O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 9

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2180 palavras
Data: 08/08/2014 18:08:08

Continuação do capítulo 8

O dia ia chegando ao fim e com ele ia chegando o entardecer. As aves volteavam em bandos todas à procura de suas árvores onde passavam a noite. A criançada saíra da escola e voltava para casa fazendo aquela algazarra de sempre. Jason caminhou para casa lentamente. A semana se fora e ele estava exausto de tantas emoções e surpreendentes revelações. Os podres da agrovila vieram à tona e ele estava inteirado de tudo, até da traição de sua mulher Helen com o pastor Jhared. Agora mais essa! Receber a sobrinha rebelde de Helen que seu cunhado Jeremy despachara para a casa dele para ver se aqui, longe da civilização, ela conseguiria se libertar das drogas. “Tão Jovem, meu Deus! Como será que Helen vai receber essa notícia?” Fazia já mais de três anos que não via os parentes. Melany tinha 11 anos quando a viu pela última vez, deve ter, portanto entre 14 e 15 anos. Jason sabia que tinha tempestade à vista, mas fazer o quê? Parentes... Família é para se ajudar, uns aos outros. Chegou em casa e foi tomar banho. Logo depois chegou Helen toda apressada para tomar banho também.

— Oh! Você está tomando banho? Vai demorar? Estou louca de calor... Quero tomar banho logo!

— Por que você não vem e tomamos banhos juntos? Faz tanto tempo que não fazemos amor no chuveiro...

— Ora Jason! Você só pensa nisso?

— Querida esqueceu que já faz quase uma semana que não fazemos amor? Venha!

Jason já estava de pau duro, mas Helen correu para o vaso sanitário onde despejou a porra de Jhared que a estava incomodando porque começava a fluir de seu ânus.

— Querida! Você está com diarreia?

— Me deu uma dor de barriga repentina, mas agora aliviou...

Helen temendo que Jason ficasse desconfiado lavou-se rapidamente com a ducha higiênica e se despiu indo juntar-se ao marido no chuveiro. Jason sorriu maliciosamente porque Helen não o enganara, já que nisso, ele tinha experiência e conhecia bem o ritual do pós-anal. Não se importou, mas exigiu de si uma reparação para “lavar” seu ego. Ensaboou a vara dura e pegando Helen pelas cadeiras, forçou-a a se encurvar para frente. Aquele homenzarrão peludo, sempre gentil, transformara-se num animal violento, carniceiro, com sede de vingança. Jason meteu com violência no ânus de Helen que gritou desesperada. Afinal, Jhared tinha um “small and thin dick” e ela estava desacostumada com o “monster cock” do marido, principalmente metendo com a fúria que meteu. Helen tentou se livrar dos braços de Jason, mas este a manteve presa fortemente e empurrou tudo de uma vez. Helen esmoreceu em seus braços, mas o gringo raivoso não se importou e continuou metendo até gozar. Depois a soltou e Helen caiu de quatro na cerâmica do box.

—What did you do that? (Por que você fez isso?)

—I’ve wished to do! Hurry up! Finish your bath, i’m hungry! (Me deu vontade! Apresse-se! Termine logo seu banho, estou faminto!)

Jason saiu do banheiro e foi se vestir deixando Helen chorando de dor no chuveiro. Ela não entendia porque ele agira assim. “Talvez algum problema no trabalho...” Pensou enquanto se vestia com dificuldade. Jason a fizera sangrar... “Stupid! Wildman!” (Estúpido! Selvagem!)Saindo do banheiro Helen foi preparar ovos mexidos com bacon e torradas para o jantar. Foi então que achou que compreendeu a ação violenta do marido. Ele se enfurecera por causa de sua sobrinha Melany. “Só pode ser isso.” pensou. Jason pouco falou ale do telefonema do cunhado. Terminou seu lanche e foi deitar. Quando Helen terminou de arrumar a cozinha, ele lembrou-a a respeito da empregada.

—Tomorrow Jason! Tomorrow! (Amanhã Jason! Amanhã!)

— That’s fine! Keep out yours panties and bra… (Está bem! Tire a calcinha e o sutiã...)

—Oh! No! I’m painful... I’m wounded, please! (Oh! Não! Estou toda dolorida… Estou machucada, por favor!)

—I was thinking that you like very much penis… Well… Goodnight! (Pensei que você gostasse muito de pênis... Bem... Boa noite!)

