Eu e a Su já descrevemos aqui 2 fantasias nossas realizadas com amigos meus, e chegamos a esse ponto graças a pequenas outras fantasias em público que não realizamos. Uma delas vou contar agora.
Fomos uma noite de sábado para a Ilha Porchat, onde tem bares dançantes e, sendo longe de casa (moramos em São Paulo), poderíamos brincar em público sem risco de encontrar conhecidos. Ela foi vestida com uma minissaia marrom, que era uma das mais curtas e sexys que tinha. Chegando no bar, enquanto esperávamos num lobby sermos chamados, eu fiz ela sentar-se no meu colo, com mais gente na sala, para já ir fazendo um clima de tesão, e ela sentir meu pau que já estava duro. Entramos e fomos a uma mesa no canto, sentando um ao lado do outro, e tomamos umas caipiroscas. A Su já foi ficando soltinha, e tesudinha pois eu falava em seu ouvido que nós iríamos dançar, mas antes ela iria tirar a calcinha. Assim ela sentiria melhor quando eu a esfregasse de propósito em outros homens, fazendo-a roçar a bunda sem calcinha nas mãos e nas pernas deles. Antes, ainda na mesa, comecei a passar a mão na sua xoxota, a calcinha estava molhadinha. Puxei de lado e enfiei dois dedos na bucetinha, enterrava até o fundo e depois chupava meus dedos antes de beijar a boca dela. Ela ficava mais louca ainda quando eu chamava o garçom, mantendo os dedos dentro da buceta dela. Com um mínimo de imaginação, o garçom percebia o que estava acontecendo, e isso nos excitava. A Su também mexia no meu pau, que estava inchado de tesão.
Pedi que ela fosse ao banheiro tirar a calcinha, e ela foi, voltando com a calcinha apertadinha na mão, pois não levou a bolsa. Fomos dançar, e fizemos como planejamos, a pista estava cheia, e eu discretamente a empurrava na direção de outros casais, de forma que ela roçava a bunda nas mãos, nas pernas e na bunda de outros homens. Eu enfiava minha perna no meio das pernas dela, e podia sentir o calor e umidade daquela buceta linda.
Voltamos para a mesa, quando sentamos fiz ela levantar a parte de trás da saia, de forma que ela ficou com o cúzinho no couro do sofá; eu enfiei minha mão por trás dela, e enfiei um dedo, depois dois, dentro do seu cú. Ela subia e descia gostoso, fazendo os dedos enterrarem todinhos naquele cú quentinho. Ela ficou com um pouco de receio, mas o tesão era tanto, que ela topou quando disse que chamaria o garçom para conversar, com os dedos enterrados no seu cú.
Quando o garçom veio, fiz alguma pergunta qualquer, e enquanto conversávamos e ele nos olhava, eu mexia os dedos e a Su chegava a subir e descer delicadamente em cima deles, com a sensação de estar dando o cú na frente de outro homem. Sua buceta enxarcava tanto, que aquele líquido corria prá dentro do cuzinho lubrificando ainda mais nossa foda de dedo. Quando o cara saiu, enfiei também o dedo na buceta dela, e ela gozou quietinha ali mesmo, na frente dos outros. Não víamos a hora de sair para ir foder em algum lugar, então resolvemos que iríámos a um drive-in em São Paulo, onde haviam suítes anexas, e de onde se podia ouvir os casais dos lados trepando. Antes, porém, fizemos o que já havíamos feito várias vezes: na estrada, a Su levanta a saia e deixamos os caminhoneiros verem eu enfiando o dedo na sua buceta, e às vezes ela vira o cú para a janela para que eles possam se deliciar. Alguns chegam a buzinar, como que agradecendo o presente, de deixá-los ver aquele cú maravilhoso da minha Su. Depois nas nossas fodas, ela fica louquinha quando digo que aqueles caminhoneiros bateram várias punhetas pensando naquele cú, chupando e enfiando aquelas cacetas enormes e suadas até gozar enchendo ele de porra quente.
A noite terminou com uma deliciosa trepada, numa cama ao lado de nosso carro, ouvindo o sexo dos vizinhos de boxe.
Com digo sempre, eu amo essa mulher. Beijo nesse cuzinho, minha preta.
