Minha vizinha gostosa Paraense!

Olá, meu nome é Helton sou de Brasília, tenho 1,89 de altura, 105Kg Cabelo grisalho (geralmente raspado) e olhos castanhos claros. Faz algum tempo que não escrevo, porem há muito estou pra contar este fato que ocorreu comigo quando era mais jovem!

Vamos lá!

Durante minha infância, adolescência e começo de minha fase adulta, morei em uma vila militar em Brasília, pois meu pai é militar, mas não era transferido como de costume aos militares de carreira. Essas vilas geralmente abrigam famílias de militares que são transferidos de outros estados, que vem prestar serviço em quase todos os estados do país; Com isso a permanência nas casas gira em torno de dois a três anos mais ou menos! Já tinha alguns anos que estávamos na vila, quando mudou para casa ao lado da minha, um casal vindo do Pará, com três meninos pequenos, a irmã da esposa do militar que irei chamar de Márcia, João e Mércia(o respectivo casal), duas das crianças eram filhos do casal e a outra era filho da Márcia. João era alto, Branco, 1,85m, peso proporcional a altura uns 39 pra 40 anos e gente boa, sua mulher Mércia, era branca, mais ou menos 1,65m de altura, com cabelos encaracolados e um corpo bem cheinho, porém com uma bunda que não fazia feio, tendo mais ou menos uns 35 a 38 anos. A irmã de Mércia, por sua vez era branquinha 1,70 aproximadamente, também com cabelos encaracolados como os de sua irmã, mas com um tom mais claro puxando para um castanho claro e com olhos castanhos esverdeados e uma boca com lábios carnudos e deliciosos, o corpo de dar água na boca de qualquer marmanjo, pernas roliças, seios pequenos como Pêra, uma bunda escandalosa de perfeita, (há que bunda, redondinha e empinada) fico com tesão só de lembrar, nem parecia que tinha tido um filho, pois estava tudo rigorosamente no lugar e aparentava uns 20 a 22 anos.

João se apresentou ao meu pai, que depois apresentou a todos aos novos vizinhos. Como estavam se acostumando com a região que eu já dominava, ajudava no que era possível e sempre de olho em Márcia, que gostava de andar com roupas pequenas mostrando todos seus atributos, que eram perfeitos. Sempre escutei histórias das mulheres Paraenses, que possuem um fogo inacabável e quando tem um alvo, elas sempre vão em busca dele.

Bom, com o passar do tempo fomos pegando intimidade com os nossos vizinhos e sempre recebia muitos elogios de Mércia e de sua irmã Márcia, mas sem me atentar para alguns destes, por ser mais novo do elas (na época estava com 18 anos), jamais pensaria que me dessem mole, justamente por isso. Porém já percebia que Márcia me olhava diferente, sempre me fitando de canto de olho e me acompanhando quando estava a fazer alguma gentileza, com isso fui ficando mais próximo dela até rolar uns beijos que quase nos levou as vias de fato consumado, só não rolou, porque nunca estávamos sozinhos ou em um lugar propício!

Em um final de semana prolongado meus pais iam para fazenda e convidaram nossos vizinhos para ir junto, eu como de costume não gostava muito de acompanhar meus pais a fazenda, preferia ir quando iam primos e amigos para fazermos nossas festas, como não era o caso, disse aos meus pais que iria ficar em casa, porque tinha trabalhos e outros compromissos que tinha por aqui (em mente um deles era ficar a sós com Márcia, se ela ficasse também). Bem convite aceito por João e Mércia, só faltava Marcia dizer se ficaria ou iria junto, pois sua irmã não dava mole para ela, pois sabia como era Márcia, que teve seu filho aos 17 anos por conta de seu fogo, que quando acendia era difícil de ser apagado. Mércia não queria deixar Márcia ficar sozinha em casa com medo dela aprontar alguma coisa, se fosse pra ficar teria que cuidar do filho também. Mas Márcia deu um migué de que precisava estudar, pois estava com dificuldades em alguma matérias no colégio e precisava melhorar suas notas, aproveitando o tempo do final de semana para esse fim. Porém ela não imaginava que o perigo estava ali ao lado, com 18 anos de testosterona explodindo pelos poros e Mércia não imaginava que sua irmã olharia pra um rapazote novo como eu para apagar seu fogo. Mal sabia ela, que eu já estava a cativar aquele fogo a algum tempo, só não tinha tido a oportunidade para começar o serviço de bombeiro com minha mangueira.

