Bah! Que conto tri legal, guria! Se quando novinha tu eras tão fogosa assim, imagino como estás agora aos quarenta. Estou com o pau duro latejando de tesão ao ler este. Escreva mais nos contando tuas aventuras de agora. Há pouco consegui comer uma japonesa casada e contei aqui. Espero que leias. Bjs calientes.
Virgem, fui enrabada por um amigo no primeiro encontro
Meu nome é Val e vou contar uma história que aconteceu comigo. Não é uma história qualquer... para mim, pelo menos, não foi. Vou falar de como pensei ter descoberto o amor e me entregado a ele como se não houvesse amanhã. Mas deixa começar pelo começo.
Na época eu era bem novinha, cursando a oitava série ou o primeiro colegial, e era uma moreninha bem gostosinha; lembro que eu era cheia de grilos com meu corpo, mas hoje, vendo minhas fotos, percebo que era tudo tolice de adolescente.
Eu era magra, mas era cheia nos lugares certos. Tinha uma bunda gostosa de ver e de alisar, tinha seios grandes para minha idade, pele lisinha, cabelos cacheados e sempre com aparência de úmidos devido a um produto cheiroso que eu aplicava, parecido com um gel.
Ele era um pouco mais velho que eu, devia estar dois ou três anos à minha frente na escola, também moreno, magro, porém forte. Quando o conheci entrei num turbilhão.
Eu estava na casa dos meus tios e ele era amigo do meu primo. Logo que o vi achei ele um menino bonito, do tipo que a gente gosta de olhar, agradável aos nossos sentidos. Mas foi só isso.
A magia aconteceu mesmo foi quando ele veio conversar comigo e a minha prima. O jeito que ele se portava o fazia parecer ser muito mais velho. Não parecia ter 17 mas sim uns 30 anos de idade. Ele falava de um jeito firme, como se conhecesse todas as verdades do mundo e parecia conhecer de tudo um pouco. Não era arrogante, embora parecesse bem convicto e fosse muito seguro de si. Falávamos de literatura, de história, nem lembro direito... uns ''papos-cabeça''.
Quando eu falava, ele olhava dentro dos meus olhos como se sorvesse minha alma e tivesse o maior respeito pela minha opinião só para depois, quando começava falar, destruir meus entendimentos de certo e errado, com muito tato e de um jeito didático, tão cativante que me fazia sentir subjugada e gostar disso.
Mas eu, que tenho uma personalidade forte, não me irritei com isso. Pelo contrário, me peguei várias vezes fechando minhas pernas e sentindo o apertar da minha bucetinha, imaginando ser ele me tocando ali.
Falando a real eu queria dar pra ele! Mas, como, se eu tinha acabado de conhecer aquele cara e estava conversando ali durante apenas uma hora ou menos? Isso tudo penso agora, relembrando aquela situação que vivi, mas no dia eu estava era sem fôlego, querendo beijar a boca dele, fazer ele calar a boca, me impor de alguma forma, como estava acostumada a fazer com os meninos que ousavam discordar de mim.
Não sei o que foi aquilo... Meninice minha talvez... Faria mais sentido se ele fosse mais velho. Nunca mais passei por uma situação como aquela, mas o mais próximo que cheguei foi quando conheci homens mais velhos, charmosos e poderosos, coisa que o Jota não era. Era bonitinho sim, tinha um jeito metido à besta, de sabichão, mas havia ali e aqui a marca das incômodas espinhas e um jeito de crianção. Aquela foi a primeira vez que senti um intenso desejo sexual por alguém. Claro que eu já tinha tido tesão por meninos da minha convivência e, principalmente, por artistas juvenis da TV, mas ali foi diferente.
Se num passe de mágica todo mundo tivesse sumido e ele me puxasse pelas mãos para o quarto dos meus tios acho que eu teria ido sem titubear, (como aliás acabou acontecendo dias depois). E se ele me empurrasse para baixo me obrigando a ajoelhar diante dele, eu teria desembrulhado-lhe o pau e beijado como se fosse o doce mais gostoso do mundo. Teria abocanhado e mamado até que ele mandasse parar, ou, se não mandasse, até ele despejar em minha boca sua essência de homem, transferindo de certa forma uma parte dele para mim, para ser digerida por mim e fazer parte do meu ser.
Isso eu penso hoje, mas naquele longínquo dia, embora meus desejos não fossem tão explícitos, minha bucetinha ficou inchadinha e cremosa.
Acordei do sonho quando meu primo o chamou de volta pra mesa onde jogavam e fiquei lá, de longe, vez ou outra contemplando-o e pensando no que tinha acontecido. Eu morava longe e precisei ir embora antes que escurecesse.
Como eu queria que ele se oferecesse para me acompanhar... mas isso não aconteceu.
Nos dias seguintes eu não parava de pensar nele, até que criei coragem e pedi o telefone dele para minha prima, que por sua vez pediu o número para o irmão dela, com uma desculpa qualquer, e tomei coragem de ligar. Quando ele atendeu eu gaguejei e não sabia bem o que falar. Que otária! Devia ter planejado antes! E o filho da mãe tinha o hábito de deixar a gente falar, falar,falar e esperar pacientemente pela nossa conclusão. Tive então que pensar rápido.
