Acampando com papai – Volume 4 – Visão do Guilherme

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 1955 palavras
Data: 13/10/2017 17:00:01

Acampando com papai – Volume 4 – Visão do Guilherme

O início do nosso acampamento estava maravilhoso. E muitos desejos e sensações estavam sendo despertados e reavivados em mim. Até o momento em que me deparei com o Jorge metendo enlouquecidamente no meu menino. O sangue ferveu, minha mente não raciocinava mais e estava quase perdendo o controle. O que me impediu de partir para cima do Jorge foi o Marcelo. Ele pegou no ombro e no meu braço e me fez olhar para ele. A cumplicidade entre nós crescia cada vez mais. E assim entramos na cabana. Estava transtornado e passei pela sala sem nem cumprimentar Igor e Otávio que conversavam e ficaram sem entender o ocorrido. Entrei no quarto batendo a porta e Marcelo logo atrás de mim. Sentei na beira da cama coloquei as mãos no rosto abaixando a cabeça. Eu não estava acostumado a guardar as coisas para mim. Precisa desabafar, tirar satisfação com o Jorge, dar uma bronca no Bruno. Fui tirado dos meus pensamentos pelas mãos do Marcelo. O garoto levantou meu rosto, me olhou nos olhos e sentou no meu colo. Ele sentou bem encima do meu pau me dando uma sensação boa. Acariciava meu rosto, coçava minha barba, sempre com os olhos fixados aos meus. Todo aquele carinho e proximidade conseguiram me acalmar. Quando ele percebeu que eu estava mais calmo resolveu falar.

Marcelo: O que aconteceu tio?

Guilherme: O Jorge não podia ter feito isso comigo. Nós somos amigos há anos, ele viu o Bruno crescer. Comer o meu garoto daquele jeito e ainda na vista de todos. Estou me sentindo traído.

Marcelo: Pelo seu ponto de vista eu também não devia estar sentado no seu colo.

Ele fez menção de levantar e eu segurei a cintura dele. Precisava dele naquele momento e as palavras ditas me fizeram pensar. Eu também era amigo do Otávio e tinha visto o Marcelo crescer. Agora estava com ele no colo recebendo carinho e sentindo muito tesão nele. Realmente eu estava sendo hipócrita, mas ciúme é um sentimento muito irracional.

Guilherme: Você tem razão garotão!! Fiquei doido de ciúme e não vi que fiz o mesmo.

Marcelo: Ah tiozão, ciúme é normal só não dá para exagerar. Você tem tesão no Bruno?

A pergunta do Marcelo me pegou de surpresa e me acertou como uma flecha. Eu estava olhando o meu filho com outros olhos. Enxergando o homem que ele se tornou com apenas 18 anos. Refleti um pouco e resolvi ser franco com o Marcelo.

Guilherme: Tenho sim. Desde a saída da viagem e tudo que vem acontecendo estou notando como ele se tornou um homem atraente. Mas agora eu estou cheio de tesão em você...

Marcelo: Vamos repetir o que fizemos durante o dia??

Aquela pergunta trouxe à tona as lembranças do dia que passei com ele.

Assim que chegamos a cabana, descarregamos as bagagens, arrumamos as coisas e eu troquei de roupa colocando apenas a parte de baixo de um pijama velho, bem confortável e me permitir ficar sem cueca já estávamos só nós seis naquele lugar incrível. Recebemos a tarefa de tirar água do poço e abastecer o reservatório da cabana. O chuveiro externo retirava a água direto do poço. Era trabalho pesado encher os baldes e levar para o reservatório, mas sem um encanamento não tinha outro jeito. Ver o Marcelo carregando aquele peso sem muita dificuldade demonstrava como ele havia crescido. Nem parecia o garoto franzino que vivia grudado ao Bruno. A barba no rosto bem cuidada, os músculos torneados e suados. O garoto estava gostoso demais. Desde a punheta no carro não conseguia deixar de sentir tesão nele. Ficamos algum tempo carregando baldes até o reservatório estar cheio. Quando o trabalho foi concluído, eu estava exausto, suado e morrendo de calor. O sol estava a pino sem dar trégua. Tive a brilhante ideia de chamar o Marcelo para um banho de cachoeira. A cachoeira próxima à cabana era de uma beleza inigualável, a água cristalina e geladinha excelente para amenizar o calor e relaxar os músculos. Ele aceitou de imediato o convite e partimos para a cachoeira conversando amenidades pelo caminho. Os olhos de Marcelo brilhavam quando chegamos na cachoeira. Ele fitava cada detalhe e sorria. Um sorriso lindo que até então eu não tinha percebido. Enquanto ele deslumbrava a beleza do lugar eu tirei a roupa e entrei na água. Ao me ver veio em minha direção, mas antes de entrar na água o adverti.

