Muito bom, com uma boa dose de humor, gostei.
AVENTURAS DE UM GAUCHO MACHO EM CAMPINAS
Meu nome é Bento Olegário. Sou um gaúcho macho, tenho uma estancia perto de Pelotas, ando a cavalo todos os dias pelos pagos e pego bagual à unha, mas que um dia destes foi seduzido pela beleza e feminilidade de um lindo travestí. Que se pode fazer?
Estava eu em um simpósio sobre pecuária de corte em Campinas, quando a noite, fui convidado por uns campineiros machos, criadores de cavalos para sair a noite atrás de umas mulheres. Logo encontrei uma, chamada Luana de Montmartre. Era uma chinoca bonita, um pouco alta demais (1,90), e estranhei sua voz um pouco grave. Também achei estranho seu sobrenome francês, mesmo ela sendo negra, mas resolví mostrar a ela do que um gaucho é capaz!
Chegamos no motel e comecei a beijá-la. Falei que ia montar nela como montava em meu baio da estancia e ela disse que com certeza, eu ia montar nela direitinho.
Luana era uma negra linda. Ela começou a chupar a minha rola com maestria, uma delícia. Logo não resistí e fui tirar a sua calcinha fio dental, e para a minha surpresa! Encontrei um pau duro! Isto mesmo tche, Luana de Montmartre estava de pinto duro! Mesmo eu não sendo viado, fiquei admirando aquela bela verga negra erecta. Sua glande pulsava, rosada como um morando de pelotas. Seu saco depilado era enorme, mostrando dois testículos inchados, barbaridade!!
Luana tratou de me acalmar, falando que era uma "quase mulher". Após o impacto, me acalmei e deixei que ela continuasse chupando minha rola. Depois de certo tempo, Luana virou de lado, pondo sua imensa trolha negra ereta perto de minha cara. Protestei, falei que aquilo era coisa de viado, mas luana me acalmou, falando que era um velho costume campineiro, quem chupava tinha que ser chupado depois, igual a uma roda de chimarrão, aonde todo mundo pega na mesma cuia e chupa a mesma bomba. Aceitei para não ser mal educado, e comecei a chupar a verga de luana.
Sua rola era enorme, e pulsava na minha boca. Como não sou veado, não tenho experiencia em chupar caralho, mas Luana foi me ajudando e dizendo que isto era normal, que não afetava minha masculinidade, pois ela era uma "quase mulher".
Com as instruções de Luana, fiquei tão bom em chupar uma rola que percebí que sua glande estava pulsando muito. Logo ela pediu para parar, pois daquele jeito ela ia gozar na minha boca, barbaridade tche!
Depois disto, Luana perguntou se eu era um bom cavaleiro. Mas bah, falei pra ela que fui tricampeão do rodeio crioulo de Curralinho! Ela então, colocando a camisinha na sua rola de 28 cm, perguntou se eu podia provar... Fazer o que né, um gaucho não pode fugir a um desafio e logo fui passando lubrificante no meu cú de indio macho e fui sentando no colo de Luana. Sua rola entrou direito no buraco, e logo começamos a cavalgar. Luana estava louca, me beijava, falava que eu era um ginete de primeira. Depois de uns 40 minutos de peleja, Luana começou a gemer e eu sentí um calorão la embaixo, com uma sensação de melado... Luanita tinha gozado tanto que tinha estourado a camisinha! Barbaridade tche! Escorreu um tantão de gala do cú que assustei!
Encontrei depois meus amigos campineiros, que também estavam plenamente satisfeitos com suas mulheres... Voltei para meus pagos lá em Pelotas, mas por enquanto ainda não estou podendo andar a cavalo, pelo estrago que Luana fez no meu rabo. Mas valeu a pena esta experiencia heterosexual com Luana, que no final, é uma quase-mulher.
Comentários
Legal o conto; a história desenrola-se interessante, com a quase-mulher.
Seu filho de uma puta!Tu não é gaúcho coisa nenhuma seu filho da puta.Deve ser uns desses veados admiradores do caceta e planeta,bando de bixas que foram expulsos aqui do sul porque estavam de agarramento num bar respeitável.Nem todo mundo é da tua láia seu sem vergonha SEU BIXA
Gaúcho otário!!! Costume campineiro o caralho!! Vc que curte chupar uma rola mesmo...
m uito bom, cara...
Adoro estes machos tri-legais...
Realmente é preciso ser muito macho tara enfrentar uma trolha gostosa e grande no cú.................