Como amei esse conto! É meu sonho dar pra dois, mas é muito difícil para uma mulher realizar essa fantasia. Você escreve muito bem me imaginei no lugar de sua esposa.
Realizando a fantasia da esposa com dois surfistas
Minha esposa tem um corpo de tirar o fôlego, mulata com uma bunda grande que chama a atenção, um corpo perfeito, cabelos pretos. Ela tem o estilo das famosas mulatas do Sargentelli que me agrada muito, e isso também chama a atenção da rapaziada, tanto que volta e meia percebo que tem alguém de olho. Eu sei que ela percebe também, mas nosso relacionamento é tão completo que mesmo recebendo uma ou outra cantada eventual, inclusive de caras de presença, ela sempre se fez de desentendida e boas. De minha parte, faço o mesmo, pois não sou feio nem nada, então também recebo cantadas eventuais, até porque uso aliança e parece que isso é imã de mulher. Mas por mais que volta e meia eu ficasse tentado, a simples lembrança do monumento que eu tenho em casa já faz eu sossegar a cabeça de baixo, fora que amor e confiança são coisas que não merecem ser trocados por uma foda eventual. Tivemos uma única experiência de sexo com mais outra pessoa, tesão de uma noite, mas depois ficamos sossegados.
Contudo, com o tempo, as coisas esfriaram um pouco, acho que é normal de todo casamento. Para não deixar cair na rotina, comecei a relatar algumas fantasias enquanto transávamos, ela ria e me chamava de pervertido, mas eu sentia que ela ficava excitada. Numa das vezes, eu disse em seu ouvido que queria exibi-la, que era para ela fazer topless na praia, que ia ser a sensação, que ia deixar todos os homens de pau duro. Ela falava que não e que tinha vergonha, mas com o tempo passou a se acostumar com a ideia e disse que topava, desde que fosse em alguma praia longe da nossa cidade e onde outras mulheres também praticassem topless. A oportunidade acabou surgindo em uma viagem de férias, numa praia próxima a Porto Seguro. Local semi deserto, com pouquíssimas pessoas. Ela deitada, comecei a passar protetor em suas costas e a desamarrar o sutiã do biquíni. Sabe aquele: “Pára, amor. Tem gente olhando!”. Foi um incentivo. Tirei por completo e pus no bolso de minha bermuda. De cabeça baixa, só ouvia seu riso e de vez em quando ela levantava a cabeça e olhava em volta, nessa hora eu conseguia ver os biquinhos de seus seios lindos e já estava muito excitado. Depois de um tempo, ela se acostumou e, ao olhar em volta e ver que não tinha ninguém perto, se virou e ficou assim vários minutos, só se virando quando percebia a aproximação de pessoas. Foi uma experiência tão gostosa que, a partir de então, em nossas viagens de férias, a procura por locais assim passou a ser frequente. Sua vergonha ia diminuindo, assim como o tamanho de suas roupas. Primeiro com os biquínis, que passaram a ser mínimos, depois com saias e vestidos. Só os decotes aumentaram. O sutiã quase que abolido de seu vestuário. Não sei como, mas ela consegue ser sexy sem ser vulgar. Discreta no vestir, ela adquiriu o hábito de se soltar nas praias em nossas viagens de férias.
O passo seguinte dessa curtição gostosa foi incluir filmes pornôs e contos eróticos em nossas noites de amor. Eu, claro, preferia os que tinham duas mulheres envolvidas, e adivinha os dela? Lógico, sempre com mais de um homem. Uma noite, após transarmos e ter visto um filme em que uma atriz transava com três homens, rolou o seguinte diálogo:
“Você deixaria?”
Ainda meio sonado pelo gozo de poucos minutos antes, fui meio ingênuo: “O quê?”
No que ela respondeu na bucha: “Eu transar com dois?”
Respondi: “Você quer?”
Ela de novo: “Você deixaria?”
Olhei em seus olhos e disse: “Se você quiser, eu deixo. Você quer?”