-É sobre aquele livro que falamos... Você tem ele pra me emprestar?
Lembro que ele fez uma pequena pausa, como se pensasse "o que essa garota tá querendo?"
-Tenho sim - ele respondeu depois de alguns segundos - Como posso te entregar?
-Posso ir aí buscar... você já vai me emprestar, então, não quero te dar trabalho. Posso ir aí?
-Pode, claro. Sexta feira agora? Depois do meu trabalho?
Naquela época, sexta-feira pra mim era um dia qualquer, mas hoje sei que ele escolheu esse dia porque queria poder ficar até tarde sem ter que se preocupar com horários. E eu toda ingênua concordei. Ele falou que a gente podia ficar conversando num barzinho que ele conhecia lá perto.
No dia combinado fiquei tão ansiosa que saí de casa cedo demais. Quando cheguei ao ponto de encontro, enrolei um pouco e depois liguei pra ele de um telefone público. É... essa história se passa antes do advento dos celulares.
Gostaria de contar tudo que senti enquanto esperava ele aparecer, mas acho que já está ficando longo demais e não quero que quem leia fique desinteressado.
Quando chegou segurou minha mão com certa firmeza e me beijou o rosto safadamente deixando que o canto da minha boca tocasse o canto da boca dele. Aquilo já começou a me acender.
Eu não sabia bem o que planejava... Tudo que eu queria era estar perto dele e deixar uma boa impressão. Fomos para um barzinho na Rua Santo Antônio, no centro de São Paulo.
No barzinho, ainda vazio, ele escolheu um canto distante, segundas intenções, hoje eu sei. E alguns blá-blá-blás depois ele segurou delicadamente no meu queixo e me beijou.
Ahhhh... eu não esperava aquilo. Quer dizer, devia esperar né? Mas não esperava.
E eu retribui de uma forma tão acintosa que só minha inocência pode explicar. Comecei a passar a mão pelo corpo dele, sentindo como ele era forte. Não é que ele fosse marombado, mas era diferente das meninas que eu costumava tocar (nada de cunho sexual... nunca tinha tido nada com meninas naquela época, mas nós, meninas, costumamos nos abraçar, nos tocar, e éramos muito mais "macias" do que aquilo que sentia sob meu toque naquele momento). Eu esfregava minhas mãos nele de um jeito ávido e ele viu nisso sinal verde pra tocar nos meus seios. E eu não pude dizer não. Ainda piorei as coisas porque desci a mão e alisei seu pau por sobre a calça jeans. Senti mais ou menos como era, Calça jeans não revela muito detalhe mas fiquei alisando com suavidade.
Ele levou a mão na minha bucetinha e começou a alisar por cima da calça também. Mas não com a suavidade que eu fazia. Ele colocava pressão para compensar a rigidez da calça jeans e abri as pernas pra facilitar pra ele.
Não sei se foi o toque dele ou minha excitação com aquela situação, mas ali tive meu primeiro orgasmo...Senti um arrepio que subiu desde minha bucetinha virgem até minhas cordas vocais que expressaram um gemido que tentei sufocar, mas ele percebeu. Até porque minhas mãos já tinham parado de se mover havia algum tempo e eu respirava ofegante tentando deixar minhas pernas muito abertas para conseguir sentir a massagem que ele fazia na minha xoxota enquanto beijava meu pescoço, passava a pontinha da língua na minha orelha e tudo me fazia flutuar.
Ele propôs que saíssemos dali e eu topei, meio sem saber bem o que significava. Lá fora, longe da música alta do barzinho, ele disse que havia um hotel ali perto onde poderíamos ficar mais à vontade. O filho da puta já tinha planejado tudo! Ele já me orientou a mentir a idade e disse pra deixar com ele que ele falava com o recepcionista.
-A gente queria uma suíte, mas ela esqueceu a identidade - ele falou entregando ao recepcionista o que soube mais tarde ser a identidade do irmão mais velho dele.
O atendente olhou pra mim e de repente senti muita vergonha de estar ali. Ele se voltou para o Jota, deu uma chave e falou um número de quarto.
"Meu Deus! O que eu estava fazendo? Como eu estava sendo fácil!!" -eu pensei, mas segui o Jota pelos corredores, o vi abrir a porta e ceder passagem para eu entrar primeiro. Lembro de ter pensado:
"OK. Vamos pôr as coisas em ordem e avaliar friamente o próximo passo".
Mas aí ele me abraçou por trás e meus planos foram pro espaço. Senti uma mão dele soltando os botões da minha blusa, enquanto outra mão repetia aquele carinho vigoroso por cima da calça jeans que cobria minha xoxotinha. E me peguei abrindo as pernas para sentir de novo aquela sensação gostosa que senti no bar, oferecendo meu pescoço para seus beijos, como se fosse a vítima indefesa de um vampiro cruel. Queria ser dele! Aquela sensação era boa demais pra eu rejeitar.
