Sofia - Paizinho, mete na mamã... mete!

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Heterossexual
Data: 26/11/2010 11:31:28
Última revisão: 06/09/2011 07:56:05

Este conto é a continuação de outros já publicados. Se não leu, convém ler, para perceber tudo...

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Depois de muitas fodas e amassos, beijos de língua e punhetas, lambidelas na coninha de Sofia e mamadas no meu caralho, chegou o dia que eu jamais sonhara que aconteceria.

Hoje mesmo, ao contar este episódio, chego a pensar que estou a delirar e que nada disto aconteceu de verdade. Mas foi tão real que ainda tremo de tesão ao lembrá-lo e mais ainda ao descrevê-lo para todos vocês.

A nossa primeira vez (eu e Sofia somos pai e filha) aconteceu quando ela tinha 18 anos e, depois de desconfiar que algo se passava com ela quanto a sexo, a fui espiar à saída da escola e acabei por a flagrar, em casa, no sofá da sala, mamando um rapaz, seu namorado então, e levando vara bem no fundo da coninha.

O que veio a seguir já o contei anteriormente... Desde então já passou mais de um ano. Sofia está agora com mais anos e já levou umas dúzias largas de fodas do papá, já mamou metros de verga dura, já abriu as pernas para que lhe minetasse o grelo rosado e sumarento, imensas vezes.

Todos os dias nos enroscamos um no outro, nem que seja de fugida num beijo de língua, às escondidas da mãe dela e minha esposa. Quase todas as semanas leva com a tora, bem fundo, e até ordenhar, com a sua vulva sugadora, o leite do seu macho de serviço. Quando possível e apetecível entregamos os nossos corpos nus ou semi-vestidos e atacamo-nos mutuamente em chupadas intensas, quer à vez, quer simultaneamente. Isto é: acontece muito broche, muito minete e também muito 69... É uma verdadeira e permanente tesão e loucura!

Bem, mas o que aconteceu naquele dia foi totalmente inesperado para mim.

Eu tinha acabado de chegar duma viagem de dois dias, em trabalho. Sofia esperava por mim ansiosa e alucinada, com aquele olhar a extravasar desejo e mal me viu correu para mim, lançou-se ao meu pescoço e beijou-me na face, pois a mãe estava a ver-nos, e falou a meia voz junto do meu ouvido:

- Hoje quero levar uma foda, paizinho... Quero fazer um broche nesse pauzão e quero ser lambida! Quero tudo... Por isso trata de por a gaja a dormir para cobrires a tua cadelinha, sem que ela possa aparecer!

Fiquei sem fala, apesar de também eu querer dar-lhe a foda que ela pedia. Só que não esperava ouvir o que ouvi, daquela forma e com aquele rompante.

Beijei minha esposa com um beijo quente de língua e trocámos breves palavras de circunstância os três, até que fui tomar um duche quente. Ao dirigir-me ao quarto para deixar a mala e trocar de roupa, Sofia seguiu-me e voltou à carga:

- Não te esqueças... Hoje tem que ser a sério! Estou a arder de febre... Vou devorar-te esse caralho todo, paizinho...

Quero sentir a grossura e tesão do vergalho bem no fundo da minha boca e cona!

Não me contive e disse:

- Mas Sofia... Como vou fazer isso? Também tenho que foder a tua mãe... Ela já não leva há quatro dias e eu estive fora... Tenho que tratar dela! Claro que eu também te quero montar, filha, mas tem que ser depois dela e quando ela estiver a dormir... E tem que ser uma rapidinha. Amanhã ou depois fodemos então assim, como tu queres! E eu também quero enterrar em ti assim, minha doçura!

- Não... - quase gritou Sofia - Não, caralho... Tem que ser hoje e eu primeiro que ela! Quero ser comida sem dó, foda-se!

Ela já tem pau quando quer e onde quer, desde há muitos anos! Eu quero hoje e mais nada!

Fiquei sem resposta, tal era a insistência e veemência da minha adorada filhota. Meu pau já não cabia no aperto das calças e o volume fez-se notado. Sofia atacou-o com um valente apalpão e um beijo na boca, daqueles que tiram o fôlego até a um morto. O risco era enorme e a nossa insensatez maior ainda...

