A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2262 palavras
Data: 01/04/2017 01:35:29

Os fatos relatados no conto anterior fizeram Wilson acordar de alma lavada. Dormiu como um bebê àquela noite, se masturbou e acordou tarde, quase ao meio dia, na manhã seguinte. Lembrou-se do ocorrido e gargalhou. Foi tomar café e resolveu olhar as fotos em seu celular. A Anaconda endureceu e ele bateu uma punheta, na cozinha mesmo, gozando forte no chão e nas paredes. Uma mancha branca, gosmenta, desceu e ele bateu mais fotos. Era o complemento de um plano que havia saído perfeito. Mandou essa foto e as que ele tirou da foda com Lorena para Marcela, junto com mais uma de sua pica muito dura. Marcela ficou louca de tesão e ligou, de imediato, para ele. – Por que você fez isso? Só pra me deixar ardendo de inveja e vontade de tá aí – falou. – Não está porque não quer. Ainda não tomei banho e a Anaconda ainda tá com o cheiro da buça e do rabo daquela vadia – disse Wilson. – Sério? Você a comeu mesmo, amor? Pelas fotos, você acabou com ela. Bem feito praquela idiota aprender a não tratar você daquele jeito. Eu to indo pra uma reunião com um cliente, mas passo aí hoje à tarde e você me conta tudo direitinho. Logicamente, depois de me comer bem gostoso – combinou Marcela.

Wilson já morava na casa nova há umas semanas e, desde então, não teve contato com suas putinhas do orfanato. Resolveu ligar para Marisa. A irmã não tinha celular e atendeu na sala da diretora. – Ainda lembra do teu macho, puta? – perguntou ele. – Claro que me lembro, Billy. Você é que se esqueceu de mim – respondeu com vozinha triste. – Não me esqueci não. É que tenho andado muito ocupado – afirmou. – Sei. Comendo piranhas, né? Agora, solto, aí fora, tem um mundo de opções de bocetas pra foder – falou Marisa. – E cus. Não se esqueça dos cuzinhos – gracejou, rindo. – Como estão as coisas por aí? E minha outra putinha? – perguntou, se referindo à Samara. – Estamos bem, só morrendo de saudades de você. A Sammy tá aqui comigo. Quer falar com ela? – perguntou Marisa. – Oi, tesão. Quando é que você vem nos visitar? – perguntou a garota. – Não vou. Vocês vêm me visitar. Vou fazer um churrasco aqui no final de semana e quero minhas putinhas comigo – convidou ele. – Que massa. Ele vai fazer um churrasco e tá convidando a gente. Nós vamos, né, Masinha? – perguntou Samara à Marisa, toda animada. Marisa confirmou e ela vibrou. – Que porra é essa de Sammy e Masinha? Vocês tão amiguinhas desse jeito, é? – estranhou Wilson. – Estamos im. Contamos tudo no sábado, todas as novidades – respondeu Samara.

Desligaram o telefone e, agora, vamos às novidades. Samara falou com Wilson sentada no colo de Marisa e com esta beijando seu pescoço e acariciando seus seios por baixo da blusa. Depois que Wilson foi embora, as duas se aproximaram, compartilhando a saudade que sentiam dele. Como já dissemos, anteriormente, Samara é lésbica e, sem maiores dificuldades, seduziu uma carente e frágil Marisa. As duas começaram a namorar e, como moravam no mesmo prédio do orfanato, dormiam juntas todas as noites. Samara era bastante carinhosa com Marisa. As noites eram recheadas de muitos beijos, carícias e diálogos. A relação era, totalmente, diferente da que Marisa tinha com Wilson, baseada, unicamente, em sexo e obediência. Para as irmãs, diziam que Samara pensava em se tornar freira e, por isso, estava sempre com Marisa. A ideia fora da garota e a irmã aceitou sem maiores contestações. Quando Wilson telefonou e Marisa foi avisada, Samara estava com ela e foram, juntas, à sala. Marisa se sentou e a puxou para seu colo. Trocaram carícias durante todo o telefonema, alternando quem acariciava quem.

Tão logo desligaram, começaram a se beijar, carinhosamente. Marisa tirou a blusa de Samara e beijou, delicadamente, seus peitinhos. Samara gemia, baixinho, e acariciava os cabelos da irmã, rebolando em seu colo. A mãozinha de Marisa passeava pelas costas dela, descendo para suas coxas e entrando para a virilha. Seus dedos encontraram a xoxota meladinha de Samara e entraram na calcinha. Samara suspirou, profundamente, quando os dedos tocaram tocaram os grandes lábios. – Ai, amor, eu adoro sentir teus dedinhos na minha menina. Faz carinho nela, faz – gemeu. Marisa beijou seu pescoço e inseriu dois dedos na xoxotinha. Com a outra mão, segurava Samara, no seu colo, pois a garota passou a pular e ter convulsões de prazer. Samara encaixou o rosto na curvatura do ombro de Marisa e gemeu mais alto, abafando o som dessa maneira. Sua boceta piscava e se contraía, prendendo os dedos dentro dela. Voltaram a se beijar e Samara gozou, melando a mão de Marisa. A irmãzinha tirou a mão da calcinha e a levou à boca, lambendo e saboreando o melzinho quente e delicioso da amante. Samara segurou seus dedos e os passou nos lábios de Marisa, como se fosse um batom. Depois, os lambeu, delicadamente, e sugou seu lábio inferior. – Tua boquinha já é uma delícia e meladinha assim fica ainda mais saborosa – comentou. Samara quis retribuir, mas Marisa achou melhor deixar pra noite, pois já estavam, há tempo demais, na sala da diretora.