Sua resposta nem precisou ser dita, ela foi se abaixando e começou e sugar meu pau e olhava em meus olhos sem desviar. No dia seguinte, no meu trabalho, recebi a seguinte mensagem no meu whatsapp: “QUERO”. Agora não tinha mais volta. As noites seguintes foram de muita excitação, ela querendo minha opinião sobre como poderia acontecer, sorria comentando que tinha que escolher alguém, que era para pensar bem em quem poderia ser e tudo o mais. Só que este tipo de coisa não é assim fácil, havia o receio do escolhido, seja lá quem fosse, não fosse bacana na hora ou depois ficasse insistindo para ter mais vezes, fora o temor de ter uma experiência ruim, pura e simplesmente, para algo que seria um passo grande demais na relação. Acabou que o assunto permaneceu no campo das fantasias e por algum tempo achamos que não ia passar disso.
Já tinha esquecido do assunto quando chegou novamente o momento de curtir as férias. Neste ano, optamos pelo litoral catarinense, a temporada já tinha passado, mas o clima continuava quente e propício para o uso de vestimentas mínimas. Ficamos em uma pousada muito agradável, eram vários chalezinhos e quase todos estavam vazios. Além de nós, havia apenas uma família com duas crianças, dois surfistas e um casal de aposentados. Todos pareciam pessoas bacanas, cruzávamos algumas vezes no café da manhã e também na praia. O casal de aposentados e a família optavam por ficar mais próximos da pousada, enquanto que nós, por motivos óbvios, preferíamos explorar o local e estávamos mais uma vez a caça de algum lugar onde pudéssemos ficar mais a vontade.
Acabamos encontrando uma pequena praia entre costões que era tudo o que a gente queria, pois não havia ninguém lá e para chegar era preciso passar por dentro da água. Por conta disso, ela sentiu-se a vontade para deixar a canga na areia e me dar um showzinho ao mostrar que usava um biquíni minúsculo que deixava praticamente toda a bunda de fora. Era lindo de se ver, tanto que não me aguentei e quis transar ali mesmo. Mas ela não topou, tinha receio que chegasse alguém, mesmo com minha insistência. Ela então disse que, se eu quisesse, ela ficaria de topless e depois compensaria quando a gente voltasse para a pousada e assim ficamos. Ela queria aproveitar para ficar bronzeada sem marquinhas e fomos deixando o tempo passar quando naquele pedacinho de praia chegaram os dois surfistas que estavam na pousada. A princípio ela tentou colocar o biquíni de forma atrapalhada pois, segundo me contou depois, não ia mais sentir-se a vontade para o café da manhã e outros encontros casuais na pousada sabendo que aqueles dois já tinham visto ela praticamente nua. Mas o fato é que eles chegaram tão rapidamente e nos cumprimentaram de forma tão natural, que ela acabou ficando do jeito que estava. Eles realmente pareciam mais preocupados com as ondas que conosco, tanto que fizeram menção de continuar, pois aquele ponto era pequeno demais para surfar e havia muitas pedras por perto, mas eu que tomei a iniciativa, lembrando das fantasias, e sugeri que ficassem um pouco, que eu tinha cerveja e toda cerveja é mais gostosa quando compartilhada com uma boa conversa.
Eles agradeceram e ficamos batendo papo, descobri que ambos eram gaúchos, um deles se chamava Denis e o outro era o Fernando, tinham idades próximas das nossas e eram do tipo natureba, não curtiam drogas e estavam também de férias na região, aproveitando para curtir as ondas daquele litoral belíssimo. Os assuntos fluíam de forma agradável, só “interrompido” às vezes com as saídas e entradas na praia da minha esposa, que já tinha sacado minhas intenções e resolveu participar do jogo. Em dado momento o Fernando falou: “Desculpa cara, mas parabéns, sua esposa é muito gostosa”. O Denis fez cara de revolta e deu um esporro no amigo. Falei: “Que isso cara, deixa ele. Obrigado Fernando. Sei que ela é muito bonita e já estou acostumado com o pessoal secando”. Logo ela se juntou a nós e ficamos por muito tempo conversando, eles elogiaram as tatuagens dela, ela pôde conhecer e rir com as conversas de nós três. Um pouco antes do final da tarde, resolvemos voltar, eles ainda iam tentar encontrar as tais ondas. Nos despedimos com promessas de reencontro no dia seguinte, naquele mesmo local. No caminho para a pousada se seguiu a seguinte conversa:
Minha esposa começou: “Muito legal nossos novos amigos”.
Respondi: “Eles também adoraram você. Principalmente o Fernando.”.
Ela: “Percebi, ele não tirava os olhos de mim.”. E começou a dar um leve sorriso.