Quando terminámos aquele louco beijo, tomámos fôlego e, entre desvairado e circunspecto, disse:

- Querida... Tu és danada! Como vamos fazer essa loucura que tu queres fazer? Tens alguma ideia?

Claro que tinha... Sofia já tinha pensado numa forma e estava com tudo preparado para que acontecesse sem falhas. Sorriu aquele sorriso descarado e sacana, sentou-se na beira da minha cama e balbuciou:

- Estavas à espera de quê? Que eu fosse parva e que não tivesse pensado em nada? Se eu quero foda e se ela está por aí para nos empatar, há que pô-la KO... Elementar, não?

- Pois... - balbuciei eu já cheio de vontade de saber o que iria acontecer e como.

- Paizinho... um simples comprimido resolve a situação! Um copo de água, um comprimidozinho e pimba... fica a dormir que nem um anjinho. Depois... vai ser uma festa! Festa total e sem penetras para nos empatar a coisa. Que dizes?

Que podia eu dizer se ela estava determinada e eu, perante ela e os seus desejos, era apenas, e sempre, um pai babado, pronto a servir a minha menina e desejoso que ela se servisse de mim para os seus devaneios sexuais? Eu adorava meter nela, ela adorava que eu a comesse... Que fazer senão concordar?

Eram quase quatro da tarde e nas minhas duas cabeças só existiam uma imagem e um desejo:

- A imagem: ver a minha fêmea oficial totalmente esparramada na cama, onde era fodida por mim, grogue do efeito do calmante , dormindo profundamente e por algumas horas, tal fora a dose que a sua filha lhe administrara, sem que ela notasse;

- O desejo: sentir a cadelinha da minha filha a submeter-se ao castigo da pichota de seu pai (eu), com toda a força que pode um caralho duro e cheio de tesão, e derramar nela todo o stock do meu sémen masculino.

Sentia uma tesão louca, não visível ou palpável, mas viva na minha psique. Sofia cirandava inquieta e quando se cruzava comigo fazia beicinho, chupava o dedo lascivamente, piscava o olho desafiante, sorria com aquele ar de menina galdéria.

Lá pelas seis da tarde, quando já começava a escurecer, minha esposa saiu, por alguns minutos, para fazer compras e ficámos só eu e a fêmea gulosa que era Sofia.

De imediato, mal a mãe fechou a porta ao sair, veio ter comigo e com um uma calma e doçura que pedia atenção, falou, olhando-me fixamente nos olhos:

- Paizinho... Ainda bem que ela saiu... Olha! Quando vamos dar-lhe o calmante? Aquilo é forte e faz efeito em trinta minutos. Ela fica a dormir mesmo!

Voltei a sentir uma aflição que me inculpava pelo que estávamos a conjurar. Era ir longe demais, só para satisfazer os instintos sexuais duma pirralha e o desejo proibido dum homem adulto, ainda para mais marido e filha da vítima! Apeteceu-me voltar atrás e anular aquela loucura, mas aquela fêmea era totalmente dominadora da minha vontade. Ela tinha os cordelinhos e manobrava a seu bel prazer!

Depois de refletir uns segundos, respondi, ainda que perguntando:

- Sofia, onde foste arranjar os comprimidos? Aqui em casa não temos medicamentos desses... Vê lá se não vamos meter-nos nalguma bronca!

Ela parecia segura e respondeu:

- Não paizinho... Fica descansado! Não vamos correr riscos nenhuns! Ela dorme e acorda bem! Nem vai ter noção do que se passou! E entretanto nós vamos ficar bem melhores os dois! Só de pensar, até sinto o melzinho escorrer e ensopar as minhas cuequinhas! Que vontade de montar em ti, meu cavalão! Vou te pôr em órbita...

Não descansei e voltei a perguntar:

- Mas onde arranjaste o medicamento?

