TURBO NEGRO E O MORENINHO MOTOQUEIRO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2452 palavras
Data: 26/11/2011 18:04:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Sabadão, tesão a mil e eu sem nenhuma transa à vista. Resolvi dá um pulo num barzinho que eu gostava no Pelô. O movimento estava fraco e o bar estava quase vazio e ninguém que despertasse meu interesse. Estava terminando a primeira cerva e pensando em vazar dali quando vi descer de uma moto um cara gostoso, um puta filezão. O sujeito era bonito pra caralho, um moreno de uns 22 anos, uma cara de macho putinho.

O moreno foi até o balcão e pediu uma cerveja, eu não tirava os olhos dele. Com o pouco movimento não demorou pra ele perceber a presença do negão rasta. Me olhou e vi que o ele percebeu minha pirocona que ameaçava ficar durona, não tinha como ele não reparar, pois, reconheço, a bichona é grande, 26cm quando está durona. Eu safadamente dei uma ajeitada no pau, ele viu. Completamente sem graça desviou os olhos mas percebi que ele de vez em quando dava umas olhadinhas.

Fui pra uma das mesas ao fundo e me sentei deixando que ele tivesse uma boa visão do material que eu tinha pra ele. Quando o moreno olhou pro meu lado levantei o copo num brinde e com um movimento de cabeça o convidei para sentar comigo. Ele veio mas era visível que o sujeito estava perdido. Depois das apresentações, pra quebrar o gelo comecei a falar de motos, eu conversava animadamente como se ele fosse um velho amigo, mas não perdia de vista a minha meta, levar aquele moreno pra cama. Eu, de vez em quando, dava aquela pegada no pau e percebia que ele olhava, tentava ser discreto, mas eu via que aquilo estava perturbando o garotão. Uma das curiosidades dele era saber a razão do meu nome. Eu sacanamente dizia que ele ainda ia descobrir.

A verdade é que depois da segunda cerveja que bebemos juntos ele estava mais relaxado mas eu percebia o nervosismo dele, sempre que eu dava aquela pegado no pau. Ele se levantou com o pretexto de pegar cerveja pra gente, dei um jeito e mudei o pau de lado. Ele voltou e quando foi me sentar olhou e ficou embaraçado, eu disse:

- Mudei de lado...

Ele sorriu e baixou a cabeça, eu sabia que dali pra frente era só continuar com aquele papo pra ganhar o moreno gostoso.

- Não sei se com você é assim, mas tem dias que o meu pau fica assim... não baixa nem com reza brava...

Ele deu um sorriso amarelo e não comentou nada. Emendei perguntando da namorada dele, ele disse que ela estava no interior e só ia chegar no outro fim de semana. Comecei a alisar a rola com a palma da mão, enquanto com a outra eu bebia do copo. Mesmo sem querer, ele estava ficando hipnotizado pelo meu volume.

- Cara, eu estou sozinho e você também, a gente bem que podia curtir um pouco juntos...

- Como assim?

- Dá um rolê... curtir a noite... dar uns pegas por aí...

- Pode ser uma boa... mas eu precisava passar em casa antes...

- Quer que eu te espere aqui?

- Se você não se importar a gente dá um pulo lá em casa e depois a gente sai...

Claro que eu aceitei e na garupa da moto me mantei pra casa do gostoso. Não tinha como não colar nas costas do moreno e fui com o pau duro grudado nele. Assim que chegamos no apartamento onde ele morava, na Graça, perguntei por sua família e ele me disse que estava sozinho, os pais só chegariam no domingo à noite. Sinal verde. Sentei no sofá ele disse que ia pegar uma cerva pra gente e depois jogar uma agua no corpo pra gente ganhar a vida. Eu sorri pensando que o que eu queria já estava ali. Sentei no sofá e quando ele voltou com a cerveja se sentou numa poltrona na minha frente. Eu sentado de pernas abertas deixando o pau marcando a calça.

Eu alisava o bitelo como se estivesse brincando. Ele olhava tentando disfarçar o desejo. Era tudo ou nada, passei a abrir e fechar o zíper da minha calça. Numa dessa deixei o zíper aberto. O moreno ficou olhando, esperando o que iria acontecer. Continuei tomando a cerveja como se nada estivesse acontecendo, apenas falei:

- Tava apertando...

Como ele só olhava sem falar nada, abri o botão e fecho da calça e minha cueca apareceu. Olhei pra ele e o cara parecia hipnotizado. Dei uma abaixada na calça mas sem a tirar. Minha jeba dura ficou visível , dei uma pegada. O moreno estava nervoso, o suor brotava em sua testa. Eu não tirava pra fora mas estava claro que ele estava a fim de ver a manjuba. Levantei e falei:

- Tem mais cerveja?

- Claro... – falou, gaguejando.

Ele foi pegar a cerveja e quando voltou e encheu meu copo, peguei, tomei um gole e coloquei em cima da mesa de centro. Era a hora de começar o que eu fui fazer ali. Tirei minha camiseta e calça ficando só de cueca. Ele não acreditava no que via, mas estava visivelmente excitado. Me aproximei dele e pegando no pau ainda dentro da cueca, disse:

- Olha só como eu estou...

