CONTINUAÇÃO....
Juciara já me olhava nos olhos quando falava comigo. Antes só olhava para meus pés e me tratava por senhor.
Não prendia mais os cabelos e um sorriso maroto brotava em seus lábios.
Minha avó percebeu as mudanças e disparou a queima roupa:
-Tá apaixonada Juciara?
Não Senhora Dona Joaninha, eu tô é feliz.
Isso é cara de moça apaixonada, tem algum AMOR nessa história!!
- Jorginho, toda vez que Juliana vem aqui, Juciara fica assim.
- Você sabe de alguma coisa, meu filho?
Sei não, Vó. Deve ser segredo delas duas, mas eu desconheço o motivo de tanta felicidade.
- Juciara, chame uma de suas irmãs para amanhã limparmos todas a casa para a festa no próximo final semana. Se quiser pode ir hoje depois do almoço e retorne amanhã com ela.
Mas quem vai cuidar da senhora?
O Jorginho cuida de mim e a Juliana também deve chegar hoje. Estarei protegida por dois anjos de branco. Vá e só volte amanhã.
Gelei. Será que a minha avó desconfiou de alguma coisa e queria me interrogar. Que nada. Ela queria mesmo é dar folga para Juciara que trabalha de sol a sol.
Juliana não vinha nada. Juciara só confiava em Juliana para cuidar da minha avó. A amizade pura e verdadeira entre a minha avó e Juciara era de muitos anos. Quando minha avó morreu meses depois, o sítio foi doado para Juciara viver com seus pais e seus irmãos. Ninguém da minha família sequer contestou a herança. Ninguém na família sofreu tanto com a morte de minha avó feito Juciara.
Mas como disse noutro conto, isso é conto erótico, então vamos A SACA.
Juliana só viria mesmo para a festa no próximo final semana. Me restava apenas ler e esperar o tempo passar.
Juciara tem seis irmãs e dois irmãos menores. Juciara tem 23 anos e é a quinta filha do casal. As duas mais velhas já tinham casado e moravam noutra cidade. Juciara então convidou Janara de 18 anos, que trabalha com minha tia mais nova, para o serviço na casa da vovó. Mas quando foi à noite, Juciara conversando com a irmã contou o que tinha acontecido entre mim, Juliana e ela.
Janara contou que Juliana fez a mesma coisa com ela na casa da minha tia Cláudia, essa de 30 anos. A minha tia estava com o namorado, Juliana com o dela e começou um swing, daí chamaram Janara para completar o surubão. Todavia Janara contou que deu com vontade e não ficou só numa punhetinha.
E no sítio, a minha avó contava que a única pessoa que me dava banho além de minha mãe era minha tia Claúdia, irmã do meu pai.
A minha tia é sete anos mais velha. Na época eu tinha 10 anos e ela 17. Ela me dava banho e ficava só de calcinha. Um dia ela me colocou para dormir e adormeceu ao meu lado. Eu acordei, levantei a saia dela com muito cuidado e pude observar a calcinha dividindo a bucetinha ao meio. Com muito cuidado eu cheguei a calcinha dela para o lado e passei o dedo dentro da buceta cabeluda e encharcada de tanto tesão. Meu pinto infantil quase explodia, mas dessa vez quando eu encontrar a minha tia depois de 13 anos, eu como ela. Ah, se como!!!! (Isso, Caro leitor, minha avó não sabe.)
Aquelas lembranças me deixaram muito excitado. Minha avó foi dormir.
Janara também contou para a irmã que trabalhou numa casa da cidade que os filhos do patrão, dois meninos da mesma idade dela, agarravam a força e passavam a mão na bunda dela e nos peitos. Um dia ela ficou trancada no escritório da casa e que ela precisou tocar uma punheta nos dois para sair dali.
Pela manhã, chegaram Juciara e Janara. Que delícia de empregada. Baixinha, cintura fina, coxas grossa e uma bunda magnífica. Tudo isso num corpinho de 18 anos. Traços delicados, bem diferentes de Juciara. Depois de um longo dia de trabalho, jantamos e fomos conversar na varanda.Eu sentado na cadeira de balanço e meu pau estava visivelmente duro e as duas podiam ver. Eu tentava mudar de posição, mas não conseguia esconder minha excitação. As duas sentadas no chão meio de ladinho e eu de olho na bundinha de Janara que a toda hora aparecia. Elas se entreolhavam como se tramassem algo. Eu fingi nada saber.
Janara puxou a irmã e disse: - Tá calor, vamos tomar um banho pra deitar.
Fuidar a última olhadinha na vovó e fui para meu quarto.
Não demorou muito apareceu Janara com um vestidinho bem curtinho e disse que tinha perdido o sono e se poderia ficar ali comigo. Propus uma bricadeira: Eu vou te amarrar com o lençol na cama.
Mas e se eu me soltar?
Aí você escolhe o prêmio.
Amarrei ela de bruços na cama, vendei os olhos e coloquei a fronha na boca dela. Não tinha como sair, nem ver e nem gritar.
A excitação era tamanha. Rasguei a calcinha dela e expus aquela bunda. Atochei o dedo na bucetinha e lubrificava a bundinha. Eu tava quase comendo aquele cu quando ela se soltou. Ela ficou de frente abriu bem a perna e disse: Chupa! Eu chupava aquela bucetinha raspada como se fosse a última. Sentei ela na minha cara. Mas minha tara é mesmo a bundinha. Coloquei ela de quatro, posicionei na entrada do cuzinho e fui metendo, quando eu estava quase gozando chegou Juciara. Deixa eu olhar? Nessa hora já não dava mais tempo. Gozei feito bicho.
Juciara estava com vontade de dar e medo do tamanho do meu pau. Tiramos a roupa de Juciara e fui acariciando aquele corpinho virginal, a irmã colocou a cabeça dela no colo e fui alisando seu cabelo. Fui enfiando na bucetinha dela até entrar, e quando finalmente dentro, fui bombando. Já não havia mais dor, nem medo. Agora era só prazer.
PS:. A surpresa que Juliana prometeu foi uma transa com minha tia Cláudia, Juliana e eu no dia da festa. Mas isso já é outro conto.
COMENTEM: A sua opinião é muito importante para mim e para todos que escrevem os contos dessa seção.
Não critiquem. Em caso de dúvida, posso editar o conto para que ele fique mais compreensível. O conto é construído com um fato REAL que é desconstruído para que possa aguçar a imaginação de você leitor amigo que é nosso principal motivo de escrever.
