A viagem - Capítulo 4

Um conto erótico de Pedro e Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 4006 palavras
Data: 23/10/2017 16:55:41

A viagem

Capítulo 4 – O ritual

Thiago e Rafinha empolgados, nos acordaram antes do dia amanhecer pois aconteceria um café da manhã e o ritual aconteceria ao nascer do sol. Saí da barraca e vi que vestiam túnicas brancas como romanos e logo notei os peitinhos salientes da Rafinha embaixo do tecido fino e Ana saiu abaixada da barraca olhando para o pau do Thiago que também transparecia, mas de forma incomum foi menos discreta que eu comentando falando para garoto que apontasse “aquilo” para outro lado. Thiago riu e nos apressou para o café onde nos servimos de apenas frutas, sucos, tapioca, etc... Logo foram chegando outros integrantes da comunidade, mas só Rafinha, Thiago e mais uma menina estavam com as túnicas pois eram os iniciantes, todos foram se acomodando em cangas e lençóis em volta de uma espécie de altar de bambu montado na areia da praia e cercado de tochas, que estava mais para um palco. Tinha um cara tocando violão acompanhado de uma menina com um tambor e tocavam uma musiquinha relax. Quando o horizonte começou a clarear indicando que o sol iria nascer em breve, Flávia bateu palmas chamando a atenção de todos e começou um discurso sobre a finalidade da comunidade, a filosofia e outras balelas que não dei muita atenção. Chamou os iniciantes e apresentou aos demais membros, apresentou a mim, Ana e Julinha como convidados do Thiago e da Rafinha e um casal de gringos como convidados da outra menina. Deixou claro que não era para participarmos daquele ritual, mas pela primeira vez abria uma exceção pois foi convencida pelos meninos que estávamos alinhados com a filosofia e poderíamos ser futuros membros (claro que não!). Flávia se dirigiu aos três iniciantes e lhes explicou sobre suas responsabilidades e deveres na comunidade e discursou por uns minutos e perto do sol aparecer conduziu os três até a água, chamando todos para acompanha-los. Como uma espécie de batismo mergulhou um após o outro na água do mar no exato momento que o sol aparecia no horizonte. Achei um tanto patético, mas ao mesmo tempo foi interessante ver os jovens saindo da água com as túnicas molhadas coladas aos corpos e sem nada por baixo. Ana cochichou no meu ouvido que aquilo tudo era motivo pra sacanagem, senão não exigiriam exames para os iniciantes, disfarcei o riso e concordei balançando a cabeça. Todos foram convidados a voltar para o palco e lá no lugar de subir, Flávia posicionou os três na frente da estrutura e anunciou a segunda parte da iniciação, convidados TODOS integrantes para participar, logo levantaram vários casais, alguns casados levantaram e deixaram seus pares e alguns solteiros também. Ao som das palmas dos demais os que levantaram começaram a tirar as túnicas molhadas dos três, só assim reparamos a terceira mulher que era mais velha que o Thiago e a Rafinha, Cláudia aparentava ter mais ou menos uns trinta anos, banca de cabelos castanhos, até bonita, mas nada demais.