E foi assim que ele me despiu... Me envolvendo com seus braços, parecia tocar em todas as zonas sensíveis do meu corpo ao mesmo tempo, seus beijos e sua língua castigavam meu pescoço, minha orelha, lambiam minha face, enquanto uma mão já apertava meus seios com força certa para fazer minha buceta molhar e lá embaixo sentia a pressão gostosa de sua mão incansável sobre minha bucetinha já inchada de tesao. Ele me pegou no colo, me carregou até a cama e ele começou a chupar meus seios, descendo até meu ventre, meu umbigo, voltando aos meus seios. Perdi a conta de quantas vezes tive aquela sensação de orgasmo percorrendo meu corpo. Não sei como tive controle para detê-lo quando ele tentou abrir o zíper da minha calça.
-Tem um probleminha... - Eu falei
- O que é? - Ele perguntou me olhando sério, como se desaprovasse que eu falasse naquela hora.
- Eu sou virgem - Falei e devo ter ficado vermelha de vergonha. Ele pareceu surpreso e me olhou de um jeito autoritário, porém carinhoso. Perguntou se eu queria continuar virgem.
- Sim - Respondi com a tranquilidade que o olhar dele me passou.
-Então você vai continuar virgem - Ele respondeu de jeito seguro e inquestionável- Só vamos brincar, tudo bem?
Balancei minha cabeça e tirei minha mão do zíper que ele tentava abrir.
Ele abriu o zíper, soltou os botões e retirou minha calça jeans.
Me deixou nua, só de calcinha, me senti envergonhada, coloquei a mão cobrindo minha bucetinha, mas ele nem deu bola pra minha frágil tentativa de resistência. Puxou pro lado a minha mão e a minha calcinha e sua língua quente invadiu os lábios inchados da minha xoxota. Sim, minha xoxota estava terrivelmente inchada! Eu estava parecendo uma cadela no cio, toda encharcada e inchada.
Gemi alto. Não me contive mais. Estávamos num quarto de hotel, né? Eu não precisava mais me segurar. Devia ser normal se o gemido ultrapassasse as paredes e chegasse nos outros quartos. Com esse pensamento me soltei... Gemi mais alto e soltei um gritinho rouco de prazer sentindo a língua dele percorrer de baixo acima o rachadinho da minha buceta.
Eu tinha perdido a vergonha e me abri pra ele, que fez tudo o que quis com minha bucetinha. Cheguei a ficar suada de tantos orgasmos. E eu estava totalmente passiva, deitada de perna aberta, sem fazer nenhum esforço. O suor vinha somente do meu êxtase. Ele terminou de tirar minha calcinha, virou minha perna para o alto e subiu em mim.
Pensei que ele ia descumprir a palavra e me desvirginar. Ele colocou minhas pernas em seus ombros, me deixando na posição frango assado e apontou sua rola pra minha buceta. Olhei desesperada pra ele e implorei sem abrir a boca.
-Tranquila... - ele falou me mandando ficar quieta - Fica calma... Eu prometi... você vai continuar virgem.
Colocou a cabeçona da rola entre os lábios da minha buceta e começou pincelar... Meu Deus! Eu achava que já tinha sentido todo prazer possível, mas aquilo era fantástico! Me fazia querer mais, me fazia desejar ser arrombada naquele exato momento! Acho até que cheguei a puxar a cintura dele de encontro a mim, tentando forçá-lo pra dentro de mim, mas ele permaneceu senhor de si e continuou só pincelando a rola duríssima. Depois ele colocou a rola de comprido com o reguinho da minha buceta e se pôs a fazer movimento de vai e vem, esfregando a rola na minha rachinha e gozei de novo, gemendo e puxando ele de encontro a mim, para me beijar. Eu retribuía as estocadas dele mexendo minha cintura.
Eu já tinha mudado de ideia. Não queria mais continuar virgem. Queria saber como era ter aquela coisa dentro de mim. Queria isso e o abraçava apertado, me esfregando nele e o filho da puta sabia que me fazia sofrer de desejo. Gritei, gemi, tive vontade de falar palavrão e desfaleci de prazer! Meus braços caíram para os lados, minhas pernas amoleceram e naquele momento eu não conseguiria me levantar da cama nem que começasse um incêndio no prédio.
Ele me beijou de um jeito apaixonado e não retribui. Estava molenga. Ele rolou para o lado, ficou de joelho ao meu lado e bateu com sua rola pesada no meu rosto. Queria ser chupado e eu ia chupar, mas fiquei com vergonha. Até aquele dia eu nunca tinha visto uma rola ao vivo e de perto daquele jeito. Eu no máximo tinha trocado beijinhos tímidos e tinha impedido alguns meninos de pegar nos meus peitos. Me senti uma putinha tendo feito tudo aquilo no primeiro encontro! Fiquei com muita vergonha. Ele percebeu e não insistiu.