Eu não quis forçar nenhum acontecimento, então não estiquei o assunto, queria deixar a iniciativa por conta dela. Voltamos para a pousada, tomamos banho e jantamos, depois fomos para a cama, eu já estava em chamas, tirei a calcinha dela e percebi que a bucetinha estava totalmente molhada e cheirosa, sinal que ela ainda estava muito excitada, aproveitei para chupar muito. Depois pedi para ela ficar de quatro e, enquanto eu a penetrava, ela começou a falar palavrões, dizia que era uma vagabunda e falava meio que gemendo:
- Me fode, amor, me fode gostoso, fode a tua vagabunda, fode muito!
Eu não aguentei muito tempo óbvio, e gozamos juntos em seguida. Depois, naquela famosa conversa pós coito que rola entre o casal, ela acabou confessando que pouco antes da chegada deles estava disposta a tirar a calcinha do biquíni, para ficar sem marca alguma, mas depois achou melhor não. Eu, já em um misto de receio e excitação, mas entregando os pontos de vez, disse que eles pareciam pessoas de bem e provavelmente seria até mais seguro fazer isso na presença deles que apenas nós dois, pois em um local como aquele poderíamos ser atacados por algum estuprador e pelo menos com mais gente isso não aconteceria, fora que eles iam adorar "ficar de guarda". Ela sorriu e disse que ia considerar a ideia para o dia seguinte.
No dia seguinte, chegamos na praia e ela nem perdeu tempo, ficou de topless assim que chegou e em pouco tempo já estava reclamando que eles não estavam lá, mas depois disfarçou quando eles chegaram com as pranchas. Fernando, uma vez mais, não tirava os olhos dos seios dela, e desta vez um volume se formou no meio das suas pernas.
Minha esposa brincou com a situação: "Isso tudo é alegria por me ver?"
Fernando (desconcertado): "Ah, desculpe, mas realmente você é muito bonita, mas fique tranquila, eu sou do tipo respeitador e já militei em campanhas feministas, acho que toda mulher deve ter o direito de fazer o que bem entender com o próprio corpo, acho o fim da picada aqueles papos de "anda pelada, mereceu ser estuprada".
Mais uma vez, tivemos certeza que estávamos com pessoas legais ao redor. Ficamos mais um tempo falando de amenidades, até que minha esposa não se aguentou e perguntou:
- Olha, já que você disse que respeita, eu queria me bronzear sem marcas, então gostaria de saber se não tem problemas se eu tirar a parte de baixo do meu biquíni??
Os olhos de ambos brilharam e eles na mesma hora disseram que não, claro que não tinha problema algum, duh, como se eu não soubesse que eles estavam doidos por isso. Ainda perguntaram se eu não ia achar ruim e eu disse que o que era bonito era para ser admirado. Minha esposa gostou da permissão, virou de costas para nós e baixou a calcinha do biquíni, dando a todos uma visão linda e excitante daquela bunda maravilhosa e da bucetinha que vimos primeiro por trás. Passou a calcinha por uma perna, depois tirou a outra, volumes se formaram nas sungas, era impossível manter-se impassível frente aquela situação. Em seguida ela se virou, certa que era uma atração e tanto, e tentou aparentar normalidade quando se deitou para se bronzear. Contudo, era evidente que minha esposa demonstrava todo o tempo que estava para o crime, foi completamente nua se banhar e voltou, repetiu o processo algumas vezes e, a cada vez, desfilava entre nós, que estávamos todos ofegantes, embora tentando disfarçar. Certeza que, se ela quisesse, ia rolar uma orgia ali mesmo, mas parecia que ela estava gostando apenas de se exibir, em momento algum deu a entender que queria sexo, e os rapazes não tomaram qualquer iniciativa, pareciam estar entorpecidos com a beleza dela ou talvez receosos de alguma reação minha.
Depois de algum tempo, foi ela que disse que gostaria de voltar para a pousada, o que gerou uma série de protestos em meio a "ahhhs" e "uhhhs" por parte de nossos dois novos amigos. Começamos a recolher nossas coisas, esposa se vestiu e colocou a saída de praia, mas ganhamos convite para alguns drinques a noite no chalé deles. Denis comentou que tinha feito um curso rápido de barman e precisava de cobaias. Ainda brincou que poderíamos ficar todos vestidos e mencionou o quanto seria perigoso a mistura de álcool com nudez. Era um papo aranha bem manjado, mas aceitamos mesmo assim.