Com muito custo e a argumentação de João a favor de Márcia, ela conseguiu ficar. Meus pais e vizinhos mau se despediram e Márcia entrou em casa demorando uma meia hora e me chamou pelo muro que dividia as duas casas. Quase cai para trás quando a vi em uma micro camisola, em que os bicos dos seios estavam quase furando o tecido de tão intumescidos que estavam e deixavam a barra quase mostrando sua xaninha. Quando me dei conta, já havia pulado pro seu quintal e me atracado em seus lábios, com minhas mãos tateando cada parte possível do seu corpo parecendo um polvo cheio de tentáculos. Márcia vendo meu estado excitação, me pegou pelo falo e me conduziu para dentro de casa com toda calma e paciência de uma mulher que sabe como quer ser cortejada e levada ao prazer! Ela me segurando pelo pau que já estava quase estourando as veias de tão duro que estava, me levou ao seu quarto que estava com a cama pronta pra começar o incêndio. Márcia deitou de bruços bem lentamente, mostrando sua bela bunda e deixando ela levemente empinada e me chamando para cima dela. Fui ao encontro do seu ouvido e sussurrei, você é perfeita, comecei a mordiscar sua nuca, beijar seus Lábios carnudos e despi-la da camisola de tecido acetinado, o contato do tecido e de minha língua em sua pele faziam ela se arrepiar e soltar gemidos abafados, quase um ronronar de gata (Marcia com certeza era uma felina)! Tirei sua camisola e passei percorrer suas costas com minha língua indo desde sua nuca ao começo do rego de sua bunda, ela ficava murmurando e gemendo, moleque safado, me lambe toda, me faz de puta! Eu ouvindo aquilo ficava mais tesudo ainda. Fui descendo cada vez mais pelo rego com minha língua saboreando cada ponto de seu corpo, quando toquei seu ânus, ela estrategicamente levantou um pouquinho deixando aparecer os lábios de sua vagina junto com o seu orifício piscando, não pensei duas vezes caí de língua de cima a baixo, hora chupando, hora enfiando a língua e dedos buracos adentro e fiquei ali me deliciando bem uns 30min. indo e vindo falando que ela era gostosa, safada e que seria minha puta! Voltei a lamber sua boceta que já escorria o seu mel e Márcia virou me empurrou na cama e veio me beijando dando mordiscadas nos meus peitos me deixando insano de prazer. Ela continuou descendo e começou dar leves mordiscadas seguidas de chupadas bem babadas na cabeça do meu membro, que estava tão duro que parecia uma haste de ferro. Fazia isso com uma maestria que nuca tinha visto (só tinha pego meninas mais novas e inexperientes até então), estava em êxtase total delirando com as sugadas cada vez mais fortes, que quase gozei em sua boca. Ela percebendo meu estado, me puxou para a cama ficando na posição de frango assado e foi direcionando meu pau na entrada de sua boceta que estava incrivelmente molhada, o que facilitou a penetração de forma que a primeira estocada fosse bem profunda. Comecei a bombar cadenciadamente e fui aumentando o ritmo aos poucos, intercalando movimentos rápidos com pequenas pausas esfregando a cabeça do meu pênis em seu grelinho para eu não gozar tão rápido. Marcia estava louca de tesão, me empurrou subiu encima de mim encaixou meu pau com uma facilidade e começou a cavalgar em um ritmo alucinado me fazendo urrar de tesão com cada sentada, quando subia ela soltava os músculos vaginais e descendo ela vinha apertando meu pau como se estivesse mastigando ele com sua boceta faminta. Avisei que assim iria gozar e ela disse para espera-la pois queria gozar junto comigo. Dito isso saiu de cima, ficou de quatro e pediu! "Enfia gostoso em minha boceta pra nós gozarmos", vendo Márcia com aquele rabo imenso e delicioso em minha frente e pedindo rola, não me fiz de rogado, enfiei de uma vez só e sem aviso meu pau naquela gruta faminta por prazer, tentei cadenciar mas Márcia parecia possuída, rebolava, se jogava pra trás de forma que eu tinha que me segurar para não gozar olhando aquela bunda fenomenal de pele alva rebolando freneticamente, percebi que seus líquidos começaram a molhar suas pernas e aumentei a velocidade dos movimentos para gozar junto com ela, não dei nem quatro bombadas e explodi num orgasmo tão fabuloso, que tanto eu como Márcia ficamos alguns minutos engatados só curtindo os espasmos de nossos corpos suados. Nos recompomos e fomos tomar um banho, para aproveitar o tempo que estava a nossa disposição durante o final de semana inteiro!