Levantou, foi ao banheiro e colocou a banheira de hidromassagem pra encher. Voltou, me pegou pela mão e me conduziu para ela. Eu nunca tinha entrado numa jacuzzi antes. Fiquei fascinada enquanto ele me ajudava entrar. Depois entrou também e começou a me ensaboar, mergulhou e lambeu minha buceta embaixo da água. Quando subiu falou “Chupeta subaquática!" e riu. Vi como ele era lindo. Principalmente quando sorria e seus olhinhos diminuíam de tamanho. Depois se sentou na borda da banheira ao meu lado e foi a primeira vez que olhei nos detalhes da rola dele. Era grossa, bem escura e cheia de veias. Tenho essa imagem muito clara na minha mente até hoje. Fiquei olhando como ela pulsava, como era mais gorda no meio e comecei a masturbá-lo. Meus dedos não davam a volta na parte mais larga da rola. Fiquei pensando como seria possível que aquilo pudesse caber numa mulher. Ok... Eu sabia que bebês são bem maiores e passam no mesmo lugar, mas minha bucetinha tinha um canal apertadinho onde, quando eu me tocava, com medo de furar meu próprio cabaço, três dedos parecia ser o máximo de largura. Olhei para ele e ele estava sereno, em silêncio, olhos fechados, curtindo a punhetinha suave que eu tocava. Me senti super poderosa em estar causando aquela sensação nele. Minha boca salivou, minha vergonha foi embora. Empurrei tudo que coube pra dentro da minha boca, fazendo ele dar um gemido longo de satisfação. Fiquei mamando e masturbando ele com a boca. Não sabia bem como fazer e dei uma mordidinha que o fez gemer e pensei que fosse de prazer, mas na segunda ou terceira vez ele pediu pra não fazer aquilo porque doía. Continuei mamando por um bom tempo até ficar com meu maxilar cansado. Ele percebeu que eu estava cansada e se levantou, Depois me beijou a boca como se quisesse mostrar que não precisamos ter nojo do nosso sexo. Ele se enxugou e voltou pro quarto. Ouvi que ele ligou a TV e que passava um filme pornô. Fiquei mais um tempo na banheira e decidi que queria ir mais além.
Me levantei decidida, me enxuguei e voltei para o quarto.
Da saída do banheiro o vi deitado na cama, pauzão duro e apontando pra cima. Era um homem bonito e gostoso. Pensei em como eu tinha sido sortuda em ter um homem assim, bonito, gostoso, experiente e carinhoso. Até senti ciúmes quando a palavra "experiente" me veio ao pensamento. Me deitei de bruços ao lado dele. Ele rolou para ao meu lado e me beijou a boca, começou a alisar meu bumbum. Seus dedos escorreram para minhas nádegas, abriram-nas e acharam o botãozinho do meu ânus. Começou a massageá-lo. Primeiro um dedo, depois dois, depois um de novo, apertando massageando, mas sem enfiar, fechei os olhos e entreabri os lábios, curtindo a sensação. Suspirei um gemido gostoso.
-Podemos brincar mais um pouco? Ele perguntou.
Ronronei um "pode" tentando dizer ''podemos''.
Ele não perdeu tempo. Rolou pra cima de mim. Abriu minhas nádegas e passou a ponta da linguinha no meu ânus... Puta que pariu! De novo ele me surpreendeu e meu deu uma sensação inédita. Depois subiu correndo a língua pelas minhas costas e beijou minha nuca enquanto sentia a rola cutucando meu cu e ele a ajeitando para entrar.
-Abre bem as pernas... - ele disse roçando os lábios na minha orelha - Mais...Abre mais...
Me abri toda. Senti o peso dele todo concentrado da ponta da rola, tentando entrar em mim, e então... Puta que pariu! Que dor horrível quando aquela cabeça começou a me alargar! Gritei baixinho e escapuli dele, me rastejando em direção a cabeceira da cama.
-Calma... Vai doer no começo mas vai ficar gostoso - ele tentou me tranquilizar - Abre de novo as pernas - e começou com seus dedos a me masturbar.
Colocou a rola de novo em posição e começou a empurrar..., mas não tinha como aquilo entrar em mim! Puta que pariu! Que dor horrível! E mais uma vez me escapei dele.
Ele ficou um bom tempo me masturbando a xoxotinha e colocou uns três dedos dentro da minha boca, me fazendo chupar. Depois lambuzou meu rabo com minha própria saliva e subiu em cima de mim novo. Tinha algo diferente agora...
Ele tinha vestido uma camisinha para melhorar a lubrificação. Começou a empurrar e minhas preguinhas foram cedendo...
Começou a doer e tentei rastejar para longe, mas alcancei a cabeceira da cama e não tinha pra onde ir. Ele apoiou o peso dele sobre mim, me imobilizando. Sussurrava palavras de carinho no meu ouvido e mantinha a pressão constante no meu rabo.
- Faz carinho na sua bucetinha, faz....vai ajudar a passar a dor...