- Foi uma amiga lá da escola! O pai é médico e tem muitos medicamentos em casa! Pedi que me arranjasse, com a desculpa que vos queria pôr a dormir para trazer um rapaz cá a casa e foder com ele, sem vocês ouvirem nada! Ela topou! Ela também é fresquinha, como eu! Gosta bué de levar na coninha e até já deixou que lhe fossem ao cu... Lá na escola é bem conhecida dos rapazes! Serve de fêmea para todos! Que putinha...

Ufa... Que estória! Quer dizer que a minha filhota tem outras parceiras na coisa!!! Bem, outros tempos... Melhores tempos!

Depois de ouvir o que ouvi, acabei por raciocinar um pouco e, considerando a situação, acabei por decidir que era melhor dar o medicamento no café, depois do jantar, quando a cozinha estivesse arrumada e todos estivéssemos na sala frente ao televisor. Se em meia hora o efeito era total, isso significava que lá pelas nove e meia minha esposa já estaria sem reação ou quase. Teríamos então, eu e Sofia, umas horas para por em dia o nosso pequeno atraso de alguns dias.

Entretanto, apesar de tudo, parecia-me que aquela súbita vontade de Sofia em foder comigo daquele modo, usando aquele estratagema, tinha por trás alguma coisa que eu desconhecia. Algo muito forte que a fez sentir uma tesão descontrolada, ao ponto de quase impor aquela solução.

E porque o pensava e sentia, quis aprofundar a minha suspeita e perguntei, de modo firme e autoritário:

- Filhota, amor... Porque é que ficaste nesse estado de desejo e tesão? Ainda há dois dias demos uma fodinha daquelas nossas, durante a noite. Que se passou para ficares assim tão cheia de vontade de levar uma foda a sério? De quereres pôr a tua mãe a dormir para podermos ficar à vontade?

Sofia fez por desconversar, dando motivos banais, do tipo "estiveste dois dias fora", "tenho saudade de comer esse pau grosso", "apetece-me ser bem fodida" e coisas assim, mas não foi convincente. Insisti!

Depois de alguma luta verbal, lá acabou por falar tudo e então percebi:

- Sabes paizinho... Estive a falar com aquela amiga que é filha do médico. Ela contou-me que costuma foder lá em casa, durante a noite, com os pais em casa, e que para isso usa o calmante para os pôr a dormir. E assim passa noites inteiras a ser comida e a comer, faz bacanais com mais gajos e gajas. Percebes? Então eu pensei: e se usasse o calmante para "anular" a minha mamã? E então inventei que também queria trazer um rapaz cá a casa e... o resto já sabes!

Inquieto, perguntei, com o coração nas mãos:

- Mas essa tua amiga não sabe que tu e eu fodemos, pois não? Que eu te como e tu és a minha fêmea preferida?

Sofia riu-se com gosto e assegurou que não; que nunca iria saber, pois esse era um segredo nosso para sempre.

Descansei, afinal tinha uma filha esperta e inteligente, que sabia bem como movimentar-se e evitar ser descoberta como concubina do próprio pai.

Sentimos a chave rodar na porta. A mãe de Sofia estava de volta e a nossa conversa terminou ali. Estava tudo combinado e a hora H estava cada vez mais próxima. O nervoso miudinho crescia em nós. A tesão era mais que muita e, apesar de tudo, Sofia continuava ladina e descarada, provocando-me cada vez mais, embora de forma discreta e segura.

Decorreu o jantar e por fim a hora da ação chegou.

Levantei-me do sofá onde já estávamos sentados todos e fui ligar a máquina do café, como sempre fazia. Regressei, fazendo tempo para que aquecesse a resistência e a água ficasse no ponto para tirar os cafés. Quando me pareceu que podia preparar as bebidas levantei-me, mas fui interrompido por Sofia:

- Paizinho, senta-te... Hoje eu tiro os cafés! Fica aí com a mamã e namora um pouquinho, mas nada de poucas vergonhas...

Minha esposa sorriu da pilhéria e eu disfarcei o nervosismo mostrando um sorriso forçado, pois sabia o que ia acontecer naquele momento.

Demos um beijo suave e quente e entrelaçámos as mãos, enquanto Sofia se entregava à tarefa de preparar os cafés e a marosca que iria pôr sua mãe a dormir.