Guilherme: Não precisa desse short!

Disse isso apontando para o local onde deixei o meu pijama. Ele olhou, ficou corado e timidamente tirou ficou nu em minha frente. Olhou o corpo do garoto de cima a baixo, analisando cada detalhe. A genética dele era impressionante. Quando o moleque virou de costas para colocar o short junto ao meu contemplei aquela bunda maravilhosa, carnuda, redondinha. Meu pau ficou duro na hora e para completar ele se abaixou e expos um cuzinho rosadinho e fechadinho. Quase gozei com aquela visão e precisei me controlar quando ele entrou na água. O êxtase do momento me deixou sem saber o que fazer. Ele mergulhava, afundava e subia. E eu parado só observando. Meu transe foi quebrado quando o Marcelo tentou me afundar na água. O toque dele foi como um choque elétrico. Daí eu entrei na brincadeira e aproveitei para tirar várias casquinhas do garoto. Abraçava ele, esfregava meu pau onde conseguisse encostar. Passava a mão pelo corpo forte dele. Estávamos em sintonia. O tesão era mutuo e as bochechas coradas dele deixavam o ar mais excitante. Paramos as brincadeiras e eu avancei um pouco. Abracei o Marcelo por trás encostando bem o meu pau na bunda dele. As nadegas duras e um pouco peludas dele tinham um toque incrível. Passei as mãos pelo peitoral e abdome peludo dele e desci até o pau. Ele estava tão excitado quanto eu. Como ele não esboçava nenhuma reação contrária eu continuei. Virei o moleque e ficamos cara a cara, olhando nos olhos. Nossos paus se tocavam e se contraiam. Minhas mãos percorriam as costas dele e quando cheguei na bunda ele soltou um gemido. Apertei as nadegas, enchi minhas mãos com elas e levei os dedos até o cuzinho dele. Arranquei outro gemido do garoto e também gemi quando meu dedo constatou o quanto as preguinhas dele eram coladas. O Marcelo estava com as mãos nos meus braços e eu queria sentir o toque dele.

Guilherme: Pode me tocar também garoto!

Disse isso com os lábios colados ao ouvido dele e com a voz mais grave que consegui emitir. Colei meu nariz ao dele e esperei. Os olhos dele brilhavam e as mãos timidamente alisavam meu peitoral, apertavam meus mamilos me fazendo gemer. Desceu com as mãos pelo meu abdome e tocou meu pau com o braço. Pareceu que nós dois tínhamos levado um choque. Ele parou e tentou desviar os olhos dos meus. Segurei seu queixo mantendo o contato visual e pedi para continuar. O garoto desceu o braço e encheu a mão com o meu pau. Em resposta eu o beijou do melhor jeito que consegui. O beijo seguia o ritmo do toque dele no meu membro. Estava totalmente entregue àquele garoto. Peguei na mão dele e saímos da água. Continuamos nos beijando e agora eu queria sentir o sabor dele. Toquei o pau dele e simulei uma punheta enquanto chupava e mordiscava o pescoço. Desci para os mamilos e fiz o garoto suspirar. Deixei os mamilos dele durinhos e continuei descendo. Lambi e beijei cada gominho daquela barriga trincada. Palavras não eram necessárias naquele momento. Olhei e analisei o pau dele. Retinho e cabeçudo, com os pentelhos aparados e muito babão. Lambi a babinha e senti um sabor azedinho em seguida abocanhei metade do pau dele, fazendo-o urrar. Aos poucos consegui socar o pau todo do Marcelo na boca. Os gemidos dele me davam mais gana de continuar. Chupei as bolas dele o fiz virar de costas. Aquela bunda era um sonho. Abri as nadegas com os dedos e contemplei o cuzinho virgem dele. O garoto estava ofegante e esperando meus próximos movimentos. Primeiro comecei beijando as nadegas, apertando e até dei alguns tapas. Só ouvia gemidos e ele arrebitava cada vez mais a bunda. Então, quando ele menos esperava enfiei a cara entre as nadegas e lambi o cuzinho dele. O garoto soltou um grito de tesão que com certeza foi ouvido na cabana. Continuei chupando, lambendo, beijando aquele cuzinho virgem e deixando bem lubrificado. Fiquei brincando com os dedos e tentando penetrar. Consegui colocar o indicador e pratiquei um entra e sai. O moleque realmente estava relaxado e afim. Levantei e o fiz sentir o próprio gosto com um beijo ardente. Ele queria retribuir o prazer que sentiu e passou a me dar um banho de língua. Lambeu meu pescoço, mamilos, barriga, virilha. O garoto foi afoito e enfiou o me pau todo na boca quase engasgando. Pedi para ele ter calma. Começou chupando só a cabecinha e me arrancado muitos gemidos. Era o melhor boquete que eu recebia há muito tempo. Ele continuou chupando e afundando cada vez mais a boca no meu pau. Eu chegava a ficar na ponta dos pés quando a cabeça do meu pau tocava o céu da boca dele. Marcelo revezava entre chupar meu pau e minhas bolas. Estava prestes a gozar e não era a hora. Fiz com que ele parasse de me chupar o coloquei de quatro. Voltei a chupar e deixar o cuzinho dele bem molhadinho. Fui até o ouvido dele e questionei.