Me senti sendo rasgada quando a cabeça enorme passou pra dentro de mim. Mordi o travesseiro pra não gritar de dor e mesmo assim gritei.
- Pronto... a cabeça entrou...Fica relaxada... vai passar a dor e ficar gostoso – ele insistia. Fiquei imóvel. Não porque ele mandou, mas porque parecia que estava sendo rasgada e que até a respiração aumentava o rasgo. Ele ficou parado um tempinho e eu sentia meu pobre rabinho contraindo e relaxando involuntariamente, como se reclamasse do que eu o estava fazendo passar. Pensei que era o suficiente, que ele se daria por satisfeito, mas ele empurrou mais. Não contive outro gemido de dor e senti uma lagriminha rolando no rosto.
Se eu mandasse ele parar, ele parava, mas eu achava que devia a isso a ele por tudo que ele tinha feito por mim. Eu tinha gozado como nunca (nunca mesmo!). Eu já tinha visto em filmes mulheres levando rolas no cu enquanto sorriam. Se elas conseguiam eu também ia conseguir!
-Abre mais as pernas... Vou entrar mais um pouco... Você tem que me aguentar... Não quer ser minha mulher? tem que me aguentar inteiro...
Porra! O filho da puta parecia ler meus pensamentos. Aquilo me deu um puta tesão...Saber que ele me via como mulher dele, e que condicionava isso a eu aceitar ele por dentro do meu cu virgem... Abri cautelosamente a perna. Decidi que eu ia aguentar. Ele empurrou a rola e a minha convicção sumiu de novo... Dor horrível... sentia meu cu sendo rasgado! Era muito grossa! Não tinha como caber! Gritei! Sentia o corpo quente dele sobre minhas costas e sua respiração em minha nuca, seus lábios mordiscando os lóbulos da minha orelha, me condicionando a aceitar a dor...
A coisa coube... e foi entrando devagar e sempre enquanto eu urrava baixinho e apertava os dentes
- Pronto. Entrou até o talo... Está sentindo? Tá sentindo minhas bolas encostando em você?
Tentei dizer um sim, mas tudo que eu sentia era dor.
-Relaxa... vai passar a dor. Vou ficar parado até passar, ok?
Falava de um jeito paternal, que me fazia sentir protegida e agradecida por estar passando por aquilo, como se aquilo fosse para o meu bem. Pouco a pouco fui me acostumando com o volume. Meu rabo parou de se contrair e a dor foi passando.
- Vou começar entrar e sair - ele anunciou, não pediu, só comunicou o que ia fazer.
Fiquei com medo. Mas não doeu. Ele recuou um pouquinho e voltou, recuou um pouquinho mais e voltou de novo. Ficou nessa um bom tempo, a sensação foi ficando boa. Ele começou a fazer mais rápido. Fui ficando à vontade.
-Tá doendo? Ele perguntou
-Não... Gemi de volta
-Tá gostoso?
-Tá - respondi aliviada.
Ele se ajeitou e começou a ir mais rápido e tirar a rola quase inteira. Não acreditava que aquilo estava acontecendo... que coisa boa! Tão dura e ao mesmo tempo tão macia, tão quente... Era como a sensação de fazer cocô e aí me assustei... Será que eu estava me cagando toda? Fiquei apreensiva e ele começou estocar forte.
- Mexe na sua buceta... faz carinho nela.... Ela está com ciúme do seu cuzinho... faz carinho nela...
Fiz o que ele mandou, arrebitando minha bunda e ele comeu com vontade. Ele agora tirava quase tudo e eu sentia o friozinho da noite nas minhas pregas e depois a rola quente ocupando todos os espaço novamente, indo lá no fundo e saindo de novo. Comecei a uivar e pedir mais.
-Fica de quatro!
Ele mandou, mas não desencaixou. Fiquei de joelhos e ele me segurou pelos quadris sem em nenhum momento ter tirado a rola de mim. Começou socar forte e as coxas dele batiam com força nas minhas
- Ah.... Que cuzinho gostoso, Val! Você é tão quente!
Ele se abaixava e eu sentia a respiração quente dele na minha nuca, no meu cangote. A rola agora saia inteira, batia nas beiras e entrava de novo. Meu cu estava todo arrombado, com certeza. Até rebolei um pouco repetindo o que as atrizes pornôs faziam. Ele começou a me agarrar com força e gemer mais alto. Então me puxou mais forte e despejou um balde de porra dentro de mim... Sim, essa foi a sensação que tive porque sentia ele fundo no meu intestino ao mesmo tempo que o movimento contínuo dele fazia escorrer pelo meu rego e pelas minhas coxas. Ele bombou um bom tempo ainda, até parar e se deitar do meu lado.