Três ou quatro minutos depois os cafés foram servidos, com requinte de malvadez, num tabuleiro bonito. Duas chávenas fumegantes e dois copos de água natural. Sofia sorria, aparentemente sem demonstrar nervosismo. Eu baixei a cabeça e perante o demónio fêmeo esperei que ela oferecesse a chávena certa a minha esposa. De seguida tomei a minha e o copo com água. Já não havia como voltar atrás! O estratagema estava em marcha; restava aguardar mais um pouco e tudo seria consumado como tinha sido arquitetado por Sofia.

O tempo a partir dali parecia pesado e lento demais. Constantemente olhava disfarçadamente o relógio e os sinais que pudessem surgir da minha esposa. A inquietação era um fardo, embora a tesão permanecesse viva em mim. Sofia demonstrava uma calma atroz e um prazer inaudito, como se gozasse já o gozo que viria, intenso e demoníaco.

Quando menos esperava minha esposa bocejou forte, dando indícios claros de que iria cair no sono a todo o instante. Ainda lhe fiz um carinho e encostei-a para trás, no sofá, para que ficasse mais confortável. Sofia sorriu feliz!

Daí a dois ou três minutos a situação era definitiva e minha esposa dormia um sono profundo. Para confirmar falei-lhe, chamei-a, abanei-a. Nada! Dormia!

Sofia aproximou-se lesta e com aquele seu ar de putinha disse:

- Paizinho, deita-a no sofá e tapa-a. Vá... Vamos lá tratar da coisa! Ela só vai acordar lá pelas tantas!

Dito e feito! Tapei-a, desliguei a televisão e abraçados um ao outro, eu e minha doce Sofia, fomos até ao meu quarto.

Entrámos, fechamos a porta por dentro e abocanhámos a boca um do outro num beijo de língua demoníaco. A nossa respiração era ofegante, o nosso desejo louco, a nossa libido estava no ponto máximo. Eram 21h48 quando desceu sobre nós todo o frenesim do desejo carnal animalesco e toda a tesão confluiu para o corpo febril de Sofia, a minha filhota, e para o meu, seu fiel e carinhoso pai.

Sem uma palavra, Sofia começou por desabotoar a minha braguilha, abriu o cinto e fez descer as calças até ficarem no chão. Olhou para mim e levou a mão ao volume hirto do meu instrumento de prazer e apalpou com força a dureza do meu membro, fazendo um gesto com a língua, como se provasse o desejo de prazer contido nos seus lábios. De imediato baixou-se sobre os joelhos e de cócoras baixou as minhas cuecas de algodão justas ao corpo, fazendo sobressair o meu inchaço, agarrou no falo entesado e punhetou com leveza e graciosidade o seu mais que tudo. Sem parar levou-o à boca quente e sedutora! Eu delirava, levitava, sentia-me embalado numa tesão que me fazia sentir desejado e desejoso. Sofia mamava agora sem pressa, como se quisesse sentir o sabor de toda aquela massa muscular e aproveitar o prazer que escorria do orifício que encimava a cabeçorra rubra e lustrosa que tanto a cativava.

Lenta mas convictamente a minha adorada filhota foi acelerando a mamada até que, tresloucada e perdida de tesão, me pediu com voz enrouquecida, de olhos vidrados de prazer e desejo:

- Paizinho, fode-me a boca com força. Mete sem dó como se estivesses a foder a minha coninha. Vá... Espeta esse pauzão até aos colhões... Enfia até à minha goela... Quero sentir-me uma galdéria a ser fodida na boca!

Fiz de imediato o que me pediu. Segurei-a na cabeça com força e encarando-a nos olhos, que imploravam ação, dei início a uma forte e bruta foda naquela boca gulosa, sentindo a cada estocada o canal estreito da sua laringe e a sua aflição ao sentir-se sufocada pela grossura da moca que a castigava, como pedira.

Enquanto isso ela grunhia, emitindo sons estranhos de galdéria, e manipulava o seu grelo em busca de um gozo que estava para chegar, sem aviso. Também eu estava prestar a vir-me...

