EXPULSO DO JOGO DE FUTEBOL, ELE DESCONTOU A RAIVA NO MEU CU

Um conto erótico de Beedle, the Bard
Categoria: Homossexual
Contém 1108 palavras
Data: 16/06/2018 21:36:59

EXPULSO DO JOGO DE FUTEBOL, ELE DESCONTOU A RAIVA NO MEU CU

— Quanto tá o jogo? — perguntei, sentando ao lado da Ana.

— Um a um.

— Quem fez o gol da gente?

— O Marcinho — disse ela, toda orgulhosa de seu namorado. — O Luís já levou amarelo.

Eu fiz uma careta. Olhei para o campo e lá estava ele fazendo falta no adversário, que rolava no chão com a mão na perna. Ele olhou na minha direção e eu acenei, mandando um beijo. Ele apenas sorriu.

— Demorou por que, amigo? — perguntou Ana.

— Eu tava muito cansado, não consegui acordar cedo e o Luís não me chamou.

— A noite foi boa, hein?

— Como sempre, né? — respondi gagalhando junto com ela. — Mas nem foi isso, amiga, tive uma semana cheia e ainda saímos ontem a noite.

— Onde vocês foram?

— Naquele barzinho que o Luís gosta. Era aniversário de um colega de trabalho dele. Eu tinha que ir pra voltar dirigindo, né? Cheguei em casa, só consegui tomar banho e capotei. Acho que o Luís ficou com pena de me acordar e veio sem mim.

— CHUTA, AMOR, CHUTA! PUTA QUE PARIU, FILHO DA PUTA! — gritou ela, quando o goleiro adversário se esticou todo pra colocar a boola pra fora no chute do Marcinho.

Eu sempre acompanhava os jogos do meu namorado, mas não era tão empolgado quanto a Ana. Eu ficava muito apreensivo, sabendo do temperamento explosivo do Luís. Mas adorava ver ele lá dentro de campo, imponente como só ele sabia ser. O uniforme de jogo deixava ele ainda mais gostoso do que era e destacava suas panturrilhas e coxas extremamente grossas.

— Maravilhoso esse goleiro, hein miga? — comentei, vendo o goleiro pegar a bola cruzada no escanteio.

— Deixa o Luís ouvir você dizendo isso pra você ver, Thiago…

— Deus me livre! Mas que o goleiro é gostoso, é.

— Ah, isso sim…

A nossa atenção naquele momento foi atraída para um desentendimento entre jogadores dentro de campo. Meu coração acelerou. Era o meu Luís. O árbitro ergueu o cartão vermelho e o meu namorado continuou lá discutindo.

— Ai meu Deus, sai daí Luís! — aquela não era a primeira vez que acontecia. Os amigos dele tentavam afastá-lo, mas ele estava irritado demais. Eu já tinha me levantado e estava agarrado ao alambrado que separava a torcida do campo.

— Teu namorado sempre faz essas merdas, afff. — disse Ana, aflita ao meu lado.

— Vontade de matar ele — respondi.

Quando foi finalmente retirado de campo, ele veio em minha direção pisando forte, tirando a camisa e deixando o peitoral maravilhoso à mostra. Mas naquele momento eu só tinha vontade de esmurrar ele.

— ORA PORRA! É UM PALHAÇO, UM PALHAÇO. ESSE FILHO DA PUTA, QUER VIR TIRAR ONDA COM A MINHA CARA? — ele sentou, furioso, tirou as chuteiras e o meião.

— Calma, Luís, calma! — eu fiz um carinho nele, a fim de acalmá-lo.

— Tô calmo, tô calmo — respondeu ele, baixando um pouco a guarda, e beijando a minha mão.

— Vamos embora, vai, é melhor!

Saímos de lá algun minutos depois e em pouco tempo estávamos no meu apartamento. Ele ainda estava de cara amarrada e quando desceu do carro bateu a porta com força. Subimos em silêncio. Quando entramos no apartamento ele jogou a mochila no sofá e foi em direção a cozinha, beber água, enquanto eu segui para o quarto. A minha cama ainda estava desarrumada. Dei um jeito nela e comecei a tirar a minha roupa.

Eu já tinha tirado a camisa e a bermuda, quando senti o Luís me tocar. Me abraçou por trás e beijou o meu pescoço.

— Só você mesmo pra me acalmar, Thiago — disse ele, alisando minha bunda.

Eu me virei e o abracei com carinho, enrolando meus braços em volta de seu pescoço e o beijando. Ele me apertou. Seus músculos estavam tesos, seu corpo quente. Me beijou com voracidade, me suspendeu e me jogou na cama.

A expressão em seu rosto era feroz. Veio pra cima de mim como um touro. Arrancou minha cueca sem o menor cuidado e me virou brutamente, me deixando de bunda para cima. Deu um tapa na minha bunda descoberta (coisa que eu adorava), abriu-a e afundou o rosto ali. Sentir sua língua no meu cuzinho era sempre algo que dava um prazer imenso, mas daquela vez estava ainda melhor. Sua barba por fazer me arranhava e eu delirava enquanto ele chupava o meu cu com vontade.

Não demorou muito para que ele quisesse meter a rola em mim e fiz o possível pra facilitar. Ele montou em mim e me invadiu de uma vez, sem hesitar, sem dar tempo de eu acostumar com aquele cacete grosso, e, sem deixar eu respirar, começou a socar bem fundo, enquanto pressionava minha cabeça contra o colchão.

Eu gemia descompassadamente, de maneira esganiçada. Ele tirava quase o pau todo e metia bem lá no fundo, fazendo seu sacão se chocar com força em mim. Eu segurava sua perna, passava a mão naquelas panturrilhas enormes, de jogador, que eu tanto gostava.

— Puta que pariu! — dizia ele, que me olhava com aquela expressão de quem fazia força.

— Ai, Luís — era tudo o que eu conseguia dizer e cada vez que eu pronunciava seu nome, ele metia ainda mais forte.

Meu cu ardia, estava pegando fogo. Luís retirou o pau e desceu da cama, puxou-me pelos pés, me deixando na beira da cama. Eu só me virei e arreganhei as pernas e ele imediatamente voltou a me penetrar, se inclinando para me beijar. Eu arranhava suas costas, passava a mão por seus flancos, seus músculos retesados. Ele mordia os lábios, num vai e vem delicioso.

— Eu poderia comer esse teu cu todo dia e não enjoava, puta que pariu!

— Me fode mais forte, vai Luís — eu o incentivava e ele, se é que isso era possível, conseguia meter com ainda mais força.

O barulho da nossa foda era maravilhoso. Nós dois suávamos muito.

— Vou gozer, porra! — ele disse e me puxou pelos cabelos, me fazendo escorregar pela beirada da cama, para me abaixar e ficar com o rosto à altura de sua rola. Só deu tempo de abrir a minha boca e colocar a língua pra fora e ele gozou fartamente em meu rosto. Usou o pau para recolher a porra espalhada e levara té a minha boca. Limpei sua rola e ele caiu na cama, exausto. Eu me aninhei junto a ele, que me abraçou e beijou minha testa.

— Eu te amo tanto — ele disse. E nós ficamos ali na cama, até adormecermos, felizes.

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Conto curtinho só pra matar um pouco as saudades de escrever, já que não tenho tido muito tempo nos últimos meses. Obrigado por ter lido. Abraço.


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Comentários

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Que fofo apesar da truculência da transa, kkk.

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