Olhei pra ele me sentindo poderosa por tê-lo feito gozar. Na TV uma atriz levava uma rola enorme no rabo e gritava de dor implorando pro parceiro parar. Senti um certo orgulho de ter passado por aquilo e não ter implorado apesar de ter doído muito no início. Senti que eu não devia nada àquela atriz e meu homem era tão bom quanto aquele da tela. Eu Tinha resistido a dor inicial e estava liberada para sexo anal intenso, como tinham sido os últimos momentos. Graças a insistência dele. Na TV a atriz agora sorria e gemia demonstrando prazer. Tinha sido daquele jeito comigo também, com a dor dando lugar ao prazer. Me aconcheguei no peito dele adormeci por uns momentos, segurando a rola do meu homem.
Depois de uns 10 ou 15 minutos ele me beijou o rosto e me fez um afago, levantando-se em seguida e foi pro chuveiro.
Esperei um pouco e fui atrás. Entrei no chuveiro com ele e nos beijamos por um tempo. A rola dele estava semi endurecida formando aquele arco grosso que sempre que vejo fico muito excitada.
Sorri pra ele e me ajoelhei. Mais um sorriso, já punhetando aquela rola linda e comecei a chupá-la. Primeiro com suavidade, depois com gula, deixando a ponta ir lá na garganta e fazendo sucção como uma bezerrinha faminta por leite. Ele colocou uma mão de cada lado da minha cabeça e me deixou trabalhar por um bom tempo. Depois me puxou pra cima. Protestei, pois queria beber leitinho, perguntei se ele não queria me dar leite, se não gostava... Ele não respondeu nada. De um jeito meio bruto me fez virar de costas pra ele, de frente pra parede, e mandou ajeitar a bunda.
-Abre o rabo, vamos! Abre seu cuzinho pra mim.
Eu não queria porque estava meio ardido ainda e queria muito que ele gozasse na minha boca, mas não ousei desobedecer. Fiz o que ele mandou e senti a cabeça pulsante da rola começando pressionar minhas preguinhas. Lembrei da atriz da cena pornô da TV e comecei choramingar, exagerando a dor que eu sentia e vi que meu sofrimento era prazer pra ele. Ele se encostou mais e empurrou com vigor me fazendo soluçar de dor. Exagerei um pouco, mas não precisei ser grande atriz para dar aqueles gritinhos. Me senti a mulher mais experiente do mundo fingindo mais dor do que eu sentia de fato.
Indiferente ao meu sofrimento (ou sabendo que eu exagerava nos gemidos), ele começou entrar e sair em menos tempo do que da outra vez. Segurava nas minhas ancas e se saciava com meu corpo.
Eu tinha que ficar nas pontas dos pés e ele nem ligava. Não dobrava os joelhos nem um pouco pra eu descansar minhas panturrilhas. Continuava gemendo grosso a cada socada como se fosse um homem das cavernas me comendo. E pensar assim me excitava. Ondas de tesão percorriam meu períneo, refletiam na minha xoxota, subiam pelo ventre e eu me arreganhava pra ele e chorava de prazer.... A rola já saia quase inteira e voltava inteira pra dentro. a gente já estava nisso havia uns cinco ou dez minutos, não sei... De súbito, quando parecia que ia gozar, ele tirou a rola de mim e me fez ajoelhar. Lavou a rola no chuveiro que em nenhum momento foi desligado e me puxou pela nuca. Abri a boca e ele enfiou la no fundo. Senti ânsia de vômito e não sei se foi por ter sido tocada na garganta ou se senti algum nojo de abocanhar uma coisa que tinha acabado de sair do meu rabo. Começou foder minha boca com velocidade crescente. Cada estocada ia lá na garganta e voltava.
- Cuidado com os dentinhos... mantenha a boca aberta - ele falou - E não desperdiça nem uma gota!
Eu não tinha como responder... olhei pra ele e acenei que sim com a cabeça enquanto ele continuava se satisfazendo na minha boquinha. Aquilo era tão... humilhante e ao mesmo tempo era tão bom! Se sentir controlada e usada daquela forma. Até hoje é um dos quadros de memória que sempre revivo quando me masturbo ou quando quero me excitar chupando uma rola.
Ele começou dar sinais que ia gozar, tirou a rola quase toda deixando só a cabeça dentro da minha boca e senti seu pau engrossar e retesar gorfando jatos de porra na minha boca. Um filete escorreu pelo canto da minha boca e ele continuou golpeando sua rola um tempo até que quando parou, puxou com um dedo aquele filete que escorreu e pôs dentro da minha boca. Tinha aglutinado e não estava cremosos como os outros jatos que engolí direto.
- Você é muito gostosa Val! Engoliu tudo? Me mostra!
Abri minha boca e mostrei pra ele. Eu tinha um riso faceiro, uma expressão de felicidade incontida. Ele me fez levantar e me beijou com tesão. Ficamos um bom tempo nos beijando e depois ele me banhou cobrindo meu corpo com espuma e me massageando enquanto me enxaguava. Fomos dormir satisfeitos. Eu pelo menos estava, embora a vontade de receber um homem na minha xoxota só crescesse a cada momento.
