Os pés dos skatistas | capítulo único

Um conto erótico de merlumina773
Categoria: Homossexual
Contém 1810 palavras
Data: 23/06/2022 00:40:26
Última revisão: 23/06/2022 10:24:58

Sabe aquele gay da universidade que é chacota dos héteros musculosos, gostosos e desejados por todos? eu sou um deles.

Meu nome é Murilo, tenho 20 anos, e curso Biologia. Tenho 1,74 de altura, pés 38, pele branca e cabelos lisos pretos, penteados para trás, olhos castanhos, lábios médios para finos. Meu corpo não é nada excepcional, apenas 1 magrelo que não aguenta 2 minutos de pancadaria.

Todos sabem que eu sou gay, e eu aturo todas as provocações à seco.

O grupo dos skatistas da faculdade - que são todos musculosos, pernas e pés torneados e tensionados, chinelos slides enormes, e maldosos com todos aqueles que fogem do padrão deles - é o que mais provocam-me todos os dias, empurrando eu quando passam no corredor, fazendo eu beijar os bíceps volumosos deles na frente das garotas - as quais morrem de tanto gargalhar - e fazendo eu beijar os pés deles - na frente de todos, para eu ouvir as risadas reverberantes em alto e bom tom - depois dos torneios de skate na parte dos esportes da faculdade.

O que eles não sabem é que o meu maior fetiche é pés de macho... e ser submisso para eles.

Certa tarde, o Sol brilhando mais forte do que nunca, em um pós-campeonato, encontro-me mais uma vez sendo ridicularizado...

- Ô veadinho, vem dar um beijo no meu pé. Hahaha... - Ordena Leandro, um dos skatistas que é um dos que mais excita. 2 metros de altura, recobertos em pele bronzeada e pelos pretos, volumosos. Axilas cabeludas. Pernas e braços grossos enfeitando a regata e shorts de academia.

Pés 46 em slides pretos, brilhando de suor salgado e másculo, veias salteadas sobre o topo, unhas aparadas nos dedos compridos, cobrindo 100% da superfície daqueles chinelōes.

Sorriso malandro debaixo de um bigodinho, cabelo cacheado preso em uma testeira surrada.

Eu me ajoelho ridiculamente, os outros do grupo rindo, chutando-me aqui e ali; no corredor do bloco de educação física. Meninas gargalhando e gravando tudo.

Meu corpo curva-se como um submisso qualquer abaixo de 2 metros de testosterona pura, meus lâbios rosados beijando o topo dos pés dele. Pude sentir o pulsar das veias no breve segundo do contato, o suor passando aos meus beiços, acidificando.

Gargalhadas ensurdecedoras, flashs de Iphone, os machões rindo e enchendo meu corpo de chutes e cuspes.

Aquilo era mais do que algo excitante para mim, era poder - sentir - a submissão a machos grandes e poderosos. Ser deles, e só deles...

O povo começava a ir embora, cansados de ver o mesmo nerd gayzinho sendo humilhado pela centésima vez...

Só eu... e eles, agora...

Agora o meu, bichinha. - Manda, entre risos, Diego, o com os maiores pés de toda a faculdade.

Unhas perfeitamente aparadas, mas com os dedos levemente calejados e grossos, de tanto esforço e atrito pelo skatismo contínuo... as panturilhas pardas e veiudas dele eram torneadíssimas, e os ombros grandes saltando da regata preta, pelinhos brotando da gola, o peitoral volumoso como um lutador.

Ele abaixa o rosto e cospe em mim, olhando para mim como um lixo qualquer no chão.

Os amigos morrem de rir, os braços cruzados em defensiva, formando um círculo intangível em torno de mim, humilhado no chão.

Eu não iria sair, não por vontade própria.

Arrastei meu corpo dolorido no chão, curvei e beijei os pés dele.

Mais e mais risos, fundindo-se em um só gargalhar grave e audível a metros de distância...