Arregalamos os olhos surpresos com a cena, pois já desconfiávamos que seria alguma sacanagem, mas eram umas três ou quatro pessoas em cima de cada um dos três os pegando, os beijando, apalpando, esfregando, lambendo. Julia que estava sentada em uma canga ao lado pulou para a nossa ao lado da Ana e cochichou no ouvido dela: “Nooossa! É muita informação pra minha cabeça!”, “Para nossa também, menina” – Eu respondi. Flávia antes de avançar sobre o Thiago com outras 3 mulheres, distribuiu entre eles umas cascas de coco com óleo que começaram a ser espalhados pelos corpos do três, logo Flávia começou a punhetar o pau, duas meninas tiraram a parte de cima do biquíni e passaram a esfregar seus peitos nele, enquanto uma mulher mais velha se ajoelhava e começava a passar a língua na cabeça do seu pau. Um dos garotos botou o pau pra fora e roçava na bunda da Rafinha, outro apertava seus peitos e revezava os chupando enquanto um coroa esfregava a bucetinha e guiava a mão dela para o seu pau. Talvez por ser mais velha foram com mais fome sobre a Cláudia a colocando sentada no palco e uma menina já a chupava a buceta, dois caras sobre o palco colocavam seus paus na cara dela que revezava entre punhetas e chupadas, uma outra mulher abraçava um dos caras do palco por trás, empurrando o pau na boca da Cláudia enquanto tocava uma siririca. Olhei para o lado e vi Ana e Julinha de olhos arregalados e atentos para cada movimento, sem perceber que os jovens da noite anterior estavam juntos em um lençol grande ao nosso lado, os dois punheteiros e as três meninas já se bolinavam ainda de roupa. Reparei que em volta, algumas pessoas só observavam e outros começavam a participar indiretamente no ritual, cutuquei Ana para que se atentasse, me olhou e perguntou o que eu iria fazer, respondi que não éramos obrigados a fazer nada e se ela quisesse sair dali, era só falar. Ela se tranquilizou e disse para ficarmos mais um pouco pois estava interessante, mas se fosse longe demais, iríamos. Um dos garotos sentou no palanque e puxou Rafinha para que chupasse eu pau, a deixando de bunda empinada, abrindo passagem para o outro que pincelava na sua buceta, o coroa se adiantou e pegou sua mão e a fez pegar seu pau. Thiago já sentado no chão com uma das meninas quicando no seu pau, com a outra em pé de pernas abertas colocando a buceta na sua cara para ser chupada e era beijada pela Flávia, a outra coroa dava um jeito de se encaixar em baixo para lhe lamber o saco. Cláudia era conduzida a sentar no pau do coroa enquanto continuava chupando os paus dos mais jovens, agora dividindo a mamada com a outra mulher. Mais um casal se levantou e se dirigiu até o centro e a mulher se colocou ao lado da Rafinha pedindo para ela dividir o pau que chupava, empinando a bunda se ajeitou para ser penetrada, mas o grandão que era seu par deu um toque no ombro do garoto que comia Rafinha por trás oferecendo a troca. O garoto aceitou e passou a comer a mulher do cara enquanto ele assumiu a missão de foder a recém iniciada, abaixou um pouco, cuspiu na cabeça do pau e foi enterrando devagar na buceta da Rafinha que ficou na pontas dos pés ao ser penetrada pelo cara que tinha um pau bem maior que do garoto. O Thiago olhou para o lado e viu o cara com o pau muito maior que o dele empurrando na sua namorada e vimos que ele fez uma cara de ciúmes, mas deixou pra lá rapidamente quando a menina que ele comia saltou da sua pica e começou a chupá-lo enquanto a coroa ainda estava lambendo seu saco. Fui pegar um copo de suco e vi que a menina do tambor estava cavalgando um carinha e chupando o cara do violão, que continuava tocando. Voltei rindo e Ana pegou no meu pau falando para eu sossegar, eu respondi que éramos apenas convidados e mesmo se quiséssemos não poderíamos participar, então ela deu uma acalmada mas não largou meu pau, então sugeri que já estava com a mão na massa... Ela travou e disse: “Tá louco? No meio de todo mundo?” – “Ué? Ontem não estava preocupada com olhares!?” – “Mas ontem estava tudo escuro e nos outros dias eram apenas os meninos! Está amanhecendo, já está claro!”