Vitor & Daniel:Apaixonado pelo meu cunhado 5

Um conto erótico de Solitário
Categoria: Homossexual
Contém 1942 palavras
Data: 22/03/2016 15:26:30

Aviso:Esse capítulo tem dois narradores.

Capítulo 5-Maldito coração

Narrador:Daniel

Alguém bateu na porta insistentemente,interrompendo o que eu queria fazer.Não liguei e continuei sentado,pois nada mais importava.Eu só precisava tomar coragem e logo tudo acabaria.

As pancadas na porta ficaram mais insistentes e ouvi vozes,uma delas chamava meu nome.Mas não me levantei,continuei ali .Lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu peguei o tubo cheio de remédios,nao podia mais esperar,aquela era a hora.

As pancadas na porta pararam e logo ouvi um baque mais forte.Sem me importar,derramei todos os comprimidos na minha mão e os levei a boca,mais alguém segurou o meu braço.Olhei para cima e vi o Vitor me encarando com uma cara de preocupado e ao seu lado,Alberto.

Como eles haviam entrado?

Olhei em direção a porta e ela estava no chão,deve ter sido derrubada na hora em que ouvi aquele baque mais forte.

-Que merda você acha que ia fazer?-Vitor me perguntou a preocupação agora virando raiva,enquanto sacudia a minha mão e espalhava os remédios pelo chão.

-Eu não suporto mais essa vida sem ele!-Eu respondi em lágrimas.

-E você acha que acabando com ela vai resolver?-Vitor perguntou enquanto pegava na gola da minha camisa e me levantava.

-Vitor já chega!-Alberto disse enquanto o encarava sério.

-Você é um covarde!-Vitor disse enquanto me soltava no chão.

Alberto fez sinal e Vitor foi com ele para um canto.Apos conversarem,Vitor saiu colocando a porta em pé e Alberto voltou e se sentou ao meu lado,tirando o paletó e se pondo vontade.

-Como você está? -Ele perguntou com um sorriso.

-Estou destruído.-Respondi sem ânimo.

-Quer me contar?-Ele perguntou

-Não!-Eu respondi enquanto abraçava os meus joelhos.

-Tudo bem!Não vou lhe pressionar. -Ele disse colocando a mão em meu ombro.

Fazia tantos dias que estava ali sozinho que esse simples ato me fez sentir bem.Não consegui me controlar e voltei a chorar.

-Desculpe,tô muito sensível.-Eu disse após me acalmar.

-Está melhor?-Ele perguntou com um sorriso.

-Ainda sinto um vazio enorme...mais tô sim!-Eu respondi tentando enxugar meu rosto.

-Você era muito feliz com ele?-Alberto perguntou enquanto me observava.

-Bastante!...Ele me completava,me fazia bem e até planejávamos ter filhos.-Eu respondi com tristeza.

-Você encontrou nele o que não tinha na sua família.-Ele disse após algum tempo em silêncio.

-Meu pai era bruto e as vezes ignorante.Depois que ele começou a ter sucesso na carreira,mal aparecia em casa...Minha mãe era conformada com a situação e aguentava tudo calada...E meu irmão era igual a ela.O Nick foi um presente que a vida me deu,com ele aprendi a amar e descobri o que é carinho de alguém.-Eu disse pensativo.

-E então você foi embora com ele.Nunca se arrependeu?-Alberto me perguntou parecendo interessado na minha história.

-O Nick tinha seus defeitos mais nada grave.As vezes ele chegava bêbado ou me respondia mal,mais sempre me pedia perdão.Ele era muito sensível e muito carente...Também não foi muito feliz com a família que tinha.-Eu respondi.

-Quando diz família,você se refere ao Vitor.-Ele disse enquanto me encarava.

-No dia do velório,eu e o Vitor conversamos bastante e foi muito bom. Mas ainda não esqueci das brigas que eles tinham e das vezes que o Nick ficava mal.-Eu disse pensativo.

-Entendo e sei o quanto é difícil perder quem a gente ama,mas temos que seguir em frente.Se o Nick te amava tanto,era isso que ele iria querer.-Alberto disse enquanto bagunçava meu cabelo.

-É,pode ser!-Eu disse dando um leve sorriso.

-Sabe essa casa tá um chiqueiro...Que tal a gente da uma faxina?-Ele perguntou com um sorriso enquanto se levantava.

-Eu...-tentei responder olhando ao meu redor.

-Levanta logo e deixa de desculpa.-Ele disse enquanto enrolava as mangas da camisa.

Alberto foi até a cozinha e eu acompanhei.O estado dela era lamentável,as panelas com a comida do jantar ainda estavam no fogão e a pia estava lotada.