Guilherme: Pronto para perder a virgindade?

Marcelo: Super pronto!!

O cu dele piscou quando respondeu. Encostei a cabeça do meu pau no cuzinho dele e forcei. Ele gemeu e reclamou. Cuspi mais e melequei bem o cuzinho dele. Tentei novamente e o cuzinho cedeu um pouco. Depois de algumas tentativas finalmente a cabecinha passou e Marcelo gritou de dor. Tentei acalma-lo acariciando as costas dele, tocando no pau dele que amoleceu devido a dor. Esperei até ele se acostumar a dor diminuir. Em pouco tempo, o cuzinho dele piscou e senti a ereção dele voltando. Ele empurrou a bunda contra o meu pau e foi a deixa para eu começar a socar. Soquei muito no cuzinho dele sentindo cada preguinha se desfazendo. Os gemidos de tesão dele me deixavam louco. Aquele cuzinho quentinho e molhado estava apertando de um jeito muito gostoso o meu pau. O moleque pediu para sentar no meu pau e adorei a ideia. Sentei em uma pedra e ele veio de frente, me beijando e descendo no meu pau. Que tesão!! O garoto quicava muito no meu pau me fazendo urrar. Pedi que ele levantasse e sentasse de costas para mim. Assim eu tinha uma visão incrível do meu pau sumindo dentro dele. Depois de muito quicar, ficamos de pé e eu soquei. Naquela posição podíamos nos beijar e eu punhetava ele. Estávamos colados, unidos. Sentia os pelos do garoto arrepiados. O cuzinho dele passou a me morder muito e percebi que ele ia gozar. Intensifiquei a punheta e aumentei a velocidade e o ritmo das socadas. Os gemidos do Marcelo ao gozar eram mais graves e muito excitado. Com os apertos que o cuzinho dele me deu no ritmo dos jatos de porra que ele soltou, eu coloquei cem por cento do meu pau dentro dele e gozei muito. Continuei socando e urrando de tesão. Ficamos um tempo abraçados, unidos, sentia o coração do Marcelo acelerado e a respiração ofegante. Meu pau amoleceu e foi expulso. A porra escorreu pelas coxas dele. Voltamos para a água, nos lavamos, vestimos nossos shorts e voltamos à cabana.

Como o Igor estará se saindo nesse acampamento?


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Comentários

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Reitero meu comentário anterior: depois da rodada de filhos passivos gostaria de que houvesse uma rodada de pais passivos. Claro que depois deste acampamento, os seis formarão um clube do Bolinha, né?Um abraço carinhoso,

Plutão

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Gostei bastante. Da uma lida nos meus contos tb, vc vai gostar!! Abracos.

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Massa.. agora foge do obvio e poe os dois proximos com o tioxao levando vara???

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Ficou muito bom, agora tá bem nítido a visão de cada personagem, o entrosamento deles está fluindo muito bem, adorando o conto.

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