Quando tentava conter a tesão para suster o momento do gozo, perguntei a Sofia, que se contorcia na ponta da minha verga, enquanto dedilhava a coninha encharcada de fluidos vaginais:

- Sofia... o papá vai descarregar na tua boca e vais ter que engolir a nata quentinha toda! Como uma verdadeira putinha que tu és! Como uma rameira sem dono, que avia machos sem olhar a meios! Ui, que tesão que sinto no meu caralho e como tu fodes com essa boquinha de vadia. Tens uma boca quase tão boa como a tua greta! Vá, engole a vara toda, puta do papá... Hummmmm.... Arreganha essa boca! Ahhhhh vou-me esporrar todo... Venho-me, filha... Mama e bebe a leitaça do paizinho, querida... Ooooohhhhhhh!!!!!!!!! Foda-se que vagabunda boa...

Vim-me e despejei na boca de Sofia toda a esporra até à última gota. Sofia também se veio coçando a rata e sugou todo o meu leite. Urrou quando atingiu o clímax. Ganiu como uma cadela no cio, que acabara de levar com a tora gorda do seu cachorrão.

Levantou-se então e deitando-se na cama chamou por mim, fazendo sinal com o dedo indicador. Fui até junto dela e beijei-a na boca, ainda com o sabor do meu próprio esperma.

De seguida ela escancarou as pernas mostrando a vulva completamente inundada de líquidos vaginais e pediu sem vergonha:

- Lambe-me a cona paizinho! Lambe... Faz minete em mim! Faz-me a maior puta da tua vida! Ui, que língua boa para me mamar a coninha!

Mamei, lambi, esfreguei a cara naqueles lábios vaginais rosados e entumescidos e fui sugando todos os líquidos que emanavam daquela caverna licorosa e febril, até que ela me puxou a cabeça para cima e ordenou com voz ríspida:

- Vem para cima da cama meu touro de cobrição... Vamos, dá-me a moca e faz 69 comigo! Quero mamar nela de novo e quero me vir com uma minetada tua... Que calor que vai na minha cona! Guloso!

Depois daquele louco 69, em que voltei a vir-me e Sofia também, acabámos por cair cansados um sobre o outro e por algum tempo descansámos da loucura daquela mamadas.

Eram já quase vinte e três horas quando Sofia se ergueu e olhando para mim, ainda deitado, me disse, em ar de convite:

- Paizinho, vamos ao que interessa... Quero levar na cona com força agora!

Ato contínuo começou a manusear o meu cacete que em breves segundos ganhou vida e começou a tomar a forma dum belo naco de prazer. Veio sobre mim e pôs-me a greta na boca para que a lubrificasse, o que fiz com dedicado interesse.

De seguida desceu para a zona do meu caralho, que mamou também, preparando-o para a penetração que iria acontecer de imediato.

Subiu então sobre o pau duro e grosso, baixou-se, fletindo os joelhos, guiou a verga para a cavidade vaginal e iniciou a cavalgada que a levaria, em poucos minutos, a novo orgasmo alucinado.

Acabada de gozar colocou-se de quatro sobre os cobertores e ofereceu-se para ser penetrada à canzana, o que fiz, perdido de desejo e dominado pela tesão avassaladora. Enterrei nela sem qualquer preparação ou aviso, com força e até sentir tocar os colhões nos seus lábios vaginais e a cabeça do pau atolar-se na boca do útero. Sofia gritou de dor quando assim a fodi, sem dó, e disse:

- Foda-se, caralhudo... Tem calma meu cobridor, que a cona não foge! Fode-a mas não precisas ser bruto... Mete com força, mas não quero que me fodas o útero! Não te chega a cona da filhota querida?

Ao ouvi-la com aquele palavreado ainda mais tesão senti e continuei a meter fundo e até sentir o caralho todo enterrado nela. Segurava-a pelos quadris e espetava, balanceando o vai-vem como se fosse um touro! Sofia urrava de prazer; eu urrava de tesão...

Tresloucado de tanto foder aquela coninha de menina ordinária, minha filhota amada, falava coisas sem nexo...

-Oh, que conaça boa, que grelão amor! Vou te foder... foder... foder... Ainda te encho a barriga e faço-te um filho, minha potranca! Gulosa do paizinho, minha putinha! Gostas de levar com força... Gostas de sentir o sardão gordo a encher-te a greta! Que vaquinha que me saíste, querida!

