Sábado a noite e eu solteiro, sem nada combinado com os amigos muito menos com alguma amiga. Resolvi ir para a boate mais badalada do momento em Cuiabá. Eu não estava nos meus melhores dias, sentido ainda com o fim recente de um relacionamento e esperava encontrar pessoas conhecidas na boate, para colocar o papo em dia e alegrar um pouco aquela noite.
A boate estava mais vazia que o normal e não encontrei nenhum conhecido. Me lembrei de "Eduardo e Mônica" - "...festa estranha, com gente esquisita...". Descobri depois que uma festa na cidade de Chapada dos Guimarães tinha sido o destino a maioria dos baladeiros cuiabanos. Pelos dias reclusos, eu não estava sabendo da festa.
Como de costume fiquei curtindo a boate e observando as mulheres. Pela timidez, dificilmente eu tomaria a iniciativa com uma desconhecida, então o que me restava era olhar, olhar e voltar sozinho para casa.
Ao passar de um ambiente para outro da boate cruzei com uma garota que me encarou como poucas vezes alguém me encarou. Ela olhou firme em meus olhos e eu também não consegui desviar o olhar do seu. Fomos passando de um lado para o outro e nossas cabeças foram girando enquanto continuávamos a nos olhar. Normalmente eu seguiria meu caminho e foi o que tentei fazer. Ela tomou a iniciativa e veio em minha direção. Estávamos no ambiente externo da boate, onde o som era mais baixo e podíamos ouvir um ao outro.
Não lembro exatamente o que ela falou, mas foi direto ao ponto. Me passou uma bela cantada que me deixou muito desajeitado - novamente a timidez me atrapalhando. Depois da hesitação inicial, começamos a conversar. Sara era do Rio Grande do Sul, recém-chegada à Cuiabá onde veio cursar Comunicação (estava explicada a sua desenvoltura ao me abordar) e ainda não conhecia praticamente ninguém na cidade.
Aos poucos a conversa foi ficando mais interessante, até que Sara deixou claro que saiu para "beijar muito" naquela noite. Se eu deixasse passar essa, já seria demais! Começamos a nos beijar e pude sentir o cheiro daquela mulher. Que perfume delicioso, que pele bem cuidada!
Sara era morena clara, com olhos escuros, cabelo anelado um pouco abaixo dos ombros, parecia em forma, e deveria medir uns 1,65. Ela não era uma mulher bonita, daquelas que se destacam na multidão, mas tinha um rosto bem desenhado. E o sotaque gaúcho em uma voz meio rouca, parecida com uma locutora de FM, me derrubou. Eu estava adorando estar ali com ela!
Depois de alguns beijos e abraços, bem respeitosos, pois estávamos em público, propus a Sara sairmos da boate.
- Cuiabá é uma cidade bonita, deixa eu te mostrar outros lugares...
- Tudo bem, mas olhe lá onde vai me levar, hein?!
Seu sorriso maroto ao responder aquilo me deixou com a certeza de que ela seria minha ainda naquela noite.
Paguei a sua conta, o que ela agradeceu, e saímos em meu carro - Sara estava sozinha e tinha ido de táxi para boate, novamente mostrando a sua desenvoltura. A levei em um passeio pelas principais avenidas da cidade e paramos em um mirante de onde é possível ter uma boa visão da cidade. Descemos e ela admirou a vista. Eu logo recomendei que não ficássemos muito tempo ali, por questões de segurança. Ela me abraçou e mandou essa:
- Então me leva para um lugar onde a gente possa namorar em segurança...
Confesso que eu nunca havia recebido uma indireta tão direta quanto essa. Em poucos minutos estava com ela em um dos melhores motéis da cidade. Peguei uma bela suíte - estava disposto a gastar com ela naquela noite e deixar para trás minhas frustrações...
Sara ficou admirada com o local e confidenciou que os motéis de sua cidade eram muito simplórios e que, em Cuiabá, aquele era o primeiro que ela conhecia. Deixei que ela explorasse o local e abri uma água mineral para nós - assim como eu, Sara não havia bebido naquela noite.
Sara estava com um vestido preto, bem colado ao corpo, que destacava seus seios e sua bunda. Eu sou tarado por bunda de mulher e a dela parecia muito promissora.
A puxei para mim e a levei para a cama. Tinha resolvido tomar as rédeas da situação. Sara tentou tomar o controle, mas não deixei. A deitei e me sentei ajoelhado em cima dela, os dois ainda de roupa. Eu segurava seu braços na cama, acima de sua cabeça e a beijava com vontade. Já beijava seus seios, seu pescoço e sua orelha. Sara mostrava que estava gostando e já não se debatia mais...
Virei Sara de costas e retirei seu vestido. Peguei o travesseiro, retirei a fronha e coloquei sobre a cabeça dela.
- Não se mexa! Confie em mim e você vai gostar!
Alcancei o copo com gelo que eu havia deixado ao lado da cama, quando peguei a água. Peguei uma pedra de gelo e, ajoelhado por sobre ela, deixei pingar uma gota em suas costas desnudas. Ela gemeu e se arrepiou. Sara estava de soutien ainda que eu abri para poder ficar à vontade em suas costas. Coloquei o gelo na boca e deixei minha língua ficar bem gelada. Depois encostei a língua em suas costas, de leve, tocando aqui e acolá. Sara gemia e apertava os lençóis...
