" A Ninfeta Japa e o Ginecologista adorador de Porra. "

Um conto erótico de Marianne Saito
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 15/02/2011 17:13:54
Última revisão: 22/02/2011 20:16:34
Assuntos: Heterossexual

Era fim do mês de janeiro, e como sempre, fui ao ginecologista fazer exames de rotina como sou acostumada.

Desde os 14 anos, sempre tive uma médica chamada Vera, muito experiente e com idade um pouco avançada.

Ela havia me dito que iria se aposentar em breve, e que indicaria um bom médico para cuidar de mim como ela.

Sempre confiei bastante na Vera. Tínhamos muita intimidade, e fiquei meio preocupada quanto à responsabilidade do médico novo. E se ele faria o trabalho, da mesma forma que a Vera.

Cheguei ao consultório em uma quinta-feira de manhã, e aguardei até ser chamada.

E como sempre relembrando: Meu nome é Marianne, tenho 19 anos, sou mestiça (Japonesa), moro em Uberlândia – MG, cabelo longo preto e liso, 1,65 de altura, 58 kg, seios médios e firmes, coxas grossas, e um bumbum normal e empinado.

Quando entrei na sala, levei um susto. Ele era totalmente diferente do que eu imaginava.

Chamava-se Paulo, aparentava uns 30 anos, branco, cabelo escuro e ondulado, olhos castanhos meio esverdeados, usava óculos de grau, corpo discretamente malhado, boca desenhada, dentes brancos acompanhado de um sorriso perfeito e sedutor.

Apresentei-me a ele, disse minha idade, e logo ele perguntou se eu estava com algum problema, se meu ciclo estava regulado e etc. Perguntas que os ginecologistas sempre fazem. Minha imaginação fervia ao ver aqueles lábios perfeitos e olhar curioso que ele demonstrava.

Respondi que tudo estava bem, mas queria fazer exames como sempre fazia todo mês.

Ele pediu pra eu tirar a blusa e deitar na maca. Fiz como ele mandou e relaxei.

Ele tocou meus seios levemente, com a ponta dos dedos e a mão espalmada, e cada vez que tocava, fazia o movimento de um pequeno círculo terminando com um leve aperto no biquinho.

A malícia brotava no meu olhar, a sensação que me dava, era de puro tesão. A forma com que ele tocava era totalmente profissional, mas a forma que eu pensava era o desejo carnal.

Quando ele terminou, eu disse : _ Ah! Já acabou ?

E ele respondeu : _ Já. Por que ?

E eu disse: _ Estava tão bom .. Não queria que acabasse.

Ele deu um sorriso sem graça, dizendo: _ Esta tudo bem com os seios. E saiba que eles são muito lindos.

Não acreditei no que ouvi, e logo respondi: _ Obrigada. Pode pegar a hora que quiser, nem me importo. E sorri de maneira safada e indiscreta.

Ele mudou de assunto, e disse que eu poderia colocar a blusa.

Passou-me um exame de sangue e de urina, e disse pra eu voltar na segunda à tarde.

Antes de sair da sala, ele perguntou: _Você toma anticoncepcional?

Eu respondi: _Tomo sim. Desde os 15 anos.

E ele disse: _ E pratica sexo sempre?

E respondi: _ Sempre que vale a pena, ou quando um homem me chama muita atenção!

Ele sorriu novamente, e disse: _ Interessante. Quer anotar seu telefone aqui? Seria legal conversar com você em um lugar mais tranqüilo. O que acha?

No mesmo momento anotei o telefone com todo o prazer, e disse pra ele me ligar mesmo, que eu iria esperar ansiosa.

Sai do consultório com um sorriso radiante, e nem acreditava que aquilo havia acontecido mesmo.

Encontrei uma amiga na saída, e fiquei batendo papo por um tempo.

Quando peguei o caminho da rua para ir embora pra casa, encontrei o Paulo na porta. Ele estava de saída para o almoço.

Ele parou o carro e perguntou: _ Quer que eu te leve pra casa? Estou indo almoçar.

Eu respondi: _ Precisa não, eu moro pertinho.

Ele insistiu dizendo: _ Vem almoçar comigo então. Vamos bater aquele papo?

Entrei no carro, e aceitei o convite. Eu estava louca por ele, e não tinha a perder, decidi arriscar.

No caminho ele perguntou: _ E então? Onde você quer almoçar?

Eu respondi: _Em um lugar onde esteja somente eu e você.

Ele disse: _ Que lugar seria esse? Posso escolher?

Eu disse: _Claro que sim. Confio em você.

Fiquei imaginando o lugar, mas eu já tinha idéia de onde seria. Eu não estava me agüentando, fomos conversando sobre várias coisas, até que chegamos à porta de um dos melhores motéis de Uberlândia.

Fiquei sem graça, e disse: _ Nossa. Belo lugar para almoçar!

E dei um sorriso disfarçado, tentando fazer papel de mocinha inocente.

Ele disse: _ Se quiser vamos embora. Não quero forçar a barra.

Eu disse: _ Não. Eu queria um lugar onde estivesse eu e você lembra?

Logo pedimos uma suíte e entramos.

Ele já entrou tirando a camisa, e deitou-se na cama. Fiquei admirada com aquele corpo lindo, e tão branquinho. Peito lisinho e barriga sarada.

Tudo parecia imaginação. Faltava-me coragem para agir, fiquei muito tímida e não sabia o que fazer.