Acelerei a espetada até não conseguir suportar mais a explosão que ia crescendo dentro dos meus colhões e se fazia anunciar a cada estocada que lhe dava. Quando já não conseguia aguentar mais, anunciei num estado de total êxtase:

- Vou-me vir, cabra... Vou-te esporrar toda... Ui... HHHHooooooo!!!!! Foda-se minha galderiazinha, que esporradela...

Toma, toma nessa rata gulosa... Bebe... Bebe o leitinho do paizão! Aaaaaahhhhhhh!!!!

Sofia ergueu-se e voltou a cabeça para trás e com os olhos a brilhar de prazer pediu:

- Dá-me pai... Enche a coninha da tua filhota de esporra... Dá, meu alazão caralhudo! Cobre-me, meu cachorro tesudo! Ui... Que esporra quentinha! Aaaahhhh!!!!! Que maravilha de fodão...

Caí exausto e fui presenteado com uma mamada rápida no meu caralho já flácido. O meu caralho estava tão sensível que a mamada não me soube bem! Fiquei meio constrangido com a boca quente de Sofia no meu membro.

Descansámos durante algum tempo, abraçados, esporrados os dois, transpirados, exaustos, mas satisfeitos e felizes.

A minha filhota estava mais bonita que nunca e entre pernas escorria um fio de sémen do seu progenitor, que agora era seu amante. A sua pele parecia mais macia e sedosa que nunca. O seu monte de vénus, depilado, deixava adivinhar uma gruta bem quente e doce, que acabara de ser usada pelo meu caralho, até ao sufoco e à explosão.

Abracei-a com carinho e muito amor! Ela enroscou-se mais em mim e ofereceu a boca, que beijei doce e apaixonadamente. Trocámos olhares e sorrimos cúmplices. Acabava de consumar-se, entre nós, uma das mais loucas aventuras sexuais que vivemos. Estávamos felizes e isso transparecia dos nossos semblantes.

Depois de descansarmos, levantei-me e dirigi-me ao WC para urinar. Sofia levantou-se e veio atrás de mim. O WC ficava no corredor, ao lado da sala onde se encontrava a minha mulher, mergulhada num sono profundo. Sofia ia pendurada no meu braço, como uma namorada ou esposa. Emana dela uma luz diferente; irradiava felicidade!

Entrei na sala e junto da sanita preparei-me para despejar o liquido acumulado na minha bexiga. Sofia olhava a cena como se quisesse verificar como é que faziam os homens para mijar.

Acabei e saí para verificar o estado de minha esposa, que continuava na mesma posição, sobre o sofá da sala. Sofia já se encontrava lá olhando a mãe completamente submetida ao poder do calmante que lhe fora dado misturado no café. Olhava e refletia para si mesmo. Parecia estranha!

Aproximei-me dela e perguntei:

- Que se passa querida? Tão absorta e silenciosa, a olhar a mamã... Remorsos?

Sofia sorriu, alterando completamente o semblante, e disse, envolvendo-me num abraço de frente para mim, olhos nos olhos:

- Paizinho... Quero que faças uma coisa agora! Uma coisa que me está a apetecer...

- O quê? - perguntei eu sem ter noção do que poderia ser.

- Paizinho, mete na mamã, mete! Quero te ver a meter nela... Na cona e no cu dela! Vá, leva-a para a cama e põe-te nela... Quero assistir! Quero ver como a espetas e como ela reage ao seu fodida e enrabada!

O que aconteceu a seguir jamais me poderia passar pela cabeça! Nunca! Mas aconteceu... Sofia continuava a somar vitórias! E muitas fodas...

25.Nov.2010


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Comentários

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Ótimo conto!

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FOI MTO LEGAL SEU CONTO GOSTEI...

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Esse conto foi muito longo e absurdo e nogento!!

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Nada mau, só que deves de saber que se um conto se tornar excessivamente longo, pode desprender o interesse do leitor em relação a ele. mas fora isso está bom, aguardo a continuação, do que essa diabinha ainda te vai obrigar a fazer.

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