Que merda, ela já me traiu outra vez. Veio novamente com a calcinha melecada. Esta semana já é a segunda vez. E ela não faz questão de esconder, pelo contrário. Para ela isso não passa de uma doce vingança.
Tudo começou há 3 meses atrás. Era um sábado. Cheguei tarde em casa e ela me esperava sentada no sofá, na sala de visitas.
- Onde o senhor andou? perguntou ela de um jeito autoritário. E vocês sabem que quando a gente apronta, uma pergunta feita assim, de sopetão, deixa-nos sem ter o que responder.
- Por aí, respondi sem nenhuma convicção de que ela estivesse acreditando seja lá qual fosse a resposta.
- Por aí é muito vago, então eu vou lhe dizer onde o senhor estava; com a vadia da Margarida, que eu pensei que fosse minha amiga e que descobri que está dando pra você.
Gelei. Devo ter perdido a cor. - Com a Margarida? respondi gaguejando. Você ficou louca?
A discussão foi ficando cada vez mais acalorada e em determinado momento, sob pressão, confessei;
- Sim, estava com ela e dai?
- E daí que você não conhece o que é uma mulher magoada, traída. A partir de hoje vou me tornar uma nova mulher. Esqueça de sexo comigo. Vou me vingar de tuas traições, que sei que são muitas.
Não dei muita atenção às ameaças de vingança. Mas a partir daquele dia ela nunca mais transou comigo. Pior, sua vingança me fere, me magoa profundamente. Ela começou a sair com meus amigos, a transar com eles e não faz questão alguma de esconder suas trepadas.
Quatro dias depois de nossa briga ela chegou em casa eram quase uma hora da manhã. Cheirava bebida, porra, homem. Vi nos seus cabelos restos de esperma. Tirou toda sua roupa e deitou-se nua fechando a porta de nosso quarto. Deixou suas roupas espalhadas pelo banheiro. Fui recolhê-las e vi sua calcinha vermelha cheia de manchas brancas. Era porra de outro homem. De quem seria?
No dia seguinte, quando ela levantou perguntei onde tinha andado na noite anterior. E ela, sarcasticamente, e sem mais demoras respondeu:
- No motel, meu bem. Gozei como nunca. O Elizeu me comeu inteirinha e eu chupei ele todo. Aliás, o pau dele é mais gostoso que o seu.
Dei um murro na mesa, levantei e fui trabalhar. Eu não conseguia acreditar que um dos melhores amigos meus tivesse fodido com a mulher com quem eu vivia há mais de 10 anos.
Liguei para o Eliseu. Sua secretária atendeu e passou a ligação. Pude perceber um certo nervosismo na voz de Eliseu. Para não dar chance de ele negar fui logo dizendo:
- E aí, Elizeu, como foi a trepada com a Rose? Primeiro ele quis desconversar, tentou negar mas aí eu afirmei:
- Não adianta negar, meu caro. Ela mesma me contou.
- Desculpe, amigo, disse ele, eu bebi um pouco e perdi o controle.
Entaõ era verdade. Minha última esperança de que fosse um blefe de Rose ia por terra. Ela realmente tinha trepado com ele.
Depois de Eliseu, minha mulher vingou-se com outros amigos meus: Alexandre, Renato, Marcos, Marcinho, e até com um negão famoso pelo tamanho do seu instrumento. O nome do negão é ... (não vou falar, pois fica meio fácil de identificá-lo) Vou colocar só a inicial do primeiro nome do negão: "D". Nesse dia que ela deu para o D chegou em casa mais exibida do que nunca. Eu como sempre, esperando no sofá, quando ela chegou risonha e feliz e perguntou para mim:
- Sabe que fodeu a buceta de sua mulher hoje? O D, aquele negão seu conhecido.
Fiquei meio sem fala, sem saber o que dizer. D era um antigo jogador de futebol, atacante de um time de minha cidade. Na saúna todos ficavam abismados com o tamanho do pau do D. Sei lá quanto media. Só sei que era grande pra cacete, se é que vocês me permitem esse trocadilho.
- Você não teria coragem de fazer isso, afirmei curioso e preocupado com a resposta.
- Não? Então você vai ver. Ergueu o vestido, abaixou a calcinha e me mostrou o rabo aberto, um buraco enorme, redondo, avermelhado.
- Você deu o rabo para o D?, perguntei horrorizado.
- Ele preencheu meus 3 buracos, respondeu ela. Levei na buceta, no cu e na boca. Ainda tem porra no meu cu.
- Sem camisinha? perguntei assustado.
- Não deu tempo nem de pensar em camisinha. Foi no drive-in e lá não tem camisinha.
O filho da puta do negão havia feito barba, pentelho e bigode. Arrombou ela todinha.
E assim tem passado meus dias. Desgostoso, deixei de comer a Margarida, minha mulher anda dando para um monte de homens e eu só estou na base da punheta.
Dia destes, conversamos sobre o assunto. Eu já não aguento mais sem sexo. Ela me fez uma proposta: posso trepar com quem quiser, inclusive com ela, desde que eu não me incomode com as trepadas dela. Ela quer foder comigo e com mais um homem. Não sei como fazer. Não conheço ninguém que pudesse levar para nossa cama. Os amigos eu não quero, pois acho que fica muito chato e um desconhecido é meio difícil de arranjar. Como é que vou falar para o cara: - Quer comer minha mulher?
Se alguém tiver uma sugestão eu aceito.Coloque nos comentários.