De volta ao nosso protagonista, Marcela cumpriu a promessa e chegou a casa dele, no início da tarde. Ela usava um vestido, extremamente, curto e muito decotado. – Você foi trabalhar com essa roupa? – perguntou Wilson, surpreso por ela ser bastante sensual. – Lógico que não, meu amor. Essa roupa é só pra você, ninguém mais. Troquei, em casa, e coloquei um casaco por cima antes de sair – explicou. – E se você olhar com mais atenção, não vai encontrar mais nada – provocou, com um sorrisinho safado. Wilson meteu a mão em sua bunda e, de fato, ela estava sem calcinha. – Caralho. Você tá se tornando uma vadia, cada vez, mais gostosa. Puta que o pariu. Quem diria que aquela mulher séria que apareceu, no orfanato, para adotar a Gracinha tinha uma puta dentro dela – exaltou Wilson. Marcela riu, meio encabulada, e o abraçou. – Foi você quem acordou meu lado puta. E é por isso que eu me apaixonei por você e faço tudo por você – disse Marcela. Os dois se beijaram e Wilson tirou o vestido dela, deixando-a, inteiramente, pelada de frente para a porta aberta. – Billy, as pessoas vão me ver – disse ela, tentando se proteger. – E daí? Eu quero que elas vejam a mulher gostosa que eu vou comer daqui a pouco. Essa bundinha linda, perfeitinha, e morram de inveja – falou ele, segurando a bunda de Marcela e expondo seu cu. – Tem um sujeito olhando pra cá. Pisca o cuzinho, pisca – cochichou. Marcela gemeu, baixinho, e piscou. O homem sorriu e fez um gesto de parabéns para Wilson, que respondeu com uma banana e fechou a porta.

Billy tirou a Anaconda pra fora da bermuda e ergueu Marcela no colo, pela bunda, sentando-a na sua cintura. A prendeu contra a parede e a penetrou. Marcela gemeu deliciada e enfiou a língua na boca do amante. Wilson a fodeu, lentamente, entrando e saindo bem devagar só para provocá-la. Marcela se empolgava e ameaçava gozar, mas ele parava e ficava estático, somente com a chapeleta dentro dela. Esperava que ela se acalmasse e enfiava tudo de uma vez, reativando seu tesão. Ficou nessa brincadeira, um tempinho, e foi pro quarto. O corpo de Marcela estava mole, suado, tremendo. Ela deitou a cabeça no ombro de Wilson e arfava, sentindo a Anaconda pulsando em sua xoxota. Wilson a deitou na cama e ficou de lado, apoiado no cotovelo. Seu pau saiu da boceta, mas continuava duro. A cabeça melada se acomodou na coxa direita e Marcela ficou brincando com ele, acariciando-o de leve. Não falavam nada, apenas se olhavam e se beijavam. Billy segurou um dos seios, massageou, apertou o mamilo e desceu a mão para a boceta. Dedilhou o grelinho e Marcela teve um espasmo forte, uma onde de choque que percorreu todo seu corpo. Wilson continuou provocando, parando os carinhos antes do orgasmo dela e retomando quando ela se acalmava.

– Se masturba pra mim. Adoro ver minhas putinhas se masturbando – pediu ele. Marcela o encarou. Sua expressão era de tesão puro. Seu corpo ardia e ela começou a siririca. Gemia baixinho, de olhos fechados, mas Wilson mandou que olhasse pra ele. Marcela obedeceu, mas era difícil manter os olhos abertos. Ele, então, piorou sua situação. – Você precisava ter visto a putinha do chefe do teu marido corno, levando na cara. Dei vários tabefes nela e a piranha ficou doida. A cada porrada que eu dava, mais ela gozava. Aposto que aquilo nunca apanhou de macho. Depois, eu a currei como se fosse uma égua. Ela gozou tão forte que desabou no chão e eu dei um banho de porra nela. A vadia ficou toda melada da minha gala – Marcela não se controlou mais e teve um orgasmo violento, com contrações fortíssimas, e molhando a cama. Wilson vibrou e caiu de boca na boceta, chupando seu mel com gosto. Depois, a penetrou e a fodeu até gozar também, ejaculando na xoxota. – Meu Deus, você é incrível. É perfeito – exclamou Marcela, apertando Wilson em um abraço, por cima dela.