Acordamos com as primeiras luzes do sol. Ele disse bom dia, me deu um beijo e desceu para meus seios me deixando entregue. Ele tinha um jeito de apertar meus mamilos enquanto chupava que nunca mais senti igual. Depois desceu pra minha buceta que já estava animadíssima e a lambeu de cima a baixo e de baixo acima. Me arreganhei inteira e, em gestos, implorei pra ser desvirginada.
Quando ele se deitou sobre mim pensei "é agora! Arromba minha bucetinha, arromba!"
Ele encaixou a cabeça da rola e fazia uma leve pressão entrando muito pouco e aquilo me deixava louca de prazer. Gritei e até chorei de prazer com a expectativa criada. Em seguida ele fez a rola correr pelo rachadinho da minha pepeca e sabia que me daria muitos orgasmos assim. Como tinha feito na noite anterior. Como aquilo era bom! Prova de que não é necessário penetração pra extasiar uma mulher, mas como eu queria ser penetrada impiedosamente!
Ele parou com a brincadeira e ergueu minhas pernas, colocando-as nos antebraços. Eu abri minha bucetinha com as duas mãos antevendo o que viria, mas ele ignorou meus apelos. Apoiou a cabeçona da rola no meu cu e forçou até a cabeça passar pra dentro. Se curvou sobre mim e enroscou sua língua na minha num beijo cheio de tesão e no meio desse beijo começou empurrar o resto da rola pra dentro. Quando senti seus pelos pubianos roçando os labios da minha buceta tive um orgasmo incontrolável.
Começou a entrar e sair e eu tinha sucessivos orgasmos sentindo ele indo fundo em mim e seu púbis tocando a parte debaixo de minha inchada xoxotinha. Lembro que o tesão era tão grande que sentia vontade de chorar. Queria ficar daquele jeito pra sempre... estaria lá, naquela posição, ele se movendo lento, profundo e ritmado, até hoje se isso fosse possível. Pus as mãos no rosto dele obrigando-o olhar pra mim e sussurrei:
- Come minha xoxota! Rompe meu cabacinho, vem! Eu deixo! Eu quero!
Ele ficava me olhando sem expressar reação, apenas repetindo movimento, como se fosse automático, mas não era... tinha variações na forma de entrar, no lado pressionado, na profundidade.... E tudo parecia tão perfeito!
- Arromba a bucetinha também ... - eu falava quase chorando, gemendo de prazer, implorando e ele não parava de entrar e sair do meu cu.
Ele tirou a rola de mim e puxou meu quadril pra cima me deixando quase de cabeça pra baixo, minhas pernas arreganhadas e afundou sua língua na minha xoxota ardente, inchada e tão tesuda que até piscava. Sentia sua língua limpando a xoxota e aumentando meu êxtase. Senti que chegava a hora de sentir como era ter uma rola quente, rígida e sedosa alargando a vagina.
Quando parou me deitou de volta e pôs as mãos sob minha nuca e me ergueu do colchão, retornando-me à posição que eu estava. Levantou minhas pernas como antes, mas em vez de apoiá-las nos antebraços as apoiou em seus ombros. E, de novo, penetrou na minha bunda. Ia protestar, mas uma onda percorreu meu corpo e me faltou voz.
Fiquei fechando os olhos, abrindo a boca e a voz não saía até que ele começou a rosnar de um jeito animalesco e fiquei admirando as expressões dele, as sensações que meu corpo tinha causado ... Não ia ter nada pra xoxota nessa transa. Senti sua rola engrossar e pulsar despejando muita porra dentro do meu rabo enquanto o rosnado dele diminuía e os movimentos foram ficando lentos até cessar completamente. Seu corpo estava encharcado de suor e ele se deitou ao meu lado. Me virei sobre ele e o beijei com volúpia, minha perna direita sobre ele, sentindo o friozinho do quarto dentro do meu cu que devia estar aberto e muito largo, já que tinha sido impiedosamente fodido durante uns 30 minutos.
Mais tarde, quando saímos do hotel, eu senti uma certa frustração por ainda carregar meu cabaço, mas quando as horas foram passando concluí que ele fora correto em cumprir sua palavra e não se deixar levar pelo meus apelos quando eu estava totalmente dominada pelo tesão.
Passei aquele sábado relembrando dele a cada minuto. Mais tarde minha melhor amiga apareceu lá em casa. Não resisti e contei tudo em detalhes.... mais detalhes até do que coloco aqui.
Repetia as posições que ele me deixou, rebolava, arrebitava o bumbum, gemia baixinho contando como foi... Ambas ficamos muito tesudas e ela ficou quase o tempo inteiro com a mão por dentro da calcinha, se alisando enquanto me ouvia contar.
Eu só tinha como falar com ele na segunda-feira e o final de semana demorou para passar. Na segunda logo de manhã liguei pra ele e fiquei ligando a todo momento. Eu não tinha telefone em casa e ligava de um telefone público da minha rua.
Certo momento que fui sair pra ligar fui interpelada pelo meu pai:
-Mas que tanto você telefona, menina! Que que tá acontecendo?
