frente e por trás. Os sons molhados e os choros e os gemidos acompanharam um orgasmo e mais outro. Eu mal acabava de gozar e já estava subindo a montanha no rumo de um novo pico, descendo sobre ambas as picas, a puta dos dois machos gozando mais do que eles, gozando antes deles, mostrando o gozo pra eles.

Eu vi no espelho a cabeça de Cátia atrás de Papai. E vi sua mão no quadril de meu macho mais velho. A cabeça de Cátia mergulhou entre as nádegas de Papai quando ela começou a fazer um som de hummmmm ao lamber o cu de meu dono. Papai soltou um grunhido como um rughhhh e arremessou os rins para a frente, espancando meu útero com a ponta de sua maça e esfregando seus pelos duros contra meu clitóris e os dedos de Bonifácio. Bonifácio e Papai estabeleceram um ritmo de foda que me premiava com um caralho permanentemente arrochado dentro de mim, ora um, ora outro se substituindo em usar meu corpo.

E aí eu senti que os dois começaram a se expandir ainda mais dentro de mim, exigindo mais e mais flexibilidade das paredes de minha buceta e de meu cu. E tanto atrito foi criando um gozo que eu lutava para não deixar explodir, que eu procurava manter preso dentro de mim apertando as paredes de minha buceta e as paredes de meu cu, percebendo que meu aperto aumentava o tesão do negro que me enrabava e do negro que me fodia, mas incapaz de fazer outra coisa, porque aquele aperto aumentava também o meu tesão e eu fechei meus olhos e desejei morrer, e desejei gozar, e desejei morrer de tanto gozar. E então isso aconteceu, eu comecei a morrer de tanto gozar, lentamente, suavemente, escorrendo.

Mas o regato de gozo se fez rio e se fez inundação e eu melei o pau de Papai com o gozo que ele arrancava de mim e com o gozo que Bonifácio arrancava de mim. E eu, por um momento, fui mais forte do que eles, e eu agredi o pau e a virilha de Papai com a violência de meu orgasmo, e agredi o pau e a virilha de Bonifácio com o prazer de meu gozo e comecei a morrer esperneando e sacudindo, arranhando e arrancando cabelos e pele. E com a explosão de meu gozo eu detonei duas bombas atômicas dentro de mim: primeiro, Bonifácio apertando meus mamilos e cravando definitivamente sua mandioca em meu cu, e depois Papai, que ao gozar cresceu mais do que jamais havia crescido indo além da entrada de meu útero para despejar lá dentro a gordura beligerante que se dispunha a brigar pela condição de me tornar prenha.

Com os orgasmos, as mãos de Bonifácio se somaram às de Papai em garantir-me sustentação, e eu desabei naquele assento que eles me garantiram. O poder de ambos machos me susteve repousada em seu vigor. Durante os minutos que se seguiram os dois negros gemeram em meus ouvidos o prazer de me foderem e de eu ser a puta deles, ao mesmo tempo em que me embalavam para frente e para trás em seus caralhos ainda pulsantes, ainda ejaculantes, ainda poderosos.

O desconforto da gosma escorregando para fora de meus orifícios desapareceu gradualmente e logo foi substituído pela sensação eufórica de duas toras de carne deslizando como pistões mecânicos dentro de mim. Eu me contorci e retorci meu corpo entre eles, murmurando seus nomes alternadamente, cada vez que um deles retirava a pica e outro introduzia o caralho. Finalmente, meus murmúrios se transformaram num extenso gemido de prazer quando os dois pressionaram as rolas dentro de mim ao mesmo tempo e um último orgasmo relaxou suavemente meu corpo ensanduichado naquela foda dupla maravilhosa.


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Comentários

Foto de perfil de Almafer

O louco brother do céu nota mil parabéns

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A professorinha se entregou a devassidão total, a luxúria desenfreada! Tem mais?

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uma delicia de conto ......não ressisti e me acabei aqui ,,lendo tudo cada palavra que delicia parabens

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Incrível!!!

Excitante ao extremo!!!

Continua???

Parabéns!!!

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de tão erótico, o desejo tão latente, a perda do que era dignidade, tudo isso faz aparecer uma ternura, um sentimento de encontro. seu conto é verdadeiramente um grito.

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Adorei o conto! Bem escrito! Vale um dez!

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