Viajando com meu tio Caminhoneiro - Visitando o irmão dele

Um conto erótico de FAUNO
Categoria: Homossexual
Contém 1303 palavras
Data: 17/07/2011 00:28:50

Não via a hora de viajar de novo com o Rui. Eu só imaginava um monte de fantasias com ele. A ansiedade juvenil era tremenda. Então ele passou pra me pegar na minha vó e fui com ele levar uma carga para o nordeste. E lá fomos nós.

Na saída da minha vó, assim que nos afastamos da casa já pulei pra boleia, que estava com as cortininhas fechadas. Tirei a roupa e fiquei jogado de bunda pra cima. Eu via o Rui sorrindo enquanto me olhava de canto de olho: “gostei de ver, aprendeu rapidinho”. Não demorou ele encostou num posto de combustível na saída da cidade e pulou pra boleia. Ele estava mais voraz que na outra vez. Me beijava, lambia e me encaixou no colo dele com o pau pra fora do ziper do calção jeans surrado de sempre. Ele não tinha me beijado na primeira vez e eu estranhei aquela sensação nova para mim, de beijar outro homem. Estava tão gostoso que a cabeça do pau dele entrava tão suavemente no meu cuzinho sem que percebêssemos, com aqueles beijos molhados na minha boca e roçando a barba serrada no meu rosto liso. Eu estava louco pelo marido quarentão da minha tia.

E sentado sobre ele, com as minhas pernas em torno do seu corpo, deixei que ele me penetrasse gostosamente segurando firme na minha cintura, enquanto me beijava ofegante. Me virou de quatro e me fez sentir fêmea me currando com força e dando tapas mais fortes nas minha nádegas, que iam marcando imediatamente com o desenho de seus dedos em vergões vermelhos. Sensação que me excitou muito. Gostava de sentir aquela força masculina sobre mim. Ali me comeu em várias poses e gozou duas vezes até pegarmos a estrada novamente.

Enquanto ele dirigia, eu ficava ali deitado, nu, esperando que ele quisesse me comer de novo. Então ele me mandou abrir uma mochila que havia no canto e comecei a tirar vários acessórios que não me diziam nada. Então, Rui me contou que comprou para que eu vestisse para ele. Fiquei morrendo de vergonha. Várias calcinhas minúsculas. Uma saia curta xadrez estilo colegial e algemas. Eu perguntei se ele estava realmente falando sério com aquilo. Respondeu que não só estava falando sério, como eu iria sim vestir aquelas roupas para ele. Eu ri e expliquei que mesmo que eu obedecesse as ordens dele, aquelas calcinhas não iam servir, eram muito pequenas.

Ele mandou eu colocar e realmente entrou, apesar de muito apertada. Ela enterrou no meu rabinho e apertava as minhas bolas na frente. Era de renda preta. O Rui ficou virando para trás para olhar e mandou que eu ficasse vestido com ela. E eu fiquei. Me excitava obedecer ele.

Quando paramos para o almoço ele me comeu de novo. Rapidinho dessa vez. Estocadas rápidas e fundas. Pra gozar rapidinho, disse ele. Fomos almoçar e ele mandou eu me vestir com a calcinha por baixo. Eu fiquei desconfortável, parecia que todos saberiam que estava de calcinha, mas fui.

E não preciso dizer que ele me comeu quando voltamos do restaurante, de novo. Vesti a saia xadrez e ele me comeu sem tirar a calcinha. Ele levantava a saia, passava a mão e o membro rijo em mim. E mordia o lábio e apertava minha bunda com força de suas mãos grandes. O jeito bruto de me pegar me deixou cheio de pequenos hematomas na minha pele clarinha.