. Não me contive a puxei a deitando no meu colo de barriga pra cima, Julinha que estava abraçada com ela quase veio junto mas se equilibrou, no mesmo movimenta já havia colocado o pau pra fora da bermuda e colocado perto do rosto da Ana, que segurou com a mão e virou o corpo de lado como se quisesse escondê-lo, em vão, é claro. Senti que Julinha ficou tensa ao me ver com o pau pra fora, mas parecia estar com mais medo dos cinco que estavam nos lençóis ao lado direito então se aproximou passando pro trás de mim e sentando do meu lado esquerdo, ficando novamente colada a nós. Puxei Umas almofadas e coloquei atrás de mim, inclinando o corpo para trás e Ana que havia ficado deitada de costas para o palco, quis virar de frente para não perder a visão da suruba, ops! Do ritual. Me deu um beijo demorado e deitou na minha barriga puxando minha bermuda pra cima, mas abri o zíper e meu pau pulou pra fora novamente batendo no rosto dela e reclamou: “Guarda isso! Tá na minha cara!”, Não dei ouvidos pegando a mão da Ana e a fazendo pegar que reclamando, mas com os olhos fixos na bagunça que acontecia na frente começou a subir e descer devagar. Julinha ao lado se distraiu por um segundo da putaria geral e olhou pra gente e resmungou: “Ihhh, se empolgaram”, a puxando pela cintura como braço esquerdo a colando na gente. Ana já em transe começou a dar beijinhos no meu pau que já estava na direção da sua boca, olhei para o lado e a garotada da direita já estava fodendo sem mais pudores, uns deles já notando que os convidados também estavam mesmo que indiretamente participando da festa. Apenas levantei um pouco a pelve e Ana abriu a boca, permitindo que a cabeça do meu pau entrasse, começando a chupar devagar enquanto eu fazia os movimentos. Aproveitei e desci a mão para sua bunda, que estava coberto pelo seu curto vestido, levantando sua perna direita que abriu sem nenhuma resistência, que chamou a atenção de alguns à esquerda, que fixaram os olhares na sua calcinha. Afastei para o lado sua calcinha já melada e passei dois dedos no seu grelinho e abris seus pequenos e grandes lábios quando ela resmungou tirando meu pau da boca: “Os meninos estão vendo minha buceta!” – “As meninas também” respondi brincando, quando ela abocanhou meu pau novamente revirando os olhos pelos movimentos dos meus dedos. Enquanto com a mão direita masturbava a Ana, com a esquerda desci até a bunda da Julinha que desviou o olhar da suruba e olhou para Ana e vendo que Ana me chupava, empivou a bunda permitindo que eu tocasse sua buceta por cima do shortinho largo. Apertei sua bunda, puxando e ela deixou o corpo cair em direção a Ana, a dando um beijo no rosto, que logo virou um beijo das duas, Ana segurou o queixo da Julinha com a mão esquerda e guiou para o meu pau que segurava com a mão direita. Afastei o shortinho largo e Julinha se empinou mais ainda para facilitar e comecei a brincar com o grelinho da menina com a mão esquerda. Masturbava as duas enquanto elas chupavam meu pau, se beijavam e levei os dedos melados para suas bocas para que me dessem mais saliva para lubrificá-las ainda mais, e nessa brincadeira, troquei as mãos e falei para elas sentirem o gosto uma da outra. Nessa altura uma das meninas e dois garotos do grupinho dos cindo já nos olhavam fixamente, enquanto a outra era comida pelos demais. Saí da posição e com Ana ainda deitada de lado, tirei sua calcinha para a alegria da meninada que puderam ver agora sem empecilhos a buceta dela, já com os primeiros raios de sol diretos iluminando toda a cena. Me encaixei por trás dela e mandei Julinha virar e chupar sua buceta, e quando a menina se deitou teve os quadris puxados por Ana que arrancou seu shortinho, colocou sua calcinha de lado e começou a chupar sua bucetinha como se fosse uma boca, enquanto escorreguei meu pau pelo grelo da Ana e empurrei na boca da Julinha. Ana cheia de tesão desceu uma das mãos até meu pau o tirando