Sentei ao lado dele, e comecei a acariciar o peito dele dizendo: _ Vamos comer o que?

E ele me pegou pelo braço, me colocou em cima dele e disse: _Eu quero comer você posso?

Respondi: _Não pode. Deve! E terminei dando um beijo naquela boca tão perfeita que ele tinha.

O clima começou a esquentar, o tesão foi chegando, o momento começou a ficar perfeito.

Ele tirou minha blusa devagar, e nossas bocas não se descolavam.

Eu me esfregava no pau dele, que fazia um grande volume sobre calça, e que já se mostrava duro como ferro.

Os biquinhos dos meus seios estavam durinhos, eu já sentia minha xaninha molhada e pulsando de vontade.

Ele começou a chupar bem delicadamente, lambia os biquinhos e mordiscava acompanhando de beijinhos e apertos de leve.

Ele tirou a calça e usava um cueca Box branca, que dava um formato maravilhoso daquele cacete gostoso e suculento.

Fiquei peladinha pra ele, empinei o bumbum e fiquei de quatro de costas pro espelho, onde ele podia ver minha xaninha perfeitamente, e comecei a chupá-lo.

Cacete grande e grosso, aparentando ter um 20cm, pêlos baixinhos, cabeça rosada e saco lisinho.

Cai de boca naquele pau. Chupava com vontade, engolia até o talo, lambia as bolas dele, e sentia lágrimas nos meus olhos. Eu engasgava de tesão, e ele segurando meus cabelos olhava no meu rosto mordendo os lábios, e dizia: _ Chupa gostosa .. Engole tudo, engole...

Chupei por um bom tempo, aproveitei bastante daquela piroka deliciosa, até que ele disse que queria me chupar também.

Continuei de quatro, ele veio por trás abaixou a cabeça, e começou lambendo minha buceta de cima em baixo, suavemente passando o dedo, e sugando meu grelinho.

Eu gemia e sussurrava de olhos fechados, minha boca se enchia de água, e minha vontade de dar pra ele, era cada vez maior.

Depois de me chupar por um tempo, o Paulo ficou de joelhos na cama e disse: _ Vou meter agora posso?

Tão educado e sensível, falava tão baixinho, que logo pedi pra ele meter tudo.

O movimento de entra e sai começou devagar, afrouxando meu buraquinho a procura de muito prazer.

Pedi pra ele meter com mais força, e ele atendeu meu pedido.

Metia com vontade, segurando da minha cintura e dando tapas fortes da minha bundinha.

O pau dele empurrava machucando, mas era uma dor tão gostosa, que no momento nem me importei. Eu queria muito mais.

Ele pediu pra eu ir por cima, e cavalgar. Obedeci.

Sentei no pau dele, empinei o bumbum e comecei a cavalgar . Meus peitinhos ficaram sobre o rosto dele, enquanto eu cavalgava ele mamava e segurava minha bunda, ajudando no movimento.

Eu cavalgava com vontade, e percebia no olhar dele 100% de satisfação.

Parei de cavalgar um por um momento, e comecei a rebolar com ele todo dentro de mim, beijando-o sem parar. Nossas línguas se entrelaçavam, ele mordia meus lábios, e o gosto da saliva dele me levava a parte mais esperada.

O arrepio forte tomou conta mim, minhas pálpebras pesaram, e comecei a sentir lá no fundinho, a louca vontade de gozar.

Continuei rebolando sem parar, pedi pra ele me abraçar, e deitei no ombro dele, continuando o movimento.

Sussurrei no ouvido dele dizendo que ia gozar. Ele segurou com uma mão minha cintura, e com a outra meu cabelo.

Cheguei ao orgasmo, em um movimento lento e profundo, fazendo com que o tempo fosse maior e bem mais prazeroso.

Gozei tão gostoso, que o deixei encantado com a minha cara de safadinha e satisfeita.

Fomos para a posição papai mamãe, e ele continuou metendo na minha bucetinha gozada. Tão molhadinha e quentinha, que ele acabou não agüentando e me disse que ia gozar também.

Segurei no pescoço dele olhei nos olhos e disse: _Goza tudinho na minha xaninha... Goza gostoso pra mim!

Ele fechou olhos, tremeu-se todo e gemeu alto, soltando o jato de porra quentinha dentro de mim.

Que delícia sentir aquela porra quente escorrendo.

Quando eu menos esperava, veio a parte que mais me surpreendeu e me enlouqueceu.

Ele abriu bastante minhas pernas, e lambeu toda a porra de dentro minha buceta.

Chupou tudo, engoliu até a última gota do próprio gozo que havia dado pra mim.

Logo me deu um beijo na boca, e eu pude sentir o gostinho meio amargo e o cheiro forte do leitinho dele.

Como foi maravilhoso.

Ficamos um tempo conversando logo depois da transa. O cansaço tomou conta de nós dois, e pedimos um Bife a Cavalo para almoçar.

Ainda continuo me consultando com ele mensalmente, e nossa relação continua normal de médico e paciente.

Voltou acontecer várias vezes depois, e ainda acontece quando sobra tempinho pra mim e pra ele.

Uma das minhas melhores experiências até hoje.

Dr. Paulo sempre estará presente na minha imaginação, e nas minhas masturbações freqüentes.

Espero que tenham gostado!

Obgda.

Meu MSN:


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Comentários

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Delicia de conto Mari, parabens, fiquei de pau duro ao ler!!! nota 10 pra voce!

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Hum adorei...Sou fascinado com orientais... te add no msn bjus

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