O cara nem se mexia, devia estar imaginando o que poderia vir pela frente, ou no que tinha se metido. Peguei na mão dele e a levei até meu pau e comecei esfrega-la no meu cacete. o moreno estava com a respiração ofegante. Demorou um pouco mas acabou segurando com vontade meu pau, no começo de forma tímida mas depois pegou com gosto.

- Isso rapaz... segura com vontade...

Ele me olhou e fez uma cara de putinho. Puxei a cueca, deixando os meus pentelhos à vista, ele apertava meu pau e olhava nos meus pentelhos.

- Quer ver o bitelo, quer?

Ele fez que sim com a cabeça. Ri e arranquei a cueca ficando completamente pelado na frente dele. O moleque tomou um susto, disse rindo:

- Cara, nunca vi nada parecido...

- Tá aí, o Turbo... o Turbo Negro... você não perguntou o por que do meu nome?

Era visível o fascínio que meu cacete causou no moleque.

- Agora é sua vez... quero te ver peladão também...

Ele se levantou e foi tirando a roupa. O moleque tinha um corpinho de macho gostoso, peito lisinho, barriguinha gostosa, coxas grossas e peludas, uma bunda que era uma delícia e um pau durinho de uns 16cm.

- Pelo pau duro dá pra ver que você também está com tesão... vira essa bunda pra mim, vira...

Meio encabulado ele virou, passei a mão, alisando.

- Nossa que macia... peludinha...

Ele se assustou quando eu apertei.

- Calma, neném... senta ali no sofá...

O moleque sentou e eu levei a caceta até a boca dele. Ele olhava a pica na sua frente e não tomava nenhuma iniciativa, continuava com a boca fechada, engolindo seco. Comecei a passar a cabeça da verga na boca dele. Não demorou pra ele abrir a boca. Primeiro ele lambeu, passou a língua de leve, em seguida abriu a boca e engoliu a cabeçona. O moleque segurou o mastro e partiu para boquete. Ficou claro que ele não tinha muita experiência, e eu fui orientando. O moreno era daqueles putinho que aprende rápido, e não demorou e já estava mamando como se fizesse isso há anos. Depois dele babar bastante na minha vara, falei:

- E aí, vamos ficar aqui na sala ou vamos pra um lugar melhor?

- Vamos pro meu quarto...

Eu fui seguindo o moleque, olhando aquela bunda peludinha que eu ia comer. Chegamos no quarto, deitei e ele se encaixou direitinho entre as minhas pernas, levantei o pau e disse:

- Agora é com você...

Ele começou a passar a língua de leve no meu saco, pressionei a cabeça dele contra meus ovos. O safado me deu um banho de língua. Fui por cima dele, ficando num 69. Dei a rola pra ele se divertir e segurei seus cacete, quando passei a língua ele gemeu de boca cheia. Segurei suas nádegas com firmeza e arreganhei, passei a língua em ponta no cuzinho rosado e ele estremeceu. Passei novamente e cai de boca, passava a língua, lambia, o cuzinho fechadinho circundado por pelinhos escuros. Ensopei de saliva seu botão, levei um dedo e fiz pressão, o moleque se retesou:

- Isso não, cara...

- Vai me dizer que nunca teu a bundinha...

- Só fiz umas sacanagens quando moleque... nada mais...

- Fica calmo... tô só brincando...

Pressionei novamente, ele relaxou. Fiquei brincando com o dedo fazendo pressão enquanto brincava com a língua naquele cu gostoso. O moleque mamava com mais vontade. Dei uma cuspida certeira, espalhei e pressionei o dedo, fiz um pouco de força e o dedo começou a entrar. Ele parou de chupar meu pau.

- Calma... vamos brincar... é só um dedinho...

Não dei tempo dele pensar e fui enfiando o dedo até entrar inteiro, ele deu um gemidinho de dor. Tirei, nova cuspida certeira e novamente o dedo entrando, girei o dedo dentro do cu, e ele voltou a mamar na minha rola. Fiquei assim um tempinho, tirei o dedo e cuspi novamente, e fui enfiando, agora dois dedos, ele gemeu mais alto.

- Calma, eu sei o que tô fazendo... você vai gostar...

Fui devagar fodendo seu rabo com meus dedos, quando ele estava bem acostumado, disse:

- Vai... mama minha rola...

Ele abocanhou fundo e eu enfiei os dedos com força, ele gemeu alto com meu pau na boca. Estava chegando a hora do meu cacete trabalhar de verdade. Sai de cima dele e com jeitinho fiz ele ficar de quatro, peguei na verga e fiquei pincelando. O moleque estremeceu quando sentiu a cabeça roçando suas pregas. Eu encostava a cabeça na entradinha do cuzinho e ficava pincelando. O putinho estava com tanto tesão ele mesmo mexia com a bunda e meu pau se encaixava em seu anel.

- Tá querendo levar rola, tá?

- Tô, cara, mas é muito grande... acho que não vai dá...

- Fica calmo... relaxa...

