Que tesão tô toda meladinha
Parada no caminho para castigar a amiga da esposa
Fernando estava viajando para visitar um cliente no interior, varias horas de carro, mas no meio do caminho ele fez um desvio até a cidade de Isabel, uma amiga de sua mulher com quem eles já haviam feito um ménage.
No ano anterior Isabel havia passado uma semana na casa de Fernando e de sua mulher Carla. Ela havia se separado do marido e estava indo morar na casa que havia herdado da mãe, mas tinha que ficar alguns dias na capital para tratar de alguns trâmites legais. O casamento de Isabel havia terminado porque o marido não transava mais com ela porque estava transando com uma colega de trabalho. Isabel estava mal com isso, não se sentia sexy, Carla então propôs que eles fizessem uma ménage, pois isso ia ajudar Isabel voltar ao mercado e também era uma das fantasias de Carlos. Ela comprou vinho, eles ficaram bebe pondo até ela criar coragem para começar a beijar a amiga. Eles acabaram transando e Isabel foi embora.
Naquele ano eles foram visitar Isabel na cidade dela e rolou outro ménage, mas com uma diferença, Fernando resolveu introduzir alguns elementos de BDSM, algo que ele e Carla gostavam de fazer. Ele algemou a esposa, colocou prendedores nos mamilos dela e a fez chupar Isabel até ela gozar. Ele chegou a colocar o prendedores nos mamilos de Isabel enquanto a comia.
Agora ele estava indo sozinho, mas Carla estava ok com isso. Ele havia percebido que Isabel havia gostado dos prendedores e por isso havia planejado dominar ela naquele dia. Primeiro eles haviam trocado mensagens e ele havia dito que ele estava indo lá não para eles fazerem amor, mas que ele ia dominá-la e usá-la como uma escrava sexual. Ele inclusive havia passado instruções, ela teria que se depilar completamente e quando ele chegasse era para ela recebê-lo sem calcinha e com o vestido mais curto que ela tivesse.
Fernando chegou em frente da casa dela e do carro mandou mensagem. Era de noite, A rua estava completamente vazia, tudo muito pacato, ele então ouve o portão abrindo e só vê ela abrindo a porta da garagem só com uma camiseta. Ele entra com o carro, ela estica o braço para fechar a tranca da porta e a camiseta sobe, mostrando que ela havia seguido as instruções dele.
Ele pega uma bolsa no carro e eles entram na casa. Na sala dela ele diz: “Hoje você vai ser a minha escrava, portanto sem roupa até eu sair”, Isabel tirou a camiseta e em 5 segundos estava interinamente nua. Ela não era mais jovem, mas tinha um belo corpo, super malhada, seios grandes de silicone, dava para ver que ela era um dondoca que se cuidava muito. Ele abriu a bolsa e tirou um rolo de cordas.
— Eu vou começar amarrando os seus peitos — Ele fez um shibari nos seios dela, a corda fazia como que um sultien aberto, só que ele apertava a base dos seios.
Depois ele amarrou os punhos dela na corda que passava nas costas, de forma que se ela puxasse os braços os seios ficavam ainda mais apertados. Ele então ajudou ela a sentar no sofá e amarrou os tornozelos dela nos pés do móvel, forçando-a a abrir bem as pernas.
Da bolsa ele tirou um chicotinho e disse para ela: “Que putinha mais safada, querendo transar com o marido da amiga, por causa disso eu vou te castigar bem na boceta”. Ao dizer isso ele acertou um golpe bem na boceta exposta dela. O segundo golpe acertou bem no grelo dela, quer era bem grande e estava completamente exposto, Isabel gritou.
—Não, não, sem gritos, o que os seus vizinhos vão pensar? — Ele tratou de pegar um ball gag e amordaçou. No total foram 10 chicotadas na boceta dela, que estava bem vermelha.
Ele soltou as pernas dela e a fez se ajoelhar no tapete e tirou a mordaça dela, para logo em seguida colocar a pica dele no lugar. Isabel o chupou de maneira gulosa, mas ele não queria gozar ainda. Ele tirou a pica da boca dela e desamarrou as mãos dela, mas não os peitos. Ele disse para eles irem para a cama onde ele a deitou de barriga para cima. Ele amarrou os punhos e os tornozelos dela na cama, deixando-a toda arreganhada, depois perguntou onde ficava a lavanderia. Ele a deixou lá amarrada, mas logo voltou com um pote de pregadores, os pregadores dela. Ele colocou um em cada mamilo e dois em cada lábia da boceta e mesmo assim, ele passou a mão na boceta e está encharcada.