da boca da Julinha e apontando para sua buceta, que fui enfiando devagar, mas entrou escorregando fácil de tão molhada que estava. De espectadores viramos espetáculo, pois a garotada se virou para nós para acompanhar cada movimento. Esquecemos completamente o ritual, em que já estavam quase todos os membros sobre o palco, em uma mistura em que eu não conseguia mais identificar onde estavam a Rafinha e o Thiago. Mas estes não tinham esquecido da gente e quando Thiago que sempre teve muito tesão pela priminha, a viu sendo chupada pela Ana, veio na nossa direção se ajoelhando e tentando penetrar a menina, que quando percebeu torceu o corpo para frente e fazendo o pau do Thiago parar na boca da Ana, que não exitou em chupar. Afastei o rosto reclamando com ele para tomar cuidado e não encostar em mim, então ele abriu a bucetinha da prima com os dedos, tirou o pau já melado com a saliva da Ana, pincelou na entradinha e ao tentar empurrar, Julinha se contorceu mais uma vez e tirando a boca da buceta da Ana balbuciou que não. Ana então se levantou puxando Julinha pelo braço e ordenou: “Então troca de lugar comigo, garota!”, Ana já esquecera todos à volta e somente se concentrava na gente, pensei por um segundo e cheguei à conclusão que tesão embriaga mais que álcool. Ela tirou as aças do vestindo o deixando cair na cintura como uma saia e revelando seus peitos maravilhosos e ao mesmo tempo levantou a blusinha da Julinha deixando os biquinhos pontudos e duros de tesão à mostra e tirou a calcinha. Ainda deitado olhei para a cena que ficará registrada para sempre na minha memória: As duas ainda de pé, Ana apenas com o vestido repousado sobre a cintura e peitos livres, com a popa da bunda e um pouquinho da buceta visível, e Julinha com a calcinha de lado e a blusinha levantada sobre os peitos, para delírio dos espectadores, pois ninguém tinha dúvidas que Ana era a mulher mais gostosa que estava naquela praia e Julinha não ficava atrás. Ana guiando Julinha para assumir seu lugar deitada de costas para mim, puxou mais umas almofadas e encaixou sua coxa esquerda sob a cabeça da menina, colocando a buceta ao alcance da sua língua, quando aproveitei e lambi junto, misturando minha língua e da garota no seu grelinho, também levantou a perna direita da Julia que abriu institivamente, abrindo caminho para a sua boca. Enquanto empurrei a cabeça da Julinha na direção da buceta da Ana, pincelei e coloquei meu pau na entradinha cochichando no seu ouvido para que empinasse a bunda, a menina obedeceu empinando e abrindo mais as pernas e engolindo parte do meu pau com o movimento. Empurrei o resto dentro daquela bucetinha apertada e melada, sentindo a língua da Ana no grelo da Julinha acompanhar o movimento da cabeça até meu saco. A menina gemeu e abafei forçando sua boca contra a buceta da Ana, enquanto essa se esticava um pouco mais para não tirar a língua do grelinho da menina. Ana estava com os quadris forçados para frente para ser chupado por nós, então vi quando Thiago palmeou a sua bunda perfeita que institivamente se deslocou para trás tirando sua buceta do alcance da minha boca e se posicionando empinada na direção do pau do garoto, que empurrou de uma só vez. As meninas faziam um 69, frenético, rebolando, hora empurrando o grelo na boca da outra, hora empurrando a buceta nos nossos paus, que socávamos em ritmos alternados. Estávamos quase gozando quando Flávia convocou Thiago de volta ao palanque, que meio relutante tirou o pau da Ana levantando e caminhando para onde havia sido convocado, então levantei e conduzi Julinha para que deitasse de lado, de frente para Ana e as duas automaticamente começaram a se beijar entrelaçando as pernas, que forcei que as dobrassem expondo suas bucetas, apertei uma nádega de cada, abrindo ainda mais o caminho. Assim a posição me favoreceu eu de joelhos comecei a penetrar uma de cada vez, alternando estocadas, tirando de uma e empurrando na outra, enquanto elas esfregavam uma o grelo e apertavam os peitos uma da outra.

