Deixei a esposa para fazer amor com uma cabra ...

Um conto erótico de Cabrito
Categoria: Zoofilia
Contém 756 palavras
Data: 19/08/2006 23:15:55
Assuntos: Zoofilia

Desde que comecei à trabalhar como assitente numa clínica veterinária, adquiri uma atração enorme pela zoofilia. Li materiais sobre o assunto, visitei sites, consegui fotos e vídeos. Confesso que passei madrugadas em claro, dedicadas única e exclusivamente à essa tara. Bem, estavamos trabalhando numa cidade no interior do estado do Rio de Janeiro, numa pequena fazenda de criação de ovinos. Nada muito grandioso, pequenos rebanhos cada qual em média com quinze animais. Mas era nosso principal cliente, o empreendimento estava apenas começando e aceitavamos qualquer negócio. Após algumas semanas de exames, colheta para análise em laboratório entre outras coisas, fiquei encarregado de admnistrar uma dose de antibióticos à alimentação dos animais. Foi numa dessas tardes, que deparei-me com uma belíssima cabra, pelo liso e branco, sem uma mancha sequer, as tetas gordas quase tocavam o chão, quicando a cada passo que a gostosa dava. Confesso que ao vê-la erguer devagar a pequena cauda, mostrando o mínimo cuzinho, trancado e a vagina rosada e pequenina, meu pau endureceu à ponto de marcar a calça jeans. Fiquei parado ali observando-a urinar . . . Foi um momento mágico, imaginei-me fazendo amor com aquela cabra como nunca antes havia pensado nem com minha esposa. Voltei no outro dia decidido a matar meu desejo, havia masturbado à noite toda, não podia ficar só nisso. Comuniquei ao dono da propriedade que levaria a cabra para pesagem, numa balança por perto, pois desconfiava que estava perdendo peso demasiadamente. Meio receoso ele concordou com a idéia, emprestando a chave da caminhonete, na qual coloquei-a com muito custo por sinal. Andado metade do caminho, estava já irriquieto, todo o local imaginado para consumar o ato ou estava ocupado com o serviço do dia ou com gente passando à todo momento. Foi ai, que lembrei de um velho curral de gado, que a algum tempo parado ficava numa escarpa elevada do outro lado do sítio. Chegando no local, amarrei-a pelo pescoço e um pequeno puxão na corda foi suficiente para ela descer. Seguimos a subida até o curralzinho, que estava tomado de esterco já seco, mas pelo menos teria ali a privacidade necessária. Abri o ziper da calça deixando saltar meu pinto que dolorido de tão duro, parecia sufocado. Comecei a alisá-la, acalmando-a ... Esfregava meu piru pelo corpo dela, passando pela cara, sentia a respiração ofegante dela na glânde. Descendo a mão pela coluna ... Cheguei onde queria, com muito carinho fui esfregando os dedos sobre a vagina, logo ela cedeu e levantou o rabo. Penetrei o dedo e no vai e vem, ela excitada encharcava-se de líquido vaginal para lubrificar, lá dentro meus dois dedos eram pressionados para trás, como se ela quisesse expulsá-los, nunca senti algo tão prazeroso. Ajoelhei, e comecei a chupar aquela bucetinha, lambia feito um docinho, enquanto acariciava aquelas tetas fartas. Silenciosa, ela nem sequer movia-se, parecia adorar o que estava acontecendo. Após alguns segundos de sexo oral, forcei novamente a penetração, consegui colocar os quatro dedos da mão direita e após forçar por alguns segundos, usei o próprio melado que lambuzara minha mão para esfregando pelo pênis conseguir uma penetração facilitada. Comecei a empurrá-lo pra dentro, com muito custo consegui chegar até metade, aquilo parecia um forno, quente, molhado, apertado, como nenhuma mulher que havia transado antes fora. Comecei a arquear os joelhos e meter, estava tão louco que socava com pressão absurda, só ouvia o barulho do meu saco colidindo contra o sua anca ... Meti descontrolado, enfiava o dedo no seu cuzinho ela ofegava não sei se de tesão, medo ou cansasso . . . Após alguns minutos gozei feito louco, deixei correr um rio de porra dentro daquela vadia, deixei meu pau amolecendo lá dentro, sofrendo as deliciosas contrações daquela máquina de amor. Nunca havia fodido assim antes, foi algo fora do comum. Quando tirei de dentro, a vagina piscava, forçando a porra que saia e gotejava. Levei o pau todo lambuzado até a cara da safada, que com uma língua áspera limpou tudo dando conta até do meu saco . . . Acabado tudo, voltamos à rotina, ela como mais uma cabra do rebanho e eu como o simples assitente de veterinária. Até hoje guardo as fotos desse acontecimento, pois claro eu tive o prazer de guardar este e outros momentos para a prosperidade. Gostaria muito de conversar com homens que já tenham experiência em zoofilia e curtam fazer amor com fêmeas, éguas, cabras, cadelas ... Preferência para quem tenha material para trocar, dispenso curiosos. Desde já um abraço. Espero contatos, pois tenho larga experiência no assunto. Mister Horse msn:

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