— Que vadia, está toda molhada -- Fernando estava com a pica dolorida de tão dura, ele tratou de meter nela com bastante energia -- O que você está sentindo -- ele perguntou.
-- Está doendo muito -- Ela respondeu.
-- Ótimo, você está aqui para ser punida por ser uma vadia que transa com homens casados, não se atreva a gozar, a sua boceta está aqui para ser usada, não para te dar prazer, se você gozar vai receber um castigo muito pior do que este.
O problema é que toda aquela experiência havia deixado ela extremamente excitada e talvez a ameaça tenha tido o efeito inverso e Isabel acabou tendo um enorme orgasmo, mesmo sentindo a dor dos pregadores. Quando viu que ela havia gozado, Fernando parou de come-la, tirou os pregadores e a desamarrou. Em seguida mandou ela ficar de joelhos na cama e amarrou os braços nas costas dela e mandou ela afastar bem os joelhos e voltou a amarrar as pernas dela para força-la a ficar naquela posição.
-- Sua vadia depravada, vai ter que ser punida por gozar sem autorização -- Após dizer isso, Fernando pegou o chicote a acertou 5 a boceta dela, bem no grelo, que estava completamente exposto. Depois ele pegou um vibrador e colocou direto em contato com o grelo dela -- Agora eu vou te obrigar a gozar mais 5 vezes, quer você queira, quer não, você vai ver que até o orgasmo pode ser usado para punir putas.
Fernando amarrou o vibrador colado contra a boceta dela, ligou e saiu para a cozinha para pegar uma cerveja na geladeira, ele aproveitou e pegou alguns cubos de gelo também. Ele voltou no quarto e perguntou quantos orgasmos Isabel tinha tido, ela gemeu que dois e logo em seguida teve o terceiro.
-- Acho que você está quente de mais, como uma cadela no cio, vou te esfriar um pouco -- e esfregou o gelo nos mamilos e na virilha dela. Depois ele sentou em uma cadeira, bebendo a cerveja, ela teve mais um orgasmo e começou a implorar para que ele desligasse o vibrador, mas ele disse que ela deveria ter mais um, Isabel estava chorando devido à sensibilidade na boceta, mas mesmo assim acabou gozando de novo.
Fernando desligou e tirou o vibrador, dava para ver o quão inchado e sensível estavam os lábios da boceta dela. Ele pegou de novo o gelo e passou neles e no grelinho dela, mas logo em seguida pegou um pregador e colocou direto no grelo super-sensível, Isabel deu um grito, Fernando mandou se posicionou na frente dela e mandou ela chupa-lo, quando mais cedo ele gozasse, mas cedo ele ia tirar o pregador.
Na verdade ele gozou bem rápido, pois também estava morrendo de tesão e Isabel se esforçou muito para fazer o melhor boquete da vida dela. Depois de gozar ele manteve a pica na boca dela e a mandou engolir toda a porra, só então saiu da boca dela, tirou o pregador e a desamarrou. Os dois então desabaram na cama, ofegantes e satisfeitos com toda a putaria.
Depois de recuperar o fôlego ele vou ver como estava a boceta de Isabel e viu que estava bem vermelha e com algumas marcas do chicote. Ele pegou o celular e tirou uma foto de como Isabel havia ficado. Ele disse para eles irem tomar banho e depois a deitou na cama e passou pomada na xoxota dela.
Fernando se vestiu, mas quando Isabel foi se vestir ele não a deixou, ele disse que era para ela ficar nua em casa e se fosse sair não era para usar calças, calcinha ou nada apertado porque putinhas adulteras não deviam usar calcinha e também ele achava que não seria nada confortável para ela, ele disse que passaria lá na volta, em dois dias, e que até lá ela não estava autorizada à gozar, Isabel ficou morrendo de tesão com as ordens e concordou.
De volta para o carro, Carlos mandou a foto da boceta vermelha e marcada de Isabel para a mulher e comentou na mensagem: "Fique me esperando, quando eu chegar em casa é a sua boceta que vai ficar assim".