Enquanto caminhávamos de volta, minha esposa não deixava de sorrir.
Perguntei: “Posso saber o motivo do sorrisinho?”.
Ela: “Lembra-se de eu transar com dois?”.
Falei: “Claro que lembro, mas nem conversamos sobre isso depois daquele dia. Pensei que você tinha esquecido”.
Ela: “Só estava lembrando. E não. Não esqueci. Mas fica tranquilo que eu vou me comportar”. E se silenciou, mas ainda sorrindo.
Naquela noite, ela caprichou na produção, tomou um banho demorado, levou mais de uma hora se maquiando, passando chapinha no cabelo e se perfumando. Eu fiquei assistindo televisão enquanto aguardava, até que ela aparece com vestidinho desses soltinhos, de alcinhas, bem curto, que dava uma visão espetacular das coxas grossas. Ou seja, estava uma delícia. Eu já estava consciente que naquela noite ela iria realizar a fantasia dela, mesmo ela afirmando antes que iria se comportar. Ela tinha sentido o desejo meu e dos nossos amigos e isso, certeza, mexeu no instinto de fêmea.
Chegamos ao chalé deles e fomos muito bem recebidos, Denis já estava mexendo nas garrafas e passou a servir doses de drinks muito saborosos, enquanto Fernando caprichava nos petiscos. Eu fui comentar que eles eram pessoas de bom gosto e a resposta deles foi dizer que eu também tinha bom gosto, tanto que tinha escolhido uma esposa linda, como eles puderam conferir na praia. Era um tipo de intimidade esquisita, saber que os caras ali já tinham visto minha esposa nua fazia rolar um ar de cumplicidade estranha. Ainda assim, ou talvez por causa disso, as conversas eram divertidas e passamos um bom tempo nisso, até a única mulher da casa, já bem alegrinha por causa das bebidas do dia, mas consciente do que estava fazendo, ouviu uma música no rádio e me diz: “Adoro essa música. Amor vem dançar comigo.”. Falei: “Ah, estou morto. Dança para a gente aí”. E ela: “Assim não tem graça. Vem então Fernando, vem dançar comigo.”.
O Denis também via tudo que eu via. A cena era excitante. Teve um momento que ela se soltou do Fernando e veio até a mim e segurou meu rosto com as duas mãos, me olhou nos olhos por uns segundos, me deu um beijo e disse em meu ouvido: “Te amo”. Naquele momento pelo tom de sua voz eu já sabia o que iria acontecer nos próximos minutos. Ela foi até Denis, o levantou e o levou puxando até o meio da sala com as duas mãos em volta de seu pescoço e dando leves reboladinhas. Os dois começaram a dançar meio separado e iam se tocando aos poucos. Tinha hora que ela dava determinados giros que fazia seu vestido subir e juro que não conseguia saber se ela estava com ou sem calcinha. O clima de excitação tomava conta da pequena sala, até que ela começou a reclamar do calor, realmente estava uma noite quente, mas eu percebia que o calor que ela sentia era outro.
Os rapazes tentaram amenizar, abriram bebidas geladas, se desculparam por não ter ar condicionado nem ventilador, até que ela começou a comentar:
- Vontade de tirar esse vestido, mas por conta do calor eu nem coloquei lingerie hoje.
Ao que Fernando respondeu:
- Ué, e tem alguma coisa aí que a gente não tenha visto ainda?
Todos rimos e ela começou a chamar Fernando de taradinho. Que uma coisa era na praia, mas ali, em ambiente fechado com três homens o risco era grande demais, fora que todos já tinham bebido mais do que deveria. Os rapazes protestaram, dizendo que só estavam pensando no conforto dela, aí ela disse que sabia bem qual era o tipo de conforto que eles tinham para oferecer. A conversa era repleta de duplos sentidos, até que ela não se aguentou e começou a provocar:
- Então vocês querem ver meus seios? Vou mostrar!