Levei a mão até seu pau e comecei a brincar com ele, enquanto mantinha minha rola no seu rego. Comecei uma punheta em seu pau e encaixei a chapeleta no cuzinho. Forcei e ele gemeu travando o cu. Voltei a colar a boca nas suas pregas e chupei mais um pouco, depois de uma cuspida certeira voltei a fazer o encaixe e forcei. A cabeça começou a entrar, o moreno gemeu mas eu não tirei. Separei suas nádegas e deixei cair uma boa quantidade de cuspe, forcei e minha rola foi entrando cu a dentro. O moleque vergou o corpo e jogou a cabeça para trás. Parei, mantive o que tinha entrado dentro, segurei ele pela cintura e com a outra mão fui punhetar o putinho. Quando eu enfiava um pouco ele tentava se soltar.

- Calma... vou fazer devagarinho... com muita calma...

Eu falava e enfiava mais um pouco.

- Calma. não se mexe que dói mais... fica calmo e relaxa...

Meti mais um pedacinho e o moleque gemendo. Eu sabia o estrago que meu pau estava fazendo naquele cuzinho virgem mas estava disposto a meter tudo.

- Cara, tá doendo muito...

Devagar fui tirando o pau, beijei suas costas, girei seu rosto e beijei sua boca, depois falei:

- Onde consigo um creme pra facilitar?

Ele me indicou onde ficava o banheiro e lá eu achei um creme pro corpo, peguei, e voltei o quarto. O safado continuava na mesma posição, estava mais do que claro que o putinho queria levar pica. Fiquei ajoelhado atrás dele e lambuzei meu pau e a entrada do cuzinho com o creme, voltei a encaixar a caceta.

- Relaxa... agora vai entrar melhor...

Forcei um pouco e a rola foi deslizando pra dentro do seu rabo, ele gemia.

- Cara, tá doendo...

- Desculpa, moleque, mas não tem jeito... vai ter que sofrer um pouco...

Fui enterrando, enfiando e ele gemendo. Tomei uma decisão, o melhor que tinha a fazer era empurrar duma vez. Soquei legal, entrou tudinho, e ele soltou um grito de dor. Fiquei parado, só com as bolas de fora, beijando e lambendo o suor das suas costas. Levei a mão até sua rola que estava molinha. Permaneci parado, fazendo carinho no seu pau, quando sua vara começou a ganhar vida eu sabia que podia começar a foder com gosto. Comecei devagar os movimento de vai e vem. Metia devagar para ele se acostumar, quando senti o putinho ajudando e empurrando a bunda de encontro a minha caceta eu sabia que o caminho estava liberado.

Comecei a foder aquele cu como ele merecia ser fodido. Estocava forte, depois tirava quase tudo deixando só a cabeça dentro e metia tudo de volta. Fiz isso algumas vezes até que me deu vontade de ver a cara do putinho levando minha vara. Tirei a rola e fiz ele se deitar, ergui suas pernas e meti de frango assado, a cara dele era de puro prazer. Passei a dar um beijos naquela boca gostosa enquanto socava no seu cu. Beijava sua boca e depois ia mamar os mamilos pontudinhos de macho putinho. Fodi com gosto o moleque, ele gemia com os pernões pra cima e levando a minha jeba. Quando avisei que estava perto de gozar ele pediu:

- Goza na minha cara...

Devagar tirei o pau do seu rabo e subi em seu peito.

- Quer meu leitinho, quer?

Ele não disse nada, apenas abria a boca ofegante.

-Quer meu leitinho, quer?

Ele sacudia a cabeça afirmando o que queria.

- Então fala...

- Quero!

- Quer o que?

- Seu leitinho!

- Quer o que?

- Quero sua porra! – ele falou quase gritando.

- Isso... quer minha porra onde?

- Quero sua porra na minha boca...

- Quer, moleque, quer porra na boquinha?

- Quero...

- Então vai ter... eu gosto de moleques gulosos como você...

Comecei uma punheta e esfregava a cabeça da caceta na cara dele. Quando senti que ia gozar, falei:

- Vai, engole minha rola... eu vou encher essa boquinha de porra...

Quando ele abriu a boca e abocanhou a chapeleta eu comecei a gozar. Ele chupava e bebeia minha porra, era tanta porra que vazava pelos cantos. Quando acabou ele continuou com ela na boca, e era minha vez de fazer o puto gozar. Engoli seu pau e ele gozou rapidinho, engoli uma parte e fui até sua boca misturar nossos gozos.

Fomos ao banheiro e depois de um banho tomamos mais uma cerva. Ele falou que estava com o cu esfolado e ardendo muito. Eu respondi que era assim mesmo mas que na segunda vez ia ser mais gostoso e não ia doer tanto. Ele sorriu e quando saí ele me passou seu telefone. Eu fui pra casa feliz. Era mais um cuzinho de macho que eu havia quebrado o cabacinho. Eu sabia que ainda ia meter naquela bunda peludinha novamente...


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Comentários

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porque vc naum faz q nem o andre dogão filma ai se o cara naum quiser mostra o rosto vc tampa q nem o andre dogão faz da uma olhada no site dele andredogaorj.blogspot.com

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