Olhei para o palanque e vi que preparavam algo quando todos que participavam do ritual ficaram de pé dançando circulando os três iniciados, e Flávia começou a conduzi-los. Ordenou que seu marido e o coroa sentassem em uma das almofadas e segurando pelas mãos conduziu Rafinha e Cláudia a sentarem nas picas deles respectivamente, depois colocou Thiago sentado e mandou uma das meninas sentarem em seu pau, voltou e pegou mais dois homens e colocou de frente das iniciadas para que lhes chupassem, voltando para Thiago e colocando mais uma menina para lhe beijar o corpo. Assim ela foi conduzindo mais pessoas para ações coordenadas, sem bagunça, enquanto os outros continuavam dançando em volta. Quando Já tinham umas 4 mulheres sobre o Thiago, as meninas quicando sobre dois, chupando outros dois e punhetando mais um, Flávia conduziu mais dois para que penetrassem as meninas por trás, pegando óleo e derramando sobre seus cuzinhos e e sobre os paus dos dois últimos. Falei para as meninas olharem e a Ana mordeu os lábios, pois sempre pensara mas nunca teve muita coragem para fazer Anal. Julinha se contorceu para olhar para trás, sem se desconectar da gente e disse: “Noosa! Vão comer o cú da Rafa! O Thiago deve estar sonhando com tanta mulher em cima dele!” – Ana virou pra ela e disse: “E você safadinha? Fodendo comigo e meu marido na frente de todo mundo!”. Ouvi gemidos próximos e os cinco ao lado haviam colocado as meninas de quarto viradas para gente bem de perto para acompanharem melhor nossos movimentos e as comiam por trás. Estávamos tanto nós três agora dividindo a atenção entre o que acontecia no palanque e nos nossos grupos. Os gemidos do palanque aumentaram e o tesão explodiu, levando todos ao êxtase, quando vimos as mulheres em cima do Thiago se contorcendo, ele urrando e gozando dentro da menina que o cavalgava, Rafinha vendo aquilo começou a gozar rebolando enlouquecidamente com um pau na buceta, outro no cú e um na boca, empolgando a Cláudia que a acompanhou. Não deu pra ver quem dos caras gozaram dentro das meninas, mas a Flávia as puxou e colocou as duas abraçadas quando se formou uma roda em volta delas, onde todos os homens começaram a bater punheta gozando generosamente sobre as duas, que se beijavam e se esfregavam misturando o óleo com porra nos corpos, enquanto alguns mais empolgados ainda socavam os paus melados nas suas bocas. Nas nossas almofadas Ana e Julinha começaram a gozar juntas contagiadas por tudo que acontecia em volta, quando comecei a acelerar as estocadas, ouvi as duas meninas gozando também com gemidinhos deliciosos. Quando estava prestes a gozar levantei puxando minhas meninas pelas mãos e as colocando de joelhos, olhei para trás e fiz um sinal de positivo com a cabeça, que parecia ser o que os meninos já esperavam. Eles empurraram as duas garotas que se ajoelharam junto com a Ana e a Julinha e repetimos a cena que vimos no palanque. Gozei fartamente em cima das meninas e fui acompanhado pelos dois garotos, e enquanto gozávamos, tínhamos nossos paus disputados pelas meninas que queriam chupar todo o leite, e no conflito, vários jatos foram parar em seus rostos, peitos e escorriam pelas bocas e corpos. Tontos, não conseguíamos mais distinguir quando eram minhas meninas que me chupavam ou as outras garotas, que por sua vez, também não se importavam mais quando chupavam meu pau ou dos garotos. Quando fui recuperando o sentido, Julinha tinha a cabeça na boca enquanto uma garota lambia a porra na lateral do meu pau e uma terceira do saco, olhei para o lado e Ana chupava o pau dos outros dois meninos com a outra garota enquanto se beijavam. Caímos os oito nas almofadas enquanto recuperávamos o fôlego e observávamos algumas pessoas se levantando e indo em direção ao mar para se lavar totalmente nuas, afinal, depois daquilo tudo ninguém ali poderia ter vergonha de mais