-Ela passou a noite de sexta-feira dando o cu praquele amigo do primo JC e agora ficou apaixonada - Respondeu meu irmão, com quem eu era muito ligada mas que estava meio esquisito comigo desde o domingo. Fiquei incrédula, olhando pra ele, sei que meu rosto ficou vermelho e senti meus olhos molhando.
Meu pai ficou indignado e quis saber que história era aquela. Eu já tinha levado bronca por ter passado a noite fora, mas acreditaram quando eu disse que não tinha acontecido nada. Mas agora eu perdi a fala e meu pai percebeu que eu tinha mentido.
Ele ficou possesso! Era um homem de seu tempo, tinha pra ele que a filhinha que ele tanto mimava era um anjinho e jamais pegaria numa rola antes de casar. Me senti muito mal por tê-lo decepcionado e ele ter descoberto dessa forma.
Minha ''melhor amiga'' tinha me traído e contado tudo pro meu irmão! Ela tinha uma quedinha por ele, ficavam juntos as vezes e deve ter contado pra impressioná-lo. Filha da puta!! Nunca a perdoei por isso!
Meu pai me proibiu de sair de casa e naquele dia mesmo providenciou para eu ir morar com uma tia no interior de São Paulo. Chorei muito. Uns dois dias depois eu embarcava para a casa dessa tia. Perdi contato com o Jota, só o reencontrando recentemente. O que vivemos naquela noite me mudou profundamente. Meu cabacinho ainda durou mais uns dois anos, mas não perdia uma oportunidade de chupar uma rola ou dar meu cuzinho.
Hoje moro fora do Brasil, tenho filhos e sou uma quarentona muito tranquila no dia a dia. Mas estou muito bem para minha idade. E na cama continuo tendo aquele fogo aceso aos 15 anos.
.x.
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Comentários
Postei contos novos e adoraria sua visita.. bjs
Que delícia! Essa fase de descobertas são muito excitantes!
Nossa, que tesão de conto, amiga! Deixou este ¨japanisis brasiliensis taradus¨ todo tarado por você. E também morrendo de inveja desse sortudo que te enrabou gostoso assim. Mereceu mais que 3 estrelas pela narrativa. Ganhou um fã! Venha ler as minhas histórias também. Beijão!
Muito excitante... Que inveja desse sortudo, ganhando teu cuzinho assim!!! bjs e leia os meus tb
Quando puder, amiga, venha ler o meu com a tia. Bjs.
EXCELENTE, VAL.
Como não gostar deste conto, amiga? O teu jeitinho de contar com todos detalhes e principalmente, narrando teus sentimentos criando a atmosfera ideal que envolve quem lê. Merece os sinceros parabéns! Me fez lembrar de tal fase que vivemos na adolescência. Merece mais que 3 estrelas. Beijos.
Amiga,espero lhe conhecer melhor. estou mandando email e espero resposta."". beijos
TROCA DE VÍDEOS E FOTOS. Quero mulheres que tenham fantasias e curtam trocar vídeos e fotos. Pessoas do bem que pelo menos batam siririca vendo vídeos e compartilhe. Escrevam com o zap para: e coloca NOME E TROCA VÍDEOS. Sigilo total..
Espero seu contatinho no meu email: e coloca NOME AMIGA DO CASA..
Que delícia. Adoro contos de cabaçinho. AMIGA, leia os meus também e deixa as estrelinhas. Para seu conto dou 3.000 estrelinhas
Achei o conto fantástico de primeira vez, aliás o Jota um verdadeiro cavalheiro por manter a palavra mesmo depois de você implorar...
Maravilhoso relato parabéns.
Caramba, como vc escreve bem ... parabéns ! Estou pensando no tempo que deve ter durado a sua conversa com a tal da sua amiga (a traidora), onde vc detalhou ainda mais tudo que havia ocorrido !
Muito obrigada, Tico-tico
Vi que me mandou uma mensagem no privativo mas não tenho acesso para ler.
A conversa com a amiga foi longa, mas foi focada no que aconteceu no quarto com meu amigo, mais com se eu encenasse o acontecido com caras bocas e expressões. Pensando bem, se aquela conversa tivesse sido filmado daria um excelente video hehehe
Se tivesse vc como a atriz, com certeza seria ainda mais sucesso ! Vc é muito linda !!!
O mais bacana deste site são os contos bem escritos e com uma bela estória. Vc foi excepcional em seu relato. Parabéns pelo conteúdo e ótima escrita. Tenho relatos tbm
Obrigada. Vi que tem vários relatos publicados. Depois vou ler e deixar meu comentário porque agora estou retornando do almoço e não vou ter tempo
Val,que conto extremamente exitante!!!! Já tive uma experiência bem parecida com a sua... que lugar fora do Brasil que você mora? Eu tbm moro fora do BR.
Obrigada
Experimente publicar sua experiência no site. É muito gratificante.
Moro atualmente na Inglaterra
Gosto mais de ler as aventuras, como a sua....rsrsrsrs manda um oi pra , lá te dou mais detalhes...bjos.
Delícia de história.... beijos e leia os meus tb