Muito bom
Por causa de um cigarrinho, trai meu namorado e dei para os amigos do meu irmão.
Meu nome é Claudia, sou neta de japoneses e vivo em São Paulo capital. O conto que irei falar aconteceu quando estava no ensino médio. Eu era magrinha, 1, 65, 55 kg na época, cabelos lisos que cobrem os ombros, seios e bumbum pequenos.
Naquela época era um exemplo. Entrei cedo na escola e nunca repeti de ano. Médias sempre altas, atendendo o padrão oriental.
Meu único pecado era fumar um cigarrinho básico que podia ser comprado em qualquer padaria.
Meu irmão mais novo estudava em outra escola da região. Quando começou a trazer os amigos para fazerem os trabalhos em nossa casa.
Em um desses dias, eu estava na parte de trás de casa, o mais isolado possível fumando meu cigarrinho. Quando apareceu um dos amigos do meu irmão. Tomei o maior susto. Ele me olhava com calma, eu era pelo menos uns 10 centímetros mais alta que ele, quando ele tirou um cigarro e acendeu e começou a fumar.
- Não vai dizer que não posso Claudia, você também não devia estar fumando. Hahaha.
- Não conto se você não contar.
Reparei que o cheiro que vinha do que ele estava fumando era diferente.
- Como é seu nome mesmo garoto?
- Sou o James.
- Que cigarro é esse? Nunca senti esse cheiro.
- Isso é maconha.
- Isso é droga, você não deveria estar usando. Meu irmão fuma isso?
- Seu irmão não bebe nem refri, imagina isso. Isso me acalma e me deixa legal, quer experimentar?
- Não , isso vai me fazer mal.
- Traga um pouco, você vê se curte, depois volta para o seu cigarro.
Fiz a grande besteira de aceitar e colocar aquilo na boca.
Eu comecei a viajar, parecia que flutuava atrás da casa, às vezes tinha umas crises de riso enquanto conversava com o James. Estava eufórica. Nunca tinha tido essa sensação.
Ele e os colegas foram embora e guardamos nosso segredo.
Fiquei aquela noite pensando na sensação, de como era bom (grande ignorância minha).
Fiquei ansiosa pelas visitas dos amigos do meu irmão, pois assim tinha acesso ao baseado.
As três visitas seguintes, James me oferecia e eu aceitava a maconha.
Achava que era amizade, mas não era bem assim, na quarta vez ele me disse não.
- Por que não? Não somos amigos.
- Eu gasto um bom dinheiro com isso, e tenho um trabalho grande para conseguir.
- Puxa, só uma tragadinha.
- Então me deixa beijar você um pouco você e te libero.
- Espera ai, sou mais velha que você, você é amigo do meu irmão, que papo é esse?
- Tenho a maior vontade de beijar você, se deixar, vou ficar feliz e depois te deixo feliz.
Ele continuou fumando e fui andando para outra parte da casa.
Estava morrendo de raiva não tanto pelo que propôs, mas pelo olhar sínico dele e pensei:
- Garoto idiota, o que ele pensa. Acho que vou adotar ele?
O ruim era a sensação de tristeza que começou, estava tão ansiosa pelo baseado, esperando ele vir, que estava sofrendo por ele dizer não. Como a sensação foi aumentando e meu medo de ele logo ir embora sem me deixar tragar um pouco me deixou quase em prantos. Não entendia aquela sensação, mas ela existia. Caminheiro de forma apressada até onde ele estava e disse:
- Tudo bem, vou beijar você.
James não era bonito, era um garoto magro, cabelos compridos, mas com aparência de uma corte de tigela mal feito. Sentamos e começamos a nos beijar. Eu tinha um namorado na escola naquela época, mas naquele momento queria apenas uma tragada.
Ele me puxava com força e enfiava aquela língua para dentro da minha boca.
Não sei se era a língua tentando acessar o fundo da minha boca, ou o trabalho de tirar aquelas mãos que queriam me tocar em lugares que eu não deixava meu namorado tocar.
Depois de alguns minutos, ele me deixou fumar um pouco.
- Você é chata, não deixa passar as mãos nesses peitinhos, vacila muito.
- Não sou puta, deveria era ficar grato por deixar me beijar.
Quando foram embora pensei: - O que foi que fiz, trai meu namorado com aquele projeto de homem para fumar essa porra. Merda de tragada que ferra a vida.
Apesar do arrependimento, ele não foi o suficiente para eu parar com meu vicio.
Sempre que ele vinha, íamos para o fundo e nos dávamos uns amassos. Para evitar muita briga, deixava ele me tocar um pouco, sem explorar demais.