Na manhã seguinte, Jason esperou ansioso até quando Jhared e Manon chegaram. Eles se reuniram, inclusive com a participação de Helen para tratar de como eles poderia agir de modo a levar algum tipo de lazer para os funcionários e suas famílias. Fizeram um “brain storm” e dentre muitas ideias lançadas uma, em especial, agradou mais a Jason. Ficou então decidido que Jason, aproveitando o feriado de 4 de julho, data da independência norte americana, eles levaria todos para passar o fim de semana em Puerto Ayacucho no avião da empresa. Esta cidade venezuelana ficava a mais ou menos 1:10h de voo da agrovila. Ao todo seriam 21 pessoas que poderiam ser transportadas no avião cargueiro de porte médio da empresa. Viajariam na quinta à tarde, dia 3 e permaneceriam até o domingo, dia 6 totalizando 3 pernoites. As despesas de hospedagem e alimentação correriam por conta da contabilidade da agrovila. Despesas com compras e diversões seriam por conta dos empregados. Agora só faltava a autorização da “Foods & Health Co.” e, posteriormente, quando e se autorizado, comunicaria aos trabalhadores. Por enquanto, Jason queria que tudo fosse mantido em segredo e proibiu que Jhared ou Manon falassem sobre o assunto com quem quer que fosse. Helen se retirou para esperar a candidata à empregada doméstica, a “housekeeper” como ela chamava. Jason foi ao escritório e como no sábado a administração central não trabalhava, redigiu um relatório detalhando seus motivos e apresentando sua solicitação de autorização; depois enviou o documento por fax para a administração central. Olhou as horas e sentiu-se entediado. Faltava muito ainda para a hora do almoço e não tinha nada para fazer.

— Com licença!

— Entre a porta está só encostada... Regina?

— O senhor deveria trazer essa porta sempre trancada. Assim, se alguém a encontrar trancada, como agora, não vai estranhar...

Regina passou a chave e trancou a porta. Jason a olhava surpreso. Ia perguntar o porquê daquilo, mas Regina antecipou-se:

—Vim para nós terminarmos nossa conversa quando fomos interrompidos pelo Mário. Minha mãe queria “vim”, mas ficou receosa que meu pai chegasse mais cedo... Onde estávamos mesmo?

—Regina… Você mesma falou que é virgem… Não me faça sair do sério...

—Mas será que “você” só sabe fazer amor do tipo “papai e mamãe”? Há outros meios de se sentir prazer, ou será que não sabe?

Preciso ainda descrever como Jason ficou com a chegada e as palavras da jovem ou vocês que já o conhecem sabem? Claro que sabem! Jason estava alucinadamente excitado com a jovem brasileira, mestiça e gostosa de dar dó! Fresquinha, pura, ansiosa por vara! Ah meu Deus! Quanta loucura! Se ela está ajoelhando, vai ter que rezar e que suas rezas sejam fortes bastante para aguentar o tranco. Jason levantou-se de sua poltrona e a calça estufada demonstrava sua excitação.

—Puxa! Bem se vê porque minha mãe adorou o seu “remédio”. Faz isso com ela não, coitada! Ela anda desesperada por sua causa e eu vim ver se é tudo isso mesmo que ela me contou...

—Quê! Cleuza contou pra você?

—Contou sim seu “picudo”! Por que acha que eu vim? Agora me mostre do que você é capaz de fazer além de usar essa monstruosidade para enlouquecer as mulheres insatisfeitas.

Regina caminhou para ele com a malemolência da mulher brasileira, cheia de sensualidade. Jason virou a poltrona de lado, abriu a braguilha e tirou o monstro ereto, rubro, cheio de veias grossas azuis.

—Gente! Agora sei o porquê das “muié” tá tudo doida... Mas nem pense em enfiar isso daí em mim não...

—Take it easy! Oh! Desculpe! Acalme-se! Vou lhe mostrar que nem só do pinto vive o homem... Senta bem aqui no meu colo, de frente pra mim. Isso...

Regina montou sobre as enormes coxas de Jason, levantando a saia e imprensando seu cacetão contra sua vulva e a pelve de Jason. Abraçou-o pelo pescoço e beijou-lhe os lábios ardorosamente, já sentindo o calor e o latejar do pau do gringo contra sua vulva, por cima da calcinha. Jason abriu sua blusa e maravilhou-se com os seios fartos e durinhos de Regina. Lambeu-os e sugou nos mamilos endurecidos que pareciam duas amoras maduras. Ah! Maná dos deuses! Regina parecia regurgitar de prazer; era um misto de soluços e suspiros descontrolados. A moleca era fogosa! Seus quadris não paravam e iam e vinha como porta de elevador obstruída. Jason levantou da poltrona e a deitou no sofá, sempre sugando-lhe os seios e agora o umbigo quente. A respiração alterada da moça elevava e baixava o abdômen dela a cada respiração alterada. Jason começou a tirar sua calcinha que já estava encharcada de tanta excitação, mas ela reagiu rapidamente.

—Não! Não tira a calcinha! Você prometeu!

—Mas como posso sorver esse néctar de Afrodite se não tirar sua calcinha? Sossegue! Não vou penetrá-la, prometo!