O suor ainda escorrendo como uma fonte daqueles 6 machos, os quais passaram horas em seus skates, tensionando pés e pernas embaixo de um calor infernal... os tênis e meias no vestuário no corredor vizinho, o cômodo como uma sauna de cheiro de testosterona.

Agora, chupa o meu dedão, vai. - Complementou William, o branco padrão da gangue. Olhos azuis penetrantes, cabelos loiros como um anjo ondulando como ondas para trás, lábios definidos e maxilar divino... Os 2 metros e 5 centímetros dele fazendo eu parecer uma formiga.

Os pés - em formato grego - dele esperando diante de mim, os pelinhos loiros em cada dedo adornando-os perfeitamente.

Todos riram e, para humilhar mais ainda, seguraram-me fortemente - e me colocaram de 4 no chão - para eu não conseguir escapar. William subiu em cima das minhas costas, o volume pesando nelas, um tesão descomunal. As mãos enormes e peludas abrindo minha boca forçadamente, e Diego segurando meus braços finos, a mão dele com espaço de sobra ao pressionar meus pulsos.

Risos, risos, risos...

William tira um dos pés do slide surrado e enfia o dedão na minha boca com tudo, e mandando eu chupar com vontade. O ato-reflexo me faz retrair, mas seguraram eu com mais tensão ainda.

Fechei os lábios perfeitamente em volta daquele dedão, aos cuspes dos outros gostosões vendo a minha hilariante humilhação. William faz movimentos de vai e volta, o dedo explorando cada canto da minha boca.

Minha sorte é que estavam todos tão suados do calor que fazia no dia - inclusive eu - que nem iriam notar se eu desse uma gozada leve.

Depois de uns 15 minutos, William cansa de enfiar os dedos na minha boca para chupar, meus lábios quase dormentes de tanta sucção.

Ele olha os pés e os vê brilhando, relaxados e limpos como nunca.

Ele passa a mão no meu cabelo ironicamente, a outra mão dando tapinhas na minha bochecha rosada, e fala: bom garoto...

- Ow, esse viadinho deve estar adorando... vamos fazer ele dar um trato no pé de todos, hahahahaha. - Sugeriram Caio e Felipe, os irmãos gêmeos.

Dois gostosos musculosos, 1,82 de altura, pés enormes escapando levemente dos slides vermelhos, o segundo dedo maior que os outros, assim como os de William. Usavam regatas e shorts - também - vermelhos, os cabelos castanhos presos em um coque baixo, enfeitando as costas todas musculosas. Mais excitante que isso tudo, só os pés branquinhos e lisinhos 41 que cada um ostentava.

- Hahaha-ha, eu apoio. - Finalizou Cris, o último integrante. Pele negra, 1,98, coxas capazes de esmagar titânio, barba cheia e farta em torno dos lábios grossos, as mãos e pés enormes e recheadas de veias encorpadas, a solona 45 oscilando para cima, provocando-me intencionalmente.

- Vamos no vestuário e usar ele. - Sugeriu um deles.

Os 5 foram e entraram lá, e abriram as janelas para o odor das meias e tênis do intenso jogo diluíssem. Diego forçou eu a ir lá, dando pontapés em minha bunda para eu entrar lá também.

Meu pau quase explodia de tanta porra naquela hora, meu rosto totalmente corado.

Ao entrar lá, os 5 machos estavam no canto anterior do vestuários, em uma bancada de azulejo grande o suficiente para todos eles sentarem-se, todos os pés em uma bancada de plástico na frente, no nível de meu rosto.

Diego chegou e sentou no canto direito, as solas dele agora no nível de meu rosto, desafiando-me.

Os 6 diante de mim, os chinelos slide todos num canto qualquer. Somente dedos, dedos, solas, solas, tudo a minha frente. O suor ainda respingava e caia daqueles montes de músculos, eu suando de tanto nervosismo e tesão que parecia que estava em uma sauna.

Eles riam, observando o servinho deles implorando por mais humilhação só no olhar.

Pode começar, bixinha. Queremos todos os pés lustrados com tua saliva no final. Sacou?! - Ordenou Diego, a voz grave denotando dominância e iminência de ações.