Além da boca e da língua, eu usava minhas mãos que percorriam delicadamente seu corpo. Quando toquei a lateral de seus seios, ainda protegidos pelo colchão, Sara chegou a dar um pulinho na cama. Meu pau estava muito duro e encaixado na sua bunda, ainda protegida pela calcinha.
Continuei a tortura e cheguei às coxas de Sara. Ela tinha os pelos descoloridos e eu adoro isso! Brinquei muito com o gelo nas suas pernas e quando encostei uma pedra de gelo na sua bucetinha, ainda por cima da calcinha, Sara gritou!
- Para de me torturar e me come logo, caralho!!!
Assustei com aquilo, mas me mantive no plano original...
- Fica quietinha aí! Deixa que eu sei a hora de te comer, sua safada!!
Prolonguei mais um pouco aquilo e dediquei um pouco de atenção aos seus pés. Depois tirei sua calcinha a virei de frente para mim, ainda com o rosto coberto... fiz o mesmo trabalho, agora nos seus seios, na sua barriga, nas suas coxas e finalmente cheguei na sua xaninha... poucos pelos, bem aparados... muito bonita!
Primeiro eu passei a língua pela lateral de suas coxas, depois pinguei o gelo na sua buceta e depois brinquei ali com a minha língua. Sara gemia alto, e começou a segurar minha cabeça e pressioná-la em sua buceta.
- Ai que língua gostosa!! Que delícia!!! Não para! Não para!!!
Claro que eu parei... o objetivo era deixá-la louca...
Fiquei de longe admirando seu corpo... ela se mantinha fiel ao combinado e não descobria a cabeça...
Tirei minha roupa, peguei uma camisinha, abri e coloquei, tentando não fazer barulho...
Voltei para a cama e me posicionei sobre ela, tentando não tocá-la e encostei a cabeça de meu pau na sua buceta... como estava quente! Sara sentiu e abriu as pernas... eu enfiei com força, de uma só vez! Sua buceta molhada me recebeu todo dentro dela...
- AI, CACHORRO!!! Isso!!! Fode mesmo!!!! Mete seu pau, mete!!! Não para!!!
Sara parecia querer gozar rapidamente... e eu só enfiei e fiquei parado...
Retirei a fronha, e olhei em seus olhos... ela olhava com muito tesão para mim e pedia, quase enlouquecida:
- Fode, vai... não judia de mim... me come!! Mete seu pau, mete...
Eu tirava e colocava meu pau muito lentamente... sentindo e fazendo ela sentir cada pedacinho... Ela agora agarrava minhas costas e tentava me puxar para que eu fosse mais rápido...
- Seu puto!!! Quer me fazer sofrer, né?!!! Cachorro!!! Fode logo, vai... eu quero gozar!!!
Mantive o plano e fiquei fodendo sua buceta muito lentamente... meu pau estava muito duro e eu me controlava para não gozar logo... Eu estava com as mãos na cama e quase que apenas meu pau tocava seu corpo... dessa posição eu podia olhar detalhadamente as reações de seu rosto... e fui vendo ele se transformar... mantive a velocidade... seus seios ficaram mais duros, os mamilos pareciam que tinham vida própria e que iriam explodir...
Então eu parei com o pau quase todo fora de sua buceta... Sara arqueou as costas... tentou me puxar e quando ela fraquejou um pouco eu enfiei meu pau de uma só vez! E tirei rapidamente...
- AI, QUE DELÍCIA!!! Faz de novo, faz de novo!! Me deixa gozar!!! Deixa!!!
Enfiei de novo, lentamente, com ela exigindo o contrário... voltei a tirar... enfiei de uma vez... e fiquei alternando, sem deixá-la saber como seria a próxima... em pouco tempo Sara começou a tremer o corpo e a gozar... Eu enfiei com força! E comecei a tirar e colocar rapidamente, fazendo com que ela gritasse e tivesse um orgasmo como há muito parecia não ter...
- TÔ GOZANDO!!! PUTA QUE PARIU!! QUE FODA!!!! CACHORRO!!! O QUE É ISSO, MEU DEUS?!!! QUE DELÍCIA!!! AI, AI!! METE, METE MAIS!! AI!!!!
Eu não aguentei e gozei junto com ela, enchendo a camisinha de porra....
Ficamos deitados, nos acalmando... Nos beijávamos carinhosamente e Sara mostrava que realmente havia curtido a nossa transa, com a mesma desenvoltura:
- Olha, normalmente eu é que comando... mas você me surpreendeu... tímido no começo, mas fode que é uma beleza, hein?! E riu, uma risada gostosa... que delícia era a voz daquela mulher...
Depois de alguns minutos eu saí de dentro dela e fui tirar a camisinha no banheiro e me limpar... Quando voltei Sara estava de costas, com o controle da TV nas mãos e procurava um filme pornô... quando passou por um, o cara começava a enrabar a garota no filme... Sara parou naquele canal e ficou olhando... quando ela percebeu minha presença, olhou para o meu pau que já estava duro e, sorrindo, sussurou com aquela voz deliciosa:
- Se você prometer que faz com o mesmo cuidado, eu deixo você estrear a minha bundinha...
Como foi isso, eu conto depois...
Mr. Chinelo