nada! Thiago e Rafinha vieram de mão dadas na nossa direção e se jogaram em cima da gente rindo e dizendo que nossa festa também tinha sido boa, enquanto Julinha reclamava com Rafa que o primo havia tentado a comer novamente, mas Rafinha respondeu que não tinha problema. Ana levantou e disse que iria se lavar logo, os dois punheteiros logo se levantaram e disseram que também iriam, até pensei em dar uma de ciumento mas Ana me olhou com um sorrisinho de canto de boca me provocando e decidi deixar para ver quais seriam suas intenções, os garotos me olharam com caras apreensivas, mas antes que eu falasse algo uma das meninas pegou minha mão me puxando pra ir pro mar também sendo seguida pela outra e a Rafinha e Thiago, Julinha ficou enciumada pela atitude da garotada e correu na frente. Todos saíram correndo atrás dela e somente Ana caminhava devagar à minha frente, rebolando devagar, nua, com os cabelos presos, marquinha de biquíni provocante, e quando chegávamos à água quase toda comunidade estava se banhando e a garotada brincando paralisou quando nos viram. Os garotos babando o corpo de Ana e as meninas me secando, depois de nos lavarmos aproveitei para provocar abraçando Ana por trás esfregando meu pau na sua bunda e agarrando seus peitos, aproveitando seus cabelos presos beijei sua nuca a fazendo arrepiar. Ela se soltou e deu um mergulho e nadando passou no meio dos jovens que deram pulos e começaram a rir, Ana jogou água nos meninos e logo estava brincando como se fosse um deles. Logo a brincadeira virou pega-pega, e os meninos aproveitavam para disfarçadamente se esfregar, passar as mãos na sua bunda, nos seus peitos... Em um momento um dos garotos a agarrou pela cintura por trás e a levantou, quando ele já de pau duro a arriou, foi escorregando e encaixou no meio das suas pernas, Ana se arrepiou na hora. Confesso que senti ciúmes, mas as garotas entenderam aquilo como carta branca e avançaram sobre mim. Uma delas pulou no meu pescoço e quando desceu escorregou sua bucetinha pelo meu pau e se tremeu toda, enquanto outra pegou meu pau pelo meio das pernas da amiga. Eu olhei para Ana que estava com a água na altura das coxas sendo espremida entre os dois garotos, enquanto um esfregava nas sua bunda a segurando pela cintura, o outro abocanhou seus peitos e começou a chupar. A menina me entrelaçou com as pernas quando viu que minha atenção estava na minha mulher e disse: “Não fica com ciúmes, eles estão brincando com sua mulher e as namoradas deles estão aqui brincando com você”. Duas delas eram namoradas dos dois, a terceira era irmã de uma delas. Não entendi nada, mas elas disseram que eram os cinco muito amigos e me lembraram que na comunidade o amor era livre. Ana estava em transe enquanto o garoto segurava pela cintura e desceu sua mão até sua nádega direita e a abriu, levantando, fazendo Ana se empinar, ajeitou a cabeça na entrada da buceta da Ana e tentou empurrar mas quando Ana sentiu a cabeça entrando, se esquivou movendo os quadrilha para frente, o que fez o pau do outro garoto encaixar no meio das suas pernas roçando no seu grelo. Ana recobrou os sentidos e me procurou, e viu que uma menina estava trepada em mim, enquanto a outra segurava meu pau tentando encaixar na buceta da amiga, enquanto a terceira beijava a que estava no meu colo. Ana descolou dos garotos antes que fosse penetrada, chamando Julinha, Rafa e Thiago para saírem da água, me puxou no exato momento que a menina conseguira encaixar meu pau na buceta da amiga que já tinha escorregado metade dele pra dentro. Tirei a garota do meu colo, dei tchau e sai, olhando para trás percebi o olhar de frustração dos cinco jovens que estavam ansiosos para transar com os “Cariocas gostosos”. Eu e Ana concordamos que já estávamos indo longe demais e decidimos ir embora.

Continua...


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