Foram para a piscina e nadaram, abraçados, por um tempo. Tarcísio estava viajando e Daniel, na casa de sua mãe, e ela não tinha hora pra voltar. – Quando eu estou, assim, nos braços, eu me sinto a mulher mais feliz do mundo, sabia? Sempre achei que, jamais, teria coragem de trair meu marido e, agora, não estou só traindo ele, mas minha filha também, e isso não me incomoda. Eu faço qualquer coisa por você – disse Marcela. – Qualquer coisa? – perguntou Wilson. – Qualquer coisa, amor – respondeu, repetindo. – Nesse caso, quero te fazer um convite e um pedido. Vou fazer um churrasco, aqui em casa, sábado, com a Marisa, Samara, Liduína e você também. Será a primeira reunião da Irmandade da Anaconda – contou. Marcela se virou de frente pra ele. – Irmandade da Anaconda? E quem são essas mulheres? – perguntou. – A Marisa é uma freira do orfanato, que eu comia quando morava lá; a Samara é uma interna e a Liduína é mulher do dono da mercearia, uma coroa que endoida com a Anaconda no cu e me dá cerveja, carne, linguiça e o que mais eu quiser, em agradecimento – Marcela estava pasma com a resposta. – Você comia uma freira? – espantou-se. – Aquela ali virava o capeta na minha rola – gargalhou. – E o pedido é pra tatuar a Anaconda em você. Todas as minhas vadias têm. A Gracinha também, mas faltam você e a Samara – falou.

Na manhã da sexta-feira, Wilson telefonou para Liduína. – Olá, meu pauzudo gostoso. Coisa boa começar o dia, ouvindo sua voz – disse ela. – Lidu, estou precisando de umas coisinhas da mercearia pra um churrasco que vou fazer aqui amanhã – falou. Liduína perguntou que coisinhas seriam essas. – Vixe, gostoso, a gente não tem isso tudo não. O melhor é você comprar no supermercado. Se quiser, eu vou com você e te ajudo – Wilson aceitou a oferta e foram, no final da manhã. – Que churrasco é esse? Pra quem? – perguntou ela. – Minhas putas do orfanato. Vai ser o primeiro encontro da Irmandade da Anaconda – respondeu. – Se é um encontro das suas putas, eu não estou convidada? – perguntou ela. – Claro que está. Eu ia falar com você depois – respondeu. Liduína vibrou e o beijou, intensamente, no meio do supermercado. Fizeram as compras e, na saída, encontraram uma cliente da mercearia, Adriana, com sua filhinha de três anos. Adriana era uma bela morena de 31 anos, que morava no bairro com o marido e a filha. Cumprimentou Liduína, que apresentou Wilson. Ele secou a moça, descaradamente, e fez uma gracinha com a pequena. – Você já tá pensando em comer essa também, né? – perguntou Liduína, na calçada. – Lógico que estou. Tenho chance? – quis saber. – Tem sim. O casamento dela é uma bosta. O marido é caminhoneiro e passa de duas semanas, viajando. Às vezes, até mais, deixando a bichinha sozinha, em casa – explicou Liduína, aguçando o apetite de Wilson.

Como bom predador, Billy quis saber onde ela morava e os hábitos dela. Liduína, que se divertia com essas coisas dele, contou tudo o que sabia. Adriana costumava levar a pequena Juliana ao parquinho, todos os finais de tarde. Ela não trabalhava e ficava, em casa, praticamente, o dia todo. Só saía nesses passeios ou para outros, com a filha. – Faz o seguinte, Billy: ela costuma ligar, pedindo algumas coisas na mercearia. Quando isso acontecer, eu te aviso e você leva. Que tal? – propôs. – Excelente. Assim, eu entro na casa dela – disse ele. – E, quando entrar nela, não sai mais – brincou Liduína. Os dois gargalharam alto no meio da rua. Guardaram as compras na casa dele e Wilson começou a se esfregar na bunda dela. – Ei, agora não. Eu preciso voltar pra mercearia ou o Ralfe estranha. Eu posso dormir aqui, esta noite, se você quiser. Arrumo uma mentira pro meu corninho e passo a noite dando a bunda pra você. Quer? – perguntou, beijando o pescoço dele e acariciando a Anaconda. – Lógico que quero. Passar a noite comendo um cuzinho é algo que eu não posso recusar. Jamais – respondeu. Liduína riu e se beijaram. – Deixa eu só dar uma cheiradinha na tua xoxota – pediu ele. Liduína deu um sorrisinho maroto e levantou a saia. Wilson se ajoelhou, tirou a calcinha dela e deu uma chupada rápida e deliciosa, fazendo-a gozar forte. Guardou a calcinha no bolso e disse que ela fosse embora pelada e gozada. – Cachorro. É por isso que eu te adoro – falou Liduína. No próximo conto, o primeiro encontro da Irmandade da Anaconda. Não percam.


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