Só então Regina deixou que ele lhe tirasse as calcinhas. A flor de lótus surgiu em toda sua exuberância. Dava pra ver um filete de muco vaginal escorrendo dela. Jason então a labéu de baixo em cima, do ânus ao clitóris e Rgeina mordeu os lábios para não gritar de prazer e quando a língua ianque penetrou entre seus grandes lábios e atingiu o clitóris, um forte e estrondoso orgasmo a atingiu. Não mais se contendo, a cabocla desafiadora gritou alucinadamente. Seus quadris se elevaram tentando alcançar maior amplitude na língua que explorava aquela parte virgem do corpo de Regina. Ela queria pedir para que ele a penetrasse, mas se conteve; queria sentir o vergão roxo dilacerá-la, mas não podia porque queria preservar sua virgindade. Que fazer?

—Jason… Me come… Por trás…

—Você tem certeza que é isso que você quer?

—Tenho… Não aguento mais… Bota atrás...

— Vire-se de bruços que já volto.

Jason correu no banheiro, pegou a vaselina e voltou. Regina deitara-se de bruços e mantinha as pernas fechadas. Deus! Que visão! As nádegas rechonchudas, lisas como casca de maçã, roliças como balão de festa e sedosas como pêssego. Juntinhas, unidas uma à outra, convidativas. Penetrá-la agora? Nãããooo! Primeiro Jason queria beijar aquela obra prima de anatomia; mordê-la, lambê-la... E assim o fez. Regina delirava de prazer. Seu Corpo ansiava por ser explorado, invadido, chafurdado... Jason, pacientemente, afastou as pernas grossas da caboclinha e abriu as popas rechonchudas da jovem passando a lamber seu rego molhado de suco vaginal e suor. Regina choramingava baixinho de excitação e prazer. Jason lubrificou as partes externas e de leve com o dedo médio a entradinha do cuzinho roxo e apertado da jovem. Depois, com cuidado e carinho introduziu o dedo médio até a metade. Regina gemeu e mexeu-se procurando facilitar a ação de Jason. Um pequeno movimento circular e o dedo foi até o talo. Voltou rapidamente para a entradinha e de novo, foi enfiado até o talo.

— Anda logo Jason! Mete logo!

Ah! Esse gringo... Como sabia seduzir e como tinha prática em “dobrar” qualquer mulher que lhe despertasse interesse. Jason lubrificou um pouquinho mais o cuzinho de Regina e preparou-se para a batalha. Sabia que a cabocla ia espernear igual à cavalo na primeira montada do cowboy. Jason segurou Regina pelas ancas, elevou um pouco seus quadris e empurrou firme. Sentiu as pregas de Regina cedendo e a cabeçorra entrando. Pronto! Entrou!

—AARRGGG! AAAIII! NÃÃÃOOO! AAAIII! TIRA! TIRA SEU MONSTRO! TIIIIIIRA!

—CALMA! Agora não dá! Já entrou a cabeça!

—EU SEI ABESTADO! Tá doendo muuuuito!

—Mas você aguenta. Sua mãe aguentou...

—ELA TÁ FROUXA, EU NUM TÔ!

—Relaxa! Já parei de empurrar. Agora relaxa e tenta se acostumar. Aos poucos essa dor vai passar.

—Vai não! Ai meu Deus! Pra que fui inventar de dar pra você? Animal!

Quando Regina se acalmou, naturalmente relaxou e a dor, foi cedendo lugar à luxúria. Não foi por luxúria que ela foi até o escritório? Que outra motivo a teria levado até ali, se não dar pro gringo. Ela sabia que o homem era bem dotado. Se foi lá, agora que aguentasse e se possível, gozasse.

Um pequeno movimento nas cadeiras sinalizava que Jason poderia continuar com a ingrata tarefa de levar adiante seu intento. Ele respondeu ao estímulo, empurrando um pouquinho mais. Novos gemidos e mais outro empurrãozinho e mais gemidos. Regina gemia, mas não pedia que parasse mesmo se sentido ser rasgada por dentro. Suas jovens e resistentes pregas iam cedendo à medida que a vara taluda ia sendo guiada pela cabeçorra roxa do pênis ianque ia abrindo caminho nas entranhas de Regina. Ela agora já elevava seus quadris mais frequentemente enquanto procurava se ajustar àquela tora que a dilacerava, mas também que começava a lhe dar prazer. A parte mediana e mais grossa do pênis de Jason já havia ultrapassado a entrada, onde ficam os músculos mais fortes do ânus de Regina e o restante de vara fluiu tranquilamente para dentro sem muito esforço. Entrara tudo, até o talo e Regina recebia agora o bônus do sacrifício. Jason ia e vinha serenamente, com calma enquanto a mordia levemente nas nádegas e apertava seus mamilos.

—Não Jason... Nããõo... Faz assim não... Aaaiiii Jason... Acho que vou... Acho... Que... Vou... GOZAAAAAAR!

Continua...


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