-Há quantos dias essa comida está aqui?-Ele perguntou enquanto destampava as panelas.

-uns 16.-Eu respondi baixinho.

-Isso explica os trocinhos brancos que se movem.-Ele disse com a cara de quem estava enjoado.

-Eu fico com o fogão e a mesa...Você fica com a pia.-Eu disse enquanto me abaixava para pegar uns produtos.

-Eu sempre fico com a pior parte!-Ele disse enquanto pegava uma panela como se pega uma bomba.

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Narrador:Vitor

Cheguei a rua e olhei para cima,desejando que o Alberto conseguisse melhorar o ânimo do Daniel.Nao queria nem pensar no que teria acontecido,se tivéssemos chegado um pouco mais tarde.

Desci a rua até onde estava meu carro,ao chegar lá,parei para olhar o outro lado e lá estava um homem de seus 50 anos olhando para o prédio de onde eu tinha saído.

"Eu disse a esse desgraçado para não vir até aqui.Eu disse que cuidaria de tudo.Que merda ele pensava que estava fazendo?"

Eu pensei enquanto atravessava a rua e parava em frente ao estranho.

-Eu não disse para você não vir até aqui?-Eu perguntei irritado.

-Eu preciso vê-lo Vitor...contar para ele o que Nicolas fez.-Ele respondeu nervoso.

-Ótimo,então vai lá e conta...Só que acho bom você ter alguma prova ou só vai conseguir que ele te odei mais.-Eu disse sem conseguir me segurar.

-Ele é meu filho,tem que acreditar em mim!-Ele teimou.

-O Daniel e cego pelo Nicolas...Ele não vai acreditar em nada,senão tivermos provas.-Eu tentei explicar.

O homem se virou de costas para mim e seu nervosismo era tão grande que ele torcia a mão uma na outra.

-Eu errei muito com ele,mas tenho direito a uma segunda chance.-Ele disse sem olhar para mim.

-Também acho,só que o Nicolas fez a cabeça dele direitinho contra você...Tomar uma atitude precipitada não vai resolver.-Eu disse impaciente.

-Aquele desgraçado maldito disse que ia levar o que eu tinha de mais importante...E eu sempre pensei que ele ia me roubar,levar meu dinheiro...Não achei que ia tirar meus filhos de mim.-Ele disse com a voz de quem está prestes a chorar.

-Ele não vai mais fazer mal a ninguém.-Eu disse sentindo uma coisa esquisita ao falar aquilo.

-Como esta aquela pobre garota?...Como é que mesmo o nome dela?-Ele perguntou após um tempo em silêncio,enquanto se virava para mim.

-Diana...Ela também não está nada bem.Chora bastante e tenta fugir,esta me dando dor de cabeça.-Eu respondi

-O que vai fazer com ela?-Ele perguntou me encarando.

-Minha meta é que ela não seja julgada pela morte daquele infeliz.-Eu respondi enquanto girava a chave do carro.

-Nunca pensei que ela seria capaz de fazer uma coisa dessas.-Ele disse pensativo.

-Temos outro assunto para conversar,mais vamos sair daqui.-Eu disse enquanto atravessava a rua.

Ele me acompanhou cabisbaixo e sem perda de tempo eu abri o carro e entrei,dando partida logo após ele ter entrado.Tinha que tirar-lo dali e levar para o mais longe possível.

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Narrador:Daniel

Depois de um longo tempo terminamos a cozinha e passamos para o quarto.

-Olha,se não quiser fazer isso agora...-Ele disse enquanto colocava a mão no meu ombro.

-Eu tenho que seguir em frente.-Eu interrompi sem ânimo.

Peguei umas caixas e arrumei nelas as coisas do Nick uma a uma.Foi a coisa mais difícil que já fiz,parecia até que eu o estava perdendo de novo.Cheguei a ponto de desistir,mais havia percebido que eu precisava fazer isso.Eu tinha que deixa-lo ir por mais difícil que fosse.

Quando terminei,me sentei na cama e voltei a chorar.Me sentia mais vazio do que nunca é sentia vontade de arrancar fora aquele maldito coração que não parava de doer.

Alberto veio e se sentou ao meu lado,me puxando para um abraço.Coloquei a minha cabeça em seu peito e chorei mais do que nunca.

-Você está melhor?-Ele perguntou quando percebeu que eu estava me acalmando.

-Fora o vazio e essa dor que não passa...tô legal.-Eu respondi me levantando.

-Que tal a gente colocar esse guarda roupa em ordem?-Ele perguntou também se levantando.

Eu concordei e logo botamos a mão na massa.Depois de algumas horas passamos ao outro quarto e em seguida para a sala.