Quando estava chegando às férias comecei a ficar assustada. Não teria mais acesso ao cigarrinho e não tinha coragem e nem dinheiro para sair e comprar. Não sabia onde ir...perguntaria para algum dos meus amigos? Não.
Um dia desses, estava agitava e nervosa. Os pensamentos obsessivos de fumar não saiam da cabeça. Foi então que liguei para o James. Precisava do cigarro.
- James, sou eu a Claudia, preciso do cigarro.
- Claudia, essa época é chata para mim, meu fornecedor viaja e fico com poucos, sei não, acho que não vai rolar.
- Por favor, estou agoniada, tenha piedade de mim. Disse quase chorando no telefone.
- Então faz o seguinte, vem amanhã cedo aqui em casa, meus pais irão viajar e me autorizaram a dormir na casa do Tony, como devo ir apenas á noite, estarei sozinho lá e podemos curtir.
Aceitei sem questionar nada. Fui dormir com uma ansiedade enorme, praticamente varei a noite acordada.
Quando deu o horário, peguei minha camiseta, shorts e sandália e fui para lá.
Toquei a companhia e não foi o James que atendeu, mas o garoto que se apresentou como Tony. Pensei que ele estaria sozinho, mas não falei nada e fui entrando no lugar e no fundo da casa estava James conversando com outro garoto.
James veio perto de mim, o baixinho pegou na minha nuca e puxou minha cabeça para baixo deu um beijo forte na frente dos dois.
- O que está fazendo, na frente deles, são amigos do meu irmão.
- Não liga, seu irmão não sabe de nada, quero apenas mostrar para eles o filé que estou curtindo.
- Posso fumar. Falei de jeito chato.
- Não até pagar. Meus colegas também querem sentir essa boca, afinal você é a irmã mais bonita do nosso amigo.
- Por favor, isso não é certo. Tenho namorado.
- Não é certo, mas é sua opção. E você não tem ligado para ele, o seu cigarrinho sempre foi mais importante.
Quando você está com carência da droga, você deixa de lado o seu jeito de ser.
- Tudo bem, fico com vocês.
Comecei a ficar com os outros dois garotos. Eles beijavam com tanta vontade que cheguei ao ponto de engasgar.
- Por favor, garotos, me deixem fumar um pouco.
James me olhou e fez uma cara de cafajeste e disse:
- Acho que precisamos cobrar mais caro Claudinha pelo prazer do cigarro.
- O que vocês querem, já beijei os três?
- Faz um showzinho para gente, queremos muito ver o corpinho da irmã do nosso amigo.
- Como?
- Fica peladinha.
Não acreditava naquele pedido, já seria errado se fosse apenas à frente dele, mas na frente dos três. Sendo que se diziam os melhores amigos do meu irmão.
- Não quero, não posso fazer isso. O que estão pensando.
Um deles acendeu um baseado e disse:
- Quer? Vvamos fumar e acho que você vai apenas olhar.
Eu deveria ter ido embora, mas fiquei no meu conto os vendo fumando. O cheiro do cigarro chegou perto de mim, me deixando cada vez mais ansiosa e agressiva, foi ai que desabei e disse chorando.
- Ta bom, eu tiro a roupa.
- Muito bem Claudinha, me deixa ver uma musica, vai tirar dançando.
Era uma musica lenta, tive que dançar de forma bem devagar, tirando minha camiseta, e depois devagar fui tirando meu shortinho. Eu não acreditava no que estava fazendo, vinha na minha cabeça, pare, se recomponha e vai embora e não volte, mas não... lá estava eu apenas de roupa de baixo e os garotos assobiando. Ele sabia da minha dependência da porcaria da droga e que estaria sobe o controle deles, como fui tola.
Eu tremia quando tirei meu sutiã, deixando meus pequenos seios expostos. Morria de vergonha quando comecei a baixar minha calcinha, era como se tudo que me foi ensinado pela minha família, tivesse ido embora pelo ralo.
Soltei ela sobre minhas roupas. Tony pegou-as e levou para dentro de casa.
- Onde ele está levando.
- Não se preocupe, quando você for embora devolvemos. Agora vai à geladeira e trás umas bebidas, nada de refli.
Fui pelada até a cozinha e peguei uma garrafa de vodca.
- Vamos beber, vem Claudia. Eles foram bebendo direto da boca.
- Toma também.
- Acho que não devo.
- Curti a bebida ai dividimos a maconha.
Fui bebendo aquilo, não era acostumada com álcool, e o gosto também não era como as bebidas que curtia.