- S-sim, Diego. - Gaguejei fracamente.

É SENHOR DIEGO, VIADINHO. REPETE AGORA. - Retrucou berrando Diego, enterrando o pé com força na minha cabeça, me prensando como um inseto no azulejo do chão. Os outros riram mais ainda...

- S--- Sim, senhor dieg---oMinha voz trêmula pela tesão e dor.

- Isso mesmo, bixinha. - Os gêmeos complementaram. - Abre a boca aí, gayzinho.

Abri, conforme eles mandaram, recuperando-me do golpe recente.

Eles 2 cuspiram na minha boca, sorrindo sarcasticamente depois.

Os outros 4 fizeram o mesmo.

- Engole. - Leandro ordena.

Em um segundo tudo estava na minha garganta, a saliva quente dos machos mais gostosos da UF agora dentro de mim.

- Começa o trato nos meus pés, bixinha. - Falou Diego.

Minha língua trabalhou nos pés dele com total precisão, explorando entre cada dedo vagarosamente, depois chupando cada um lentamente, aos sorrisos malandros de Diego, vendo tudo de cima como um Rei humilhando seus servos. As solas longuíssimas levaram minutos à fio para serem limpas por minha saliva, mas consegui concluir. Finalizei o serviço com um beijo na meia da sola do pé dele.

- O meu primeiro agora gayzinho, pode usar ele de banquinho enquanto isso, Caio. - Seguiu Felipe, rindo para mim incontrolavelmente.

Fiquei de 4, Caio com os pés apoiados em minhas costas, a cena mais humilhante - e hilariante para eles. Felipe fazendo eu chupar cada dedo branquinho e suado dele, enquanto ele flexionava os braços musculosos atrás da cabeça, relaxando. Lambi aquela sola branquinha do começo ao fim, entre cada vão dos dedos. Dois selinhos em cada sola como toque final.

Caio fez o mesmo comigo, embora um pouco mais agressivo que o irmão,.que agora descansava os pés em minhas costas.

Finalizado os gêmeos, segui para o Cris, o qual recebeu-me com um tapa na cara e um dedão grosso na boca. Tive que chupar cada dedo dele como ele queria, e cada deslize era um chutão. Finalizei com beijos em cada sola babada e em cada axila. Com um machucado - um tanto quanto excitante - aqui e ali, passei para o próximo macho.

Arrastei-me para o William, o qual me esperava com um pé apoiado no joelho.

Mordisquei aquele calcanhar, e linguei a sola toda, umas 20 vezes cada. Quanto aos dedos, ele preferiu que eu chupasse de 2 em 2, e focasse mais no dedão. De vez em outra, dava um tapa no meu rosto quando eu ousava olhar para o macho alfa que ele era, enquanto minha boca engolia cada dedo branquinho dele.

Finalmente, cheguei ao Leandro, o mais excitante dos skatistas, os braços descansando na parte anterior da cabeça, as axilas peludas florescendo.

- Lamba. Agora.

Demorei mais tempo nele que em todos os outros, pois tive que limpar os 2 pés dele, massagear as panturilhas - com cãimbras do jogo - e linguar as axilas lentamente. Ele quis um combo completo, e eu dei a ele com o maior prazer. No final de tudo, ele levantou e parou em minha frente, abaixou a cabeça e deu a cusparada final em mim, a qual engoli no mesmo instante.

Os 6 tomaram um banho, trocaram a roupa e foram embora, agora já ao pôr-do-sol, os pés reluzentes, sem nem se importarem comigo.

No azulejo velho e frio do vestuário, cheio de marcas de chutes e socos, fedendo suor e cheiro de macho, sozinho.

Mas com a cueca molhada de porra.

Tomei um banho também, coloquei uma roupa que cobria meus machucados, e voltei para minha casa.

Satisfeito, sim. Humilhado, sim. Pois esse foi o melhor dia da minha vida toda, e nada melhor que celebrar isso com uma punheta se recordando dessa situação.


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