A noite ele me levou na casa do irmão mais velho dele numa cidade a caminho do destino onde Rui pegaria uma carga. Eu não conhecia o irmão dele. O Mário era muito parecido com o Rui, só que uns anos mais velho, barbudão, grandão, grisalho e peludo. Os braços e as coxas dele era visivelente fortes e grossos. Músculos de quem pegou no pesado a vida toda. Ele morava sozinho, numa casa retirada, num pequeno sítio. Era separado e tinha duas filhas que moravam com a mãe em outro lugar. Tomamos vinho aquela noite. Eu pouco, mas como sou fraco para bebida, logo fiquei sonolento e dormeci no sofá. Acordei com alguém me carregando nos braços. Era Mário. Me deitou na cama de casal onde ele mesmo dormia. Eu perguntei se ia dormir ali mesmo. Ele disse que sim com simpatia. Ouvia o Rui roncando na sala e fiquei ali deitado, cochilando na penumbra do quarto quando despertei do sono leve com o barulho da porta do quarto. Vi Mário se aproximando enrolado na toalha. Tinha saído do banho. Fingi estar dormindo para vê-lo se secar na minha frente. O pau dele estava meia bomba e as bolas dele grandes, bem maior que as do Rui, e balançavam de modo a parecerem realmente pesadas. E depois de seco, largou a toalha e ele veio se deitar no meu lado. Sem nada, nu. Eu estava de ladinho, virado para fora da cama, e Mário deitou e ficou parado por um tempo. Até que colocou a mão sobre minha bunda. Eu não me movi e ele aos poucos começou a passar a mão em mim. Então me mexi, abrindo ligeiramente as pernas. Mário não se fez de rogado e meteu a mão fundo entre as nádegas, sentindo o calor do meu cuzinho. Eu gemi e ele soube que era sinal verde. Passou a roçar a rola na minha bunda, sobre o calção. Eu estava louco de tesão. Ele me virou e se postou sobre mim. As bolas encostavam no meu queixo e descansavam pesadas sobre meu pescoço. O pau do Mário babava e melava minha cara enquanto ele esfregava em mim e mandava chupar. Mandava e tirava da minha boca. Eu tava quase implorando que me deixasse chupar aquela rola quente. Quer chupar, quer, ele perguntava baixinho. Eu disse que sim e ele ficou de pé e mandou que eu ajoelhasse na frente dele. Disse para eu chupar sem parar, até ele gozar. E obedeci. Chupei e bebi toda a porra daquele homem com cara de lenhador que estava na minha frente. Depois me conduziu com gentileza até o espelho grande da parede do quarto. Quando vi a proporção daquele homem pra mim refletido no espelho; ele tão grande, tão macho e eu tão lisinho, branquinho, pequeno do lado dele. Ali ele ajoelhou e lambeu meus pés, minhas pernas, coxas e nádegas, enfim lubrificou meu cuzinho com sua saliva de vinho e me comeu de pé, em frente ao espelho. Foi muito excitante ver a expressão de prazer e tesão mesmo, naquele homem robusto, e pude ver minha cara de guri perdido, mordendo o canto do lábio, enquanto aquele ogro me currava tão sem pena quando o irmão dele fazia. Sentia as bolas dele batendo violentamente contra as minhas.

Quando ele começou a rosnar na minha nuca e suas estocadas ficaram mais brutas, gozei em jatos no espelho no mesmo instante em que aquela pica enchia meu rabo com sua porra espessa e abundante.

No outro dia, cedo, Mário me acordou antes do Rui levantar. Tirou o pau pra fora da cueca e mandou eu chupar. Não demorou, encheu minha boca com leite quentinho, novinho, mamado na cama mesmo. E bebi com o prazer de um café da manhã. Ainda sentia a dormência suave do sêmen nos meus lábios, Rui bate a porta e entra no quarto. Estava espiando vocês, disse rindo. Dava pra ver o seu pau duro na cueca evidenciando o tesão. Gostou do presente que eu te trouxe, perguntou ao Mário. Ele riu e falou: Vamos dar um trato nesse moleque juntos? Como nos velhos tempos? Rui tirou a cueca subiu na cama conosco. Aquela manhã os dois se serviram de mim até que chegasse a exaustão. Ao final, não conseguia ficar em pé, de tanta rola que levei daqueles dois irmãos. E a viagem estava só começando.


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Comentários

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tenho 16 aninhos algm coroa quiser me arrombar

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Que belo conto. leitura muito agradável!..... achei mais interessante que o primeiro, tem mais onsistência na narrativa, talvez, por achar o biotipo e a postura de Mário mais interessante, que seu irmão...Parabens pelo conto. MF 50

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muito bom!!! adoro caminhoneiros!!! risos

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espero que venha nos contar a foda com os dois irmaos juntos

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