Depois de alguns goles, fomos nos sentar no chão e ai me foi autorizado fumar um pouco. Com o efeito da bebida e da maconha, não tinha muito noção das coisas, nem sentia mais vergonha de estar nua. O garoto que não sabia o nome veio na minha direção e começou a me beijar, essa vez eu comecei a retribuir. Não falei um A sequer para aquela mão boba que começou a passar no meu corpo. A combinação das drogas e a sensação de prazer e calma que me trazia, deixou me sem noção de certo ou errado.
Quando fui ver, não era mais apenas a mão dele, os outros dois vieram também curtir meu corpo.
Eu gemia enquanto sentia as bocas nos meus seios, as mordidas e lambidas começaram a me deixar com tesão. Os dedos entrando em meus buracos e depois eu os chupando me deixava cada vem mais com sensação de ser uma puta suja.
Quando fui ver, estava de joelho olhando para os três paus de fora. Foi automático, comecei a revezar em chupar um e bater uma para os outros dois. Eu não sabia mais quem era quem.
Eu engolia aqueles paus até os sacos baterem em meus lábios. Só mudei de posição quando um deles deitou e de quatro comecei a chupar.
- Chupa gostoso Claudinha, realmente adoramos ser amigos do seu irmão, vale a pena.
Enquanto chupava, senti as mãos de um dos garotos abrindo minha bundinha e logo em seguida o pau quente entrando pela minha bucetinha.
Eu gemia muito sentindo aquele pau me comendo. Minha buceta estava melecada de tanto tesão.
Depois de algum tempo, fui sentar no colo do que eu chupava. O que me comia, colocou o pau com o gosto da minha bucetinha na minha boca. Não sentia nem um pingo de nojo, apenas um tesão que não tinha nem com meu namorado.
Nem reparei quando o outro foi para trás de mim e enfiou sem dó o pau no meu cuzinho. Vi estrela, foi única vez que quase voltei para a normalidade.
Virei sanduiche dos amigos do meu irmão. Nunca imaginei que viraria uma putinha por drogas dessa forma, sempre tinha sido uma boa menina e responsável. Agora me sujeitando a isso, traindo meu namorado.
Quando fui ficar de pé para me comerem encostada na parede, me deram a garrafa de bebida. Eu era comida com tanta força e em todos os orgasmos eu dava um belo gole naquele álcool.
Um deles começou a acelerar e senti logo depois que tirou o pau, o gozo batendo com força na minha bundinha, o caldo era bem quente e escorria para minhas penas.
Um dos outros me puxou um pouco para baixo, fazendo me apoiar em uma cadeira, para chupar aquele pau gostoso, enquanto o outro começou a comer o meu cuzinho.
Era tão boa aquela sensação de ser puta deles. Quando fui ver, senti o pau que chupava pulsar e explodir dentro de minha boca. Ele segurava com força minha cabeça, evitando que eu abrisse a boca, engoli cada gota daquela porra, não deixei cair nada, só deixei sair o pau da minha boca quando estava mole.
O ultimo começou a ferir meu rabinho com força. Achei que as bolas iriam entra junto pela força.
- Me come, por favor, me come com força.
- Seu namorado não sabe comer o seu cú direito, não é Claudinha. Devia ter pedido para seu irmão nos chamar, aposto que ele adoraria ver a irmã puta que tem.
Quando ele começou a ter espasmos, tirou o pau de dentro e me puxou, enfiando dentro da minha boca.
Comecei a chupar aquele pau sujo até sentir também gozar com força.
- Engole tudo minha porquinha.
Quando ele tirou, desabei no chão. Estava acessa, tinha tesão, mas o corpo estava sem forças. Acabei dormindo ali.
Quando acordei, estava cansada, triste, com mal estar e muito indisposta.
A cabeça doía quando comecei a procurá-los.
Os meninos estavam jogando na sala. Fui pedir minhas roupas.
Eles jogaram e falaram que combinariam outro dia.
Sai me sentindo muito suja. Especialmente porque sabia que voltaria.
A vergonha era muito forte. Sujeitei-me a isso.
Virei puta deles e de outros que me apresentaram depois. Eles vendiam meus serviços e com o dinheiro, compravam as drogas.
Depois de um tempo, mudei de cidade com minha família. Com ajuda de uma colega que conheci no novo colégio, consegui ter acesso a erva por conta própria esquecendo definitivamente os garotos.
Fiquei um tempo no vício, fazendo muita bobagem até sair. Isso foi não pela abstinência, mas pela falsa sensação de coragem e poder.
# Pessoal, essa foi uma época que podia ter ferrado ou acabado com minha vida, por isso, não aceitem ou procurem essas porcarias, mesmo depois que saímos, ainda temos os efeitos do estrago no corpo e na alma#.