Fernando esticou o braço e acendeu outra luz da sala, ela travou um pouco mas eles alegaram que queriam ver mesmo, ela sorrindo e olhando pra eles, abaixou as alças do vestido e foi revelando seus seios, lindos e rosados, foi instantânea a reação, todos começaram a massagear o pau por cima da calça, o Denis falou que queria ver o resto, ela virou a cabeça olhando pra mim sorrindo e fiz sinal de aprovação, ela voltou a olhar pra eles e acabou de descer o vestido, todos agora estavam com mais tesão olhando-a completamente nua, fixamos o olhar na área da bucetinha, ela perguntou se eles gostaram do que estavam vendo, os dois fizeram sim com a cabeça, ela deu uma voltinha olhando pra mim sorrindo, falou que agora queria vê-los nus também pra ter certeza se estavam gostando mesmo, ambos na hora tiraram a roupa, tinham paus de tamanhos médios, nada absurdo, mas o do Fernando era o mais grosso de todos, e ele sentado no sofá a chamou para beijá-la, ela olhou pra mim e virou e foi andando até ele, ela ajoelhou na sua frente e ficou olhando e pegou seu pau e começou a massagear, ele falou “dá um beijinho nele?”, ela massageou um pouco e começou a se ajeitar para chupá-lo, o Denis interrompeu e falou que queria um beijo na boca, ela ficou parada indecisa, depois me contou que estava pronta para tudo, mas que achava beijo na boca um sinal de amor mais que de tesão e só naquele instante ficou com medo de me desagradar. De qualquer forma, ele a pegou pelo pescoço e foi puxando-a até ele, ela foi, contrariada mas foi e começaram a se beijar, com uma mão ele segurava seu pescoço e com a outra massageou seu peito esquerdo, ele a beijava forte enfiando a língua em toda a boca dela e ela aceitava passivamente, dava pra escutar o barulho das bocas, o Fernando começou a chupar seu seio direito, ora lambendo e ora chupando com muita força, ela se contorcia, ficaram um tempo nisso e o Denis começou a chupar o outro seio dela, a imagem dos dois homens chupando os seios dela vai ficar na memória eternamente, ela dava umas gemidinhas, já tocavam na bunda e na bucetinha, ficaram nesse amasso por um tempo, ela se separou deles, se ajeitou e prendeu o cabelo e deu a primeira bocada no pau do Fernando, ela sempre na hora de chupar dá só uma bocada na cabeça como que se experimentando o pau, com o tesão a cabeça do pau de todos já estava melada de porra, ela mandou ver, continuou a chupar, o Fernando foi a loucura, era estranho porém excitante ver minha bela esposa ali ajoelhada e mamando na pica de um desconhecido, adorava ouvir o barulho da boca dela que fazia durante a chupada, dava um tesão enorme, o Denis massageava seus seios e levantou da cadeira e se ajoelhou atrás dela para ver de perto a bunda e a bucetinha. Ele caiu de boca por trás, ela se contorceu toda na hora que parou de chupar e com uma mão puxando a cabeça do Denis e olhando ele enfiar toda a língua dentro dela, fazia um forte barulho em cada chupada, eu ficava até sem ar de tanto tesão vendo a cena, minha esposa toda branquinha e linda, gemendo com as chupadas de um cara e ao mesmo tempo chupando outro.
Fernando não estava mais aguentando e disse que iria gozar. Ela continuou chupando e, quando percebeu que ele ia gozar, tirou a boca e permaneceu masturbando, até receber três jatos de esperma no rosto. Denis, enquanto isso, tinha parado de chupar para procurar uma camisinha, ele fez menção de colocar e ela pediu: “vem só um pouco, passa a cabeça na entradinha, depois coloca a camisinha”, enquanto ela me posicionava, ele puxava os seios por trás, a abraçou e começou a passar a cabeça do pau na entrada da bucetinha que estava molhadinha, cada vez que passava na entrada, ela rebolava e entrava a cabeça, ele dava um gemido abafado, ela também gemia baixinho mas o segurava para não ser penetrada, ele foi pro pescoço e perto do ouvido, começou a falar “Deixa eu enfiar tudo? Você vai gostar, teu marido está curtindo, agora deixa ele ver outro pau entrando e saindo de dentro de você, sinta como é ser esporrada por outro homem, deixa entrar tudo”, ele foi forçando e ela muito excitada foi deixando entrar, até que deixou enfiar tudo, gemeram juntos na hora, ela continuou rebolando grudada nele enquanto ele metia, depois de um tempo ele abraçou forte e começou a gozar dentro dela, urrava de tesão, o corpo dele tremia e jorrava esperma a cada espasmo que ele dava, ficaram grudados até ele eliminar tudo que tinha, ele saiu de cima dela, quando tirou o pau de dentro saiu uma grande quantidade de esperma e escorreu pela perna, ele ficou olhando e falou “nossa, quanto tempo não dava uma trepada desta, ainda mais com uma gostosa como você".