Quando terminamos já era noite e estávamos mortos.Caimos no sofá e a nossa intenção era não levantar nunca mais.Foi aí que a campainha tocou e eu me levantei para abrir a porta.(o Alberto havia chamado alguém para consertar.)Vitor entrou com várias sacolas e já foi colocando em cima da mesa.

-Você devia ter aparecido para a faxina.-Alberto disse o observando.

-Vejo que vocês se sairam muito bem sem mim.-Vitor disse tirando umas marmitas de dentro das sacolas.

-Parece que você trouxe algo bom,mais tenho que ir.-Alberto disse enquanto se levantava.

-Já?-Eu perguntei.

-Amanhã eu trabalho!-Ele respondeu enquanto estendia a mão para mim e apertava.

-Você gosta de lasanha?-Vitor perguntou após Alberto ter saído.

-Adoro!-Eu respondi sentindo aquele cheiro delicioso invadir a casa.

-Então traz uns pratos,uns copos...e também faca e garfo.-Ele disse com um sorriso.

Trouxe tudo o que ele pediu e arrumamos a mesa.Logo em seguida nos sentamos e ele serviu.Conversamos sobre a faxina que eu tinha dado com o Alberto e rimos bastante.

-Olha me desculpa...pelo que fiz de manhã.-Ele disse após termos terminado e levado os pratos para a cozinha.

-Você estava certo...Eu sou um covarde!-Eu disse um pouco triste.

-Que tal assistirmos a um filme?Trouxe uns de terror bem legais.-Ele disse mudando de assunto.

-Você vai ficar?-Eu perguntei surpreso.

-Não achou que eu te deixaria sozinho depois do que tentou fazer né? -Ele respondeu sério.

-Mais e a Mari?-Eu perguntei ignorando a pergunta dele.

-Nos já conversamos e ela entendeu a situação.-Ele respondeu enquanto mexia no aparelho de dvd.

Olhei para ele e naquele momento senti uma onda de gratidão por ele.Eu também não sabia se era seguro ficar sozinho,então fui para o sofá e me sentei a um canto.Ele terminou o que estava fazendo e se sentou no outro canto.Tirou a camisa que usava e jogou no outro sofá.

Logo o filme começou e era tão pesado que por um minuto consegui esquecer um pouco de todo aquele tormento que estava passando.

Continua...

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Bem gente consegui tirar um tempo dessa correria e lançar mas um capítulo rápidinho aí para vocês.Espero que gostem e obrigado a todos que leram!

Whees muito obrigado pelo elogio.Espero que goste desse capítulo.

Edu19>Edu15 e Kevina eu estou de volta o mais rápido que eu pude,trazendo um capítulo quentinho pra vocês.

Martines não vou dizer kkkkkk pois cada segredo a seu tempo . Você disse que não gosta muito do jeito que a trama anda.Me explica qual é o problema e posso tentar melhorar.Desculpe,mas eu disse que nos próximos capítulos quem matou o Nicolas iria ser revelado mais não especifiquei um capítulo. :-( Que bom que gosta do meu conto.Espero que continue acompanhando.

Haryan obrigado e este aqui fiz o maior que pude.

Ru/Ruanito que bom vê você de novo.

Até a próxima galera!


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Comentários

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O Nicolas era um monstro sem sentimentos e manipulador

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Como FlaAngel disse, sua história é muito envolvente! Não ando inspirada para comentar detalhes da trama, mas lhe garanto que já estou viciada nela! Obrigada por voltar rapidamente! Beijos mil!

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Começei a ler hoje e não parei kkkk.Teu conto é muito bom e é super detalhado.Eu acho que foi o Nicolas que estuprou a Cecilia.Todos os segredos estão a vir a tona

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Kkkk se for juntar tudo que tu já disse de ruim ai, eu estou começando a decifrar os podres do Nicolas, mesmo você dizendo que não pode falar, eu tenho certeza que o Nicolas estrupou a Cecília, mas pelo que o Daniel fala, ele parece sempre se arrepender, quando brigava com Vitor. E nesse capitulo ficou no ar " Não achei que ia tirar meus filhos de mim", quer dizer que o Nicolas também tirou o irmão do Daniel de dentro de casa e o colocou contra o pai, será que eram amantes? porque ele fez isso? E não vou muito com a cara desse Alberto, tem algo podre nesse reino e não é o so o Nicolas que fede. Sobre não gostar do rumo da trama, falo sobre o suspense e a enrolação por trás somente isso. O conto está divino...

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Comecei a ler hoje seu conto e esta muito envolvente...adorando a narrativa e torcendo para q logo logo Daniel comece a descobrir quem era nicolas.

Parabéns e nâo demore a publicar...kkk

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