Mas ela queria mais e, enquanto eles se recuperavam, era a minha vez. Ela estava em um estado de prazer fora do normal. mal cheguei perto e ela parecia sentir choques elétricos. Eu disse que queria comer o cu, ela já deu algumas vezes mas sempre depois de muita conversa e insistência, nessa noite foi imediato, ela começou a gritar que eu era o marido safado dela e que era para eu foder gostoso o cu da putinha dele. Coloquei ela de lado no sofá e fui enfiando, ela começou a gemer forte, e eu gozei rápido, era muito tesão acumulado também. Mesmo assim, ela gozou de novo e pediu um tempo para se recuperar, foi ao banheiro lavar o rosto e voltou, nua, linda e sedenta de mais sexo. Ela veio até onde eu estava e me perguntou: “Está gostando?”. Respondi: ”Sim e você?”. Ela: “Amando, mas vou ficar meio assada, rsrsrs”. Em seguida, olhou para Denis que estava deitado na beira do sofá nos olhando. Ela falou: “Se masturba para mim!”. Foi em direção ao sofá e com um pé no chão e outro em cima colocou sua buceta no rosto dele e começou a fazer leves movimentos do quadril e nos poucos momentos em que mantinha os olhos abertos era para mim que ela olhava. Aqueles minutos pareceram uma eternidade. Aquele era o meu show particular.
Fernando já estava com o pau em riste de novo e disse que queria experimentar a buceta. Ela disse que estava doida para experimentar o pau dele, mas que desta vez queria os dois paus dentro dela ao mesmo tempo, então se virou em relação a Denis, pediu que ele deitasse por inteiro no sofá com o pau para cima e foi sentando devagar. Depois pediu que Fernando se aproximasse para foder a bucetinha e aí começou a gritaria, ela rapidamente pegou o pau do Fernando e posicionou para que ele metesse e ficou com os dois paus dentro dela e Fernando ainda mexia nos seios e chupava enquanto seu amigo a penetrava por trás. Ficaram nesse sanduíche um bom tempo, Fernando gozou primeiro, Denis em seguida, enquanto ela desfalecia por cima dele, em completo êxtase.
Aquela noite ainda teve mais algumas transas, com todos nós se revezando nela. Chegamos em casa por volta das 4 da manhã. Nossos amigos de vez em quando ligam nos convidando para passar um fim de semana no Rio Grande do Sul. Um dia a gente aceita. Mas antes disso ela disse que deseja tentar com uma outra mulher, pois disse que eu mereço ter minha fantasia realizada também. E disse que ela é que vai escolher, mas que eu poderia ficar tranquilo que ela vai escolher bem. Depois que rolar, eu venho contar aqui também.
Comentários
Delícia de putinha se viciando em suruba!
Maravilhoso. Vocês são um casal sensacional. Aproveitem a vida.
Conto maravilhoso que putinha safada você tem..
Altair, você tem o dom... Continue assim e vai parar na ABL-E "Academia Brasileira de Letras Eróticas" Parabéns!
sensacional!
Meu caro, verídico ou não seu conto esta excelente, bem estruturado e com uma sensualidade incrível, meus parabéns, quem já leu meus come tários sabe que não sou de aceitar qualquer porcaria, portanto saiba que é sincero quando digo, sua estória é maravilhosa. Novamente PARABÉNS.
Muito bom seu conto gostei muito, você sabe contar uma historia, minha nota não poderia ser outra senão dez. Quando estiver com tempo leia meus contos, um abraço da Geralda.
Hummm adorei seu conto...!! Leia tambem o meu!!
Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é Meu Skype é marcodotadospreal (nick name: Marco Single). Vamos conversar?
que delícia. deu vontade de me masturbar gostoso.
conto muito bem escrito, tesão do início ao fim
Deixa eu usar ela tbm.
Manda fotos pra mim
Adorei o seu conto e as aventuras do seu casamento.